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Texto

(1)

Roteiro

para elabora,ão

ele resenhas

wvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1. Conceito

A resenha deve ser texto de ex-tensão limitada (2- 3 folhas datilogra-das, conforme item 3.1), onde se apre-senta descrição detalhada da publica-ção.

2. Finalidade

A finalidade desta Seção é, em primeiro lugar, estimular a elaboração de resenhas por parte dos bibliotecá-rios e demais interessados. Paralela-mente, deseja-se proporcionar infor-mação atualizada aos estudantes e profissionais sobre as contribuições em seu campo nos últimos cinco anos. As resenhas destinam-se ainda a for-necer elementos que facilitem a sele-ção e aquisisele-ção de material bibliográ-fico por estudiosos docentes e biblio-tecas institucionais.

Inez Maria

de M. Imperatriz

Licenciada em Letras pela FFLCH/USP;

Biblio-tecária do Conjunto de Química da USP;Pós. graduanda em Ciências da Comunicaçãoda

ECA/USP.

3. Apresentação das resenhas

O Roteiro a seguir propõe algu-mas diretrizes para a organização do texto em sua parte formal. Não está ainda estabelecida, contudo, a nature-za da resenha propriamente dita, se crítica, descritiva ou informativa. A opção fica, portanto, a critério do autor do trabalho.

Solicita-se aos Senhores Autores a observância do presente roteiro, sempre que possível, a fim de que maior uniformidade seja alcançada nas resenhas da REVISTA.

3.1 - O trabalho deve ser apresenta-do em duas vias (original e cópia), datilografado em papel tamanho ofí-cio, de um so lado, em espaço duplo e com margens de 3 cm.

3 .2 - A resenha deve conter, inicial-mente, os elementos de identificação da obra, ou seja, a referência biblio-gráfica. No final, poderão ser acres-centados dados sobre os fornecedores

R.bras.Bibliotecon.Doc. 11 (112): 114-118, jan.ljun.1978

l' I

Roteiro para elaboração de resenhas

comerciais, bem como o preço respec-tivo. Exemplos:

j',

I:

r

~, i

~

l

t

~

reportagem do jornal diário". É um livro didático, sobre técnica de jornal, escrito por quem teve experiências profissional como jor-nalista e agora se dedica ao estudo mais aprofundado e ao ensino do jornalismo." (FG) -"Bernard Pottier vem se dedicando há muito tempo aos estudos linguísticos puros e à linguística aplicada ao francês, ao espanhol e ultimamente ao português, sobretudo através

de trabalhos comparativos. '

Entre suas obras mais recentes destaca-se

SRQPONMLKJIHGFEDCBA

L i n g u í s t i c a m o d e r n a y fi l o l o g i a h i s p â n i c a , uma série de estudos escritos em francês e tornados acessíveis ao público hispano-falante por meio da tradução de Martín Blanco AI varez." (MPR).

,i

BOSI Ecléia. C u l t u r a d e m a s s a e c u l t u r a p ~ p u l a r : l e i t u r a d e o p e r á r i a s . Petrópolis, Vozes, 1972. 178p. (Coleção Meios de comunicação social. 6. Série pesquisa, 1). Cr$ 18,00

FOSKETI, Douglas Jobn. S e r v i ç o d e i n fo r m a

-ç ã o e m b i b l i o t e c a s . /Information services in

libraries/ Trad. Antonio Agenor Briquet de Lemos; introd. Raymond Smith; pref. Ed-son Nery da Fonseca. São Paulo, Polígono, 1969. 160p.

GARZA MERCADO, Ario. E n s e n a n z a b i b l i o -t e c o l ó g i c a : d o s e n s a y o s y u n p r o y e c t o .

México, Associación Nacional de Universi-dades y Institutos de Ensefianza Superior,

1974. 81p.

c-s

240,00

(Livraria Polígono, São Paulo)

3.3 - Sempre que possível, recomen-da-se que sejam incluídas informações complementares sobre o autor e sobre , a obra em pauta. Exemplos:

11,

"Por isso mesmo, é dificílimo sintetizar a

I

História do Livro, proeza que Hipólito Escolar ~, Sobrino realizou com sucesso, escrevendo-a em apenas cinco mil palavras. Diretor-Geral dos Arquivos e .Bibliotecas da Espanha, Presi-dente da Associação Nacional de Bibliotecá-rios, Arquivistas e Arqueólogos (ANABA) e um dos diretores da conceituada Editorial Credos, ele ainda consegue escrever excelentes livros, como, por exemplo, M á r q u e t i n p a r a

b i b l i o t e c á r i o s (1970), P l a n e j a m e n t o B i b i i o t e - - " A formação de bibliotecários éassunto

c â r i o (1971) eE ILeczor,L a L e c t u r a , I a C o m u - amplamente discutido nos Estados Unidos, em

n i c a c i ô n (1972), todos editados pela ANABA. congressos e mesas-redondas, livros e artigos,

Neste sentido, Escolar Sobrino é o perfeito teses e relatórios. Com sua autoridade de continuador do grande Javier Lasso de ta antigo diretor de duas escolas de

Bibliotecono-Vega."(ENF) mia - University of Chicago e Case W estern

_ "Luiz Beltrão é um dos pioneiros no Reserve University - Jesse H. Shera como que estudo sistemático do jornalismo, entre nós. esgota o assunto, abordando-o sob todos os Um de seus primeiros trabalbo, I n i c i a ç ã o à aspectos: o teórico e o histórico, o cultural e o

fi l o s o fi a d o j o r n a l i s m o , de 1959, recebeu o profissional, o administrativo e o curricular, o

Prêmio Orlando Dantas. Fundador do Institu- financeiro e o legal.

to de Ciências da Informação, professor de Os aspectos teóricos e históricos, entre-Jornalismo da Pontifícia Universidade Católi- tanto, destacam-se dos demais, sendo conheci-ca de Pernambuco, ex-professor e coordenador da a preferência do autor pelas origens e da Faculdade de Comunicações da Universida- fundamentos dos temas que tem estudado". de de Brasília, professor da Faculdade Epitácio (ENF).

Pessoa, da capital da República, membro de - "O livro foi concebido, segundo o Autor, numerosas entidades internacionais do campo como os demais da coleção ANABA, pensando das comunicações culturais, construiu boa re- nos alunos dos cursos de Biblioteconomia,

putação pelo seu trabalho docente. embora pretenda também interessar aos

bi-A I m p r e n s a I n fo r m a t i v a ostenta, como bliotecários no estudo do leitor, dos pontos de

I.

lubtítulo explicativo, "Técnica da notícia.e.da vista sociológico, psicológico e da comunica-R.bras. Bibliotecon. Doe. 11 (112): 114-118, jan.ljun.1978

"

, , II

3.4 - A coerência do texto, composto por sentenças bem estrutu-radas e interligadas, dará maior realce

à

contribuição do autor da resenha. Como sugestão, alguns tópicos são apresentados a seguir.

(2)

Inêz Maria de M. Imperatriz

ção humana. Escrito em linguagem clara e acessível, reúne informações e reflexões sobre o leitor, a leitura e o papel da biblioteca como canal de comunicação social". (MLAG).

3.4.2 -

Apresentar

descrição

e

informações

sobre as partes da obra. '

Exemplos:

- "Os volumes até agora publicados - e que serão brevemente seguidos pelos dedica-dos ao livro na Grécia e em Roma - têm' a mesma estrutura textual: introdução histórica, análise dos elementos formais e substanciais do livro em cada época, considerações sobre suas características e sobrevivência, bibliog.a-fia, índice temático, onomástico e biblioními-co." (ENF)

-"No guia supra-referenciado, Mary Lom-bardi referencia 1367 publicações seriadas, classificando-as em quatro partes: I - Repú-blica Federativa do Brasil (Atos Institucionais e Complementares, Coleção de Leis e Orçamen-to Geral da União); II - Poder Legislativo (incluindo o Tribunal de Contas da União); III - Poder Executivo (incluindo tanto os órgãos da administração direta como autarquias, em-presas públicas, sociedades de economia mista e fundações); e IV - Poder Judiciário (incluin-do Tribunais Regionais do Trabalho).

Cada parte é constituída por breves intro-duções históricas e pelos verbetes bibliográfi-cos nos quais são indicados: títulos e suas variantes, conteúdo, periodicidade e eventuais irregularidades na numeração dos volumes." (ENF)

3.4.3 -

Apreciação sobre o

apa-rato bibliográfico

da obra

(bibliogra-fia, notas de rodapé, índices),

ilustra-ções, apêndices, etc. Exemplos:

siglas, títulos antigos subtítulos dos períodicos e das séries, nomes antigos das -repartições para os atualmente adotados." (JFR)

3.4.4. -

Inserção da publicação

no contexto

geral. Exemplos:

-"É obra indispensável para os estudantes ' de Biblioteconomia e útil também para

biblio-tecários de Referência. "(PCR)

- "A leitura deste livro é utilíssima, pois o conhecimento dos hábitos de leituras das dife-rentes comunidades é indispensável para a melhor organização dos acervos das bibliote-cas, não apenas em função de uma visão , estática do nível cultural momentâneo dos leitores, mas também com vistas ao enriqueci-mento de suas experiências culturais e estéti-cas." (AABL)

- "Obra de referência indispensável aos pesquisadores interessados na administração pública brasileira, às bibliotecas especializadas e públicas e aos órgãos editores oficiais, que

I

terão uma visão conjuntural das publicações oficiais brasileiras - periódicas e seriadas." 'I' t

(JFR)

- "Mary Lombardi não é a primeira norte-americana que se dedica às publicações do governo brasileiro. Ela foi precedida, no

des-bravamento dessa autêntica "selva selvaggia", por um ilustre bibliógrafo da Library of Congress: o hoje aposentado mas ainda atuan-te James Bennett Childs, autor de numerosos trabalhos sobre publicações governamentais,

em geral, e organizador de um pioneiro

SRQPONMLKJIHGFEDCBA

C u i d e t o t h e o ffi c i a l p u b l i c a t i o n s o f t h e o t h e r A m e r i

-c a n r e p u b l i c s . Em artigo publicado há vários

anos na revista O C r u z e i r o , Gilberto Freyre referiu-se ao problema parafraseando, com feliz pertinência, o título da conhecida obra de Alexis Carrel : 'Publicações oficiais, essas desconhecidas.' Rubens Borba de Moraes cos-tuma chamá-Ias - juntamente com as univer-sitárias ~ publicações clandestinas. E no últi-mo SALALM (Seminar on the Acquisition of Latin American Library MateriaIs) - realiza-do em Austin (Texas) em abril de 1974 - a doutora Charlotte Heydecker apresentou um sugestivo documento no qual descreve as aven-turas e desvenaven-turas do trabalho bibliográfico entre nós, sobretudo em matéria de publica-ções oficiais." (ENF)

pontos mais importantes para a criação de uma Seção de Referência ... " (PCR)

4.2

-

Para

artigos

de revistas

ou

partes da obra, devem ser expressos,

resumidamente,

os tópicos principais

do artigo ou da parte da obra em foco.

Exemplo:

"A matéria apresenta-se distribuída em quatro partes, divididas, por sua vez, em capítulos: Primeira parte: ' L a s c e n a i t a l i a n a '

Capo I - p.13-20 - 'R i n a s c i m i e n t o e U m a n e -s i m o '

Observa os fatos que' deram origem ao Renas-cimento e procura explicar as razões pelas quais nasceu ele na IPália: considera o Renasci-mento uma colocação de crônicas que têm como principais protagonistas Dante, Petrar-ca, Boccaccio e outros ... " (DNS)

, 4.3 -

Procurar apresentar

a essência

de

cada

tópico

da

publicação.

Exemplo:

"No primeiro ensaio, que trata do ensino da Biblioteconomia na Universidade de Buenos Aires e no MuseuSocial Argentino, o autor faz a história, de 1922 a 1972, dos programas de formação de bibliotecários nessas duas insti-tuições e analisa suas respectivas orientações no decorrer desse período.

O segundo ensaio trata das ' ciências da informação na escola de Biblioteconomia ' e se constitui numa revisão bibliográfica sobre de-finição, divisão, classificação, funções, situa-ção, programas, cursos e livros de texto de ciências da informação, no contexto do ensino da Biblioteconmia". (AABG)

404 -

Redação do trabalho

em

estilo objetivo, conciso e claro. Neste

particular,

alguns princípios são

tam-bémsugeridos:

4.4.1

-

O

início da resenha

é

importante

para manter a atenção do

leitor. Assim, devem-se evitar inícios

tais como:

"Este

livro ... ", ou "Neste

livro o autor diz ... ", etc.

4.4.2 -'- Deve-se variar a

exten-são das sentenças

para

obter-se

um

texto equilibrado,

evitando-se

a

mo-notonia

de sentenças muito curtas e

entrecortadas

ou de sentenças

enor-.mes e complexas.

Roteiro para elaboração de resenhas

to~ relevantes adicionais

a

serem

en-contrados

em

outras

obras

ou

na

pesquisa do próprio autor da resenha. '

Exemplo:

_ "São verdadeiramente magistrais suas , Conjeturas sobre el nacimiento de Ia

escritu-ra' ( L a t a b l e t a c u n e i fo r m e , p.38-47), que,

chegam a lembrar as tão brilhantes e debatidas considerações de Claude Lévi-Strauss sobre o mesmo assunto, no capítulo XXVIII de sua conhecida obra T r i s t e s t o p i q u e s (Paris, Plon, 1955, p.337-349). Veja-se, por exemplo, sobre a 'Leçon d'écriture " de Lévi-Strauss, o estudo de Jacques Derrida ' Nature, culture, écritu-re ',publicado em L e s C a h i e r s p o r l ' A n a l y s e n° 4, p.5-50, sep./oct. 1966." (ENF)

4. Redação

O autor de resenha deve apresentar:

4.1 -

Descrição

das partes

da

obra, especificando

o título de cada'

capítulo. Exemplos:

- "A bibliografia, valorizada pelo seu ar-ranjo, pela limitação a publicações periódicas e seriadas e somente às emanadas de repartições federais, torna-se objetiva e de fácil consulta, É

abrangente e dispensa consulta a outras fon-tes." (JFR)

- "Em dois apêndices, estão indicadas as entidades e as obras consultadas para elabora-ção do guia, que se completa com um índice de

títulos e órgãos publicadores." (ENF) -"A obra se completa por índice de títulos das publicações e nomes das entidades, com uma rede de remissivas e referências muito

cuidadosa, em uma única ordem alfabética:

3.4.6 -

Discussão de

argumen-116 R.bras. Bibliotecon. Doc. 11 (112): 114-118, jan.ljun.1978

- "Na introdução, o Autor mostra o desen-volvimento social da biblioteca que, de guardiã de poucos e preciosos livros para uma minoria letrada, transforma-se em meados do século XIX em veículo de distribuição de leitura para Uma quantidade crescente de pessoas ins-truídas.

. No primeiro capítulo 'Lectores de libros y usuarios de Ia biblioteca'" o Autor informa 'sobre os vários estudos que têm sido feitos sobre hábitos de leitura em diferentes países.

Ovsegundo capítulo 'Tipos de lecturas ' trata das motivações para a leitura. São muito variadas e podem se sobrepor tanto no que se refere aos leitores como aos livros.

O terceiro e último capítulo' La cornuni-cación ' discorre sobre a teoria da 'comunica-ção e sua aplica'comunica-ção à compreensão da leitura, do leitor e da biblioteca:' (MLAG)

,-"A obra compreende oito capítulos: 1. Introdução; 2. Suporte administrativo; 3. O bibliotecário, de referência; 4.

A

coleção de referência; 5., O consulente; 6. Métodos e técnicas para atender questões de referência; 7. Avaliação; 8. Exercícios práticos sobre ativida-des e serviços ativida-desempenhados pela seção de referência e assistência aos leitores.

No capítulo 1, além de uma introdução sobre finalidades, objetivos e teorias do Servi-ço de Referência, foi inserido um estudo ...

No capítulo seguinte" são estudados os

(3)

Inêz Maria de M. Imperatriz

4.4.3.

-

Termos

raros ou não

comuns e difíceis devem ser

esclareci-dos ou definiesclareci-dos. Exemplo:

"Pois o autor se ocupa... das funções exercidas pelos copistas mesopotâmicos e

egíp-cios; da revolução provocada pelo

SRQPONMLKJIHGFEDCBA

a l i fa t o

(palavra para nós até agora desconhecida e que significa o alfabeto consonântico dos povos semíticos)". (ENF)

4.4.4.

-

Referências

ao autor

devem ser em 3" pessoa, bem como os

comentários

gerais sobre a obra;

4-4.5 -

Deve-se evitar o uso de

notas de rodapé ou a apresentação

de

bibliografia

complementar,

conside-rando-se a pequena extensão da

rese-nha. Se houver necessidade de indicar,

no texto, uma citação direta ou

indire-ta, isso poderá ser feito entre aspas ou

entre parênteses

no próprio

decorrer

da resenha;

4.4.6

-

Não

se deve usar

a

resenha para defender pontos de vista

de quem as faz, ou avaliar uma obra

considerando-se

como o autor da re-'

senha a teria feito se fosse o próprio

autor do trabalho.

5. Notas finais

5.

1-

Recomenda-se aos

interes-sados em colaborar

com esta Seção o

prévio

en.tendimento

com

o Corpo

Editorial da Revista.

5.2 -

Os exemplos que ilustram

os vários itens deste Roteiro

foram

extraídos

de

resenhas

apresentadas

em publicações

brasileiras,

pelos

se-guintes

autores:

(AABL), Antonio

Agenor

Briquet

de Lemos Nery

da

Fonseca (ENF), Flavio Galvão (FG),

Juracy Feitosa Rocha

(MPR), Pérola

Cardoso

Raulino

(PCR).

Referências

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