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ANOPHELES E AEDES A CONSTRUÇÃO DO INIMIGO: A GUERRA FORJADA CONTRA OS MOSQUITOS E AS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS NO BRASIL.

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Academic year: 2021

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ANOPHELES E AEDES A CONSTRUÇÃO DO INIMIGO: A GUERRA FORJADA CONTRA OS MOSQUITOS E AS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS NO BRASIL.

Renato da Silva

Pós Doutorado em História – UERJ Doutor em Ciências – FIOCRUZ

Professor Adjunto Doutor 1 – UNIGRANRIO

Professor do Programa de Pós Graduação em Humanidades, Culturas e Artes – UNIGRANRIO

redslv333@gmail.com

Resumo

O objetivo do trabalho é analisar as políticas de enfrentamento das doenças negligenciadas como malária, dengue, zika e chikungunya e suas devastadoras epidemias. Políticas que ao longo da história foram estruturadas a partir da construção de um inimigo que ameaçava sociedade civilizada. Os mosquitos estariam em guerra contra os homens, e não haveria alternativa a não ser o combate aos Anopheles e aos Aedes. O conhecimento histórico das estruturas e operações de controle, de tratamento e a tentativa de erradicar e a malária pode ser relevante na atual conjuntura onde somos novamente assombrados por doenças que tem como protagonistas os mosquitos. A dengue, a zika e chikungunya encontraram no espaço urbano um ambiente favorável para seu desenvolvimento em parte explicado pela ausência de informações, políticas de prevenção e ênfase dada ao metáfora da guerra. Neste sentido, o estudo das políticas de combate às Anopheles gambiae orientadas por um discurso bélico pode nos fornecer elementos importantes para para enfrentar o Aedes aegypti.

Palavras-chaves: Mosquito; Guerra; Doenças Negligenciadas; Malária; Dengue; Zika; Chikungunya.

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Introdução

A construção de uma tradição de combate e de controle da malária no Brasil teve como marco histórico a erradicação do vetor Anopheles gambiae em 1940. O Serviço Nacional de Malária (SNM) e o Serviço Especial de Saúde Pública (SESP), criados respectivamente em 1941 e 1942, instituíram as ações rotinizadas de controle da malária no Brasil (Hochman et al., 2006, p. 44). O combate ao Anopheles gambiae ocorreu na região do Nordeste brasileiro no final da década de 1930. Um dos primeiros passos para a institucionalização do combate à malária no Brasil foi a criação do Serviço de Malária do Nordeste (SMNE) em 1939, possibilitado pelo convênio entre o governo brasileiro e a Fundação Rockefeller. Este acordo aprofundava uma relação iniciada em meados da década de 1910 com a Divisão Sanitária Internacional da Fundação Rockefeller que estava preocupada desde a década de 1920 em combater a febre amarela (Gadelha; Packard, 1994).

A invenção da guerra entre Homens e Mosquitos

O mosquito Anopheles gambiae foi identificado primeiramente no território brasileiro pelo entomologista Raymond Shannon do Serviço Nacional de Febre Amarela em 1930 no estado do Rio Grande do Norte. O primeiro surto de malária ocorreu em 1930, em Natal, atingindo dez mil pessoas em uma localidade de 12 mil habitantes. Em 1938, o Nordeste brasileiro sofreu a maior epidemia de malária registrada nos continentes americanos. Os estados do Rio Grande do Norte e Ceará foram os palcos dessa epidemia que deixou uma trágica marca. No primeiro, 5 mil mortes em uma população de 240 mil habitantes. No Vale do Jaguaribe, no Ceará, em julho, 63 mil casos foram registrados, sendo oito mil o número de óbitos. Em algumas localidades, o impacto sobre a população chegou ao surpreendente índice 90 % de fatalidade (Benchimol, 1996, p. 169).

Em 1942 foi finalmente considerado erradicado o vetor transmissor Anopheles gambiae. Este fato teria marcado a história da malária no país e aberto uma

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perspectiva de erradicação da doença no mundo via erradicação de um vetor. Esta experiência foi um primeiro passo na constituição de organizações e de um grupo de especialistas no controle da malária no Brasil. O Serviço Nacional de Malária (SNM) foi criado pelo Decreto-lei nº 3.171 em 1941, anexando o Serviço de Malária da Baixada Fluminense. Até 1942 o Serviço de Malária do Nordeste manteve-se vinculado à Fundação Rockefeller, sendo depois incorporado ao SNM (Gadelha et. al., 1977).

O diclorodifenil tricloroetano (DDT), inseticida do grupo dos hidrocarbonetos clorados, foi apresentado pelos cientistas como a arma mais eficaz de combate à malária após o término da Segunda Guerra Mundial. A utilização do DDT nos domicílios tornou-se um sucesso imediato em muitos países. No entanto, o inseticida teve maior impacto nos países onde as condições sanitárias eram mais desenvolvidas, isto é, em países ou regiões em que não havia nichos ecológicos alternativos para que os mosquitos pudessem desenvolver a cadeia de transmissão. Em muitas áreas do mundo a malária foi erradicada, e os resultados positivos levaram as autoridades de saúde pública internacional a acreditar que a erradicação da doença era possível (Cueto, 2007).

O ano de 1947 marcou o início da utilização em larga escala do inseticida no Brasil (Hochman, From autonomy to partial alignment...). A primeira grande campanha ocorreu no estado do Rio de Janeiro e incluía 1821 localidades em 30 municípios. A campanha, que cobriu praticamente todos os estados de norte a sul atingindo também a capital federal, serviu de modelo de ação para combater a malária no resto do país, uma ação de saúde inédita na América do Sul. O DDT foi considerado, por muitos especialistas em malária, uma arma revolucionária no combate à doença. Ele reunia qualidades que não haviam sido apresentadas em nenhuma outra droga antimalárica: alta toxidade para os mosquitos da malária, baixa toxidez para o aplicador, ação prolongada com estabilidade química satisfatória e baixo custo (Paulini, 1962).

O diretor do SNM, Mario Pinotti observou dois fatores distintos, resultados da ação de combate à malária após cinco anos de utilização do DDT. Primeiro, em áreas onde o inseticida foi utilizado em grande escala com rigor, a redução da malária chegou a casos zero, não sendo registrados casos da doença por mais três

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anos nessas regiões. Segundo fator não concretizado, mas possível de acontecer, seria a resistência que os mosquitos poderiam adquirir com a utilização por longo período dessa arma. Ou seja, durante certo tempo de uso do DDT sem um planejamento eficaz e consciente, o inseticida perderia sua eficácia diante dos vetores. Mario Pinotti foi o responsável pela criação do método de controle da malária em áreas onde a utilização do DDT era inviável. Neste caso, o método incidia na combinação de um antimalárico a um alimento ou condimento de consumo diário. O denominado “Método Pinotti” usava o sal de cozinha misturado à cloroquina, um antimalárico, e foi utilizado amplamente na região amazônica. No início, o método foi pensado para uso como controle, mas foi cogitado ser utilizado também como auxiliar na perspectiva de erradicação da malária. O resultado esperado era o desaparecimento das fontes de infecção na população que utilizasse o sal cloroquinado. A transmissão seria interrompida no período de três a quatro anos, esgotando-se, assim, os parasitas nos portadores (Silva; Hochman, 2011).

Neste contexto, os principais especialistas em malária da época iniciaram uma campanha para promover a transformação dos programas de controle em programas de erradicação na década de 1950. Os estudos sobre a resistência dos vetores ao DDT seria a pauta central da XIV Conferência Sanitária Pan-Americana em 1954 em Santiago, no Chile, e a VIII Assembléia Mundial de Saúde em 1955, realizada no México. Desses encontros internacionais de saúde resultaram as propostas e as recomendações dirigidas aos países-membros para a conversão dos programas de controle em programas de erradicação. O inseticida deveria ser a principal arma dessa empreitada, contudo, a área de malária no mundo seria enorme e em regiões heterogêneas (Packard, 1997). No caso do Brasil, essas regiões heterogêneas se apresentariam como um grande obstáculo não somente ao programa de erradicação, como também ao de controle. Os malariologistas brasileiros procuraram um método alternativo para combater a malária em áreas onde a utilização do DDT era impraticável. O sal cloroquinado foi apresentado como método complementar das dedetizações de inseticidas de efeito residual, e deveria ser utilizado principalmente na região amazônica.

A Campanha de Erradicação da Malária em nível global não teve êxito. A malária não foi erradicada no mundo, apenas alguns países obtiveram sucesso. As

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causas e os motivos que compuseram este “fracasso” não são conhecidos totalmente. Uma das causas possíveis pelo desinteresse pela erradicação por parte dos países mais ricos é que eles resolveram seus problemas relacionados à malária. Essas nações eram as principais financiadoras da campanha mundial (Silva; Paiva, 2015).

Segundo o Ministério da Saúde em 2011, 99,7% dos casos de transmissão estão concentrados nos estados do Pará, Amazonas, Rondônia, Acre, Amapá e Roraima.

Em 2016, segundo dados da Fiocruz, foram registrados 129.185 casos de no país. A concentração da doença permanece na região Amazônica, atingindo os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. No entanto, as regiões do sul e sudeste não estão totalmente salvas do anopheles.

Em 2017, o número chegou a 174.522, valor que representa um aumento de 48%. Estado mais afetado é o Amazonas, com cerca de 74 mil casos em 2017, seguido por Pará e Acre. A atualização epidemiológica foi feita pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Depois de um período de queda (6 anos), a malária está em ascensão não somente no Brasil como no mundo. Na esfera local a ascencão das epidemias de dengue, zika e chikungunya no espaço urbano diminui atenção a malária predominante na zona rural. Diminuição das acões de controle na esfera municipal, estadual e federal impulsionou o aumento de casos de malária no país.

“Novas Guerras": dengue, zika e chikungunya

A primeira referência à dengue no Brasil data o ano de 1846. Na década de 1986, a dengue uma doença reemergente passa a ser considerada epidemiológica, quando ocorre a epidemia no Estado do Rio de Janeiro e rapidamente atinge a Região Nordeste.

Neste contexto, a dengue se tornou endêmica no Brasil, com episódios cada vez mais frequentes de epidemias, com aparecimento de novos tipos e variações da

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doença. Entre os anos de 1986 e 1990, as epidemias de dengue atingiram alguns Estados das Regiões Sudeste (Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais) e Nordeste (Pernambuco, Alagoas, Ceará e Bahia). Em 1990, surge um novo sorotipo da doença. A Dengue 2 agrava a situação no Estado do Rio de Janeiro (BRAGA e VALE, 2007)

O vírus Zika é um flavivírus transmitido por mosquitos e foi, pela primeira vez, identificado em macacos, no Uganda, em 1947, através de uma rede que monitorizava a febre amarela. Foi mais tarde identificado em humanos, em 1952, no Uganda e na República Unida da Tanzânia. Foram registados surtos da doença do vírus Zika na África, nas Américas, na Ásia e no Pacífico.

Entre os anos 1960 e os anos 1980, foram encontradas infecções humanas no continente africano e asiático, normalmente acompanhadas de doença ligeira. O primeiro grande surto da doença causado pela infecção por Zika foi notificada na ilha de Yap (Estados Federados da Micronésia), em 2007.

O primeiro caso de chikungunya foi registrado pela primeira vez em 1950, na Tanzania. Até 2014 foram registrados 824 casos de Chikungunya no país. Surtos da chikungunya na região sudeste ocorrem a partir de 2015. Se torna epidêmica no nordeste brasileiro em meados de 2016. Com 60.000 casos confirmados de chikungunya no Ceará que tem o maior índice do país (Agência Brasil, 2017).

A invenção da guerra e discurso bélico na imprensa

“Ações de combate à dengue no RJ recebem apoio da Alemanha [...] Além de armadilhas para capturar os mosquitos, eles usam uma espécie de aspirador que suga grandes quantidades do inseto para levá-los ao laboratório, onde são catalogados por gênero e raça (Jornal O Tempo, 27/06/14).

“Dengue dá trégua em ano de epidemia da nova gripe: Secretaria de Saúde confirma 4 mortes este ano no Rio de Janeiro. Foram registrados 9.707 casos contra 252.347 no mesmo período de 2008” (Jornal O Globo, 16/08/09).

“Nova frente no combate ao mosquito da dengue : Fiocruz faz testes com mosquitos da dengue para combater a doença [...] (Jornal O Globo, 24/07/14).

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Uma doença democrática: chegada da dengue ao Sul do país pode ser uma consequência do aquecimento global (Revista Ciência Hoje, 07/03/2016).

“O mosquito está vencendo a batalha”, diz pesquisador da Faculdade de Saúde Pública da USP (Estadão, 17/05/2015).

““Estamos perdendo a guerra contra o Aedes”, diz ministro da Saúde no Piauí - Marcelo Castro diz que sociedade precisa se mobilizar contra o mosquito.. Casos de microcefalia associada ao zika virus chegam a 3.893. (Jornal O Globo, 22/01/2016). “ [...] Há cerca de 30 anos o mosquito vem transmitindo doenças para nossa população e desde então nós o combatemos, mas estamos perdendo a guerra contra Aedes aegypti. Vivemos uma verdadeira epidemia. Precisamos da sociedade brasileira mobilizada na prevenção a essas doenças”, afirmou o ministro.” (Jornal O Globo, 22/01/2016).

Além do discurso das autoridades públicas que colocam o problema das doenças negligenciadas e suas epidemias como uma questão de guerra, a imprensa com principal veiculo de divulgação de informações reforça essa visão por meio de linguagem bélica em suas manchetes. Existe uma esvaziamento da agenda de educação que é fundamental no enfrentamento das doenças negligencias.

Considerações Finais

A “guerra" entre os homens e os mosquitos não é uma guerra. É um alibi. As doenças negligenciadas e suas avassaladoras epidemias quando interpretadas por um discurso bélico inocentam as autoridades públicas do descaso e principalmente do despreparo no enfrentamento das agendas de saúde pública.

O discurso bélico sobre as doenças negligenciadas produzido pela imprensa parece enfraquecer o caráter educacional que as epidemias exigem para serem tratadas. A “guerra" entre os homens e os mosquitos é na verdade um crise de relação entre o homem e a natureza.

Considero fundamental estabelecer relações entre as ações de controle e erradicação da malária com as “novas” epidemias do século XXI. Porque entendo que a campanha de erradicação da malária pode nos dizer muito sobre as práticas

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de enfrentamento da dengue, zika e chikungunya. Isto é, nas lições de enfrentamento aos anopheles podemos descobrir pistas para enfrentar o aedes.

Referências:

BENCHIMOL, Jaime Larry. O combate ao Anopheles gambiae. In: ______. (Coord.). Febre amarela: a doença e a vacina, uma história inacabada. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2001. p. 168-173. Cf. CUETO, M. Los ciclos de la erradicación: la Fundación Rockefeller y la salud latinoamericana, 1918-1940. In: CUETO, M. Salud, cultura y sociedad en América Latina: nuevas perspectivas históricas. Lima: Instituto de Estudios Peruanos/Organización Panamericana de la Salud, 1996. p. 198.

BRAGA, Ima Aparecida; VALLE, Denise. Aedes aegypti: histórico do controle no Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde., v. 16, n.2, p. 113 – 118, 2007.

CUETO, Marcos. Cold War, deadly fevers: malaria eradication in México, 1955-1975. Washington, DC: Woodrow Wilson Center Press; Baltimore: The Johns Hopkins University Press, 2007.

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GADELHA, Paulo E.; PACKARD, Randall. A land filled with mosquitoes: Fred L. Soper, the Rockefeller Foundation and the Anopheles gambiae invasion of Brazil,

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1932-1939. Parassitologia, v. 36, 1994, passim. Cf. SOPER, Fred. L. Anopheles gambiae in Brazil. In: ______. (Ed.). Ventures in world health - the memoirs of Fred Lowe Soper. Washington, DC: Pan-American Health Organization, v. 355, p. 201 et seq., 1977.

HOCHMAN, Gilberto. From autonomy to partial alignment: national malaria programs in the time of global eradication, Brazil, 1941-61. CBMH/BCHM, v. 25, n. 1, 2008. p. 169.

HOCHMAN, Gilberto; MELLO, Maria Tereza Bandeira de; SANTOS, Paulo Roberto Elian dos. A malária em foto: imagens de campanhas e ações no Brasil da primeira metade do século XX. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, v. 9, p. 249, 2002. Suplemento.

MCNEIL, Donald. Zika: a epidemia emergente. – 1ª ed. – São Paulo: Planeta, 2016.

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