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INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

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Idalberto Chiavenato

INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

Editora Campus/Elsevier

www.elsevier.com.br

www.chiavenato.com

(2)

SUMÁRIO RESUMIDO

PARTE 1: INTRODUÇÃO À TGA

PARTE 2: OS PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO

PARTE 3: ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

PARTE 4: ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 5: ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

PARTE 6: ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 7: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 8: ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO

PARTE 9: ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO

PARTE 10: NOVAS ABORDAGENS EM ADMINISTRAÇÃO

(3)

PARTE UM

INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA

ADMINISTRAÇÃO

(4)

Habilidades Conceituais

(Idéias e conceitos abstratos)

Habilidades Humanas

(Relacionamento

Interpessoal)

Habilidades Técnicas

(Manuseio de coisas físicas)

Nível

Institucional

Nível Intermediário

Nível Operacional

Execução das Operações Fazer e executar

Alta Direção

Gerência

Supervisão

Fig. I1.1. As três Habilidades do Administrador

(5)

Fig. I.2. As Competências Duráveis do Administrador

Conhecimento

Perspectiva Atitude

Saber .

Know-how. Informação.

Atualização profissional.

Reciclagem constante.

Saber fazer.

Visão pessoal das coisas.

Maneira prática de aplicar o conhecimento na solução

de problemas e situações.

Saber fazer acontecer.

Comportamento ativo e proativo.

Ênfase na ação e no fazer acontecer.

Espírito empreendedor e de equipe.

Liderança e comunicação.

(6)

+ =

Habilidades Conceituais

Habilidades Humanas

Habilidades Técnicas

Conhecimento (Saber)

Perspectiva (Saber Fazer)

Atitude

(Saber Fazer Acontecer)

Sucesso Profissional

Figura I.3. As Competências Pessoais do

Administrador

(7)

Papéis Interpessoais

Papéis Informacionais

Papéis Decisórios

Como o administrador

interage:

* Representação

* Líderança

* Ligação

Como o administrador intercambia e

processa a informação:

* Monitoração

* Disseminação

* Porta voz

Como o administrador

utiliza a informação nas

suas decisões:

* Empreendedor

* Solução de conflitos

* Alocação de recursos

* Negociação

Figura I.5. Os Dez Papéis do Administrador:

(8)

Interpessoal

Representação Assume deveres cerimoniais e simbólicos, representa a

organização, acompanha visitantes, assina documentos legais Dirige e motiva pessoas, treina, aconselha, orienta e

se comunica com os subordinados

Categoria Papel do

Administrador Atividade

Disseminação Monitoração

Ligação Liderança

Mantém redes de comunicação dentro e fora da organização, usa malotes, telefonemas e reuniões Manda e recebe informação, lê revistas e relatórios, mantém contatos pessoais

Envia informação para os membros de outras organizações, envia memorandos e relatórios, telefonemas e contatos

Porta-voz Transmite informações para pessoas de fóra, através de conversas, relatórios e memorandos

Empreende Inicia projetos, identifica novas idéias, assume riscos, delega responsabilidades de idéias para outros

Toma ação corretiva em disputas ou crises, resolve conflitos entre subordinados, adapta o grupo a crises e a mudanças

Decide a quem atribuir recursos. Programa, orça e estabelece prioridades

Representa os interesses da organização em negociações com sindicatos, em vendas, compras ou financiamentos

Resolve conflitos Alocação de recursos Negociação

Informacional

Decisorial

(9)

Capítulo 1

A Administração e suas Perspectivas

(Delineando o Papel da Administração)

• Conteúdo e Estudo da Administração

• O Estado Atual da Teoria Geral da Administração

• A Administração na Sociedade Moderna

• Perspectivas Futuras da Administração

(10)

ÊNFASE TEORIAS ADMINISTRATIVAS PRINCIPAIS ENFOQUES Tarefas Administração Científica Racionalização do trabalho no nível operacional.

Estrutura Teoria Clássica

Teoria Neoclássica

Organização formal.

Princípios gerais da Administração.

Funções do administrador.

Teoria da Burocracia Organização formal burocrática.

Racionalidade organizacional.

Teoria Estruturalista Múltipla abordagem:

Organização formal e informal.

Análise intra-organizacional e interorganizacional.

Pessoas Teoria das Relações Humanas Organização informal.

Motivação, liderança, comunicações e dinâmica de grupo.

Teoria do Comportamento Organizacional

Estilos de Administração. Teoria das Decisões.

Integração dos objetivos organizacionais e individuais Desenvolvimento Organizacional Mudança organizacional planejada.

Abordagem de sistema aberto.

Ambiente Teoria Estruturalista Análise intra-organizacional e análise ambiental.

Abordagem de sistema aberto.

Teoria da Contingência Análise ambiental (imperativo ambiental).

Abordagem de sistema aberto.

Tecnologia Teoria da Contingência Análise ambiental (imperativo ambiental).

Abordagem de sistema aberto.

Competitividade Novas Abordagens na Administração

Caos e complexidade

Aprendizagem organizacional. Capital Intelectual

(11)

Anos: Teorias:

---

1903 --- Administração Científica 1909 --- Teoria da Burocracia

1916 --- Teoria Clássica

1932 --- Teoria das Relações Humanas 1947 --- Teoria Estruturalista

1951 --- Teoria dos Sistemas

1953 --- Abordagem Sociotécnica 1954 --- Teoria Neoclássica

1957 --- Teoria Comportamental

1962 --- Desenvolvimento Organizacional 1972 --- Teoria da Contingência

1990 --- Novas Abordagens

Figura 1.1. As Principais Teorias da Administração

(12)

Organização

Competitividade

Tarefas Estrutura

Ambiente

Tecnologia Pessoas

Figura 1.2. As Variáveis Básicas da TGA

(13)

1. Mudanças rápidas e inesperadas no mundo dos negócios.

2. Crescimento e expansão das organizações.

3. Atividades que exigem pessoas de competências diversas e especializadas.

As Perspectivas Futuras:

(14)

Os impactos futuros sobre as organizações

1. Crescimento das organizações.

2. Concorrência mais aguda.

3. Sofisticação da tecnologia.

4. Taxas mais altas de inflação.

5. Globalização da economia e internacionalização dos

negócios.

(15)

Sociedade industrial Tecnologia simples Economia nacional Curto prazo

Democracia representativa Hierarquia

Opção dual ou binária Centralização

Ajuda institucional

Sociedade da informação Tecnologia sofisticada Economia mundial Longo prazo

Democracia participativa Comunicação lateral Opção múltipla Descentralização Auto-ajuda

Inovação e mudança Maior eficiência

Globalização e competitividade Visão do negócio e do futuro Pluralismo e participação

Democratização e empowerment Visão sistêmica e contingencial Incerteza e imprevisibilidade

Autonomia e serviços diferenciados

De: Para: Alteração:

(16)

PARTE DOIS

OS PRIMÓRDIOS DA

ADMINISTRAÇÃO

(17)

Capítulo 2

Antecedentes Históricos da Administração

(Preparando as Condições para a Moderna Empresa)

• A influência dos filósofos.

• A influência da organização da Igreja Católica.

• A influência da organização militar.

• A influência da Revolução Industrial.

• A influência dos economistas liberais.

• A influência dos pioneiros e empreendedores.

(18)

Os quatro princípios do Discurso do Método de Descartes:

1. Princípio da Dúvida Sistemática ou da Evidência.

2. Princípio da Análise ou da Decomposição.

3. Princípio da Síntese ou da Composição.

4. Princípio da Enumeração ou da Verificação.

(19)

Características da Primeira Revolução Industrial

1. Mecanização da indústria e da agricultura.

2. Aplicação da força motriz à indústria.

3. Desenvolvimento do sistema fabril.

4. Espetacular aceleramento dos transportes e

comunicações.

(20)

Características da Segunda Revolução Industrial

1. Substituição do ferro pelo aço.

2. Substituição do vapor pela eletricidade.

3. Desenvolvimento de máquinas automáticas.

4. Especialização do operário.

5. Crescente domínio da indústria pela ciência.

6. Transformações nos transportes e nas comunicações.

7. Novas formas de organização capitalista.

8. Expansão da industrialização.

(21)

Caso 1

As Empresas Mais Admiradas do Mundo

1. Qualidade geral da Administração.

2. Qualidade dos produtos ou serviços.

3. Criatividade e inovação.

4. Valor como um investimento a longo prazo.

5. Força financeira.

6. Responsabilidade social diante da comunidade e do ambiente.

7. Uso amplo dos ativos corporativos.

8. Capacidade de atrair e manter pessoas talentosas.

9. Papel eficaz na globalização dos negócios.

Pág: 42

A cada ano, a revista Fortune, em parceria com o Hay Group, elabora uma lista das empresas mais admiradas do mundo.

São empresas de classe mundial, as grandes estrelas do

universo de negócios. A seleção das empresas se baseia nos

seguintes critérios ou atributos:

(22)

Idalberto Chiavenato

INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

Editora Campus/Elsevier

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(23)

SUMÁRIO RESUMIDO

PARTE 1: INTRODUÇÃO À TGA

PARTE 2: OS PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO

PARTE 3: ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

PARTE 4: ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 5: ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

PARTE 6: ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 7: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 8: ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO

PARTE 9: ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO

PARTE 10: NOVAS ABORDAGENS EM ADMINISTRAÇÃO

(24)

PARTE TRÊS

ABORDAGEM CLÁSSICA DA

ADMINISTRAÇÃO

(25)

Abordagem Clássica da Administração

Administração Científica

Teoria Clássica

Ênfase nas tarefas

Ênfase na estrutura

Taylor

Fayol

Desdobramentos da Abordagem Clássica:

(26)

Capítulo 3

Administração Científica

(Arrumando o Chão da Fábrica)

• A obra de Taylor.

• A Administração como ciência.

• A organização racional do trabalho.

• Os princípios da Administração Científica.

• Apreciação crítica da Administração Científica.

(27)

O primeiro período de Taylor:

1. O objetivo da Administração é pagar salários melhores e reduzir custos de produção.

2. Para tal objetivo, a Administração deve aplicar métodos científicos de pesquisa

3. Formular princípios e estabelecer processos padronizados que permitam o controle das operações fabrís.

4. Os empregados devem ser científicamente selecionados e colocados em seus cargos com condições de trabalho adequadas.

5. Os empregados devem ser cientificamente treinados para aperfeiçoar suas aptidões e executar uma tarefa para que a produção normal

seja cumprida.

6. A Administração precisa criar uma atmosfera de cooperação com os

trabalhadores para garantir a permanência desse ambiente

(28)

A Organização Racional do Trabalho:

1. Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos.

2. Estudo da fadiga humana.

3. Divisão do trabalho e especialização do operário.

4. Desenho de cargos e de tarefas.

5. Incentivos salariais e prêmios de produção.

6. Conceito do homo economicus.

7. Condições ambientais de trabalho, como iluminação, conforto etc.

8. Padronização de métodos e de máquinas.

9. Supervisão funcional.

(29)

1. Eliminação do desperdício de esforço humano e de movimentos inúteis.

2. Adaptação dos operários à tarefa.

3. Facilidade no treinamento dos operários, melhoria da eficiência e do rendimento da produção pela especialização das atividades.

4. Distribuição uniforme do trabalho para que não haja períodos de falta ou de excesso de trabalho.

5. Definição de métodos e estabelecimento de normas para a execução do trabalho.

6. Estabelecer uma base uniforme para salários eqüitativos e prêmios de produção.

Objetivos do estudo de tempos e movimentos

(30)

Cada operário Vários operários Vários operários desempenha desempenham em desempenham em série a tarefa total paralelo partes da tarefa partes da tarefa total

Figura 3.2. A divisão do trabalho e a especialização do operário

Figura 3.2. A divisão do trabalho e a

especialização do operário

(31)

1. Admissão de empregados com qualificações mínimas e salários menores para reduzir os custos de produção

2. Minimização dos custos de treinamento

3. Redução de erros na execução para diminuir rejeições e refugos 4. Facilidade na supervisão para que cada supervisor possa controlar

5. Aumento da eficiência do trabalhador permitindo maior produtividade.

Vantagens na simplificação do desenho de cargos

(32)

1. Adequação de ferramentas de trabalho e equipamentos de

produção para minimizar o esforço do operador e a perda de tempo na execução da tarefa.

2. Arranjo físico de máquinas e equipamentos para racionalizar o fluxo da produção.

3. Melhoria do ambiente físico de trabalho para evitar que ruído,

ventilação, iluminação e conforto no trabalho não reduzam a eficiência do trabalhador.

4. Projeto de instrumentos e equipamentos especiais, como

transportadores, seguidores, contadores e utensílios para reduzir movimentos inúteis.

As condições de trabalho para a Administração

Científica

(33)

Operário A

Figura 3.4. A supervisão funcional

Supervisor de Manutenção Supervisor

de Produção

Supervisor de Qualidade

Operário B Operário C Operário D

(34)

1. Princípio do planejamento 2. Princípio do preparo

3. Princípio do controle 4. Princípio da execução

Princípios de Administração Científica para Taylor

(35)

Princípios de Ford:

1. Princípio de intensificação.

2. Princípio de economicidade.

3. Princípio de produtividade.

(36)

1. Mecanicismo da Administração Científica.

2. Superespecialização do operário.

3. Visão microscópica do ser humano.

4. Ausência de comprovação científica.

5. Abordagem incompleta da organização.

6. Limitação do campo de aplicação.

7. Abordagem prescritiva e normativa.

8. Abordagem de sistema fechado.

9. Pioneirismo na Administração.

Apreciação Crítica da Administração Científica

(37)

Seleção Plano de

Científica do incentivo

Trabalhador salarial

Lei da Condições

Fadiga ambientais

de trabalho

Determinação Maiores

Estudo de do método Padrão de Supervisão Máxima lucros e Tempos e de trabalho produção funcional eficiência maiores

Movimentos (the best way) salários

Figura 3.6. Abordagem microscópica e

mecanicista da Administração Científica

(38)

Capítulo 4

Teoria Clássica da Administração

(Organizando a Empresa)

• A época.

• A obra de Fayol.

• A teoria da Administração.

• Os elementos da Administração.

• Os princípios de Administração.

• Apreciação crítica da Teoria Clássica.

(39)

1. As Funções Básicas da Empresa.

2. Conceito de Administração.

3. Proporcionalidade das funções administrativas.

4. Diferença entre administração e organização.

5. Princípios Gerais de Administração para Fayol.

A Obra de Fayol.

(40)

Funções Técnicas

Funções Comerciais

Funções Financeiras

Funções de Segurança

Funções Contábeis Funções

Administrativas

Prever Organizar Comandar Coordenar Controlar

Figura 4.1. As seis funções básicas da empresa segundo

Fayol.

(41)

As Funções do Administrador segundo Fayol:

1. Previsão.

1. Organização.

1. Comando.

1. Coordenação.

1. Controle.

(42)

Mais elevados Funções Administrativas:

• Prever

• Organizar

• Comandar

• Coordenar

• Controlar

Outras Funções Não Administrativas

Níveis Hierárquicos

Mais baixos

Figura 4.2. A proporcionalidade da função

administrativa

(43)

1. Divisão do trabalho.

2. Autoridade e responsabilidade.

3. Disciplina.

4. Unidade de comando.

5. Unidade de direção.

6. Subordinação dos interesses individuais aos interesses gerais.

7. Remuneração do pessoal.

8. Centralização.

9. Cadeia escalar.

10. Ordem.

11. Eqüidade.

12. Estabilidade do pessoal.

13. Iniciativa.

14. Espírito de equipe.

Os 14 Princípios Gerais de Administração para

Fayol

(44)

1. Administração como Ciência.

2. Teoria da Organização.

3. Divisão do trabalho e especialização.

4. Coordenação.

5. Conceito de linha e de staff.

6. Organização linear.

Teoria da Administração

(45)

1. Investigação.

2. Previsão.

3. Planejamento.

4. Organização.

5. Coordenação.

6. Comando.

7. Controle.

Os Elementos da Administração segundo Urwick:

(46)

1. Planejamento (planning).

2. Organização (organizing).

3. Assessoria (staffing).

4. Direção (directing).

5. Coordenação (coordinating).

6. Informação (reporting).

7. Orçamento (budgeting).

Os Elementos da Administração segundo Gulick:

(47)

1. Princípio da especialização.

2. Princípio da autoridade.

3. Princípio da amplitude administrativa.

4. Princípio da definição.

Princípios de Administração para Urwick:

(48)

Princípios Gerais de Administração

Divisão do Trabalho

Especialização

Unidade de Comando

Amplitude de Controle

Organização

Formal Máxima

Eficiência

Figura 4.4. Abordagem prescritiva e normativa

da Teoria Clássica

(49)

1. Abordagem simplificada da organização formal 2. Ausência de trabalhos experimentais.

3 Extremo racionalismo na concepção da Administração.

4. Teoria da máquina.

5. Abordagem incompleta da organização.

6. Abordagem de sistema fechado.

Apreciação Crítica da Teoria Clássica:

(50)

Taylor

Administração Científica

Ênfase nas Tarefas

Aumentar a eficiência da empresa por meio

do aumento da eficiência no nível operacional

Fayol

Teoria Clássica

Ênfase na Estrutura

Aumentar a eficiência da empresa por meio da forma e disposição dos

órgãos componentes da organização e das

suas inter-relações

Confronto das teorias de Taylor e Fayol

Figura 4.5. Confronto das Teorias: Taylor e Fayol.

(51)

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(52)

Idalberto Chiavenato

INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

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(53)

SUMÁRIO RESUMIDO

PARTE 1: INTRODUÇÃO À TGA

PARTE 2: OS PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO

PARTE 3: ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

PARTE 4: ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 5: ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

PARTE 6: ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 7: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 8: ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO

PARTE 9: ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO

PARTE 10: NOVAS ABORDAGENS EM ADMINISTRAÇÃO

(54)

PARTE QUATRO

ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA

ADMINISTRAÇÃO

(55)

Capítulo 5

Teoria das Relações Humanas

(Humanizando a Empresa)

• As origens da Teoria das Relações Humanas.

• A civilização industrializada e o homem.

(56)

A Experiência de Hawthorne

1a. Fase: Grupo de observação e grupo de controle para conhecer o efeito da iluminação na produtividade.

2a. Fase: Grupo experimental e grupo de controle para conhecer os efeitos de mudanças nas condições de trabalho:

1. Estabelecer a capacidade de produção em condições normais.

2. Isolamento do grupo experimental na sala de provas.

3. Separação do pagamento por tarefas do grupo experimental.

4. Intervalos de 5 minutos na manhã e na tarde.

5. Aumento dos intervalos de descanso para 10 minutos.

6. Três intervalos de 5 minutos pela manhã e o mesmo pela

tarde.

(57)

A Experiência de Hawthorne

7. Retorno a dois intervalos de 10 minutos (manhã + tarde).

8. Saída do trabalho às 16:30 hs. e não mais às 17:00 hs.

9. Saída do trabalho às 16:00 horas.

10. Retorno à saída às 17:00 horas.

11. Semana de 5 dias com sábado livre.

12. Retorno às condições do 3o. período.

3a. Fase: Início do Programa de Entrevistas.

4a. Fase: Experiência: Análise da organização informal do grupo.

(58)

Conclusões da Experiência de Hawthorne

1. O nível de produção é resultante da integração social.

2. Comportamento social dos empregados.

3. Recompensas e sanções sociais.

4. Grupos informais.

5. Relações humanas.

6. Importância do conteúdo do cargo.

7. Ênfase nos aspectos emocionais.

(59)

A Civilização Industrializada e o Homem.

1. O trabalho é uma atividade tipicamente grupal.

2. O operário não reage como indivíduo isolado, mas como membro de um grupo social.

3. A tarefa básica da Administração é formar uma elite de

administradores capaz de de compreender as pessoas e de comunicar através de chefes democráticos, persuasivos e simpáticos.

4. Passamos de uma sociedade estável para uma sociedade

5. O ser humano é motivado pela necessidade de “estar junto”,

de ser reconhecido e de receber adequada comunicação.

(60)

Função econômica: Equilíbrio

Produzir bens ou serviços externo

Organização Industrial

Figura 5.1. As funções básicas da organização

Função social: Equilíbrio

Dar satisfações aos interno

seus participantes

(61)

Quadro 5.1. Comparação entre a Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas

• Trata a organização como máquina.

• Enfatiza as tarefas ou a tecnologia.

• Inspirada em sistemas de engenharia.

• Autoridade centralizada.

• Linhas claras de autoridade.

• Especialização e competência técnica.

• Acentuada divisão do trabalho.

• Confiança nas regras e regulamentos.

• Clara separação entre linha e staff.

• Trata a organização como grupos humanos.

• Enfatiza as pessoas e grupos sociais.

• Inspirada em sistemas de psicologia.

• Delegação de autoridade.

• Autonomia dos empregados.

• Confiança e abertura.

• Ênfase nas relações entre pessoas.

• Confiança nas pessoas.

• Dinâmica grupal e interpessoal.

(62)

Capítulo 6

Decorrências da Teoria das Relações Humanas

(Dando Importância aos Grupos)

• A Influência da Motivação Humana.

• A Liderança.

• A Comunicação.

• A Organização Informal.

• A dinâmica de grupo.

• Apreciação Crítica da Teoria das Relações Humanas.

(63)

Figura 6.1. Etapas do ciclo motivacional.

Satisfação Necessidade

Equilíbrio

Estímulo ou incentivo

Comportamento ou ação

Tensão

(64)

Figura 6.3. Os níveis do moral e atitudes resultantes

• Fanatismo

• Euforia

• Atitudes positivas

• Satisfação

• Otimismo

• Cooperação

• Coesão

• Colaboração

• Aceitação dos objetivos organizacionais

• Boa vontade

• Identificação

• Atitudes negativas

• Insatisfação

• Pessimismo

• Oposição

• Negação

• Rejeição dos objetivos organizacionais

• Má vontade

• Resistência

• Dispersão

• Disforia

• Agressão Moral Elevado

Moral Baixo

(65)

Características marcantes de personalidade possuídas

pelo Líder

Maneiras e estilos de comportamento adotados

pelo Líder

Adequação do comportamento do Líder às circunstâncias da situação e dos liderados

Figura 6.4. As teorias sobre liderança.

Teorias de Traços de Personalidade

Teorias sobre Estilos de Liderança

Teorias Situacionais

de Liderança

(66)

Autocrática

O líder fixa as diretrizes, sem qualquer

participação do grupo

O líder determina as providência para execução das tarefas, na medida em que se tornam necessárias e de modo imprevisível

para o grupo

O líder determina a tarefa que cada um deve executar

e os colegas de trabalho

O líder é dominador e é

“pessoal” nos elogios e críticas ao trabalho

de cada membro.

Liberal (laissez-faire)

Há liberdade total para as decisões grupais ou individuais, e mínima participação do líder.

A participação do líder é limitada apresentando apenas

sugestões quando solicitado a fazê-las.

A divisão do trabalho e escolha dos colegas fica totalmente a cargo do grupo. Absoluta falta

de participação do líder.

O líder não avalia o grupo nem controla os acontecimentos.

Apenas comenta as atividades quando perguntado.

Democrática

As diretrizes são debatidas decididas pelo grupo, estimulado e assistido

pelo líder.

O grupo esboça as

providências para atingir o alvo e pede conselhos ao

líder, que sugere alternativas para o

grupo escolher.

A divisão do trabalho fica a critério do grupo e cada membro tem liberdade de

escolher seus colegas de trabalho.

O líder procura ser um membro normal do grupo, em espírito.

O líder é objetivo e limita-se aos fatos nas críticas e

elogios.

Tabela 6.1. Os três estilos de liderança

(67)

Figura 6.5. Diferentes ênfases nos estilos de liderança

Estilo Estilo Estilo

Autocrático Democrático Liberal

Ênfase no líder Ênfase no líder Ênfase nos subordinados e nos subordinados

Líder Líder Líder

Subordinados Subordinados Subordinados

(68)

Figura 6.6. Continuum de padrões de liderança.

Liderança descentralizada nos subordinados

1 2 3 4 5 6 7

Líder toma Líder Líder Líder Líder Líder Líder a decisão vende sua apresenta apresenta apresenta o define os permite que e comunica decisão suas idéias sua decisão problema, limites e subordinados ao grupo ao grupo e pede alternativa recebe pede ao decidam dentro

sugestões e sujeita à sugestões e grupo que de padrões e perguntas modificação toma sua tome a limites definidos

pelo grupo decisão decisão por ele Liderança centralizada

no chefe

Área de autoridade do líder

Área de liberdade dos subordinados

Autocrático Consultivo Participativo

(69)

Figura 6.7. Forças que condicionam os padrões de liderança.

Forças na Situação

Tipo de empresa e seus valores e tradições.

Eficiência do grupo de subordinados.

Problema a ser resolvido.

Tempo disponível para resolvê-lo.

Estilo de Liderança a ser Adotado

Forças no Gerente

Valores pessoais do gerente.

Suas convicções pessoais.

Confiança nos subordinados.

Inclinações sobre como liderar.

Tolerância para a ambigüidade.

Forças nos Subordinados

Necessidade de autonomia.

Desejo de assumir responsabilidade Tolerância quanto a incerteza.

Sua compreensão do problema.

Conhecimentos e experiência.

Desejo de participar das decisões.

(70)

Características: Roda Cadeia Círculo

Rapidez de influenciação Rápida Rápida Lenta

Acuracidade Boa Boa Pobre

Ênfase no líder Pronunciada Marcante Nenhuma

Moral Muito pobre Pobre Muito boa

Flexibilidade para Lenta Lenta Muito rápida

mudança no cargo

Figura 6.9. Diferentes padrões de comunicação

Redes de

Comunicação

(71)

Características

1. Abordagem

2. Modelo de homem 3. Comportamento

do indivíduo 4. Comportamento

funcional do indivíduo 5. Incentivação 6. Fadiga

7. Unidade de análise 8. Conceito de

organização 9. Representação

gráfica

Teoria das Relações Humanas

Ciência social aplicada:

- adaptação do homem à organização e vice-versa Racional-emocional:

- motivado por sentimentos Animal social:

- carente de apoio e participação - reage como membro de grupo Não-padronizável:

- diferenças individuais Psicológica:

- apoio, elogio e consideração Psicológica:

- monotonia, rotinização Grupo:

- relações humanas Sistema social:

- conjunto de papéis Sociograma:

- relações entre pessoas

Teoria Clássica

Engenharia humana:

- adaptação do homem à máquina e vice-versa Econômico-racional:

- vantagens financeiras Animal isolado:

- reage como indivíduo - atomismo tayloriano Padronizável:

- a melhor maneira Financeira (material):

- maior salário Fisiológica:

- estudo de T&M Cargo:

- tarefa, T&M Estrutura formal:

- conjunto de órgãos e cargos

Organograma:

- relações entre órgãos

Tabela 6.2. A evolução conceitual

(72)

• Oposição cerrada à Teoria Clássica.

• Inadequada visualização dos problemas de relações industriais.

• Concepção ingênua e romântica do operário.

• Limitação do campo experimental.

• Parcialidade das conclusões.

• Ênfase nos grupos informais.

• Enfoque manipulativo das relações humanas.

Apreciação Crítica da Teoria das Relações

Humanas

(73)

Grupo Organização Participação Objetivos da Indivíduo Social Informal nas decisões Organização

Formal

Figura 6.10. Enfoque manipulativo das Relações Humanas

Administração

Incentivos Sistema de Padrões de

Sociais Comunicações Liderança

(74)

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www.elsevier.com.br

(75)

Idalberto Chiavenato

INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

Editora Campus/Elsevier

www.elsevier.com.br

www.chiavenato.com

(76)

PARTE 1: INTRODUÇÃO À TGA

PARTE 2: OS PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO

PARTE 3: ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

PARTE 4: ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 5: ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

PARTE 6: ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 7: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 8: ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO

PARTE 9: ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 10: NOVAS ABORDAGENS EM ADMINISTRAÇÃO

SUMÁRIO RESUMIDO

(77)

PARTE CINCO

ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA

ADMINISTRAÇÃO

(78)

Capítulo 7

Teoria Neoclássica da Administração

(Definindo o Papel do Administrador)

• As Características da Teoria Neoclássica.

• A Administração como Ciência Social.

• Os Aspectos Comuns às Organizações.

• Os Princípios Básicos de Organização.

• A Centralização versus Descentralização.

• As Funções do Administrador.

• Apreciação Crítica da Teoria das Relações Humanas.

(79)

Características da Teoria Neoclássica

• Ênfase na prática da Administração.

• Reafirmação relativa dos postulados clássicos.

• Ênfase nos princípios gerais de Administração.

• Ênfase nos objetivos e nos resultados.

• Ecletismo da Teoria Neoclássica.

(80)

Administração como técnica social

Administração consiste em:

• Orientar

• Dirigir

• Controlar

Os esforços de um grupo de indivíduos

para um objetivo comum.

(81)

Aspectos Administrativos Comuns às Organizações

• Quanto aos objetivos: Elas são meios para o alcance de objetivos. Todas elas são diferentes em seus objetivos.

• Quanto à administração: Todas elas exigem uma reunião de muitas pessoas que devem atuar em conjunto e se integrar

em um empreendimento comum. Todas elas exigem uma estrutura e uma administração.

• Quanto ao desempenho organizacional: Todas elas exigem

eficiência e eficácia no desempenho.

(82)

Eficiência:

• Ênfase nos meios.

• Fazer corretamente as coisas.

• Resolver problemas.

• Salvaguardar recursos.

• Cumprir tarefas e obrigações.

• Treinar os subordinados.

• Manter as máquinas.

• Freqüentar a igreja.

• Rezar.

• Jogar futebol com arte.

Eficácia:

• Ênfase nos resultados.

• Fazer as coisas certas.

• Atingir objetivos.

• Otimizar o uso de recursos.

• Obter resultados.

• Dar eficácia aos subordinados.

• Máquinas em funcionamento.

• Praticar valores religiosos.

• Ganhar o céu.

• Ganhar o jogo.

(83)

Princípios Básicos da Organização

• Divisão do Trabalho.

• Especialização.

• Hierarquia

 Autoridade

 Responsabilidade

 Delegação

• Amplitude Administrativa

(84)

Níveis:

Institucional

Intermediário

Operacional

Administração de Cúpula Definição de objetivos Planejamento, Organização,

Direção e Controle

Administração das Operações Supervisão da execução das tarefas e operações da empresa

Presidente Diretores

Gerentes

Supervisores

Funcionários e Operários

Execução das tarefas e operações

Figura 7.1. Os Níveis da Organização

(85)

Figura 7.3. Os Níveis Hierárquicos

Níveis:

Institucional

Intermediário

Operacional

Presidente Diretores

Gerentes

Supervisores

Administração

Operação

Funcionários e Operários (Pessoal não-administrativo)

Funcionários e Operários

(Pessoal não-administrativo)

(86)

Figura 7.5. Organização Alongada e Achatada

Organização “Alta” Organização “Achatada”

(87)

Figura 7.6. Organização Centralizada x Descentralizada

Organização Centralizada Organização Descentralizada

(88)

Vantagens da

Descentralização Desvantagens da

Descentralização 1. As decisões são tomadas mais

rapidamente pelos próprios executores da ação.

2. Tomadores de decisão são os que têm mais informação sobre a

situação.

3. Maior participação no processo decisório promove motivação e moral elevado entre os administradores

médios.

4. Proporciona excelente treinamento para os administradores médios.

1. Pode ocorrer falta de informação e coordenação entre os departamentos envolvidos.

2. Maior custo pela exigência de melhor seleção e treinamento dos administradores médios.

3. Risco da subobjetivação: os

administradores podem defender mais os objetivos departamentais do que os empresariais.

4. As políticas e procedimentos podem variar enormemente nos diversos departamentos.

Quadro 7.2. Vantagens e Desvantagens da

Descentralização

(89)

Alfred Sloan Jr. foi presidente da GM entre 1921 e 1955. Substituiu os antigos donos das pequenas fábricas adquiridas por gerentes

profissionais e adotou um programa de organização descentralizada

com múltiplas divisões (Chevrolet, Pontiac, Buick Oldsmobile, Frigidaire).

A corporação da GM se fundamenta em dois princípios:

• Estilo de liderança voltada para os resultados.

• Princípios orientadores.

Vantagens obtidas com a descentralização:

• Rapidez nas decisões.

• Ausência de conflito entre a alta administração e as divisões.

• Sentimento de eqüidade com executivos.

• Ausência de politicagem na organização.

• Informalidade e democracia na organização.

• Disponibilidade de reserva de pessoal administrativo para promoção.

• Visualização do resultado das divisões semi-independentes.

• Informações sobre as decisões da Administração.

Caso

O clássico processo de

descentralização da GM Pág: 164

(90)

Fayol Urwick Gulick Koontz e

O'Donnell Newman Dale

Prever Investigação Previsão Planejamen- to

Planejamento Planejamento Planejamento Planejamento

Organizar Organização Organização Organização Organização Organização

Comandar

Coordenar Comando Coordena- ção

Administração de Pessoal

Direção Coordenação

Designação de Pessoal Direção

Liderança Direção

Controlar Controle Informação

Orçamento Controle Controle Controle

Tabela 7.1. O processo administrativo segundo

clássicos e neoclássicos

(91)

Quadro 7.3. O Processo Administrativo

Planejamento Organização Direção Controle

• Definir a missão

• Formular objetivos

• Definir os planos para alcançar os objetivos

• Programar as atividades

• Dividir o trabalho

• Designar as atividades

• Agrupar as atividades em órgãos e cargos

• Alocar recursos

• Definir autoridade e responsabilidade

• Designar as pessoas

• Coordenar os esforços

• Comunicar

• Motivar

• Liderar

• Orientar

• Definir os padrões

• Monitorar o desempenho

• Avaliar o

desempenho

• Ação corretiva

(92)

Resultados

• Desempenho

• Objetivos

• Produtos

• Serviços

• Eficiência

• Eficácia

Direção

Designar pessoas, dirigir seus esforços, motivá-las, liderá-las

e comunicar

Figura 7.11. As quatro funções administrativas

Planejamento

Formular objetivos e os meios para

alcançá-los

Controle

Monitorar as atividades e corrigir os desvios

Organização

Modelar o trabalho, alocar recursos e coordenar atividades

Recursos

• Humanos

• Financeiros

• Materiais

• Tecnológicos

• Informação

(93)

Figura 7.12. As premissas do planejamento

Presente Futuro

Onde estamos

agora

Situação atual

Planejamento

Planos

Onde pretendemos

chegar

Objetivos

pretendidos

(94)

Figura 7.13. O desdobramento dos objetivos

Objetivos organizacionais

Estabelecimento dos objetivos da organização Políticas

Colocação dos objetivos como guias para a ação Diretrizes

Linhas mestras e genéricas para a ação Metas

Alvos a atingir a curto prazo em cada órgão Programas

Atividades necessárias para cada meta Procedimentos

Modos de execução de cada programa Métodos

Planos de ação para a execução de tarefas Normas

Regras para cada procedimento Amplitude

Detalhamento Maior

Menor

Menor Maior

(95)

Figura 7.14. A função de planejar

Planejar

• Definir objetivos

• Verificar onde as coisas estão hoje

• Desenvolver premissas sobre condições

futuras (cenários)

• Identificar meios para alcançar os objetivos

• Implementar os planos de ação necessários

Organizar Dirigir Controlar

(96)

Planejam ento

Conteúdo

Extens ão de Tempo

Amplitude

Estratégic

o Genérico,

sintético e abrangente

Longo

prazo Macroorientado. Aborda a empresa como uma totalidade.

Tático Menos genérico e mais

detalhado

Médio

prazo Aborda cada unidade da empresa separadamente.

Operacion

al Detalhado,

específico e analítico

Curto

prazo Microorientado. Aborda cada tarefa ou operação apenas.

Tabela 7.2. Os três níveis de planejamento

(97)

Métodos de trabalho ou de execução.

Representados por organogramas.

Receita / despesa em um dado espaço

de tempo.

Correlação entre tempo e atividades (agendas).

Representados por cronogramas.

Como as pessoas devem se comportar

em determinadas situações.

Figura 7.15. Os quatro tipos de planos

Tipos de Planos

Relacionados Métodos com

Relacionados Dinheiro com

Relacionados Tempo com

Relacionados Comportamentos com

Procedimentos

Orçamentos

Programas ou Programações

Regras ou

Regulamentos

(98)

Figura 7.16. A função de organizar

Organizar

• Dividir o trabalho

• Agrupar as atividades em uma estrutura lógica

• Designar as pessoas para sua execução

• Alocar os recursos

• Coordenar os esforços

Dirigir Controlar

Planejar

(99)

Abrangência Tipo de Desenho Conteúdo Resultante

Nível

institucional Desenho

organizacional A empresa como uma

totalidade Tipos de organização

Nível

intermediário Desenho

departamental Cada departamento

Isoladamente Tipos de

departamentalização

Nível

operacional Desenho de cargos e

tarefas Cada tarefa ou

operação Análise e descrição de cargos

Tabela 7.3. Os três níveis de organização

(100)

Figura 7.17. A função de dirigir

Dirigir

• Dirigir os esforços para um propósito comum

• Comunicar

• Liderar

• Motivar

• Orientar as pessoas

• Impulsionar as pessoas

Organizar Controlar

Planejar

(101)

Níveis de

Organiza ção

Níveis de

Direção Cargos Envolvidos Abrangência

Institucio

nal Direção Diretores e altos executivos A empresa ou áreas da empresa

Intermedi

ário Gerência Gerentes e pessoal do meio

do campo Cada departamento ou

unidade da empresa

Operacion

al Supervisão Supervisores e

encarregados Cada grupo de pessoas ou tarefas

Tabela 7.4. Os três níveis de direção

(102)

Figura 7.18. A função de controlar

Controlar

• Definir padrões de desempenho

• Monitorar o desempenho

• Comparar o

desempenho com os padrões estabelecidos

• Tomar a ação corretiva para corrigir desvios e assegurar o alcance

dos objetivos

Planejar Organizar Dirigir

(103)

Estabelecimento de padrões

corretiva Ação

Observação do desempenho

Comparação do desempenho com o padrão estabelecido

Figura 7.19. As quatro fases do controle

(104)

Figura 7.20. Os quatro tipos de padrões

Tipos de Padrões

Padrões Quantidade de

Padrões Qualidade de

Padrões de Tempo

Padrões Custo de

• Volume de produção

• Níveis de estoque

• Número de horas trabalhadas

• Volume de vendas

• Controle de qualidade do produto

• Controle de qualidade do processo

• Especificações do produto

• CQ da matéria-prima

• Tempo padrão de produção

• Tempo médio de estocagem

• Padrões de rendimento

• Tempo médio de atendimento

• Custo de produção

• Custo de estocagem

• Custo padrão

• Custo médio de financiamento

(105)

Controle Conteúdo Extensão de

Tempo Amplitude

Estratégi

co Genérico, sintético e

abrangente Longo prazo Macroorientado. Aborda a empresa como uma totalidade

Tático Menos genérico e

mais detalhado Médio prazo Aborda cada unidade da empresa separadamente

Operacio

nal Detalhado, específico

e analítico Curto prazo Microorientado. Aborda cada tarefa ou operação apenas

Figura 7.22. Abrangência do controle

(106)

Apreciação Crítica da Teoria Neoclássica

• A velha concepção de Fayol: Administrar é prever,

organizar, comandar, coordenar e controlar continua firme.

• Mas hoje se fala em processo administrativo:

planejar, organizar, dirigir e controlar.

• As funções administrativas continuam aceitas:

Planejamento

 Organização

 Direção

 Controle.

• Contudo, administrar é mais do que gerenciar pessoas,

recursos e atividades. Em épocas de mudança, o papel

do administrador se centra mais na inovação do que

na manutenção do statu quo.

(107)

Aspectos

Principais Abordagens Prescritivas e Normativas da Administração Teoria

Clássica Teoria das Relações

Humanas Teoria Neoclássica

Abordagem da

organização Organização formal

exclusivamente Organização informal

exclusivamente Organização formal e informal Conceito de

organização Estrutura formal como conjunto

de órgãos, cargos e tarefas Sistema social como conjunto de

papéis sociais Sistema social com objetivos a serem alcançados racionalmente Principais

representantes Taylor, Fayol, Gilbreth, Gantt, Gulick, Urwick, Mooney, Emerson, Sheldon

Mayo, Follett, Roethlisberger, Dubin, Cartwright, French, Tannenbaun, Lewin, Viteles, Homans

Drucker, Koontz, Jucius, Newmann, Odiorne, Humble, Gelinier, Schleh, Dale

Característica básica da administração

Engenharia humana/ engenharia

de produção Ciência social aplicada Técnica social básica

Concepção do

homem Homo economicus Homem social Homem organizacional e

administrativo Comportamento

organizacional do indivíduo

Ser isolado que reage como

indivíduo (atomismo tayloriano) Ser social que reage como

membro de grupo Ser racional e social voltado para o alcance de objetivos individuais e organizacionais

Ciência mais

relacionada Engenharia Psicologia social Ecletismo

Tipos de incentivos Incentivos materiais e salariais Incentivos sociais e simbólicos Incentivos mistos

Relação entre objetivos

organizacionais e objetivos

individuais

Identidade de interesses.

Não há conflito perceptível Identidade de interesses.

Todo conflito é indesejável e deve ser evitado

Integração entre os objetivos organizacionais e individuais

(108)

Capítulo 8

Decorrências da Teoria Neoclássica:

Tipos de Organização

(Dando Forma à Empresa)

• O Racionalismo da Organização Formal.

• A Organização Linear.

• A Organização Funcional.

• A Organização Linha-Staff.

• As Comissões.

• Apreciação Crítica dos Tipos de Organizações.

(109)

Organização Linear

Características:

1. Autoridade linear ou única.

2. Linhas formais de comunicação.

3. Centralização das decisões.

4. Aspecto piramidal.

Vantagens:

1. Estrutura simples e de fácil compreensão.

2. Clara delimitação das responsabilidades.

3. Facilidade de implantação.

4. Estabilidade.

5. Indicada para pequenas empresas.

Desvantagens:

1. Estabilidade e constância das relações formais.

2. Autoridade linear baseada no comando único e direto.

3. Exagero da função de chefia.

4. Chefes generalistas que não se especializam.

5. Provoca o congestionamento das comunicações.

6. Comunicações indiretas e demoradas.

(110)

Organização Funcional

Características:

1. Autoridade funcional ou dividida.

2. Linhas diretas de comunicação.

3. Descentralização das decisões.

4. Ênfase na especialização.

Vantagens:

1. Proporciona o máximo de especialização.

2. Permite a melhor supervisão técnica possível.

3. Desenvolve comunicações diretas e sem intermediação.

4. Separa as funções de planejamento e controle das funções de execução.

Desvantagens:

1. Diluição e conseqüente perda de autoridade de comando.

2. Subordinação múltipla.

3. Tendência à concorrência entre especialistas.

4. Tendência à tensão e conflito dentro da organização.

(111)

A supervisão funcional

Supervisor de Manutenção Supervisor

de Produção

Supervisor de Qualidade

Operário A Operário B Operário C Operário D

(112)

Organização Linha-Staff

Características:

1. Fusão da estrutura linear com a estrutura funcional.

2. Coexistência entre as linhas formais e as linhas diretas de comunicação.

3. Separação entre órgãos operacionais (executivos) e órgãos de apoio e suporte (assessoria).

4. Hierarquia versus especialização.

Vantagens:

1. Assegura assessoria especializada e mantém o princípio de autoridade única.

2. Atividade conjunta e coordenada de órgãos de linha e órgãos de staff.

Desvantagens:

1. Conflitos entre órgãos de linha e de staff.

2. Dificuldade na obtenção e manutenção do equilíbrio entre linha e staff.

(113)

Figura 8.3. Funções de um órgão de Staff

Nível Institucional

Nível Intermediário

Nível Operacional

• Consultoria

• Assessoramento

• Aconselhamento

• Recomendação

• Apoio e suporte

• Prestação de serviços especializados

• Execução de serviços especializados

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