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Bol. da PM n.º 107 15JUN Emissão de Identidade com Restrição ao POrte ou Posse de Arma de Fogo

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Academic year: 2018

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Bol da PM n.º 107 - 15 Jun 16

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II. ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS

1. EMISSÃO DE CARTEIRA DE IDENTIDADE PARA POLICIAL MILITAR COM RESTRIÇÃO MÉDICA AO PORTE /POSSE DE ARMA DE FOGO OU QUE DEIXAR DE SUBMETER-SE À AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA PERIÓDICA NA INATIVIDADE ESCLARECIMENTO

O COMANDANTE-GERAL da PMERJ, atendendo a proposta do Diretor de Pessoal da Ativa, torna pública normatização acerca da renovação de Identidade Funcional COM PORTE para policiais-militares em atividade e na inatividade com restrição à POSSE e/ou PORTE de arma de fogo de uso PERMITIDO e RESTRITO, ou que deixarem de submeter-se, na inatividade, à avaliação médica periódica na forma regulamentar.

O PORTE de arma de fogo para o policial-militar decorre do art. 6º, inc. II e §1º da Lei 10.826/03 c/c os art. 33, caput, § 1º e 34 do Decreto Federal nº 5.123/04 (norma regulamentadora da

Lei 10.826/03), ficando a regulamentação a cargo de norma específica decorrente de ato administrativo do Comandante-Geral da PMERJ.

Considerando que o art. 37, caput, §§ 1º e 2º do Decreto Federal nº 5.123/04 condiciona a

autorização do PORTE de arma de fogo de propriedade do policial-militar INATIVO à submissão TRIENAL aos testes de avaliação da aptidão psicológica a que faz menção o inc. III, caput, do art. 4º

da Lei 10.826/03, competindo à própria corporação atestar o cumprimento desse requisito.

Considerando o contido na Portaria PMERJ nº 254/05, na seção – DOS IMPEDIMENTOS - que estabelece no art. 15, inc. I a VI, §§1º e 2º as situações em que o policial-militar, ATIVO e/ou INATIVO, terá o PORTE de arma de fogo revogado, dentre elas:

I- ...

II- Licenciado ou reformado em consequência de distúrbio mental ou mental, epilepsia psíquica ou neuro-lógica, julgado por junta médica de saúde como alienado mental;

III- Julgado, em inspeção de saúde, apto com restrição ao uso de arma de fogo; IV- Portador de moléstia, onde haja restrição ao uso de arma de fogo;

V- ...

VI- ...

Determinando, nos casos elencados, a remessa da Identidade Funcional COM PORTE à DPA/SI para substituição pela SEM PORTE.

Considerando o contido na Portaria PMERJ nº0659/16 (POSSE/PORTE DE ARMA DE USO RESTRITO), que no art. 35, §§5º e 7º condiciona a AQUISIÇÃO, POSSE e PORTE de nova arma de fogo de uso RESTRITO por policial-militar INATIVO à comprovação de aptidão clínica e psicológica para manuseio e porte de arma de fogo atestado pela Junta de Inspeção de Saúde (JIS).

Considerando que o art. 50, §3º, da Portaria PMERJ nº 0659/16 obriga à Administração PMERJ restringir a POSSE e o PORTE do proprietário de arma de fogo de uso RESTRITO no caso de inaptidão psicológica em virtude do adoecimento mental ou interdição transitória ou definitiva.

Considerando que o art. 51, p.ú, da Portaria PMERJ nº0659/16 reproduz o já mencionado art. 37 do Decreto Federal nº 5.123/04 no que se refere à CONSERVAÇÃO do porte de arma de fogo pelo policial-militar INATIVO.

Considerando que o art. 55, caput, §§ 1º e 2º da Portaria PMERJ nº0659/16, tratando da

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Tendo em vista que o art. 49, III, da Portaria PMERJ nº0659/16 incumbe a Seção de Identificação do controle de emissão de Identidades Funcionais COM PORTE de arma de fogo de uso RESTRITO.

Considerando que o art. 7º, inc. III, da Portaria PMERJ nº386/11 (REGULA A EMISSÃO DE CARTEIRA DE IDENTIDADE), dispõe que a Identidade Funcional COM PORTE fornecida a oficiais e praças, na INATIVIDADE, terá o prazo de validade de 03 (três) anos, a fim de atender ao previsto no art. 37 do Decreto Federal nº 5.123/04.

Esclarece:

POLICIAL MILITAR ATIVO e/ou INATIVO

I – O policial-militar apto “C” com restrição ao PORTE de arma de fogo deverá ser apresentado à DPA/SI para substituição da Identidade Funcional COM PORTE pela SEM PORTE;

II – O policial- militar com restrição ao PORTE e contra indicado para POSSE de arma de fogo de uso RESTRITO deverá ser apresentado à DPA/SI para substituição da Identidade Funcional COM PORTE pela SEM PORTE, devendo a Administração PMERJ providenciar o recolhimento/acautelamento da arma de fogo de uso RESTRITO enquanto perdurar a restrição da POSSE dessa categoria de arma de fogo.

POLICIAL MILITAR INATIVO

I – O primeiro requerimento para troca de Identidade Funcional por motivo de passagem para a inatividade será fornecida pela OPM de origem e terá validade de 30 (trinta) dias, devendo a Unidade apresentar o policial-militar à DPA/SI para substituição da carteira IMEDIATAMENTE após a publicação da inatividade em Bol PM.

II – Por ocasião da passagem do policial-militar para a inatividade será emitida a Identidade Funcional COM PORTE e com validade de 03 (três) anos, desde que apto ao porte quando da atividade ou julgado apto ao porte de arma de fogo na ocasião da transferência para a inatividade e tenha requerido a nova Identidade Funcional dentro do primeiro triênio, caso em que será observada detração em relação aos 36 meses para efeito de prazo de validade da carteira.

III - Por ocasião da passagem do policial-militar para a inatividade será emitida a Identidade Funcional SEM PORTE e com validade indeterminada, se, desde já, o requerente manifestar a intenção de não se submeter às avaliações periódicas nos termos da legislação vigente, deixando, assim, de CONSERVAR o porte de arma de fogo.

IV – O policial- militar inativo que requerer renovação da Identidade Funcional COM PORTE após o primeiro triênio de inatividade deverá submeter-se à avaliação médica regulamentar para CONSERVAÇÃO do porte, caso contrário deixará de conservar o porte de arma de fogo de uso PERMITIDO e/ou RESTRITO na forma do art. 37 do Decreto Federal nº5.123/04, caso em que lhe será fornecida Identidade Funcional SEM PORTE.

V – Ao policial-militar inativo, POSSUIDOR de arma de fogo de uso RESTRITO, ainda que tenha apenas a POSSE dessa arma de fogo sem o PORTE propriamente dito, receberá Identidade Funcional SEM PORTE com validade de 03 (três) anos para efeito de submissão à avaliação psicológica periódica nos termos da legislação vigente.

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Cumpre destacar que incide em crime quem porta arma de fogo de uso PERMITIDO sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar, cuja pena em abstrato é de reclusão de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. Incide em crime quem possui ou porta arma de fogo de uso RESTRITO sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar, cuja pena em abstrato é de reclusão de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa. Crimes estes previstos, respectivamente, nos art. 14 e 16 da Lei 10.826/03 (Estatuto do Desarmamento).

OPM’s envolvidas: Todas

(Nota nº 023, de 13 de junho de 2016 - DPA/SI)

2. DAS/NAPMF – ATUALIZAÇÃO - NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO POLICIAL MILITAR FERIDO

O Comandante Geral da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, no uso de suas

atribuições, atendendo proposta da Diretora da DAS, em relação à reativação do Núcleo de

Atendimento ao Policial Militar Ferido, atualiza a Portaria

PMERJ Nº 266/2006 DE 30 DE

MARÇO DE 2006.

O Núcleo de Atendimento ao Policial Militar Ferido (NAPMF) tem por objetivo promover a valorização profissional dos policiais militares por meio de ações que contribuam para o acesso do policial militar ferido a recursos, benefícios e direitos sociais.

O NAPMF, com sede na Diretoria de Assistência Social, será composto por Oficiais Assistentes Sociais e praças que prestarão atendimento aos policiais militares feridos e seus familiares.

São atribuições do NAPMF:

I – O cadastramento dos policiais militares feridos, em banco de dados contendo todas as informações necessárias ao atendimento, o qual deverá ser mantido atualizado;

II – O acompanhamento social dos policiais militares feridos, enquanto houver necessidade;

III – Contribuir para a integração da assistência ao policial militar ferido em suas diversas modalidades, observando para que não haja descontinuidade entre as ações que devem ser efetuadas nos casos de vitimização do policial militar;

IV – O atendimento à família do policial militar ferido, de acordo com avaliação técnica dos oficiais assistentes sociais;

V – A elaboração de relatórios sociais sobre a situação e as demandas dos policiais militares feridos; VI – A elaboração do Plano de Acompanhamento Social por meio do estabelecimento de metas e objetivos no atendimento aos policiais militares feridos;

VII – A orientação e o encaminhamento dos policiais militares feridos a recursos, serviços e benefícios internos e externos à Corporação;

VIII – A integração, em suas ações, com os demais órgãos da PMERJ, no sentido de promover a qualificação dos serviços e contribuir para a garantia do atendimento das demandas dos policiais militares feridos;

Referências

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