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NOVEMBRO DE 2008 Instituto de Dinâmica do Espaço FCSH/UNL Av. Berna, 26 C

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(1)RELATÓRIO DE PROPOSTAS MUNICÍPIO DE MÉRTOLA. NOVEMBRO DE 2008. Instituto de Dinâmica do Espaço – FCSH/UNL Av. Berna, 26 C 1069-061 Lisboa Tel. /Fax: +351 217 908 389 E-mail: ide@fcsh.unl.pt Co-financiado pela União Europeia - FEDER. www.fcsh.unl.pt/ide. PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL.

(2) FICHA TÉCNICA. EQUIPA. COORDENAÇÃO João Figueira de Sousa. EQUIPA TÉCNICA André Fernandes Milvia Fonseca Ricardo Malhão Rita Marquito Sónia Galiau. INTERLOCUTOR C. M. MÉRTOLA Guilherme Machado. NOVEMBRO DE 2008. Instituto de Dinâmica do Espaço – FCSH/UNL Av. Berna, 26 C 1069-061 Lisboa Tel. /Fax: +351 217 908 389 E-mail: ide@fcsh.unl.pt http://www.fcsh.unl.pt/ide/. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas. 2.

(3) ÍNDICE PÁGINA 4. Introdução Fichas de Projecto e Acção Programa de Execução Plano de Divulgação. 7 113 121. 3. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas.

(4) INTRODUÇÃO O presente documento materializa o “Relatório de Propostas” constituinte do “Plano de Mobilidade Sustentável do Município de Mértola”, enquadrado no âmbito do “Projecto Mobilidade Sustentável”, promovido pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA). As. propostas. de. projectos. e. acções. constantes. neste. Relatório. operacionalizam o conceito de intervenção desenvolvido na 2.ª Fase do Projecto (correspondente ao “Relatório de Objectivos e Conceito de Intervenção”), integrando-se e articulando-se no quadro dos objectivos específicos e operacionais que o consubstancia. Pretende-se assim que os projectos e acções constituam os instrumentos privilegiados de intervenção municipal no domínio dos transportes e mobilidade no horizonte 2015. Não devem, contudo, ser descuradas outras medidas. que,. em. resultado. da. dinâmica. do. macro-contexto,. e. complementarmente ao Plano (embora presididas pelos seus objectivos e enquadráveis na sua estratégia), se mostrem necessárias à efectivação da visão estratégica para o sistema de mobilidade e à resolução de problemas neste domínio. Os projectos e acções são apresentados sob a forma de “Fichas de Projecto/Acção”,. documentos. caracterizadores. de. cada. uma. das. intervenções propostas. Em cada “Ficha de Projecto/Acção” constam os seguintes elementos informativos, relevantes para a implementação das medidas:. ႀ Designação do projecto/acção. ႀ Tipologia – definiram-se duas tipologias de intervenção, sendo esta diferenciação baseada na sua natureza e composição:. ß Projecto – intervenção de natureza física, os projectos compreendem a efectivação de medidas com incidência territorial,. incluindo. infra-estruturas,. equipamentos. e. serviços de transporte;. ß Acção – intervenção sem expressão discreta no território, podendo incluir estudos, acções de sensibilização ou esquemas de incentivo.. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas. 4.

(5) ႀ Prioridade – indicação da primazia de ordem de realização da intervenção, decorrente da sua primazia de tempo.. ႀ Codificação. interna. –. indicação. do. código. interno. do. projecto/acção.. ႀ Objectivo Especifico – indicação do objectivo específico no qual a intervenção se enquadra.. ႀ Objectivo operacional – indicação do objectivo operacional no qual a intervenção se insere.. ႀ Resultados esperados – enunciação dos efeitos expectáveis com a implementação do projecto/acção.. ႀ Entidade. responsável. –. identificação. da(s). entidade(s). responsável(eis) pela execução/promoção da intervenção.. ႀ Entidades a envolver – identificação da(s) entidade(s) a envolver na execução da intervenção.. ႀ Interdependências – indicação dos projectos/acções com os quais a intervenção estabelece relações de dependência.. ႀ Prazo indicativo de execução – indicação do período temporal no qual o projecto/acção deverá ser desenvolvido.. ႀ Custo previsto – indicação do montante previsto para a execução da intervenção.. ႀ Fontes de financiamento – indicação de possíveis fontes de financiamento para a realização do projecto/acção.. ႀ Descrição – caracterização técnica da intervenção.. 5. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas.

(6) Importa ainda notar que a garantia de eficácia das medidas propostas requer o acompanhamento da sua implementação e a monitorização dos seus resultados. A ocorrência de entraves à implementação dos projectos/acções cuja identificação não seria possível à data de elaboração do Plano (e.g. alterações ao enquadramento legal, alterações aos instrumentos de planeamento territorial), a possível insuficiência das medidas para se alcançar os resultados esperados ou, eventualmente, a geração de efeitos não esperados por parte das mesmas, são exemplos de aspectos cuja ocorrência poderá exigir uma adaptação ou reorientação estratégica por parte das entidades responsáveis pela gestão do Plano e pela implementação dos projectos/acções, necessariamente suportada por um sistema de monitorização e avaliação. Nesta perspectiva, as propostas apresentadas neste documento não deverão ser entendidas como um corpo estanque de medidas, mas antes a componente operacional de um processo de natureza estratégica, portanto susceptível de adaptação às dinâmicas de contexto. Corroborando este entendimento, salienta-se o facto de algumas propostas de intervenção, inicialmente consideradas em sede de “Relatório de Objectivos e Conceito de Intervenção”, terem sido adaptadas em resultado dos trabalhos desenvolvidos pela Equipa Técnica do Plano para suportar a sua implementação. São os casos do “Reordenamento da circulação automóvel e dos sentidos de trânsito na Vila de Mértola” e da “Reestruturação geométrica da Rotunda Norte da Vila de Mértola. Em função da evolução do sistema concelhio, também a prioridade de execução das intervenções foi adaptada. O presente Relatório integra ainda um Programa de Execução e um Plano de Divulgação do Plano de Mobilidade Sustentável do Município de Mértola.. 6. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas.

(7) FICHAS DE PROJECTO E ACÇÃO. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas.

(8) OBJECTIVO ESPECÍFICO 1. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas.

(9) OBJECTIVO OPERACIONAL 1.1. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas.

(10) DESIGNAÇÃO. Tipologia. Acção. Concepção de um documento orientador da política municipal nas áreas do planeamento do território, planeamento dos transportes e gestão da mobilidade. Prioridade. 2. Cod. Interna. A1. Objectivo Específico. Consolidar a articulação entre planeamento do território e planeamento dos transportes, num quadro alargado de promoção de uma “cultura de mobilidade sustentável”, melhoria da governância do sector dos transportes e de inovação na resposta às necessidades da população.. Objectivo Operacional. Quadro de directrizes para enquadramento da política municipal nas áreas do planeamento do território, do planeamento dos transportes e da gestão da mobilidade aprovado e em eficácia. RESULTADOS ESPERADOS. Melhoria da mobilidade da população, com o aumento da importância dos modos suaves e do TP na repartição modal, em resultado de uma maior e mais efectiva articulação entre planeamento do território, planeamento dos transportes e políticas de gestão da mobilidade.. ENTIDADE RESPONSÁVEL. PRAZO INDICATIVO DE EXECUÇÃO. Câmara Municipal de Mértola. 2011 (revisão bianual). CUSTO PREVISTO. ENTIDADES A ENVOLVER. € 15.000,00. FONTES DE FINANCIAMENTO. Juntas de Freguesia, Rodoviária do Alentejo, Outros Operadores de Transporte. Orçamento municipal; IMTT (PIDDAC) INTERDEPENDÊNCIAS ---. DESCRIÇÃO A problemática da mobilidade, em geral, e da mobilidade em áreas de baixa densidade, em particular, deve ser abordada numa perspectiva sistémica, o que pressupõe uma abordagem mais ampla do que uma centralização exclusiva no sistema de transportes pode possibilitar, sob pena de se descurar um conjunto de aspectos que influem determinantemente na mobilidade dos cidadãos e nos padrões pelos quais esta tende a se operar. Neste sentido, salienta-se: − a necessidade de maior articulação entre planeamento do território e planeamento dos transportes, conhecidas que são as interacções entre a ocupação do território e o sistema de transportes, assim como as suas consequências ao nível dos padrões de mobilidade, da repartição modal e da qualidade de vida dos cidadãos; − os aspectos sociais relacionados com a satisfação das necessidades básicas de mobilidade e de acesso a equipamentos, serviços e bens por parte da população através de soluções de transporte capazes de superar os condicionalismos que se colocam à satisfação das mesmas recorrendo exclusivamente à oferta de serviços convencionais de transporte colectivo; − as preocupações relacionadas com a promoção de políticas de educação e formação para a. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas. 10.

(11) DESCRIÇÃO (cont.) mobilidade sustentável, alertando por exemplo para os problemas ambientais associados ao sector dos transportes (e.g. emissão de GEE, poluição sonora, consumo de energia); − a importância da melhoria da governância do sector dos transportes, designadamente no que concerne à sua monitorização e avaliação permanentes, fornecendo os elementos informativos necessários à melhoria do planeamento da rede de transportes, potenciando a melhoria da sua articulação e tendendo a garantir um aumento da eficiência do sistema de transportes num contexto de elevação dos níveis de serviço.. Neste âmbito propõe-se a acção de “Concepção de um documento orientador da política municipal nas áreas do planeamento do território, planeamento dos transportes e gestão da mobilidade”. Este documento deverá incidir em três grandes domínios de análise: − orientações estabelecidas para o modelo territorial concelhio, ao nível do Plano Director Municipal (PDM) e sua articulação com o Plano Regional de Ordenamento do Território (PROT); − orientações estabelecidas para o sistema de transportes e mobilidade (que constam do conceito de intervenção e orientações estratégicas preconizadas no âmbito do Plano de Mobilidade Sustentável), as quais deverão contribuir para a efectivação do modelo territorial concelhio, no respeito pela prossecução de padrões de mobilidade consentâneos com a efectivação dos objectivos e orientações subjacentes ao paradigma da mobilidade sustentável; − determinação das articulações necessárias entre planeamento do território, planeamento dos transportes e políticas de gestão da mobilidade, para concretização das orientações enunciadas.. A existência de um documento que articule as orientações estabelecidas ao nível do planeamento do território, do planeamento dos transportes e da gestão da mobilidade, conduzirá, a prazo, a uma melhoria da mobilidade da população, com aumento da participação dos modos suaves e transporte público na repartição modal, assim como a uma redução gradual da dependência relativamente ao transporte individual. Este documento deverá ser revisto com uma periodicidade bianual, de forma a assegurar-se a sua permanente adequação às dinâmicas territoriais do concelho, e, bem assim, uma correcta articulação os processos de planeamento dos transportes e planeamento do território.. 11. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas.

(12) OBJECTIVO OPERACIONAL 1.2. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas.

(13) DESIGNAÇÃO Projecto de alargamento e diversificação da rede de serviços públicos itinerantes. Objectivo Específico. Objectivo Operacional. Tipologia. Projecto. Prioridade. 2. Cod. Interna. P1. Consolidar a articulação entre planeamento do território e planeamento dos transportes, num quadro alargado de promoção de uma “cultura de mobilidade sustentável”, melhoria da governância do sector dos transportes e de inovação na resposta às necessidades da população. Rede de serviços regulares itinerantes e de venda ambulante de bens alargadas e diversificadas. RESULTADOS ESPERADOS. A implementação deste projecto deverá traduzir-se na diversificação da rede de serviços públicos prestados de forma itinerante e no alargamento da cobertura territorial por esta rede assegurada. Será assim possível melhorar as condições de acesso a um conjunto de serviços básicos por parte da população residente em áreas escassamente povoadas, deficientemente servidas por serviços públicos e com dificuldades de deslocação, contribuindo para melhorar a sua qualidade de vida e aumentar a equidade territorial. ENTIDADE RESPONSÁVEL. PRAZO INDICATIVO DE EXECUÇÃO 2010-2011. Câmara Municipal de Mértola. CUSTO PREVISTO. ENTIDADES A ENVOLVER Instituto da Segurança Social; Direcção-Geral dos Impostos; CTT; Centro de Saúde de Mértola; Administração Regional de Saúde do Alentejo. INTERDEPENDÊNCIAS. € 100.000,00. FONTES DE FINANCIAMENTO Plano de Desenvolvimento Rural 2007 – 2013 (Eixo III – Melhoria da Qualidade de Vida nas Zonas Rurais e Estímulo à Diversificação);. Orçamento municipal; Privados.. ---. DESCRIÇÃO As características intrínsecas dos serviços, os critérios de programação e dimensionamento (incluindo os limiares de procura determinantes da viabilidade de funcionamento e da viabilidade económica) a que os mesmos devem atender, assim como a relevância e adequabilidade da prestação do serviço de forma itinerante, são aspectos que condicionam o alargamento e diversificação desta rede de serviços públicos. Desta forma, e atendendo ao diagnóstico realizado e à Visão e Objectivos do Plano de Mobilidade Sustentável, considera-se que o presente projecto deverá focalizar-se nos serviços de saúde, serviços administrativos prestados pela Câmara Municipal e serviços postais e complementares. Serviços de Saúde A oferta de serviços de saúde itinerantes no concelho de Mértola, designadamente através da Unidade Móvel Médico-Social (UMMS), alcançou um sucesso assinalável ao garantir o acesso da população mais idosa a cuidados de enfermagem (e.g. previsão e controlo de doença) e sociais (através do acompanhamento de situações de cariz social). Ainda na área da saúde, o Centro de Saúde de Mértola tem vindo a disponibilizar serviço de atendimento domiciliário, embora reconhecendo-se que “o número de domicílios efectuados, quer na valência médica quer na enfermagem, apresenta números muito reduzidos, principalmente na vertente médica (95 domicílios médicos e 1.542 domicílios de enfermagem) face à tipologia de população do concelho (população envelhecida, dispersa e com dificuldades de deslocação)” (PDM de Mértola – Relatórios Sectoriais: Rede Urbana e Equipamentos Colectivos, 2007: 45).. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas. 13.

(14) DESCRIÇÃO (cont.) Considerando as limitações evidenciadas por este serviço de atendimento domiciliário, assim como as dificuldades de acesso à rede de prestação de cuidados de saúde primários determinadas pela dimensão territorial da área de influência do Centro de Saúde (apenas a freguesia de Corte do Pinto é servida pela Extensão do Centro de Saúde localizada na Mina de S. Domingos, sendo as demais servidas pelo Centro de Saúde de Mértola), por uma estrutura etária notoriamente envelhecida e pelas dificuldades de mobilidade que tendencialmente caracterizam esta população, entende-se que o leque de serviços disponibilizados pela UMMS poderá ser alargado. Distribuição espacial dos equipamentos de saúde no Concelho de Mértola. Fonte: GesSystem, PDM de Mértola – Relatórios Sectoriais: Rede Urbana e Equipamentos Colectivos, 2007. Assim, propõe-se que a UMMS passe a assegurar uma ligação mais efectiva entre o utente e Centro de Saúde nos seguintes domínios: marcação e entrega de exames médicos; marcação de consultas; renovação de receitas médicas. Serviços Administrativos prestados pela Câmara Municipal Preconiza-se igualmente no âmbito deste Projecto a adaptação do conceito de “Loja do Munícipe”, implementando-o sob a forma de um balcão itinerante de atendimento municipal, descentralizador da oferta de serviços administrativos prestadas pela Câmara Municipal, sendo assim possível garantir uma maior equidade territorial no acesso aos mesmos (esta proposta deverá ser complementada por um gradual alargamento do leque de serviços disponibilizados nas Juntas de Freguesia). Propõe-se que este serviço itinerante seja dotado de competências municipais nos seguintes domínios: pagamento de taxas; preenchimento e pagamento de requerimentos; pagamento das tarifas de água e saneamento básico; obtenção de informação sobre taxas e licenças; submissão de reclamações; execuções fiscais. Para além destas competências, considera-se que deverá ser equacionado o estabelecimento de protocolos com o Instituto da Segurança Social e Direcção-Geral de Impostos que possibilitem a prestação de informações genéricas e a disponibilização e entrega de formulários através deste serviço (por exemplo, para obtenção de complemento por dependência, pedidos de atribuição de. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas. 14.

(15) DESCRIÇÃO (cont.) pensões, obtenção de informações sobre actualização de pensões, pedidos de subsídios diversos). No que se refere aos aglomerados a servir, o percurso do balcão itinerante de atendimento municipal, a disponibilizar através de uma viatura preparada para o efeito, deverá contemplar a generalidade das sedes de freguesia do concelho de Mértola (exceptuando a sede da freguesia de Mértola, na medida em que é neste aglomerado que estes serviços se localizam) e o aglomerado da Mina de S. Domingos, entendendo-se que uma periodicidade mensal será adequada à natureza dos serviços a disponibilizar, de acordo com os seguintes percursos e horários: Proposta de percurso para o balcão itinerante de atendimento municipal. SERPA. Corte Pinto. 2. 5. Alcaria Ruiva. 4. MÉRTOLA. Santana de Cambas. 1 3. S. Miguel dos Pinheiros. 5. 4. 3. S. João dos Caldeireiros. 6. S. Sebastião dos Carros. S. Pedro de Solis. Mina de S. Domingos. 2. . Espírito Santo. Paragens Percurso.  Paragens Percurso zona_B. zona_A. ALCOUTIM. Norte. 0. 5 Km. Horário – Percurso A Lugares. Chegada. Tempo de paragem. Partida. Tempo deslocação (min.). Mértola. -. -. 9:30. 10. Alcaria Ruiva. 9:40. 30. 10:10. 17. S. João dos Caldeiros. 10:27. 30. 10:57. 10. S. Miguel dos Pinheiros. 11:07. 30. 11:37. 8. S. Pedro de Solis. 11:45. 30. 12:15. S. Sebastião dos Carros. 14:15. 30. 14:45. 13 (horário de almoço). -. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas. 15.

(16) DESCRIÇÃO (cont.) Horário – Percurso B Lugares Mértola. Chegada. Tempo de paragem. Partida. Tempo deslocação (min). -. -. 9:30. 10. Espírito Santo. 9:40. 30. 10:10. 20. Santana de Cambas. 10:30. 30. 11:00. Minas de S. Domingos. 11:10. 60. 12:10. Corte do Pinto. 14:15. 45. 15:00. 9 4 (horário de almoço). -. Unidade Móvel dos CTT Presentemente, o concelho de Mértola dispõe de uma Estação de Correios, localizada na Vila de Mértola, e de um Posto de Correios sito na Mina de S. Domingos (freguesia de Corte do Pinto). Resulta daqui que apenas a população residente nestas aglomerações é directamente servida por estes estabelecimentos, tendo a população residente no restante território concelhio que se deslocar para auferir dos serviços aí disponibilizados (apenas a distribuição de correspondência postal é assegurada no cômputo do territorial concelhio). Entendendo-se que o acesso generalizado dos cidadãos aos serviços postais e serviços complementares disponibilizados pelos CTT traduzir-se-á num incremento da equidade territorial (sendo evidente o seu contributo para reduzir as assimetrias territoriais e desigualdades sociais no acesso a estes serviços básicos) e concorrerá para a melhoria das condições de vida da população, propõe-se que a diversificação da rede de serviços itinerantes contemple uma unidade móvel dos CTT, disponibilizando os seguintes serviços através de uma viatura equipada para o efeito: − serviço de encomendas; − envio de correspondência; − serviços financeiros diversos (vales e transferências, pagamento de serviços, levantamento das pensões ou reformas).. Atendendo à natureza destes serviços e às características da população a servir, entende-se que uma frequência bissemanal adequar-se-á à satisfação plena das necessidades desta população (trata-se, sobretudo, de população idosa), devendo o horário ajustar-se à dimensão procura. Relativamente à cobertura territorial do serviço, estabeleceram-se dois critérios de programação da rede: − critério administrativo: todas as sedes de freguesia não dotadas de estação/posto de correios deverão ser servidas pela unidade móvel dos CTT; − população-base: para além das sedes de freguesia, propõe-se que todos os aglomerados com população residente superior a 150 habitantes sejam incluídos no circuito desta unidade móvel.. Da aplicação destes critérios, e tendo em conta pressupostos de optimização dos percursos e do funcionamento do serviço, resulta a seguinte proposta de circuitos e horários:. 16. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas.

(17) DESCRIÇÃO (cont.) Proposta de percursos para Unidade Móvel dos CTT BEJA. SERPA. 3. Algodor. . 2. 7. Alcaria Ruiva. Corte Pinto. Corte Sines. 6. MÉRTOLA. 4.  11  4. S. Miguel dos Pinheiros. 6. 5. 3. S. João dos Caldeireiros. 7. S. Sebastião dos Carros. 2. . S. Pedro de Solis. Moreanes. 5 Santana de. Monte Alto. Cambas. Espírito Santo. Paragens Percurso.  Paragens Percurso zona_B. zona_A. ALCOUTIM 0. 5 Km. Horário – Percurso A. -. Tempo de paragem -. Alcaria Ruiva. 9:40. Algodor S. João dos Caldeiros S. Miguel do Pinheiro. Lugares Mértola. S. Pedro de Solis. 9:30. Tempo deslocação (min) 10. 20. 10:00. 4. 10:04. 20. 10:24. 19. 10:43. 20. 11:03. 10. 11:13. 20. 11:33. Chegada. 11:41. 20. Partida. 12:01. 8 13 (horário de almoço). S. Sebastião dos Carros. 14:00. 10. 14:10. -. 17. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas.

(18) DESCRIÇÃO (cont.) Horário – Percurso B Lugares Mértola. Chegada -. Tempo de paragem -. 9:30. Tempo deslocação (min) 10. Partida. Espírito Santo. 9:40. 10. 9:50. 15. Monte Alto. 10:05. 30. 10:35. 6. Moreanes. 10:41. 20. 11:01. 4. Santana de Cambas. 11:05. 20. 11:25. 12. Corte do Pinto. 11:37. 30. 12:07. Corte Sines. 14:00. 30. 14:30. 15 (horário de almoço) -. 18. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas.

(19) DESIGNAÇÃO Esquema de incentivo à venda ambulante de bens. Objectivo Específico. Objectivo Operacional. Tipologia. Acção. Prioridade. 1. Cod. Interna. A2. Consolidar a articulação entre planeamento do território e planeamento dos transportes, num quadro alargado de promoção de uma “cultura de mobilidade sustentável”, melhoria da governância do sector dos transportes e de inovação na resposta às necessidades da população. Rede de serviços regulares itinerantes e de venda ambulante de bens alargadas e diversificadas. RESULTADOS ESPERADOS. O desenvolvimento de um esquema de incentivo à venda ambulante (incluindo a distribuição domiciliária por comerciantes com estabelecimento fixo) visa contribuir para uma generalização tendencial da possibilidade de acesso da população a bens essenciais. Destaca-se a população que, ao apresentar uma mobilidade reduzida (nomeadamente população idosa) ou por residir em áreas não servidas por estabelecimentos e/ou deficientemente servidas por serviços de transporte colectivo encontram dificuldades acrescidas para aceder a um leque de bens. Assim, esta acção deverá contribuir para o aumento da equidade social e territorial.. ENTIDADE RESPONSÁVEL. PRAZO INDICATIVO DE EXECUÇÃO 2009-2010. Câmara Municipal de Mértola. CUSTO PREVISTO. ENTIDADES A ENVOLVER Comerciantes, Associação de Comerciantes. INTERDEPENDÊNCIAS. ---. FONTES DE FINANCIAMENTO Plano de Desenvolvimento Rural 2007 – 2013 (Eixo III – Melhoria da Qualidade de Vida nas Zonas Rurais e Estímulo à Diversificação); IEFP – Apoio à criação de empresas e de emprego; Privados.. ---. DESCRIÇÃO A evolução da estrutura etária da população residente no concelho de Mértola revela uma forte tendência de envelhecimento, dinâmica determinante do acréscimo das dificuldades de mobilidade por parte da população, e que se materializam, entre outros aspectos, na emergência de problemas no acesso dos segmentos mais envelhecidos a bens e serviços. Conjugado com o progressivo envelhecimento populacional, o declínio do efectivo registado na generalidade do território concelhio (evidencia-se, pela divergência em relação a esta dinâmica, a aglomeração de Mértola, que no último período censitário acabou por averbar um crescimento da população residente), o tipo de povoamento e a própria extensão territorial do concelho (à qual estão associadas baixas densidades populacionais), constituem factores nucleares na justificação da dificuldade de provisão de bens e serviços em condições de equidade tendencial às populações. Concretizando, estes factores acabam por determinar a ausência de limiares de procura que justifiquem a viabilidade económica, e subsequente existência, de actividades de comércio e serviços que respondam às necessidades das populações (note-se que nesta evolução interferem outros factores, como a falta de investimento ou as dificuldades de adaptação aos novos hábitos de consumo), implicando deslocações a aglomerados populacionais de hierarquia superior para aquisição de bens e serviços.. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas. 19.

(20) DESCRIÇÃO (cont.) Contudo, tais limiares inviabilizam igualmente a existência de redes de serviços de transporte público regulares com níveis de serviço e cobertura territorial adequados, num contexto em que o transporte individual não se apresenta, por várias razões, como uma alternativa para uma parcela significativa da população. Desta forma, as alterações à oferta das carreiras de transporte público ou a redução da sua frequência e o progressivo encerramento de estabelecimentos comerciais, ambos resultantes do declínio da massa crítica, acabam por actuar como vectores indutores da privação ou agravamento da dificuldade de acesso a bens e serviços por parte da população residente nestas áreas de baixa densidade. De forma a melhorar o acesso desta população a um leque de bens essenciais, e atendendo ao facto de se tratar de população caracterizada por auferir baixos rendimentos e por apresentar mobilidade tendencialmente reduzida, propõe-se uma nova abordagem desta problemática, baseada na deslocação dos bens/mercadorias até ao consumidor em alternativa à deslocação do consumidor para a sua aquisição. Para tal, considera-se que será necessário actuar articuladamente em três domínios:. Incentivo à Venda Ambulante de Bens. Domínios dos Incentivos e Apoios. Domínio Legislativo Domínio Organizativo. Regulamento Municipal de Venda Ambulante Estrutura de Coordenação. Divulgação de sistemas de incentivo à actividade e acompanhamento de processos de candidatura. Domínio Legislativo O único regulamento municipal vigente que enquadra o exercício das actividades de venda ambulante data de 1987, ainda que o mesmo não incida especificamente na regulamentação desta actividade, mas antes na organização e na actividade das feiras e mercados (“Regulamento de Feiras e Mercados”, aprovado pela Câmara Municipal de Mértola em 12 de Fevereiro e 20 de Março de 1987 e pela Assembleia Municipal em 28 de Fevereiro do mesmo ano). Depreende-se do exposto que apenas se encontra regulamentada a organização da actividade nas feiras e mercados, não se regulando a actividade propriamente dita (que deverá incluir a venda em locais fixos e a venda ambulante pelos locais de trânsito), cujo âmbito ultrapassa necessariamente a venda em feiras ou mercados. A este propósito, importa notar que o Decreto-Lei n.º 122/79 de 8 de Maio (regulamenta a venda ambulante), estabelece que são considerados vendedores ambulantes os que: a). Transportando as mercadorias do seu comércio, por si ou por qualquer meio adequado, as vendam ao público consumidor pelos lugares do seu trânsito;. b). Fora dos mercados municipais e em locais fixos demarcados pelas câmaras municipais, vendam as mercadorias que transportem, utilizando na venda os seus meios próprios ou outros que à sua disposição sejam postos pelas referidas câmaras;. c). Transportando a sua mercadoria em veículos, neles efectuem a respectiva venda, quer pelos lugares do seu trânsito, quer em locais fixos, demarcados pelas câmaras competentes fora dos mercados municipais;. d). Utilizando veículos automóveis ou reboques, neles confeccionem, na via pública ou em locais para o efeito determinados pelas câmaras municipais, refeições ligeiras ou outros produtos comestíveis preparados de forma tradicional.. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas. 20.

(21) DESCRIÇÃO (cont.) A regulamentação municipal sobre venda ambulante deverá assim incidir em aspectos relacionados com: − a emissão do cartão do vendedor ambulante; − o exercício da actividade de venda ambulante (incluindo os direitos e deveres dos vendedores, proibições e restrições à venda de produtos, licenciamento e contingentes, horários e locais de venda, instalações e equipamentos, zonas de protecção); − a definição de princípios regulamentares do exercício da actividade de venda ambulante (a título de exemplo, refira-se que o “Regulamento Municipal de Venda Ambulante” de Alcoutim estabelece os seguintes princípios: princípio da salvaguarda da higiene e saúde pública, princípio do exercício não poluente, princípio da segurança, princípio da verdade na informação e da lealdade na concorrência); − a regulamentação sobre os produtos (condicionamentos, produtos de venda proibida, regulamentação da venda de produtos específicos); − a aplicação de um regime sancionatório/disposições penais.. A importância deste quadro regulamentar prende-se, essencialmente, com o facto de habilitar a venda ambulante, criar um quadro normativo que assegura a higiene e segurança dos produtos produzidos ou transportados pelos vendedores, implementar um enquadramento propiciador do desenvolvimento da actividade ao regulamentar o seu exercício, e ao normalizar um conjunto de direitos e deveres para as partes envolvidas (vendedor e Câmara Municipal) com o qual estas se comprometem. Importa ainda ter em conta que a distribuição domiciliária efectuada por conta de comerciantes com estabelecimento fixo exceptua-se do âmbito de aplicação (i.e. venda ambulante de bens) do DecretoLei n.º 122/79 de 8 de Maio. Entende-se, porém, que esta distribuição poderá afirmar-se como uma solução complementar para contribuir para a resolução do problema em destaque, pelo que a mesma será seguidamente considerada.. Domínio Organizativo Para além da venda ambulante propriamente dita, objectiva-se, no âmbito desta acção, incentivar o serviço de distribuição domiciliária de bens de consumo fornecidos por estabelecimentos fixos nas áreas rurais e aglomerados urbanos que não dispõe desta oferta. Ao pretender-se que este serviço contribua para atenuar, de forma significativa, as dificuldades de acesso da população residente em áreas rurais privadas da oferta de bens de consumo, entende-se que tal intento depende do desenvolvimento de uma oferta coordenada, capaz de concertar os vários agentes interessados na prestação deste serviço (neste caso, os comerciantes). Uma oferta atomística, assente numa lógica individualizada de prestação do serviço, traduzir-se-á numa multiplicação de redes de distribuição sem articulação, limitando a eficiência do serviço e, bem assim, a sua rentabilização. A prazo, tal deveria induzir o desinteresse destes agentes económicos. Como tal, entende-se que a disponibilização deste serviço deverá exigir uma estrutura de coordenação que assegure a sua logística, fazendo corresponder a oferta às necessidades da procura. O trabalho desta estrutura permitirá: − definir um modelo de exploração do serviço e estabelecer os critérios e condições de admissibilidade dos comerciantes no âmbito da acção; − coordenar a participação dos vários comerciantes no âmbito da acção; − assegurar a prestação do serviço.. Identificam-se três grandes tipos de estruturas possíveis de implementar: − associação formada por comerciantes; − associação dinamizada pela Associação de Comerciantes;. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas. 21.

(22) DESCRIÇÃO (cont.) − associação dinamizada pela Câmara Municipal.. No caso das duas primeiras tipologias de estruturas apresentadas, a Câmara Municipal deverá garantir, numa primeira fase, a divulgação da iniciativa e apoiar a coordenação dos agentes interessados, embora a estrutura a criar seja autónoma relativamente à administração local.. Domínio dos Incentivos e Apoios No sentido de promover o desenvolvimento e apoiar a criação de condições para a viabilização da acção, propõe-se que a Câmara Municipal, através dos seus serviços técnicos e administrativos, apoie as entidades privadas interessadas na prestação deste serviço nas seguintes áreas: − aconselhamento em questões de natureza jurídica; − divulgação de informação relacionada com a actividade e com sistemas de incentivo; − informação e apoio à elaboração de candidaturas a sistemas de incentivo; − acompanhamento dos processos de candidatura a sistemas de incentivo; − apoio à identificação de oportunidades de negócio.. 22. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas.

(23) OBJECTIVO OPERACIONAL 1.3. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas.

(24) DESIGNAÇÃO Adopção da problemática da mobilidade sustentável como princípio dos projectos educativos de escola. Objectivo Específico. Objectivo Operacional. Tipologia. Acção. Prioridade. 1. Cod. Interna. A3. Consolidar a articulação entre planeamento do território e planeamento dos transportes, num quadro alargado de promoção de uma “cultura de mobilidade sustentável”, melhoria da governância do sector dos transportes e de inovação na resposta às necessidades da população. Política formativa sobre a problemática da mobilidade sustentável implementada RESULTADOS ESPERADOS. A inclusão da “problemática da mobilidade sustentável” como princípio dos projectos educativos de escola deverá contribuir para o enraizamento de um “cultura de mobilidade sustentável” e, bem assim, para a gradual mudança de comportamentos em relação à mobilidade por parte dos jovens, no curtomédio prazo, e da população em geral, no longo prazo, nomeadamente no que se refere à promoção da utilização dos modos suaves e à redução da dependência relativamente ao transporte individual.. ENTIDADE RESPONSÁVEL. PRAZO INDICATIVO DE EXECUÇÃO 2009-2015. Agrupamento de Escolas. CUSTO PREVISTO. € 17.500,00. ENTIDADES A ENVOLVER FONTES DE FINANCIAMENTO. Escolas, Câmara Municipal de Mértola. INTERDEPENDÊNCIAS A4. Programa Operacional Regional do Alentejo 2007 – 2013 (Eixo 1 – Competitividade, Inovação e Conhecimento: instrumento de política “Promoção da Cultura Científica e Tecnológica e Difusão do Conhecimento”); Orçamento das Escolas; Orçamento municipal. DESCRIÇÃO. A adopção, por parte da população, de comportamentos mais consentâneos com a afirmação do paradigma da sustentabilidade no domínio dos transportes e mobilidade apresenta-se como um processo necessariamente gradual. Como tal, será importante que a problemática da mobilidade sustentável seja trabalhada ao longo do tempo, promovendo-se acções de sensibilização orientadas para os diferentes grupos populacionais. Considera-se, porém, que o grupo populacional mais jovem é aquele em que a mudança de atitude poderá acontecer de uma forma mais rápida, na medida em que está mais receptivo à mudança e, muitas vezes, mais predisposto para a adopção de comportamentos mais sustentáveis. Propõe-se por isso, a adopção da “problemática da mobilidade sustentável” no âmbito dos projectos educativos de escola como forma de fomentar o enraizamento de uma “cultura de mobilidade sustentável”, ao mesmo tempo que se promove o contacto dos alunos com questões relacionadas com os problemas ambientais associados ao sector dos transportes (e.g. emissão de GEE, poluição sonora, consumo de energia) e com problemas de saúde associados a modos de vida sedentários (promovendo por esta via a utilização de modos de transporte suaves, designadamente a bicicleta e o pedonal).. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas. 24.

(25) DESCRIÇÃO (cont.) O envolvimento das escolas possibilitará a realização de um trabalho alargado, com a participação de toda a comunidade educativa, o que poderá coadjuvar na desejada mudança de comportamentos por parte dos alunos e, a partir destes (por contacto com familiares e amigos – divulgação em cadeia), de outros grupos populacionais. Importa ainda perceber que os resultados desta intervenção de promoção da mobilidade sustentável pelo enraizamento de uma “nova cultura de mobilidade” e, assim, pela mudança de comportamentos, poderão obter-se no curto-médio prazo, embora os mesmos far-se-ão sentir, sobretudo, no longo prazo, com as opções que os jovens de hoje virão a assumir quando atingirem a idade adulta. Será assim necessário garantir a continuidade temporal de iniciativas relacionadas com a promoção da mobilidade sustentável junto deste público-alvo. Com efeito, o trabalho a desenvolver pelas escolas, no âmbito da opção da “problemática da mobilidade sustentável” nos seus projectos educativos, poderá passar, entre outras actividades, por: − realização de palestras com diversos convidados, designadamente técnicos municipais das áreas do tráfego, urbanismo e ambiente, representantes de associações ambientais, representantes de organizações desportivas (numa lógica de promoção de modos de transporte suaves), representantes de municípios com experiências bem sucedidas ao nível da mobilidade sustentável; − realização de trabalhos de campo com os alunos nas aglomerações urbanas do concelho, para que estes identifiquem problemas de mobilidade existentes e desenvolvam propostas de soluções; − medições da qualidade do ar e do ruído em diferentes locais do concelho de Mértola; − realização de trabalhos por parte dos alunos, para identificação dos problemas de mobilidade diagnosticados na Vila e Concelho de Mértola; − organização de exposições dos trabalhos dos alunos para a Comunidade; − organização de concursos escolares de ideias para resolver problemas específicos de mobilidade diagnosticados na Vila e Concelho de Mértola; − organização de concursos escolares para promoção da utilização de modos suaves, como por exemplo: “a bicicleta mais original da escola”; − desenvolvimento de campanhas de sensibilização sobre “mobilidade sustentável” junto da Comunidade, organizadas pelas escolas; − realização de visitas de estudo a concelhos com experiências bem sucedidas ao nível da mobilidade sustentável, para contacto com de boas práticas.. 25. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas.

(26) DESIGNAÇÃO Programa de acções de sensibilização sobre mobilidade sustentável junto da população. Objectivo Específico. Objectivo Operacional. Tipologia. Acção. Prioridade. 1. Cod. Interna. A4. Consolidar a articulação entre planeamento do território e planeamento dos transportes, num quadro alargado de promoção de uma “cultura de mobilidade sustentável”, melhoria da governância do sector dos transportes e de inovação na resposta às necessidades da população Política formativa sobre a problemática da mobilidade sustentável implementada RESULTADOS ESPERADOS. Através da implementação do Programa de Acções de Sensibilização sobre Mobilidade Sustentável junto da Comunidade, pretende-se efectivar uma gradual mudança de comportamentos por parte dos cidadãos relativamente à mobilidade, compatibilizando-os com as prerrogativas do conceito de “mobilidade sustentável”. Desta forma, e em resultado da articulação com outras intervenções, será expectável um aumento da participação dos modos suaves e transporte colectivo na repartição modal e uma redução do peso do transporte individual.. ENTIDADE RESPONSÁVEL. PRAZO INDICATIVO DE EXECUÇÃO 2010-2015. Câmara Municipal de Mértola. CUSTO PREVISTO. ENTIDADES A ENVOLVER. FONTES DE FINANCIAMENTO. Escolas, Operador de Transportes. INTERDEPENDÊNCIAS A3, P12. € 30.000,00. Programa Operacional Regional do Alentejo 2007 – 2013 (Eixo 3 – Conectividade e Articulação Territorial: instrumento de política “Mobilidade Territorial”); Orçamento municipal; Privados.. DESCRIÇÃO A efectivação do conceito de “mobilidade sustentável” pressupõe a existência, por parte da procura, de padrões de mobilidade mais consentâneos com a minimização de externalidades negativas geradas pelo sistema de transportes num contexto de mobilidade urbana (e.g. emissões de GEE e outros poluentes), o que envolve entre outros aspectos, a opção por modos de transporte com maiores níveis de eficiência (inserindo-se nesta prática a opção pelos transportes colectivos em detrimento do transporte individual) ou a consolidação dos modos suaves como alternativa viável de transporte nas deslocações de curta distância. Para tal impõem-se soluções como a melhoria dos níveis de serviço assegurados pelos transportes públicos, o incentivo à utilização dos modos suaves através da criação de condições para a sua utilização de forma cómoda e segura, ou a introdução de restrições à utilização do transporte individual. A aceitabilidade social, indutora desta mudança de comportamentos exige, todavia, uma acção colectiva orientada para a sensibilização dos cidadãos, proporcionando-lhes a aquisição de um conjunto de conhecimentos que permitam compreender a importância de tal mudança no domínio da mobilidade, incutindo novos valores e criando uma consciência e responsabilização colectiva que determine a assunção gradual de novos padrões de mobilidade. Neste âmbito a dinamização de acções de sensibilização sobre mobilidade sustentável, junto da população assume uma maior importância tendo em vista a necessária mudança de comportamentos no que diz respeito às questões relacionadas com a mobilidade.. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas. 26.

(27) DESCRIÇÃO (cont.) As acções de sensibilização deverão passar pela implementação de um “Programa” coordenado e orientado para a promoção da mobilidade sustentável. A implementação deste programa deverá decorrer no médio-longo prazo, contribuindo desta forma para uma gradual interiorização e prática de comportamentos mais sustentáveis no domínio da mobilidade. Propõe-se que acções a desenvolver no âmbito deste programa sejam as seguintes: − Acção 1 - realização de campanhas de sensibilização em órgãos de comunicação social locais, orientadas para a promoção de hábitos mais sustentáveis, tais como utilização do transporte público, utilização de modos de transporte suaves, utilização de parques de estacionamento localizados na periferia da Vila de Mértola, entre outros; − Acção 2 - distribuição de folhetos informativos acerca da importância da mobilidade sustentável e dos benefícios para a população ao nível da sua própria saúde, da criação de um melhor ambiente urbano e da criação de um espaço público mais agradável; − Acção 3 - atribuição de incentivos à utilização do transporte público, que poderão traduzir-se em: viagens grátis (por exemplo: em alguns dias do mês, tais como dias de feiras, primeiros dias de cada mês; em alguns períodos horários), descontos na aquisição de bilhetes (por exemplo: na compra de 10 bilhetes, oferta de 1) e fidelização de clientes (neste caso os incentivos seriam atribuídos ao fim de algum tempo de utilização dos transportes públicos, por parte dos clientes e poderiam traduzir-se em descontos nos passes ou bilhetes); − Acção 4 - atribuição de incentivos e criação de condições à utilização de modos suaves, tais como possibilidade de transporte de bicicletas nos autocarros; − Acção 5 - reforço da sinalização informativa da existência de parques de estacionamento periféricos ao aglomerado urbano; − Acção 6 - criação na Vila de Mértola (e respectiva divulgação), de estruturas destinadas ao parqueamento de bicicletas e que simultaneamente ofereçam condições de segurança das mesmas.. Exemplos de Estruturas de Parqueamento de Bicicletas. 27 Fonte: Pla Estratégic de la bicicleta a Barcelona, 2006. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas.

(28) DESCRIÇÃO (cont.) Entende-se que este programa de acções deverá ser implementado ao longo do ano de 2009, e nesse âmbito propõe-se um cronograma de actividades que, apenas a título indicativo, contempla um início de actividades no mês de Janeiro e um termo de actividades no mês de Dezembro.. Cronograma do Programa de Acções de Sensibilização sobre Mobilidade Sustentável Acção 1 2 3 4 5 6. Jan.. Fev.. Mar.. Abr.. Mai.. Jun.. Jul.. Ago.. Set.. Out.. Nov.. Dez.. Note-se, contudo, que o objectivo que se pretende alcançar com esta acção (promover uma mudança de atitude da população relativamente à mobilidade) não se poderá limitar a um conjunto de iniciativas desenvolvidas ao longo de um ano, nem estas iniciativas poderão ser implementadas de forma isolada. As questões relacionadas com o estabelecimento de relações entre acções, complementaridades das acções e continuidade das acções para além do período temporal aqui identificado assumem-se de grande importância num contexto de promoção de uma mobilidade mais sustentável.. 28. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas.

(29) OBJECTIVO OPERACIONAL 1.4. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas.

(30) DESIGNAÇÃO Implementação de um sistema de recolha, tratamento e divulgação de informação sobre o sistema de transportes e mobilidade. Objectivo Específico. Objectivo Operacional. Tipologia. Projecto. Prioridade. 2. Cod. Interna. P2. Consolidar a articulação entre planeamento do território e planeamento dos transportes, num quadro alargado de promoção de uma “cultura de mobilidade sustentável”, melhoria da governância do sector dos transportes e de inovação na resposta às necessidades da população. Observatório da Mobilidade implementado e em funcionamento.. RESULTADOS ESPERADOS Aumento da eficiência do sistema de transportes, respondendo de forma mais adequada, e a cada momento, às necessidades de deslocação da população e, bem assim, adaptando-se aos padrões de mobilidade da procura.. ENTIDADE RESPONSÁVEL. PRAZO INDICATIVO DE EXECUÇÃO 2011. Câmara Municipal de Mértola. CUSTO PREVISTO. ENTIDADES A ENVOLVER Operadores de Transporte, Agrupamento de Escolas, Instituições de cariz social. € 10.000,00. FONTES DE FINANCIAMENTO Orçamento municipal.. INTERDEPENDÊNCIAS P3. DESCRIÇÃO A existência de um sistema de transportes com capacidade para responder, a cada momento, às necessidades de deslocação da população (que vive, trabalha ou estuda no território concelhio) implica uma adaptação permanente do mesmo aos padrões de mobilidade da procura. A capacidade de resposta e a adaptação do sistema de transportes ao território em que opera depende, em grande medida, do desenvolvimento de um trabalho de acompanhamento e avaliação permanentes no sentido de aferir da evolução do sistema concelhio nos seus diferentes domínios (nomeadamente urbanístico, económico, social e ambiental) de forma a avaliar os efeitos das medidas implementadas e possibilitar a sua adaptação à nova situação de contexto. O acompanhamento e avaliação são assim indissociáveis dos seguintes objectivos: identificar e mobilizar os factores de sucesso; identificar e actuar sobre os problemas e lacunas no funcionamento do sistema de transportes; avaliar os impactos da concretização de medidas adoptadas; promover a articulação das entidades envolvidas; elaborar relatórios de acompanhamento e avaliação; permitir ajustamentos nas intervenções, conferindo o apoio técnico necessário à tomada de decisão. Com efeito, propõe-se a implementação de um “Observatório da Mobilidade” no âmbito do qual se constitua um sistema de recolha, tratamento e divulgação de informação sobre o sistema de transportes e mobilidade, que apoie a tomada de decisões que se traduzam numa melhoria desse mesmo sistema. A implementação do Observatório da Mobilidade pressupõe a constituição de um Grupo Técnico de Trabalho (GTT) responsável pela recolha, tratamento e divulgação da informação e de um Grupo Consultivo dos Transportes e Mobilidade (GCTM) responsável pelo acompanhamento do GTT e pela definição de orientações de actuação para os vários intervenientes no sistema de transportes. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas. 30.

(31) DESCRIÇÃO (cont.) O GTT deverá ser operacionalizado por técnicos da autarquia, garantindo-se no entanto a existência de interlocutores do Agrupamento de Escolas, do operador de transporte, de instituições de cariz social e outras que venham a ser consideradas relevantes. O GCTM será constituído por representantes do GTT, por responsáveis autárquicos, por responsáveis do Agrupamento de Escolas, por responsáveis do operador de transporte e por outras “forças vivas” do concelho, cuja participação se considere pertinente. A acção Grupo de Trabalho Técnico deverá incidir nas seguintes actividades: − recolha de dados estatísticos (trata-se da obtenção de informação em fontes estatísticas e junto das entidades responsáveis pelas várias redes a operar no território para construção de indicadores); − inquéritos de monitorização (sempre que os dados necessários à construção dos indicadores não estejam disponíveis em fontes estatísticas, será necessário proceder à elaboração de inquéritos de monitorização junto de agentes privilegiados e dos utentes do sistema de transportes, permitindo alimentar e completar a Base de Dados do Observatório); − realização de questionários à população em geral (acerca dos seus hábitos de mobilidade, para percepção da adequação do sistema de transportes existente, permitindo avaliar o grau de satisfação da população residente relativamente ao sistema de transporte); − construção e actualização de uma base de dados da mobilidade no concelho/região (com locais de origem e destino das viagens, motivos de deslocação e modos de transporte utilizados - esta base de dados deverá ser alimentada pelos inquéritos de monitorização e questionários à população). Constituir-se-á assim uma estrutura de organização da informação que permitirá a compilação dos dados estatísticos e a construção da bateria de indicadores de execução e de impacte das intervenções no âmbito do sistema de transportes e nos vários domínios do sistema concelhio com efeitos sobre os padrões de mobilidade; − recolha de informação relativa à oferta de transporte (horários, percursos, capacidade dos veículos, características da frota); − tratamento e análise da informação recolhida; − elaboração de relatórios periódicos sobre a informação produzida (relatórios de acompanhamento e avaliação); − elaboração de pareceres sobre o funcionamento do sistema de transportes e sua adaptação às dinâmicas da procura. Estes pareceres poderão conduzir a decisões políticas no sentido do ajustamento do sistema de transportes (e.g. adaptação dos horários das carreiras de transporte público).. Importa ainda referir que no âmbito da actividade do GTT deverão realizar-se reuniões regulares, propondo-se uma periodicidade semestral. O GCTM será a entidade responsável pelo acompanhamento do trabalho desenvolvido pelo GTT e pela tomada das decisões que, a partir do trabalho desenvolvido pelo GTT, se entendam necessárias para tornar o funcionamento do sistema de transporte mais eficiente. O GTT será a estrutura com capacidade para fornecer às entidades responsáveis os elementos informativos necessários a uma avaliação permanente do sistema de transportes e mobilidade, possibilitando um melhor planeamento da rede e o acompanhamento da implementação e avaliação dos resultados de projectos/acções desenvolvidos, permitindo actuar no sentido de corrigir eventuais desconformidades relativamente àquilo que seria expectável. O sistema de recolha, tratamento e divulgação de informação sobre o sistema de transportes e mobilidade poderá ser sintetizado através do esquema seguinte:. 31. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas.

(32) DESCRIÇÃO (cont.) Grupo Técnico de Trabalho (GTT). População em geral. Agentes intervenientes no Sistema de Transportes. Apresentação dos Resultados. Tratamento e Análise dos Dados Recolha Dados Estatísticos. Questionários à População. Âmbito Local Câmara Municipal, Juntas de Freguesia, instituições de cariz social, escolas, comerciantes.. - Elaboração dos Relatórios de Acompanhamento e Avaliação. Âmbito Regional Operadores de transporte, ARS Alentejo, CCDRA.. Base de Dados. Âmbito Nacional Estradas de Portugal, S.A; IMTT, I.P; IPTM, I.P.. Análise da Informação. Reuniões Regulares. Inquéritos de Monitorização. Emissão de Orientações para o Sistema de Transportes. Conselho Consultivo dos Transportes e Mobilidade (CCTM). Emissão de pareceres. O faseamento das várias actividades a desenvolver no âmbito do Observatório da Mobilidade deverá ser o seguinte:. Semestral. Anual. Recolha de dados estatísticos. X. Inquéritos de monitorização. X. Questionários à população. X. Actualização da base de dados. X. Recolha de informação relativa à oferta de transporte. X. Análise da informação recolhida. X. Reuniões regulares do GTT. X. Elaboração de relatórios de acompanhamento e avaliação. X. Elaboração de pareceres. X. 32. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas.

(33) OBJECTIVO ESPECÍFICO 2. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas.

(34) OBJECTIVO OPERACIONAL 2.1. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas.

(35) DESIGNAÇÃO Implementação de um serviço de transporte público flexível. Tipologia. Projecto. Prioridade. 2. Cod. Interna. P3. Objectivo Específico. Promover um sistema de transportes eficiente vocacionado para responder às necessidades da procura e adaptado às suas especificidades, estruturado de forma a assegurar uma ampla cobertura territorial com níveis de serviço e segurança adequados.. Objectivo Operacional. Rede de transportes públicos planeada, oferecendo serviços mais flexíveis para responder eficientemente às especificidades dos diferentes segmentos da procura. RESULTADOS ESPERADOS. A implementação de um serviço de transporte público flexível permitirá responder de forma eficiente às necessidades de deslocação da população residente em áreas rurais não servidas por carreiras de transporte público regular, devendo este serviço flexível articular-se com o serviço de transporte regular. Será, assim, possível melhorar as condições de mobilidade da população, aumentando a cobertura territorial da rede de transportes públicos e elevando os seus níveis de serviço. Contribuir-se-á igualmente para melhorar o acesso da população a bens e serviços e, desta forma, para promover a equidade territorial e social.. ENTIDADE RESPONSÁVEL. PRAZO INDICATIVO DE EXECUÇÃO 2011. Câmara Municipal de Mértola. CUSTO PREVISTO. ENTIDADES A ENVOLVER Operadores de transporte. INTERDEPENDÊNCIAS P2, P4. (a definir). FONTES DE FINANCIAMENTO Programa Operacional da Região Alentejo 2007-2013; Eixo 2 - Desenvolvimento Urbano; Mobilidade Territorial; e Eixo 3 – Conectividade e Articulação Territorial; instrumento de política “Mobilidade Territorial”; IMTT (PIDDAC); Privados. DESCRIÇÃO. A mobilidade em espaço rural e em áreas de baixa densidade populacional apresenta especificidades que colocam ao planeamento dos transportes e ao planeamento do território, o desafio de satisfazer as necessidades de deslocação da população através de uma oferta de serviços de transporte colectivo de passageiros financeiramente mais sustentável, com níveis de serviço mais adequados e com uma cobertura territorial mais ampla. As soluções possíveis passam por contratualização de novos percursos ao operador de transporte, reestruturação das carreiras existentes, implementação de novos serviços com horários e percursos flexíveis (nomeadamente através do recurso às novas tecnologias de informação e comunicação), o transporte de passageiros em viaturas sub-utilizadas da rede de transporte escolar ou de outras redes de serviços a operar no território (tais como redes de serviços sociais ou as redes de serviços de transporte de funcionários das autarquias). Face à necessidade de planeamento de uma rede de transportes públicos com uma oferta de serviços mais flexível, melhor articulada e territorialmente mais abrangente, permitindo responder às necessidades específicas da procura e adaptando-se aos padrões de mobilidade de uma área de baixa densidade, propõe-se que seja estudada a viabilidade da implementação de um serviço de transporte público flexível complementar à rede de transportes colectivos.. Projecto Mobilidade Sustentável – Relatório de Propostas. 35.

Referências

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