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CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DA REGIÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP: UM PROJETO DE CAPACITAÇÃO E ORGANIZAÇÃO

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Academic year: 2021

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CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DA REGIÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP: UM PROJETO DE CAPACITAÇÃO E

ORGANIZAÇÃO

Aline Kuramoto Gonçalves Universidade Estadual Paulista Campus Presidente Prudente

aline587@gmail.com Débora Feliciana dos Reis Universidade Estadual Paulista Campus Presidente Prudente

geodebora@hotmail.com Bolsista PIBIC-CNPq Letícia Roberta Trombeta Universidade Estadual Paulista Campus Presidente Prudente leticiaroberta89@hotmail.com

Bolsista PROEX-UNESP Orientador Prof. Dr. Antonio Cezar Leal

Pesquisador PQ/CNPq Universidade Estadual Paulista

Campus Presidente Prudente

RESUMO

Este trabalho está articulado com o desenvolvimento da Fase III do projeto de políticas públicas da FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) intitulado “Educação Ambiental e gerenciamento integrado dos resíduos sólidos em Presidente Prudente-SP: desenvolvimento de metodologias para coleta seletiva, beneficiamento do lixo e organização do trabalho”. Com essas ações espera-se contribuir para melhoria das condições de vida e de trabalho dos catadores e da qualidade de vida da população dos municípios atendidos, contribuindo para a formação profissional dos alunos envolvidos e para construção de novas relações intra-sociedade e desta com a natureza, minimizando e evitando problemas sociais e ambientais.

Palavras-chave: coleta seletiva, resíduos sólidos recicláveis, catadores, cooperativas e associações, capacitação.

INTRODUÇÃO

Os resíduos sólidos são considerados um dos grandes problemas das sociedades contemporâneas, manifestando-se com mais força nas áreas urbanas, onde agravam os

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problemas ambientais já existentes e levam ao aparecimento de outros, quase sempre relacionados às formas ineficientes de gestão. Neste cenário surge a importância dos catadores de materiais recicláveis, que contribuem para minimizar o problema dos resíduos sólidos urbanos.

Segundo Baptista (2004), a atividade de catador de material reciclável no Brasil existe há mais de 50 anos, mas somente no final do século passado é que ganhou destaque. Atualmente, a forma de organização mais adequada encontrada por esses trabalhadores tem sido a formação de cooperativas ou associações de trabalho, para gerar trabalho e renda para cada membro.

A implantação bem sucedida de uma cooperativa de catadores, associada a um programa de coleta seletiva, exige uma intensa participação da sociedade em todas as fases de seu desenvolvimento. O motivo mais óbvio é que caberá à população separar o lixo e fornecer, voluntariamente, os materiais que constituirão a matéria-prima do trabalho da cooperativa. Esta conscientização deve ser feita por campanhas de Educação Ambiental nos bairros e nas escolas dos municípios.

As práticas de Educação Ambiental vêm ocupando espaço dentro das comunidades, sendo considerado um importante instrumento, não só de formação de consciência, como também de apoio ao manejo de resíduos sólidos domiciliares urbanos, ajudando a viabilizar novos programas de coleta seletiva e formação de novas cooperativas, melhorando de forma direta a qualidade de vida dos catadores de materiais recicláveis e, indiretamente, da população em geral.

A organização desses empreendimentos, porém, nem sempre parte dos catadores, mas da ação das universidades, sindicatos, entidades não governamentais e prefeituras, que procuram auxiliar, na tentativa de organizar esses catadores, dando suporte em relação à capacitação, gestão empresarial, saúde e com programas de valorização da auto-estima.

As prefeituras dos municípios, quando colaboram para a formação e organização das cooperativas e associações de materiais recicláveis, tornam-se apoiadoras de grande valia. Segundo Singer (2002), há um interesse público no reaproveitamento do lixo, que se soma às vantagens privadas. O reconhecimento deste fato levou as prefeituras, como responsáveis locais pelas condições ambientais, passarem a se interessar na coleta seletiva do lixo e no apoio à reciclagem. Sendo assim, muitas vezes a universidade auxilia a prefeitura nesse processo, levando conhecimento e experiências de outros municípios com cooperativas e associações de materiais recicláveis que deram certo.

Salientamos a importância do desenvolvimento da economia solidária nesses empreendimentos, significando uma nova expressão do movimento cooperativista frente às relações do capitalismo, caracterizada pelo desemprego estrutural e pela precarização do trabalho, sob hegemonia da globalização financeira.

A economia solidária, neste contexto, tem sido entendida, pelos atores que atuam neste campo, como o “conjunto de atividades econômicas - de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito – organizadas e realizadas solidariamente por trabalhadores e trabalhadoras sob a forma coletiva e autogestionária” (BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego, 2006). Fazem

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parte dela, tirar diversos tipos de empreendimentos, tais como cooperativas, associações, clubes de troca, empresas recuperadas autogeridas, organizações de finanças solidárias, grupos informais, etc., todas guardando grande semelhança entre si uma vez que todos os empreendimentos são caracterizados por algum tipo de atividade econômica, pela cooperação, pela solidariedade e pela autogestão. Com isso, podemos afirmar que não há autogestão sem economia solidária e que não pode haver economia solidária sem autogestão.

É nesta perspectiva, que o presente trabalho tenta desenvolver essas temáticas e identificar as principais dificuldades de cada empreendimento, sobretudo, apresentando iniciativas de capacitação para esses trabalhadores.

DESENVOLVIMENTO

No projeto tem-se como objetivo principal, contribuir com a organização e capacitação dos catadores de materiais recicláveis e reutilizáveis, visando à implantação de programas de coleta seletiva e cursos para auxiliá-los na autogestão das cooperativas e associações, aplicando-se a metodologia de trabalho utilizada pelo Grupo de Pesquisa em Gestão Ambiental e Dinâmica Socioespacial (GADIS), notadamente nos municípios de Álvares Machado, Presidente Prudente, Presidente Bernardes e Regente Feijó, localizados no oeste paulista.

Para tanto, é necessário promover a articulação institucional entre universidades, prefeituras e outros parceiros; realizar diagnóstico da situação dos resíduos sólidos urbanos e da situação de vida e de trabalho dos catadores; organização dos catadores em cooperativas ou associações; implantação de programas de coleta seletiva; desenvolvimento de campanhas de Educação Ambiental; e, acompanhamento dos trabalhos, articulando ações de gestão da organização dos catadores e de continuidade da Educação Ambiental com estes trabalhadores e comunidades.

A prioridade é fomentar um processo de capacitação que visasse à autonomia da gestão

pelos cooperados/ associados, tornando-os mais independentes das amarras tecnológicas impostas pelo mundo contemporâneo.

Nesta perspectiva, os principais procedimentos metodológicos a partir dos quais se operacionalizou o trabalho foram: levantamento e análise bibliográfica, buscando referencial teórico em diversos autores, como Miziara (2001), Cantóia (2007), Gonçalves (2007), Henares (2007), Silva (2007), Zanin e Gutierrez (2009) e Ikuta (2010), que discutem o tema da coleta seletiva e de organização de catadores para a aplicação nas cooperativas/associações, bem como os diversos aspectos que permeiam a gestão e gerenciamento de resíduos sólidos urbanos; entrevistas com os trabalhadores das cooperativas/associações de cada município, para identificar as principais mazelas de cada empreendimento; pesquisa de campo nos municípios; e, curso de capacitação em informática, visando à autogestão das cooperativas/associações.

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No município de Presidente Prudente, foram feitas visitas periódicas de acompanhamento e apoio técnico à Cooperativa dos Trabalhadores de Produtos Recicláveis de Presidente – COOPERLIX, mantendo-se diálogos constantes com o corpo administrativo formado pelos próprios cooperados, a fim de estreitar os laços entre a universidade e a cooperativa.

Foi visitada a instalação correspondente ao escritório da cooperativa, com o intuito de estabelecer futuramente uma base digital feita pelos próprios cooperados, e desta forma torná -los mais independentes, além de manter um banco de dados, agrupados por períodos (dias, meses anos) e especificações por tipo (Atas, Produção, Tabelas de Preços, Controle de Faltas, Renda, etc.).

As ações na COOPERLIX foram muito incisivas neste projeto, pois culminou com a campanha para futura implantação da coleta seletiva em 100% da cidade, através de articulações entre a prefeitura e diversos parceiros.

Atualmente a coleta seletiva no município de Presidente Prudente percorre 70% dos bairros da cidade e consegue coletar 80 toneladas de lixo por mês, o que representa 2,94% dos rejeitos coletado na cidade, e que produz por dia 235 toneladas. A meta é alcançar, em curto prazo, o índice de 20% dos resíduos recicláveis. Para isso, deu-se início, em de novembro de 2009, a campanha de divulgação da coleta, promovida pela Prefeitura Municipal de Presidente Prudente, através da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Turismo, Companhia Prudentina de Desenvolvimento (PRUDENCO), COOPERLIX e alunos da Universidade Estadual Paulista (UNESP) e Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE). A proposta é divulgar e conscientizar a população quanto à implementação do serviço de coleta seletiva e o calendário da coleta em cada bairro da cidade, sendo realizadas várias reuniões com membros da prefeitura e parceiros para o planejamento e organização das ações.

Os cooperados junto com os parceiros fizeram a divulgação da coleta todos os dias da semana e foram organizados dois dias de mutirão, para conseguir abranger 100% do município o mais rápido possível.

Durante nossas visitas de acompanhamento à Associação Reciclagem em União (ARU) de Presidente Bernardes-SP, constatamos que a questão da autogestão caminhava a bons passos, devido ao auxílio dado no ano de 2008 pela Prefeitura Municipal, por meio de recursos humanos que realizaram visitas periódicas à associação ensinaram noções básicas de administração, como o uso do livro-caixa e organização de documentos financeiros.

A coleta seletiva ainda não foi estabelecida na cidade, devido à falta de recursos para manter um caminhão próprio somente para este fim. O lixo continua a vir misturado no caminhão da coleta, sendo separado na Usina de Triagem e Compostagem. No entanto, em conversa com os associados houve o relato de que mesmo não havendo a coleta seletiva, muitos bairros separam material reciclável, resultado das campanhas feitas nos períodos anteriores.

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Na Associação Reciclando para a Vida (ARV) em Álvares Machado, articulamos junto com o responsável pela gestão, a possibilidade de enviar associados para o curso de capacitação, a ser ministrado no campus da FCT-UNESP.

No município de Regente Feijó, mantivemos diálogos com os futuros trabalhadores da Associação dos Trabalhadores de Materiais Recicláveis Rocha, visto que a coleta seletiva e o trabalho na associação ainda não tiveram início, sendo assim, os trabalhadores ainda tiram sua renda catando no aterro da cidade.

Nas visitas realizadas nos municípios, dentre as dificuldades encontradas, se notou a necessidade do desenvolvimento e aprofundamento de noções de informática. Diante disso, foi oferecido, em 2009 com continuidade prevista para 2010, na Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP, nas dependências do Grupo de Pesquisa Gestão Ambiental e Dinâmica Socioespacial (GADIS), um curso de capacitação para os cooperados e associados dos quatro municípios, sendo livre a participação, de acordo com o interesse e a necessidade de cada cooperativa/associação.

O curso de capacitação “Básico em Informática” correspondeu a três módulos: o primeiro foi Básico em Internet, o segundo Word Básico e o terceiro módulo ao desenvolvimento mais técnico das ferramentas do Excel, sendo esse um dos mais importantes aplicativos nas atividades financeiras das cooperativas/associações.

A divulgação do curso foi feita com cerca de um mês de antecedência, nas visitas e, posteriormente, por ligações telefônicas para confirmação da participação, e totalizou 5 alunos.

Cada aluno recebeu uma apostila para facilitar a aprendizagem e para ser consultada após o termino do curso, no desenvolvimento de suas atividades rotineiras. Este material foi adquirido pela internet, no site do Centro de Computação da UNICAMP, e são destinados a projetos sociais de inclusão digital. Realizamos as cópias de acordo com o licenciamento de uso disponível no próprio site.

Participações em eventos, também foram muito importantes na realização deste trabalho, especialmente, o V Encontro da Região Sudeste da Rede Universitária de Incubadoras Tecnológicas e IV Encontro de Formação de Formadores da Região Sudeste, evento que teve como tema principal “O Projeto Político das Incubadoras Universitárias e as Estratégias para a Transformação Social”. Contou com a participação de diversas universidades da região sudeste como Unicamp, USP, UNESP, FGV, UFV entre outras, além de representantes de alguns empreendimentos incubados.

Com a discussão dos Projetos Políticos das Incubadoras, espera-se poder potencializar essa construção identitária. No entanto, essa construção não pode ser feita sem considerar o protagonismo dos atores sociais com os quais trabalhamos. Protagonismo este forjado na organização e nas lutas sociais destes segmentos. Por isso, é imperativo que se fortaleçam os espaços de interlocução com as lideranças desses segmentos que não só os representam, mas

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que também têm uma consciência mais clara e um maior grau de autonomia para fazer essa interlocução.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

No município de Presidente Bernardes como não há a coleta seletiva na cidade o problema do lixo orgânico, que sobra da separação do material reciclável, sendo acumulado ao lado da associação ainda é um grande entrave na problemática ambiental. Em conversas com os associados e com a Divisão do Meio Ambiente da cidade, pretende-se, ao implantar a coleta seletiva, destinar um local apropriado a esses resíduos acumulados.

A gestão da associação era feita por um gestor contratado pela prefeitura, trabalhando durante o período da manhã, com alternância progressiva entre os dias para que não se crie uma dependência.

Em visita realizada em junho de 2010, verificou-se que o gestor não permaneceu á frente da associação, não renovando seu contrato com a prefeitura. Atualmente, os associados passam por sérias dificuldades financeiras e a pretensão da continuação do projeto visa uma melhor articulação da associação com a prefeitura do município para diminuir algumas dificuldades que estejam enfrentando. Atualmente, a prefeitura tenta apoiar o empreendimento, direcionando um funcionário para acompanhá-los.

Em Regente Feijó, as ações ficaram um pouco estagnadas pelo fato da associação ainda não estar em funcionamento, com previsão prevista para iniciar a coleta no município em julho de 2010. Nos próximos meses o objetivo será auxiliar os trabalhadores e a prefeitura na gestão da associação e na capacitação desses trabalhadores, para posteriormente se autogerirem.

A realização do curso de capacitação em informática foi muito positiva, porém tem que ser um processo contínuo para a formação da autogestão nas cooperativas e associações. Os trabalhadores apresentaram muitas dificuldades no manuseio dos equipamentos que compõem o computador (mouse e teclado) e também na escrita.

O curso, porém, propiciou a eles um maior contato com a universidade e com essas ferramentas que são indispensáveis para o trabalho nos empreendimentos. Dessa forma, terá continuidade no de 2010, seja nas dependências da UNESP, seja diretamente nas cooperativas e associações ou em espaços públicos municipais.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego – Classificação Brasileira de Ocupações – CBO. Disponível em <htpp://www.mtecbo.gov.br>. Acesso em: 05 jun. 2010.

BAPTISTA, R.S. Reciclagem, Ação Social e Política de gerenciamento do Lixo em São Paulo. São Paulo: ENPAD 2004.

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CANTÓIA, Silvia Fernanda. Educação Ambiental e a Coleta Seletiva em Presidente Prudente – SP: avaliando seus resultados no Conjunto Habitacional Ana Jacinta. Dissertação (Mestrado em Geografia) – FCT/UNESP, Presidente Prudente, 2007.

GONÇALVES, Marcelino Andrade. O Trabalho no Lixo. Tese (Doutorado em Geografia)

FCT/UNESP, Presidente Prudente, 2007.

HENARES, Erika Lopes. Educação Ambiental e Resíduos Sólidos: a ação da COOPERLIX em Presidente Prudente – SP. Dissertação (Mestrado em Geografia) – FCT/UNESP, Presidente Prudente, 2007.

IKUTA, Flávia Akemi. Resíduos Sólidos Urbanos no Pontal do Paranapanema – SP: inovação

e desafios na coleta seletiva e organização de catadores. Tese (Doutorado em Geografia) – FCT/UNESP, Presidente Prudente, 2010.

MIZIARA, Rosana. Nos Rastros dos Restos: as trajetórias do lixo na cidade de São Paulo. São Paulo: EDUC, 2001.

NASCIMENTO, Cláudio. Autogestão e o Novo Cooperativismo. Texto para discussão da Secretária de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego, 2004.

SILVA, Jerson Joaquim. Cooperativismo e Redes Sociais: a organização do trabalho na COOPERLIX de Presidente Prudente. Tese (Doutorado em Geografia) – FCT/UNESP, Presidente Prudente, 2007.

SINGER, Paul. Introdução a Economia Solidária. São Paulo: Fundação Perseu Ábramo, 2002.

ZANIN, Maria; GUTIERREZ, Rafaela F. (Org.). Economia Solidária – Tecnologias em

Referências

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