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Prof. Ms. Julio Cesar Fernandes II CICLO ESPM - BRASIL MÚLTIPLAS IDENTIDADES agosto de 2014

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Prof. Ms. Julio Cesar Fernandes

II CICLO ESPM - BRASIL MÚLTIPLAS IDENTIDADES

agosto de 2014

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“Indústria Cultural” – Teoria Crítica;

Estudos Culturais;

Produção cultural: obras ou serviços.

Criados;

Elaborados;

Consumidos.

(4)

“A cultura humana é cumulativa” (SANTAELLA,

2004);

(5)

O mercado é um local de interações

socioculturais mais complicadas do que

somente para a troca de mercadorias

(CANCLINI, 1999);

Dimensão mercadológica;

Ex.: canção.

(6)

Modernidade líquida (Bauman, 2004);

Sujeito pós-moderno – fragmentado (Hall,

2000);

Identidade coletiva;

Identidade nacional;

“Híbrido cultural” (Hall, 2000);

(7)

“A televisão é hoje o

veículo que identifica

o Brasil para o Brasil”

(8)
(9)

América Latina: MELODRAMA;

SENTIMENTOS

MEDO

ENTUSIASMO

DOR

RISO

SITUAÇÕES

TERRÍVEIS

EXCITANTES

TERNAS

BURLESCAS

PERSONAGENS

O TRAIDOR

O JUSTICEIRO

A VÍTIMA

O BOBO

ROMANCE DE AÇÃO

EPOPEIA

TRAGÉDIA

COMÉDIA

(10)

Happy end;

Arquétipos de personagens (vilão, herói etc);

Situações maniqueístas:

(11)

Gancho;

Intervalos comerciais;

Vinhetas de abertura e fechamento de

(12)

“A televisão é honesta: a cada

quinze minutos ela interrompe

os programas para dizer: ‘Nós

estamos aqui para vender extrato

de tomate e sabonete.’ Não se

deve cobrar dela uma função

educativa, porque a vocação dela

é ser comercial.”

(13)

Intervalos

comerciais

dão

espaço para o telespectador

respirar e explorar ganchos de

tensão,

essenciais

para

o

envolvimento do público e

consequente êxito do programa.

(14)

Trilha Sonora;

Globo Marcas;

(15)

Exportação;

Divisão temática por horários;

PROJAC;

(16)

“A televisão não é

literatura nem

subliteratura, é um

produto industrial.”

(17)

“O teatro é a arte

principalmente do ator,

o cinema é do diretor e

a televisão do

patrocinador.”

Paulo Autran

(18)

Merchandising

Social;

Objeto de estudo;

(19)

Gancho;

Intervalo Comercial;

Vinhetas;

Trilha Sonora;

Produtos à venda;

Exportação;

Divisão por horários;

Complexos de estúdios;

Merchandising social;

(20)
(21)

Museo de la Televesión Pública;

Pró-TV;

Memória Globo;

(22)

Criação em maio de 2010;

P.A. inicial: mulheres acima dos 35 a;

6º - ranking (adultos) em fev/2013;

Novelas: carro-chefe.

(23)

1ª semana: liderança no

horário de apresentação;

Triplicou número de

seguidores do Canal Viva

no Twitter;

Último capítulo: líder na

TV paga

81% maior que a

concorrência.

(24)
(25)
(26)

PESQUISA QUALITATIVA

1ª etapa: Pesquisa Bibliográfica

Cultura (Indústria Cultural e Estudos Culturais); Memória;

Imaginário; Televisão e telenovela no Brasil; Identidade;

Recepção Televisiva.

2ª etapa: Estudo de caso

Análise documental;

Entrevistas guiadas;

Grupo focal.

(27)
(28)

“Nada do que foi será de novo do jeito que já

foi um dia.”

(29)

MEMÓRIA TELEVISIVA e IDENTIDADE

Memória televisiva é um produto cultural;

Memória social – coletiva;

Participa da construção da identidade coletiva

(30)

MEDIAÇÕES

Localização do elemento da nostalgia;

Mediação nostálgica.

(31)
(32)

CONTRIBUIÇÃO

Imaginário coletivo

e cultura

Identidade

nacional

Alerta para a importância da preservação da

memória televisiva não somente com o fim

mercadológico, mas também como um

(33)
(34)

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Referências

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