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Agrônomo, Pesquisador e Consultor Santinato Cafés Ltda., Campinas, SP.;SANTINATO, F

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Academic year: 2022

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DOSES DE SULFATO DE FERRO (21% Fe) NO PLANTIO E FORMAÇÃO DE CAFEEIRO EM SOLO DE CERRADO- LVA

SANTINATO, R. Eng. Agrônomo, Pesquisador e Consultor Santinato Cafés Ltda., Campinas, SP.;SANTINATO, F. Eng.Agrônomo, Doutor em Agronomia, Diretor Santinato Cafés Ltda.; ECKHARDT, C, F. Engenheiro Agrônomo, Gerente Pesquisa Santinato Cafés Ltda, São João da Boa Vista, SP; SILVA, L.J. Gerente Campo Experimental Francisco P. Campos, Patos de Minas, MG.; OLIVEIRA, F.M. Gerente Campo Experimental Francisco P. Campos, Patos de Minas, MG.; GONÇALVES, V.A. Engenheiro Agrônomo, Pesquisador Santinato Cafés Ltda, Rio Paranaíba, MG.

O ferro é constituinte da clorofila, pigmento existente no cloroplasto, onde é realizada a fotossíntese. Mesmo em solos arenosos sob a cafeicultura a sua deficiência não é comum, sendo a disponibilidade do mesmo afetada pelo pH elevado, altos teores de matéria orgânica e também altos teores de cobre e manganês por sua inibição competitiva.

Também elevados teores de fósforo podem induzir a deficiência de ferro. Como no plantio do cafeeiro aplica-se calcário, fósforo e matéria orgânica, na maioria das vezes pode ocorrer uma redução de sua disponibilidade. Sob este aspecto instalou-se no Campo Experimental Francisco Pinheiro Campos, Fazenda Auma, o presente trabalho. Com adição de doses de sulfato de ferro no plantio para aumento da disponibilidade e um tratamento na folha comparativamente.Acultivar é o Catuaí vermelho IAC 144, espaçamento 4 x 0,5 m, solo Lva, 870 m de altitude, declividade de 3 %, sob gotejamento, plantado em janeiro de 2015. Na condução,os tratosnutricionais, exceto o ferro, e os fitossanitários e culturais seguiram as recomendações determinadas para a região do MAPA Procafé. Por ocasião do plantio, além do calcário em área total, utilizou-se de 1 t ha-1 no sulco mais 0,5 t ha-1 de supersimples e 120 kg ha-1 KCl e 10 t ha-1 de composto suíno. Os tratamentos constaram da testemunha, sem sulfato de ferro (T1), aplicação via foliar com 0,5 % em quatro vezes ao longo do ano de 45 em 45 dias no período vegetativo (T2), 10, 20, 40 e 80 kg ha-

1 de sulfato de ferro no sulco de plantio (t3, T4, T5 e T6). O delineamento estatístico foi de blocos ao acaso com quatro repetições em parcelas de 30 plantas sendo úteis as 6 centrais. As avaliações constaram da 1ª produção e análise de solo. As mesmas foram submetidas a ANOVA e quando procedente ao teste de Tukey ao nível de 5 % de probabilidade.

Resultados conclusões:

A tabela 1 comparou todos os tratamentos e nela verificou-se que a aplicação foliar de sulfato de ferro como as via solo nas doses de 10, 20, 40 e 80 kg ha-1 não alteraram a produtividade da 1ª safra. A análise aqui mostrou que os tratamentos não apresentaram alteração dos teores de ferro no solo.

Tabela 1. Produtividade e teores de Fe no solo.

Tratamentos 1ª produção (sc ben ha-1) Análise de solo (mg/kg)

1 - Testemunha sem sulfato de ferro 40,2 a 31

2 – 0,5 % sulfato de ferro 45,5 a 29

3 – 10 kg ha-1 sulfato de ferro 40,5 a 37

4 – 20 kg ha-1 sulfato de ferro 43,0 a 38

5 – 40 kg ha-1 sulfato de ferro 34,2 a 40

6 – 80 kg ha-1 sulfato de ferro 43,2 a 46

CV (%) 21,87 22,2

*Médias seguidas das mesmas letras, nas colunas, não diferem de si pelo teste de Tukey à 5% de probabilidade.

Concluiu-se que: 1 – A aplicação de sulfato de ferro via foliar a 0,5% e via solo nas doses de 10 a 80 kg/ha não interferem na 1º produção do cafeeiro.

Referências

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