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PLANO DE CONTINGÊNCIA DOENÇA POR CORONOVÍRUS (COVID-19)

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ÍNDICE

1. OBJETIVO ... 4 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO ... 4 3. DEFINIÇÃO DA COVID-19 ... 4 4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO: ... 5 4.1. Distanciamento físico: ... 5 4.1.1. Distanciamento Social ... 6 4.2. Monitorização de sintomas: ... 7 4.3. Higiene Pessoal: ... 8 4.3.1 Etiqueta Respiratória ... 8

4.3.2 Lavagem/Desinfeção das mãos ... 9

4.4. Equipamentos de Proteção Individual ... 10

4.4.1 Na prestação de Serviços a Utentes infetados, suspeitos e em isolamento profilático / Áreas contaminadas ... 10

4.4.2 Protocolo de Colocação e Remoção “Kit Covid” ... 10

4.4.3 Protocolo de Colocação e Remoção “Kit Suspeito” ... 12

4.4.4 Atividades de Limpeza (em áreas não Covid) ... 13

4.4.5 Restantes Atividades ... 13

4.4.6 Desinfeção de EPI’s Reutilizáveis ... 13

4.4.7 EPI’s nas Respostas Sociais de SAD ... 14

4.4.8 EPI’s nas Respostas Sociais de Creche/Pré-Escolar/Centro de Dia e ERPI ... 14

4.4.9 Utentes ... 14

4.5. Higiene e Controlo Ambiental ... 16

4.5.1 Operacionalização da Zona de Transição ... 16

4.5.2 Circulação de Ar ... 16

4.5.3 Limpeza e Desinfeção de Espaços e Equipamentos ... 16

4.5.4 Frequência da Limpeza e Desinfeção ... 16

4.5.5 Técnicas de Limpeza ... 17

4.5.6 Materiais de Limpeza ... 17

4.5.7 Cuidados a ter na Limpeza dos Quartos dos Doentes Covid-19 ... 24

4.5.8 Viaturas ... 24

4.5.9 Controlo Ambiental em Situação de Infetados na ERPI ... 24

4.6. Tratamento de Roupa ... 25

4.7. Gestão de Resíduos ... 26

5. PLANO DE CONTINGÊNCIA ... 26

5.1. Medidas gerais a implementar ... 26

5.2. Preparação para fazer face a um possível caso de infeção ... 29

(3)

5.2.2. Implementação de procedimentos internos específicos ... 34

5.2.3. Definição de procedimentos de comunicação e responsabilidades ... 34

5.2.4. Procedimentos específicos a adotar perante um caso suspeito na instituição ... 35

5.3. Procedimentos num caso suspeito após contacto com o SNS24 ... 36

5.4. Procedimento para vigilância de contactos próximos (trabalhadores assintomáticos) de um Caso confirmado de COVID-19: ... 37

6. PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS ... 38

6.1. Procedimento / restrição de visitantes ... 38

6.2. Procedimento de frequência da resposta ... 39

6.3. Procedimento de comunicação... 40

6.4. Procedimento relativo a consultas médicas não urgentes ... 40

6.5. Procedimento relativo a consultas médicas urgentes ... 40

6.6. Procedimento de controlo institucional ... 40

(4)

1.

OBJETIVO

O presente documento tem por objetivo definir diretrizes de atuação de forma a mitigar os efeitos de uma possível contaminação da população do Centro Paroquial de Moreira de Cónegos com o SARS-CoV-2 no que respeita a todos os seus colaboradores e utentes das diferentes respostas sociais.

2.

ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O presente plano de contingência aplica-se a toda a população da instituição e terceiros que se encontrem nas instalações da mesma.

As respostas sociais da Infância – CRECHE E PRÉ-ESCOLAR e da Terceira Idade – ERPI E SAD – funcionam nas Instalações sede da Instituição – Av. Santa Marta, 9 –Moreira de Cónegos.

No entanto a resposta social de CENTRO DE DIA – irá funcionar no edifício pertencente à Fábrica da Igreja Paroquial de Moreira de Cónegos – CENTRO PASTORAL DE MOREIRA DE CÓNEGOS – Rua do Infantário, 8 – Moreira de Cónegos

A elaboração deste Plano de Contingência no âmbito da infeção pelo novo Coronavírus SARS-CoV-2, assim como os procedimentos a adotar perante um trabalhador com sintomas desta infeção, devem seguir a informação disponibilizada nas orientações da DGS, nomeadamente a Norma 004/2020 (abordagem do doente com suspeita ou infeção por SARS-CoV-2), Norma 007/2020 (Equipamentos de Proteção Individual), Orientação 006/2020 (Procedimentos de prevenção, controlo e vigilância em empresas), Norma 009/2020 (e atualização) (Procedimentos para ERPI e outras respostas a pessoas idosas), Orientação 014/2020 (Limpeza e desinfeção de superfícies em estabelecimentos), Orientação 019/2020 (utilização de EPI por pessoas não-profissionais de saúde), Informação 011/2020 (visitas a ERPI), Decreto-Lei n.º 135/2013 de 4 de outubro , Norma 025/2020 de 13 de Maio de 2020 e Norma 014/2020 de 21/03/2020

Toda a informação pode ser atualizada a qualquer momento, tendo em conta a evolução do quadro epidemiológico da doença.

3.

DEFINIÇÃO DA COVID-19

A COVID-19 é uma doença causada pela infeção pelo novo Coronavírus (SARS-CoV2). A doença manifesta-se predominantemente por sintomas respiratórios, nomeadamente, febre, tosse e dificuldade respiratória, podendo também existir outros sintomas, entre os quais, odinofagia (dor de garganta), dores musculares generalizadas, perda transitória do paladar ou do olfato, diarreia, dor no peito e dor de cabeça, entre outros. A pessoa infetada pode não apresentar sinais ou sintomas (assintomática).A COVID-19 é uma doença causada pela infeção pelo novo Coronavírus (SARS-CoV-2).

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• Contacto direto: disseminação de gotículas respiratórias, produzidas quando uma pessoa infetada tosse, espirra ou fala, que podem ser inaladas ou pousar na boca, nariz ou olhos de pessoas que estão próximas. • Contacto indireto: contacto das mãos com uma superfície ou objeto contaminado com SARS-CoV-2 e, em

seguida, com a boca, nariz ou olhos.

Existem ainda estudos que sugerem a acumulação de aerossóis potencialmente infetados em espaços fechados. Atualmente, estima-se que o período de incubação da doença (tempo decorrido desde a exposição ao vírus até ao aparecimento de sintomas) seja entre 1 e 14 dias. A transmissão de SARS-CoV-2 pode ocorrer cerca de dois dias antes da manifestação de sintomas.

4.

MEDIDAS DE PREVENÇÃO:

Para minimizar o risco de infeção por SARS-CoV-2, é fundamental adotar medidas de prevenção e controlo da transmissão da COVID-19. Estas medidas devem ser complementares e cumulativas pois nenhuma delas per si garante risco zero.

A definição destas medidas, deve considerar que o vírus se transmite de pessoa para pessoa, essencialmente através de gotículas que podem ser inaladas ou depositar-se em superfícies ou objetos em que tocamos, e, eventualmente, através de aerossóis potencialmente infetados em espaços fechados.

Neste sentido, destacam-se as seguintes medidas: • Distanciamento físico;

• Automonitorização e monitorização de sintomas dos colaboradores e utentes respetivamente; • Higiene pessoal;

• Utilização de equipamentos de proteção individual; • Higiene e controlo ambiental;

• Tratamento de roupas; • Recolha de resíduos

Não havendo ainda uma vacina ou tratamento específico para esta doença, as medidas preventivas assumem um papel crucial no combate à COVID-19.

O objetivo principal na adoção das medidas de prevenção é SALVAR VIDAS como também contribuir para a economia nacional protegendo o emprego e a produção nacional (bens e serviços)

4.1.

Distanciamento físico:

1. Distanciamento Social – na ausência de sintomas e baixo risco;

2. Isolamento profilático – na ausência de sintomas mas com exposição à doença; 3. Isolamento de suspeito – utente/colaborador com sintomas Covid

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4.1.1. Distanciamento Social DISTANCIAMENTO SOCIAL:

Circuitos:

▪ Nas áreas de circulação foram colocadas no pavimento setas de orientação (azuis e brancas) para que a circulação seja sempres efetuada pela direita);

▪ Foram colocados sentidos proibidos no pavimento para a impedir a circulação dos utentes em áreas críticas;

▪ Foram delimitadas áreas com setas vermelhas consideradas zonas de risco de contágio – Zona Suja e com setas brancas a delimitar as chamadas Zonas Limpas.

Lotação máxima de utentes:

▪ WC públicos – Piso 0 – ERPI – 3 utilizadores (WC Senhoras e WC Homens) ▪ Elevador – ERPI - 3 utentes + 1 Colaborador

▪ WC públicos – Centro Pastoral – Centro de Dia – 3 utilizadores (WC Senhoras e WC Homens) ▪ WC Creche – 6 utilizadores

▪ WC Pré-Escolar - 8 utilizadores ▪ Fraldário Berçário/1 ano - 1 utilizador ▪ Fraldário Creche - 2 utilizadores

▪ Transporte de Utentes - Redução da lotação máxima (⅔) de acordo com a legislação vigente (Decreto Leinº20/2020 de 1 de Maio)

Espaçamento entre utentes: Quartos

▪ Separação das camas até ao limite possível (em caso de necessidade de acrescentar mais uma cama a mesma será colocada com a cabeceira invertida para criar maior espaçamento entre as mesmas) Salas de Atividades

▪ ERPI – mínimo de distância entre utentes – 1 m

▪ Centro de Dia – mínimo de distância entre utentes – 1,5m a 2 m Refeitório

▪ ERPI – máximo de 3 utentes por mesa;

▪ Centro de Dia – 1 utente por mesa (os utentes cuja situação de doença os impossibilite de usar máscara devem efetuar as refeições isoladamente);

▪ Creche e Pré-Escolar – Distribuição dos utentes procurando o distanciamento máximo possível das crianças em horários desfasados de forma a minimizar o número de crianças no mesmo espaço. Recursos Humanos

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▪ Organização das Pausas desencontradas;

▪ Horários de entradas e saída desfazados para reduzir contactos nos vestiários;

▪ Equipas em rotatividade e separação de equipas (cada equipa com utentes definidos); ▪ Evitar entrar em espaços em que não presta serviço;

▪ Evitar a utilização do elevador;

▪ Sempre que mudar os ocupantes das viaturas, as mesmas devem ser desinfetadas; ▪ Lotação máxima em WC’s e Vestiários.

4.2.

Monitorização de sintomas:

CASO SUSPEITO: “As pessoas que desenvolvam quadro respiratório agudo com tosse (de novo ou agravamento da tosse habitual), ou febre (temperatura ≥ 38.0ºC), ou dispneia / dificuldade respiratória, são consideradas suspeitas de COVID-19.” – Norma 004/2020 (atualizada a 25/04).

OPERACIONALIZAÇÃO DA MONITORIZAÇÃO: Diária (ou bidiária) a todos os utentes e colaboradores (automonitorização) no início e fim de turno – com autorização prévia do registo em documento próprio. A responsabilidade da desinfeção dos equipamentos é do colaborador que o usa após a sua utilização.

MUITO IMPORTANTE: Se algum utente (Centro de Dia, Creche ou Pré-Escolar) ou algum colaborador, independentemente da resposta social, apresentarem sintomas ou tiverem contacto direto com um caso positivo Covid-19 não deverá vir para a Instituição.

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4.3.

Higiene Pessoal:

4.3.1 Etiqueta Respiratória

▪ Uso obrigatório de máscara cirúrgica a todos os colaboradores;

▪ Uso obrigatório de máscara cirúrgica por todos os utentes de Centro de Dia (com exceção daqueles em que as condições de saúde o não permita);

• Colocação de dispensadores de papel pelos diferentes espaços para utilização única e cesto dos papeis com pedal;

• Sensibilização de todos os utentes para os procedimentos corretos – ao tossir ou espirrar usar um lenço de papel ou o antebraço e deitar o lenço no lixo, de seguida lavar as mãos.

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4.3.2 Lavagem/Desinfeção das mãos

▪ Existência dispositivos com solução à base de álcool nas entradas/saídas e distribuídos ao longo da Instituição;

▪ Todos os Wc’s e Refeitório estão devidamente apetrechados com sabonete líquido e papel das mãos; ▪ Sensibilização de todos para a correta lavagem das mãos:

➢ Ao entrar ao serviço ➢ Antes de se fardar

➢ Quando assoar o nariz, (espirrar ou tossir) ➢ Se tocar na máscara

➢ Depois de retirar a máscara, luvas ou outro EPI

➢ Após tocar em maçanetas, computadores, fotocopiadores, telefones, canetas e outros objetos de contacto frequente ou partilhado

➢ Antes e após o contacto com objetos pessoais de utentes ➢ Antes e após a prestação de cuidados aos utentes

➢ Antes e depois de comer e apoiar utentes na sua alimentação ➢ Antes e depois de ir ao WC

➢ Depois de higienizar superfícies ➢ Ao sair do serviço

➢ E SEMPRE QUE OPORTUNO

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4.4. Equipamentos de Proteção Individual

1. Na prestação de serviços a utentes infetados, suspeitos e em isolamento profilático; 2. Nas áreas contaminadas;

3. Atividades de Limpeza; 4. Restantes atividades

4.4.1 Na prestação de Serviços a Utentes infetados, suspeitos e em isolamento profilático / Áreas contaminadas

Tratando-se de um espaço fechado (quarto), com proximidade inferior a 1 m na maioria dos cuidados, atividades geradoras de aerossóis (ex.: retirar a roupa do utente ou da cama), maioria dos utentes não tolera a colocação de máscara:

Utentes Infetados – Confirmados

“Kit Covid” Utentes Suspeitos “Kit Suspeito” Utentes em Isolamento Profilático Máscara FFP2 ou KN95 (utilização da máscara de 4 a 6 horas); Máscara FFP2 ou KN95 (utilização da máscara de 4 a 6 horas); Máscara Cirúrgica

Proteção Ocular / Viseira Proteção Ocular / Viseira Proteção Ocular / Viseira Fato completo com capuz Bata impermeável reutilizável ou

descartável

Avental

Touca Touca Touca

2 pares de Luvas 2 pares de Luvas Luvas

Proteção de Calçado Proteção de Calçado

4.4.2 Protocolo de Colocação e Remoção “Kit Covid” COLOCAÇÃO DO EPI

1. Higienizar as mãos com solução desinfetante;

2. Segurar o Fato Integral, com cuidado para não tocar no chão (abrir o zipper e enrolar o fato até à zona das calças e vestir o fato, depois fechar o fecho zipper

3. Colocar os cobre-sapatos (Polainitos) 4. Higienizar as mãos

5. Colocar a máscara, adaptando-a ao nariz e à face – Fazer o teste de SELAGEM 6. Colocar a touca

7. (Colocar os óculos, garantindo que ficam por cima da máscara) 8. Colocar o capuz do fato

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9. Fechar o fecho Zipper até cima 10. Ajustar o capuz à zona da face

11. (Colocar a viseira, garantindo que protege toda a face e pescoço) 12. Higienizar as mãos

13. Calçar o primeiro par de luvas, por cima do fato 14. Calçar o segundo par de luvas

REMOÇÃO DE EPI (Fato integral)

1. Remover o par de luvas exterior – contentor risco biológico 2. Abrir o fecho devagar

3. Remover de forma conjunta o fato, retirando-o pelo parte exterior, simultaneamente com o par de luvas interior e a proteção do calçado para o contentor risco biológico (NÃO TOCAR NA PARTE EXTERIOR DO FATO OU DO COBRE-SAPATOS)

4. Higienizar as mãos

5. Remover a viseira – para dentro do contentor de descontaminação 6. Remover os óculos – para dentro do contentor de descontaminação 7. Remover a touca – para o contentor de risco biológico

8. Segurar os elásticos da máscara e retirá-la num movimento suave para a frente – para o contentor de risco biológico

9. Higienizar as mãos 10. Descontaminar o calçado.

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4.4.3 Protocolo de Colocação e Remoção “Kit Suspeito”

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4.4.4 Atividades de Limpeza (em áreas não Covid)

INCLUÍ TRATAMENTO DE ROUPA E AS MUDANÇAS DA ROUPA DE CAMA ▪ Máscara cirúrgica;

▪ Luvas descartáveis ▪ Proteção Ocular / Viseira

▪ Bata impermeável ou avental impermeável por cima da farda

4.4.5 Restantes Atividades

▪ Sempre Máscara cirúrgica (4 a 6 horas/húmida)

TROCAR DE LUVAS E AVENTAL DESCARTÁVEL DE UTENTE PARA UTENTE

Foi elaborado um documento para registo do Stock de EPI’s em armazém, cujas quantidades mínimas a manter em stock, deverá ser o equivalente às quantidades necessárias para dois meses de consumos, em particular, destaca-se o seguinte:

• Luvas - 336 caixas • Toucas – 1136 unidades • Aventais – 2232 unidades

• Máscaras cirúrgicas – 4484 unidades • Máscaras KN95 ou FFP2 – 60 unidades • Fatos Integrais – 60 unidades

Da mesma forma que se encontra um documento dos EPI’s disponibilizados para consumo diário em vários pontos da Instituição. Com este procedimento pretende-se garantir a existência de EPI’s em caso de surgir algum caso suspeito/confirmado na Instituição.

4.4.6 Desinfeção de EPI’s Reutilizáveis ÓCULOS E VIEIRAS:

1. Submergir em solução de desinfetante à base de cloro (1 parte de lixivia + 9 partes de água) durante 15 minutos;

2. Friccionar com um pano de forma a higienizar adequadamente todas as faces; 3. Enxaguar e colocar a secar;

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FARDAMENTO / BATAS IMPERMIÁVEIS:

SEMPRE LAVADO NA INSTITUIÇÃO

4.4.7 EPI’s nas Respostas Sociais de SAD

Os profissionais devem utilizar equipamento de proteção adequado aos procedimentos/serviços que vão ser realizados no domicílio e de acordo com a situação de saúde do utente (se utente Covid-19 utilizar os EPI’s acima descritos):

▪ Utilizar farda e calçado adequado, bata impermeável (ou fato completo reutilizável), luvas, touca e máscara – DEVE SER SUBSTITUÍDO DE UTENTE PARA UTENTE;

▪ Higienizar as mãos à entrada e saída do domicílio;

▪ Limpar e Desinfetar o veículo de transporte antes e depois da distribuição das refeições;

▪ Limpar várias vezes ao dia as superfícies e objetos comuns do transporte (volante, caixa de velocidades, puxadores das portas, entre outros);

▪ Utilizar sempre máscara cirúrgica e touca.

4.4.8 EPI’s nas Respostas Sociais de Creche/Pré-Escolar/Centro de Dia e ERPI

▪ Os Colaboradores devem entrar nas Instalações com máscara colocada;

▪ USO OBRIGATÓRIO de máscara cirúrgica por todos os colaboradores da resposta;

▪ Uso obrigatório de viseiras no atendimento aos familiares (receção e entrega dos utentes);

▪ Uso obrigatório de farda para o desempenho das suas funções não sendo permitido o seu uso fora do local de trabalho. Cada colaborador usará calçado exclusivo para o trabalho;

▪ Sensibilização de todos os colaboradores para a não utilização de joias (anéis, pulseiras, brincos, relógios, …) no local de trabalho e devem usar o cabelo preso ou utilizar touca.

4.4.9 Utentes CENTRO DE DIA

• Avaliação do médico assistente ponderando o risco e benefício do utente na frequência do Centro de Dia;

• Deve garantir-se, sempre que a condição clínica o permitir, a utilização de máscaras pelos utentes, sem prejuízo da necessária avaliação casuística, em função das patologias e características de cada utente em concreto, que torne essa utilização impraticável.

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4.5. Higiene e Controlo Ambiental

OBJETIVO: DIMINUIR A HIPOTÉTICA CARGA VIRAL NO INTERIOR DAS INSTALAÇÕES E A SUA CONSEQUENTE DISSEMINAÇÃO

4.5.1 Operacionalização da Zona de Transição

▪ Limitar quem entra na Instituição - Está vedado o acesso de qualquer pessoa externa à Instituição ou em situações especiais, devidamente autorizadas, com Kit de visitante disponível;

▪ O calçado usado no exterior é desinfetado à entrada da Instituição, sendo substituído por calçado de uso exclusivo dentro da Instituição (utentes e colaboradores);

▪ Desinfeção das mãos à entrada da Instituição

▪ Matérias primas, encomendas, …- rececionadas sempre no mesmo espaço (corredor exclusivo)

4.5.2 Circulação de Ar

▪ Os equipamentos de ar condicionado nunca devem ser ligados em modo de recirculação de ar, mas sim em modo de extração;

▪ Proceder ao arejamento dos espaços sempre que os mesmos não estão a ser ocupados; ▪ Sempre que se proceder a limpezas devem manter as portas/janelas abertas.

4.5.3 Limpeza e Desinfeção de Espaços e Equipamentos

▪ Áreas de Isolamento;

▪ Quarto de doente covid-19 positivo + Wc

▪ Zonas de Refeição e seus equipamentos (utentes e colaboradores) ▪ Áreas de confeção de alimentos

▪ WC

4.5.4 Frequência da Limpeza e Desinfeção

A frequência da limpeza e desinfeção dos Espaços durante a pandemia deverá ser executada de acordo com o quadro que se segue e de acordo com as orientações da empresa Diversey para a correta utilização dos produtos para cada espaço:

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Local Frequência Limpeza Desinfeção

Instalações Sanitárias 3 x dia X X

Banho Assistido 3 x dia X X

Sanitas Após cada utilização X X

Superfícies 6 x dia X X

Chão (geral) 2 x dia X X

Chão Instalações sanitárias e Banho Assistido 3 x dia X X

Refeitório Após cada utilização X X

Maçanetas e portas 1 x hora X X

Vestiários 1 x dia X X

Jogos /Brinquedos/ outro material utilizado nas atividades

Após cada utilização X X

4.5.5 Técnicas de Limpeza

▪ A limpeza deve ser sempre húmida (não usar aspiradores/vassouras) – Utilizar mopa verde para remoção do pó seguida da mopa azul ou vermelha de acordo com o espaço a limpar;

▪ A limpeza deve ser realizada sempre no sentido de cima para baixo, das áreas mais limpas, para as áreas mais sujas: paredes, superfícies acima do chão (mesas, cadeiras, camas, etc); WC e pavimento.

A ZONA CONTAMINDAD DEVE SER LIMPA PELA EQUIPA DA ZONA CONTAMINADA

4.5.6 Materiais de Limpeza

▪ Utilizar os materiais de limpeza de acordo com os planos de higiene da Instituição com as alterações da frequência constantes no quadro acima.

Ou

▪ No entanto as zonas contaminadas podem também ser limpas e desinfetadas com lixivia na concentração original de cloro livre a 5% de acordo com o seguinte quadro:

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Para obter 1 litro (1.000 ml) de solução de lixivia pronta a utilizar

Volume da Lixivia Volume de Água

Instalações Sanitárias 20 ml 980 ml

Áreas de Isolamento 20 ml 980 ml

Áreas comuns e Superfícies 10 ml 990 ml

EPI’S reutilizáveis (viseiras máscaras)

100 ml 900 ml

Para obter 5 litro (5.000 ml) de solução de lixivia pronta a utilizar

Volume da Lixivia Volume de Água

Instalações Sanitárias 100 ml 4900 ml

Áreas de Isolamento 100 ml 4900ml

Áreas comuns e Superfícies 50 ml 4950 ml

EPI’S reutilizáveis (viseiras máscaras)

500 ml 4500 ml

Para obter 10 litro (10.000 ml) de solução de lixivia pronta a utilizar

Volume da Lixivia Volume de Água

Instalações Sanitárias 200 ml (0.2L) 9800 ml (9,8 L)

Áreas de Isolamento 200 ml (0,2 L) 9800 ml(9,8 L)

Áreas comuns e Superfícies 100 ml (0,1L) 9900 ml (9,9 L)

EPI’S reutilizáveis (viseiras máscaras)

10000 ml (1 L) 9000 ml (9 L)

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▪ Se usado o detergente com a lixivia, a limpeza e desinfeção das superfícies de áreas comuns deve seguir as seguintes indicações:

➢ Preparar a lixivia na altura de utilizar;

➢ Lavar primeiro as superfícies com água e detergente

➢ Em seguida, espalhar uniformemente a solução de lixívia nas superfícies

➢ Deixar atuar a lixívia nas superfícies durante pelo menos 10 minutos – ler as instruções do fabricante/fornecedor. Essa etapa é fundamental.

➢ De seguida enxaguar as superfícies só com água quente. ➢ Deixar secar ao ar.

▪ Utilizar panos de uso único para cada uma das áreas (áreas contaminadas)

▪ Os equipamentos de limpeza (balde/mopa/esfregona) são obrigatoriamente limpos e desinfetados no final de cada utilização e colocados – WC – deficientes – Piso 1 (Zona destinada aos equipamentos de limpeza da zona contaminada)

▪ As zonas limpas devem ser limpas e higienizadas com equipamentos de limpeza diferentes da zona suja; ▪ As casas de banho devem ser limpas de acordo com o seguinte:

➢ Lavatórios: torneiras – pias – superfície à volta

➢ Sanitários: Parte interior (Aplicar o produto, deixando atuar 5 minutos, esfregar bem por dentro com o piaçaba, puxar o autoclismo com o piaçaba dentro da sanita para ficar limpo, voltar a puxar a água – Se usar lixivia, repetir com a lixivia); Parte exterior (espalhar o produto na parte superior da sanita e na tampa, esfregar com o pano – 1.º a tampa e depois o exterior todo, passar um pano só com água, limpar autoclismo – Se usar lixivia, repetir com a lixivia – Deixar secar

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4.5.7 Cuidados a ter na Limpeza dos Quartos dos Doentes Covid-19

▪ Limpar frascos e produtos de limpeza antes de sair

▪ Os componentes reutilizáveis devem ser colocados em saco fechado para posterior descontaminação ▪ Se possível devem ser colocados para lavagem na máquina, a pelo menos 60ºC, diariamente

▪ Retirar par de luvas exterior e descartar

▪ Colocar o saco de lixo fechado dentro de um segundo saco e fechar com 2 nós ▪ Sair da área e fechar a porta

▪ Retirar o EPI quando terminadas todas as limpezas (de acordo com o protocolo) ▪ Higienizar as mãos

4.5.8 Viaturas

▪ Lotação máxima permitida (2/3 da capacidade); ▪ Manter o arejamento durante a circulação ▪ Usar sempre máscara – mesmo quando sozinho ▪ Ter sempre um desinfetante à base de álcool ▪ Desinfetante de superfícies

▪ Saco de Lixo

▪ No caso do transporte de utentes – Kit covid-19 e lista de contactos dos utentes

4.5.9 Controlo Ambiental em Situação de Infetados na ERPI

A ZONA CONTAMINADA ENCONTRA-SE DEVIDAMENTE IDENTIFICADA COM SETAS VERMELHAS NO PAVIMENTO.

▪ Os utentes devem permanecer obrigatoriamente nos quartos (ou coorte)

▪ Colocação de máscara cirúrgica ao utente durante a prestação de cuidados quando estes ocorrem a menos de 1 m de distância

▪ Momento das refeições incluído (louça descartável)

▪ Gestão de resíduos (contaminados) – lixo das refeições, da higiene, roupa ou outros ▪ Porta fechada (janela aberta – 6 renovações de ar por hora). Não usar recicladores de ar

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▪ Se necessário utilizar quartos partilhados por 2 utentes infetados (utente mais dependente na zona mais interior; utente mais autónomo mais junto à porta). O ideal será apenas 1 utente por quarto.

▪ Banhos: fonte de aerossóis!! Minimizar o uso de água (gotículas)

▪ Retirar roupas de cama (minimizar) – enrolar de fora para dentro; sem movimentos bruscos; saco próprio, identificado, máximo até 2/3 cheio

▪ Feitura de camas: esperar 2 a 3 horas (período de latência – aerossóis)

DESINFEÇÃO DOS SAPATOS DA ZONA CONTAMINDA- SUJA PARA A ZONA LIMPA ▪ Equipa zona limpa funciona como apoio

▪ Zona de transição limpa / contaminado: mesa com material limpo; mesa para desinfeção de equipamentos

▪ Equipa da zona limpa transporta limpos (roupa lavada, equipamentos e utensílios limpos, refeições, medicação, etc) – pela zona LIMPA

▪ Equipa da zona contaminada transporta sujos (roupa suja, lixos) – pela zona CONTAMINADA ▪ Minimizar as entradas no quarto

4.6. Tratamento de Roupa

A ROUPA DE UTENTE INFETADOS = ROUPA CONTAMINADA

▪ Toda a roupa suja (pessoal, de cama e de banho) deve ser colocado em saco plástico, devendo o mesmo ser fechado e posteriormente colocado dentro do contentor identificado como COVID-19;

▪ Se necessário proceder à triagem da roupa, ainda dentro do quarto, e identificar por tipo; ▪ Não encher o saco mais de 2/3;

▪ Não comprimir os sacos; ▪ Fechar bem os sacos;

▪ A roupa de cama deve ser trocada apenas quando necessário para minimizar os aerossóis; ▪ Não sacudir a roupa enrolando de fora para dentro.

EQUIPA DA ZONA CONTAMINDADA:

▪ Retira a roupa suja do contentor e procede ao seu transporte. Procede ao seu tratamento, colocando o saco de plástico dentro da máquina, identificada para esse efeito, rasgando o saco de colocando o mesmo no lixo contaminado.

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▪ Quando a roupa estiver lavada cabe a esta equipa guardar a roupa dentro do quarto do utente.

4.7. Gestão de Resíduos

UTENTES INFECTADOS = RESÍDUOS DE RISCO BIOLÓGICO

▪ Nas Áreas de Isolamento – encontram-se contentores para colocação de resíduos biológicos Tipo II – a Instituição tem contrato de prestação de serviços para o tratamento dos mesmos.

▪ Não encher os sacos a mais de 2/3 de capacidade; ▪ Não expulsar o ar.

▪ Todos os resíduos produzidos dentro do quarto são de risco, nomeadamente resíduos de alimentação.

5. PLANO DE CONTINGÊNCIA

O Plano de Contingência é um instrumento construído e partilhado com todos os colaboradores, utentes, familiares e parceiros, sendo responsável pelo mesmo a Diretora de Serviços. Na sua ausência cabe a cada diretor técnico/pedagógico das diferentes respostas sociais assumir a sua substituição no que respeita aos seus utentes e colaboradores.

5.1. Medidas gerais a implementar

Na elaboração deste Plano de Contingência responde-se às 3 questões que a Norma 006/2020 define como basilares:

1. Quais os efeitos que a infeção de trabalhadores pode causar na Instituição? 2. O que preparar para fazer face a um possível caso de infeção por SARS-CoV-2?

3. O que fazer numa situação em que existe um ou vários trabalhadores suspeitos de infeção na Instituição?

Na situação de pandemia, grande parte da população deverá ficar isolada e muitos serviços poderão voltar a deixar de funcionar; assim, é importante considerar a possibilidade de serviços ou atividades essenciais ou mínimos. É importante determinar quais os serviços mínimos a manter em funcionamento, e as atividades que são dispensáveis e as que são imprescindíveis. Assim como também quais os recursos humanos destacados para o normal funcionamento desses serviços, as equipas de substituição prontas para entrar ao serviço em caso de necessidade.

(27)

Identificação dos serviços ou atividades

imprescindíveis de dar continuidade

Serviços ou atividades passíveis de serem reduzidos ou fechados Frequência em ERPI Serviço de Apoio Domiciliário Creche Pré-Escolar Centro de Dia AEC’s – s/ atividades

Intervenção Precoce – s/ atividade Serviços Administrativos - Parcialmente Terapia da Fala – S/ atividade

Fisioterapia – s/ atividade Enfermagem de Reabilitação

A Gestão das Equipas está programada de forma a evitar aglomeração de Recursos Humanos e consoante as características das diferentes respostas sociais. Assim:

Afetação de trabalhadores e previsão de equipas de substituição

Serviços/ Atividades

Trabalhadores em serviço Trabalhadores a garantirem a substituição

ERPI 06:00 – 18:00 – 2 Colaboradores de trabalho direto 06:10 – 15:10 – 2 Colaboradores de trabalho direto 08:00 - 19:00 – 2 Colaboradores de trabalho direto 14:00 – 23:00 – 1 Colaborador de trabalho direto 18:00 – 06:00 – 3 Colaboradores de trabalho direto

08:00 – 19:30 – 1 Colaboradora responsável pela Animação e Socialização

08:30 – 19:30 – 1 Enfermeira de Cuidados Gerais 08:30 – 16:30 – 1 Enfermeira de Reabilitação 10:00 – 18:00 – 1 Psicóloga

Os RH que se encontrem de férias, folgas ou de outras áreas cuja resposta social esteja potencialmente encerrada e/ou através do recurso ao IEFP. Os RH de ERPI trabalham em Equipas espelho durante 7 dias – Ver notas ERPI.

Creche De acordo com o mapa de horários definidos para a resposta social consoante a função/categoria desempenhada

Recurso a medidas do IEFP ou então encerramento da Sala/Resposta Social Pré-Escolar De acordo com o mapa de horários definidos para a resposta

social consoante a função/categoria desempenhada

Recurso a medidas do IEFP ou então encerramento da Sala/Resposta Social Centro de Dia De acordo com o mapa de horários definidos para a resposta

social consoante a função/categoria desempenhada

Recurso a medidas do IEFP ou então encerramento da Sala/Resposta Social

Notas:

A Instituição tem o serviço de alimentação contratualizado a uma empresa externa – ITAU. As refeições são confecionadas no edifício sede do Centro Paroquial e a gestão do quadro de Recursos Humanos é da responsabilidade da própria empresa. Na cozinha do Centro Paroquial encontra-se afixado o plano de contingência específico da empresa em questão.

Durante esta fase pandémica o Centro Paroquial de Moreira de Cónegos tem recorrido às medidas do IEFP para reforçar a equipa de Recursos Humanos.

(28)

ERPI

:

1. Encontram-se definidos horários mensais de trabalho em Equipas Espelho. Cada equipa trabalha durante 7 dias seguidos ficando 7 dias de descanso;

2. Relativamente à Equipa de Enfermagem de cuidados de saúde gerais (constituída por dois elementos), durante esta fase pandémica, trabalham em equipas espelho durante 7 dias;

3. A Enfermeira especialista em Reabilitação estará disponível para as suas funções de reabilitação ou substituição da Equipa de Enfermagem de cuidados de saúde gerais;

4. A Animação e Socialização é assumida pela Diretora Técnica e pela Terapeuta Ocupacional e trabalham em espelho durante 7 dias;

5. A Psicóloga estará disponível para as suas funções substituindo a Equipa de Animação e Socialização sempre que necessário.

SAD:

1. Tendo em conta o número reduzido de utentes em SAD o mesmo será efetuado com R.H. apenas afetos a essa resposta social, evitando desta forma o contacto com os utentes de ERPI.

CENTRO DE DIA:

2. A Animação e Socialização será dinamizada pela Educadora Social ficará adstrita apenas a essa Resposta Social. O quadro de Ajudantes de Ação Directa/Serviços Gerais será constituído pelo rácio necessário ao número de utentes.

Outro aspeto importante a considerar é o do fornecimento de recursos essenciais às atividades imprescindíveis de dar continuidade, sendo necessário identificar quais os fornecedores externos à instituição. Assim:

Atividade / tipo de serviço Empresa Contactos

Produtos químicos e acessórios limpeza

ADI- Higiene 252 218 812

914 322 727

EPI ADI- Higiene 252 218 812

914 322 727

Bastos e Viegas 255 729 500

Ortoneves 912 228 569

Solução antissética de base alcoólica

Bastos e Viegas 255 729 500

Gameiros 224 860 360

ADI- Higiene 252 218 812

914 322 727 Recolha de Resíduos Rentokil Initial Portugal - Serviços Proteção

Ambiental, Lda

808 20 20 18

Resinorte 252 900 780

Produtos alimentares ITAU (TRIVALOR) 210 420 005

Manutenção dos Equipamentos GRUPONOR 252 615 279 939 836 839 OPERTEC 968 604 425 800 962 424 253 200 400

(29)

É importante ter maior atenção com os trabalhadores que, pelas suas tarefas, poderão ter um maior risco de infeção como por exemplo no atendimento ao público, trabalhadores que prestam cuidados de saúde

Assim:

Grupos de trabalhadores com potencial de risco associado

Enfermeiros Educadora Social

Ajudantes de ação direta Terapeuta Ocupacional

Trabalhadores de serviços gerais Administrativo / Motorista

Diretora Técnica Ajudantes de Ação Educativa

Diretora de Serviços Educadora Social

5.2. Preparação para fazer face a um possível caso de infeção

A colocação de um trabalhador/utente numa área de isolamento visa impedir que outros trabalhadores/utentes possam estar expostos e infetados, tem como principal objetivo evitar a propagação da doença transmissível na Instituição e na comunidade.

Estes espaços de isolamento estão dotados de telefone, cadeira (ou cadeirão) ou marquesa, assim como em termos de material, têm disponível: um contentor de resíduos (com abertura não manual e saco de plástico) que deverá ficar disponível no interior. No acesso a esta área deverá ficar um 2º contentor para, aquando da saída da área, permitir a recolha dos EPI – Equipamentos de Proteção Individual usados na intervenção, toalhetes de papel, máscaras, luvas descartáveis e termómetro.

Nas áreas definidas para isolamento (ou nas proximidades) existe uma instalação sanitária devidamente equipada, nomeadamente com doseador de sabão e toalhetes de papel, para a utilização exclusiva do Trabalhador/utente com sintomas. E ainda existe um acesso fácil e permite a saída para o exterior, de modo a evitar contactos com os restantes trabalhadores/utentes.

A área de isolamento não deve ser utilizada por mais do que um caso suspeito em simultâneo, a não ser que seja coabitantes. Na eventualidade de surgir vários casos em simultâneo, deve recorrer-se a outros espaços, cumprindo os mesmos procedimentos dos aplicados nas áreas de isolamento.

5.2.1. Áreas de isolamento e os circuitos até à mesma

Edifício Sede: CENTRO PAROQUIAL DE MOREIRA DE CÓNEGOS

No que respeita à resposta social ERPI foi efetuada uma reorganização dos espaços do Piso 1 (piso destinado aos quartos dos utentes) de forma a delimitar uma Área Covid-19. Encontram-se definidos 6 quartos individuais para situações de isolamento/quarentena, estando toda essa área delimitada e visivelmente definida por setas vermelhas – Área Covid-19.

(30)

Neste Ala está um carrinho para colocação da roupa dos utentes que se encontram em isolamento/quarentena, devendo essa mesma roupa ser tratada de forma diferenciada na máquina de lavar que se encontra devidamente identificada.

Para que tal fosse possível, foi organizado um quarto destinado a 3 utentes para que o mesmo pudesse ser convertido num quarto para 4 utentes. Da mesma forma foi transformada uma sala de Estar/Copa num quarto para mais 4 utentes (tendo em conta que este quarto não possui WC privativo, os utentes que o ocupam são todos utentes acamados, sendo levados em maca para o WC do quarto 13 para proceder ao banho total quando o mesmo não acontece no leito, colocando um Biombo para barrar a passagem/visibilidade para o WC).

Em caso de necessidade a Sala de Reabilitação poderá ser convertida em Sala de Apoio à Zona Covid-19.

(31)

RESPOSTA SOCIAL: ERPI – Piso 1 – Quarto11, 12, 14,15, 16, 17 – Ala II

(32)
(33)

Edifício: CENTRO PASTORAL DE MOREIRA DE CÓNEGOS

Atendendo ao facto do Centro de Dia funcionar acoplado à resposta social de ERPI, foi solicitada autorização, às entidades competentes, para o funcionamento temporário do Centro de Dia do Centro Pastoral de Moreira de Cónegos para seja possível o cumprimento do distanciamento físico de cerca de 2 metros e a separação dos utentes das restantes respostas sociais, com utilização exclusiva para os utentes de Centro de Dia. O Centro Pastoral de Moreira de Cónegos encontra-se situado na Rua do Infantário - Moreira de Cónegos, sendo este constituído por 2 pisos, dos quais apenas 1 deles está destinado à utilização descrita (piso 0).

(34)

5.2.2. Implementação de procedimentos internos específicos

Toda a Instituição, nomeadamente Direção, Recursos Humanos, utentes e outros, ao longo de toda a pandemia devem cumprir rigorosamente todas as medidas preventivas já apresentadas no ponto 4, nomeadamente:

• Distanciamento físico;

• Automonitorização e monitorização de sintomas dos colaboradores e utentes respetivamente; • Higiene pessoal;

• Utilização de equipamentos de proteção individual; • Higiene e controlo ambiental;

• Tratamento de roupas; • Recolha de resíduos.

Para além dos procedimentos internos específicos relacionados com as medidas preventivas descritas, salientam-se ainda os salientam-seguintes procedimentos:

Refeições: O empratamento da refeição é efetuado no momento anterior a ser disponibilizado ao utente (em carrinhos próprios e devidamente distanciados dos utentes) – Estando apenas as toalhas da mesa colocadas a quando da chegada do utente à mesa respetiva. O colaborador responsável por essa função deverá utilizar avental descartável e touca.

Refeições Utentes – Covid-19 – Confirmados/suspeitos: Devem ser servidos em carrinho separado dos restantes utentes acamados e a loiça é uso único (descartável).

Refeições Utentes em isolamento profilático: Devem ser servidos em carrinho separado dos restantes utentes acamados.

OS CARRINHOS DE TRANSPORTE DE REFEIÇÕES, NUNCA DEVEM ENTRAR NOS QUARTOS NEM NA COZINHA

5.2.3. Definição de procedimentos de comunicação e responsabilidades Informação aos trabalhadores

1. Divulgadas medidas gerais de prevenção e contenção e atualização regular da informação sobre a doença; 2. Elaborada e divulgada Instrução de Trabalho – Plano Contingência para a pandemia Coronavírus; 3. Divulgado pelos responsáveis o Plano de Contingência;

4. Afixação de cartazes com medidas de prevenção e sintomatologia; 5. Formação ministrada a todos os colaboradores e Direção.

(35)

Contactos dos Profissionais envolvidos:

a. Diretora de Serviços – TODAS AS RESPOSTAS SOCIAIS - Goreti Guimarães – 911 065 471 –

goreti.guimaraes@cpmc.org.pt

b. Diretora Técnico da Terceira Idade– ERPI - Marta Alves – 916 226 942 – direccao.tecnica@cpmc.org.pt c. Médico da Instituição – Vidal Pinheiro – 917 502 656 – cvidalpinheiro@sapo.pt

d. Equipa de Enfermagem:

o Ana Marta Neto – 919 098 053 – marta.neto@cpmc.org.pt o Joana Pacheco – 915 104 806 – joana.machado@cpmc.org.pt o Raquel Neves – 911 150 700 – raquel.neves@cpmc.org.pt

e. Terapeuta Ocupacional – Noémia Martins – 918 668 625 – noemia.martins@cpmc.org.pt

f. Diretora Técnica - CRECHE – Fátima Cunha – 914589882 – fatima.cunha@cpmc.org.pt

g. Diretora Pedagógica – PRÉ-ESCOLAR– Octávia Mendes – 966425531 – octavia.mendes@cpmc.org.pt h. Educadora Social – CENTRO DE DIA – Margarida Almeida – 938485422 – margarida.almeida@cpmc.org.pt

5.2.4. Procedimentos específicos a adotar perante um caso suspeito na instituição

Perante a identificação de um caso suspeito, devem ser tomados os seguintes passos:

▪ Fornecer / colocar máscara cirúrgica ao suspeito (preferencialmente pelo próprio, e se a sua condição clínica o permitir);

▪ Encaminhar para a sala de isolamento, percorrendo o circuito indicado neste plano de contingência;

EM CASO DE NECESSIDADE DE ACOMPANHAMENTO ESTE DEVE SER EFETUADO POR UMA AJUDANTE AÇÃO DIRECTA/AJUNDANTE DE AÇÃO EDUCATIVA

▪ Avisar a Diretora de Serviços ou sua substituta (responsável de cada resposta social/equipa de enfermagem);

▪ Contactar a Linha SNS 24 (808 24 24 24);

▪ Contactar Médico da Instituição/Trabalho e a Autoridade de Saúde Local;

▪ Contactar a pessoa de referência do utente informando da situação de suspeita e das orientações da Linha SNS 24. Sempre que possível o responsável deve deslocar-se sozinho e em carro próprio.

▪ Se a suspeita for validada a pessoa permanece na área de isolamento até à chegada do INEM / Responsável

(36)

▪ De imediato outro colaborador procede à desinfeção do circuito utilizado e dos espaços e superfícies mais utilizadas pelo suspeito;

▪ Identificar os contactos diretos entre a pessoa infetada e os restantes utentes e colaboradores (para identificação de potenciais cadeias de transmissão)

▪ Após a Saída da utente e acompanhante deve proceder-se à sua limpeza e desinfeção das superfícies mais utilizadas pelo caso suspeito e da Área de Isolamento, nos termos da Orientação 014/2020 da DGS; Nota: A Autoridade de Saúde Local/ Unidade de Saúde Pública Local será sempre informada da situação, pela Diretora de Serviços da Instituição ou seu substituto, sempre que surja um caso suspeito de COVID-19 triado pela SNS 24 ou outras linhas de triagem telefónica.

Os contactos telefónicos dos Pais/Encarregados de Educação/ Responsáveis de cada um dos utentes das respostas sociais (Creche, Pré-Escolar e Centro de Dia) constam num documento visível em cada área de isolamento bem como os contactos da Diretora de Serviços e seus substitutos de cada resposta social, Autoridade de Saúde Local, Proteção Civil Municipal e Médico da Instituição/Trabalho. Assim como nos veículos utilizados para o transporte de utentes.

O colaborador designado para prestar auxílio coloca, antes de iniciar a assistência, todo o Equipamento de proteção individual que se encontra nos Kit’s Suspeito já preparados e colocados nas diversas áreas de isolamento.

5.3. Procedimentos num caso suspeito após contacto com o SNS24

NA SEQUÊNCIA DA TRIAGEM TELEFÓNICA:

▪ Se o caso não for considerado suspeito de COVID-19 pela triagem telefónica (SNS 24 ou outras linhas), a pessoa segue o procedimento normal da Instituição, de acordo com o quadro clínico apresentado. Terminam os procedimentos constantes no Plano de Contingência para COVID-19;

▪ Se o caso for considerado suspeito de COVID-19 pela triagem telefónica (SNS 24 ou outras linhas) será encaminhado de uma das seguintes formas:

➢ A área de isolamento mantém-se interditada até à validação da descontaminação pela Autoridade de Saúde Local;

➢ O responsável pela entidade providencia a descontaminação da área de isolamento; ➢ A Autoridade de Saúde Local fornece orientações sobre a vigilância dos contactos próximos.

(37)

O QUE PODE ACONTECER A SEGUIR EM CASO DE UTENTE DE ERPI:

▪ Isolamento Profilático de utentes/colaboradores (ausência de sintomas, mas com exposição à doença) de modo a prevenir que, aqueles que possam ter sido infetados, transmitam a doença a outros.

➢ Os utentes de ERPI devem permanecer nos seus quartos (14 dias) com a monitorização regular dos sintomas.

ESTE ISOLAMENTO APLICA-SE A NOVAS ADMISSÕES E A SAÍDAS INADIÁVEIS AO EXTERIOR E APÓS AUTORIZAÇÃO DA EQUIPA DE ENFERMAGEM/MÉDICO DA INSTITUIÇÃO

No caso de serem encaminhados para isolamento profilático (tendo em conta os critérios epidemiológicos supracitados), deve ser assegurada a entrega de uma Ficha de Registo Individual de Sintomas, aos casos registados (ver anexo).

Este documento visa servir de guia orientador à pessoa que cumpre o isolamento, dando enfoque aos sintomas a ter em alerta, como também permite um registo da evolução da situação de saúde/doença da pessoa.

SE O CASO SUSPEITO FOR CONFIRMADO PARA UTENTE COVID-19 – EM CASO DE UTENTE ERPI: ▪ Proceder à descontaminação das instalações – Em articulação Proteção Civil Municipal

➢ Realojamento temporário de utentes – Em articulação com a Segurança Social, Proteção Civil Municipal de Ação Social do Município – para utentes positivos e para utentes negativos (Preparação atempada de roupa dos utentes/cama, contactos, Plano individual de cuidados de cada utente – Condições de saúde. Necessidades especificas, medicação e contacto e nome da pessoa de referência)

5.4. Procedimento para vigilância de contactos próximos (trabalhadores assintomáticos) de um Caso confirmado de COVID-19:

▪ Identificação dos contactos próximos;

▪ Contacto com o Médico do Trabalho em estreita articulação com a Autoridade de Saúde Pública Local, para determinação do nível de exposição: baixo risco de exposição e alto risco de exposição;

▪ Para as pessoas determinadas com baixo risco de exposição: assegurar a monitorização diária dos sintomas – ver anexo II - (febre, tosse, dificuldade em respirar e outros) e encaminhar os trabalhadores para consulta de Medicina do Trabalho;

▪ Para as pessoas determinadas com alto risco de exposição: seguir as indicações dadas pela Unidade de Saúde Pública, nomeadamente encaminhar os trabalhadores para casa (período de restrição social), monitorização

(38)

diária dos sintomas – ver anexo II - (febre, tosse, dificuldade em respirar); passado o período de 14 dias e se nenhum sintoma surgir, após o regresso, encaminhar os trabalhadores para consulta de Medicina do Trabalho.

Trabalhador assintomático

Tipo exposição

BAIXO risco

de exposição de exposiçãoALTO risco

ü Auto monitorização diária dos sintomas da COVID-19, incluindo febre, tosse, dificuldade em respirar; ü Acompanhamento da situação

pelo médico do trabalho;

ü Monitorização ativa pela Autoridade de Saúde Local durante 14 dias desde a última exposição;

ü Auto monitorização diária dos sintomas da COVID-19, incluindo febre, tosse ou dificuldade em respirar;

ü Restringir o contacto social ao indispensável; ü Evitar viajar;

ü Estar contactável para monitorização ativa durante os 14 dias desde a última exposição;

Tem sintomas de

COVID-19? Situação encerrada para COVID-19

Procedimento

“Caso suspeito”

NÃO

SIM

6. PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

6.1. Procedimento / restrição de visitantes

No que respeita à resposta de ERPI – O procedimento das visitas presenciais, deve obedecer aos seguintes procedimentos:

▪ Existência de um colaborador responsável pelo processo de visitas – Colaborador responsável pela Animação e Socialização da ERPI;

▪ Obrigatoriedade de marcação prévia pelo responsável do utente, via telefone; ▪ O horário das visitas – Manhã – 10:00 – 12:00 e de Tarde – 14:00 – 18:00; ▪ Tempo de visita:

➢ 50 m para os utentes que se encontram no Piso 0;

➢ 15 m para os utentes que se encontram no Piso 1(Acamados) e sempre supervisionados por um colaborador;

(39)

▪ Local das visitas (sempre que possível no exterior):

➢ Piso 0: No local destinado às visitas (no exterior ou no interior) sendo o acesso efetuado pelo exterior da Instituição.

➢ Piso 1: Na Sala de Recolhimento ▪ Periodicidade – 1 visita por utente/semana;

▪ A proibição dos visitantes trazerem para a Instituição bens materiais e/ou alimentos; ▪ Cumprimento das regras definidas durante a visita, nomeadamente:

➢ desinfeção das mãos – disponível gel desinfetante (antes e após a visita), ➢ monitorização da temperatura corporal à chegada,

➢ cumprir com separação física entre utente e visitante (divisória em acrílico),

➢ utilização obrigatória de máscara ou viseira se no espaço exterior, se for no interior é obrigatório, para além da máscara ou viseira, o uso de bata de visitante e desinfeção do calçado.

A INSTITUIÇÃO PODERÁ CANCELAR AS VISITAS, A QUALQUER MOMENTO, CASO A SITUAÇÃO EPIDIMIOLÓGICA SEJA AGRAVADA E QUE PONHA EM CAUSA A SEGURANÇA DOS UTENTES

No que respeita às respostas sociais da Infância – Creche e Pré-Escolar: Estão suspensas todo o tipo de visitas bem como as atividades extracurriculares com exceção das Equipas de Intervenção Precoce.

Relativamente ao atendimento dos serviços administrativos – serão privilegiados o atendimento por telefone e correio eletrónico. Apenas em situações de necessidade comprovada e com agendamento prévio, será efetuada presencialmente e no exterior.

6.2. Procedimento de frequência da resposta1

▪ Se o utente, tiver sintomas sugestivos de infeção respiratória (febre, tosse, expetoração e/ou falta de ar) NÃO PODE frequentar a resposta social, e deve de imediato avisar o responsável da resposta social (Caso de Centro de Dia e Respostas Sociais da Infância). No caso de ERPI é reencaminhado para a sala/quarto de isolamento e ativa-se o plano de contingência.

▪ Se o utente ou alguém com contacto direto com o mesmo contactou com um caso positivo, NÃO PODE frequentar a resposta social, e deve de imediato avisar o responsável da mesma (Caso de Centro de Dia e Respostas Sociais da Infância)

(40)

6.3. Procedimento de comunicação2

▪ Se o utente ou alguém com contacto direto tiver sintomas sugestivos de infeção respiratória (febre, tosse, expetoração e/ou falta de ar) DEVE avisar a Instituição através do responsável ao serviço, a receção ou outro colaborador da Instituição (que fará chegar a informação à sua chefia direta);

▪ Se o utente ou alguém com contacto direto contactou com pessoas que estiveram em contacto com casos positivos DEVE avisar a Instituição através do responsável que estiver ao serviço, a receção ou outro colaborador da Instituição (que fará chegar a informação à sua chefia direta);

6.4. Procedimento relativo a consultas médicas não urgentes1

Evitar sempre que possível o envio de utentes de ERPI a consultas de especialidade em Centros de Saúde ou Hospitais, quando as mesmas não se afigurem urgentes ou essenciais para a prestação de cuidados ao utente.

A SAÍDA DE UTENTES DE ERPI DA INSTITUIÇÃO APENAS ESTÁ AUTORIZADA PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA, CONSULTAS URGENTES E INADIÁVEIS E SEMPRE EM ARTICULAÇÃO COM A EQUIPA DE ENFERMAGEM.

6.5. Procedimento relativo a consultas médicas urgentes1

Evitar sempre que possível o envio de utentes de ERPI a consultas médicas urgentes, no entanto, quando necessário o seu regresso deve seguir as seguintes orientações:

▪ Desinfetar as mãos com solução antisséptica de base alcoólica e colocar máscara facial à entrada da instituição ao utente;

▪ Conduzir o utente ao quarto onde deve permanecer por 14 dias em vigilância; ▪ Monitorizar sinais vitais;

▪ Implementação de todos os procedimentos em caso de utente suspeito.

6.6. Procedimento de controlo institucional

Cada colaborador deve monitorizar à entrada/saída na instituição a temperatura corporal e sinais/sintomas associados à Covid-19 ficando a cargo do mesmo desinfeção do termómetro (que se encontra junto do registo de assiduidade dos colaboradores) e registo da mesma num documento apropriado que ficará disponível à entrada (com a devida autorização do colaborador). De notar que antes deste procedimento a após o mesmo, deverá ser realizada a desinfeção das mãos com a solução antisséptica disponível. O uso de máscara é obrigatório durante todo o tempo de permanência na Instituição- sendo disponibilizadas máscaras cirúrgicas a todos os trabalhadores

O acesso aos vestiários dos recursos humanos da ERPI será efetuado pelo acesso exterior direto ao piso 1 – Porta de Emergência da Ala 3 (a mais próxima dos vestiários)

(41)

7. CONCLUSÃO

A implementação deste plano visa acautelar e minimizar o impacto da epidemiologia na situação clínica dos utentes e equipas.

(42)

ANEXO – Registo individual em caso de isolamento profilático

Nome

Data de Nascimento

Entidade empregadora

Categoria profissional

Posto de trabalho

Atividade profissional

Distrito

Localidade

Freguesia

Di

a

1

Registo de temperatura

Medição 1: ____º C (Hora: __h__); Medição 2: ____º C

(Hora: __h__)

Medição 3: ____º C (Hora: __h__); Medição 4: ____º C

(Hora: __h__)

Fez a toma de alguma medicação

como Brufen® ou Ben-u-ron®? Pf,

registe.

Medição nr. ____ Medição nr. ____

Medição nr. ____ Medição nr. ____

Sintomas/Queixas (tosse, expetoração, falta de ar, …):

Di

a

2

Registo de temperatura

Medição 1: ____º C (Hora: __h__); Medição 2: ____º C

(Hora: __h__)

Medição 3: ____º C (Hora: __h__); Medição 4: ____º C

(Hora: __h__)

Fez a toma de alguma medicação

como Brufen® ou Ben-u-ron®? Pf,

registe.

Medição nr. ____ Medição nr. ____

Medição nr. ____ Medição nr. ____

Sintomas/Queixas (tosse, expetoração, falta de ar, …):

Di

a

3

Registo de temperatura

Medição 1: ____º C (Hora: __h__); Medição 2: ____º C

(Hora: __h__)

Medição 3: ____º C (Hora: __h__); Medição 4: ____º C

(Hora: __h__)

Fez a toma de alguma medicação

como Brufen® ou Ben-u-ron®? Pf,

registe.

Medição nr. ____ Medição nr. ____

Medição nr. ____ Medição nr. ____

Sintomas/Queixas (tosse, expetoração, falta de ar, …):

Di

a

Registo de temperatura

Medição 1: ____º C (Hora: __h__); Medição 2: ____º C

(Hora: __h__)

Medição 3: ____º C (Hora: __h__); Medição 4: ____º C

(Hora: __h__)

Fez a toma de alguma medicação

como Brufen® ou Ben-u-ron®? Pf,

registe.

Medição nr. ____ Medição nr. ____

Medição nr. ____ Medição nr. ____

Sintomas/Queixas (tosse, expetoração, falta de ar, …):

(43)

Di

a

14

Registo de temperatura

Medição 1: ____º C (Hora: __h__); Medição 2: ____º C

(Hora: __h__)

Medição 3: ____º C (Hora: __h__); Medição 4: ____º C

(Hora: __h__)

Fez a toma de alguma medicação

como Brufen® ou Ben-u-ron®? Pf,

registe.

Medição nr. ____ Medição nr. ____

Medição nr. ____ Medição nr. ____

Sintomas/Queixas (tosse, expetoração, falta de ar, …):

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