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Quero saudá-lo em nome de Jesus. É com grande prazer que mais uma vez entro. em contato com você com o objetivo de dedicar esse tempo para juntos

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Academic year: 2021

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia". Quero saudá-lo em nome de Jesus. É com grande prazer que mais uma vez entro em contato com você com o objetivo de dedicar esse tempo para juntos estudarmos a Palavra de Deus. Desejo que o estudo de hoje sirva para a sua edificação e traga, além dos desafios do texto, as mais preciosas bênçãos divinas para a sua vida. Hoje vamos iniciar o estudo do último capítulo da profecia de Miquéias e, diante disso lembro a você que daqui a quatro programas já estaremos estudando os aspectos introdutórios da segunda carta escrita pelo apóstolo João. Você que tem acompanhado o programa sabe que logo no início do programa registro as correspondências que vocês enviam. Hoje registro o e-mail do Jorge, nosso irmão de São Paulo, SPaulo. Ele que nos ouve diariamente

nos enviou a seguinte mensagem, ajudando-nos. 1133“Boa tarde, irmãos! Hoje

estava escutando a introdução do Pr. Itamir do livro de Jonas, e parece que na explicação do principal motivo pelo qual é rejeitado como autentico, ele citou equivocadamente 3 meses em lugar de três dias. Se ficar assim, é claro que se torna inacreditável!” Abraços, Jorge Dinella – email. Querido amigo, querido

irmão como lhe respondi agradeço a sua atenção aos nossos programas. Agradeço o seu interesse em compartilhar as suas observações. Já reparamos o engano e agradecemos a Deus por termos companheiros nessa jornada diária de estudos bíblicos. É muito bom saber que nosso empenho tem sido valorizado por muitos amados ouvintes. Oramos agradecendo a Deus e pedindo as suas bênçãos para que esse projeto de estudar toda a Bíblia continue se desenvolvendo sob a sua direção. Vamos orar: "Pai querido, obrigado pela tua

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preciosa graça. Diante da tua graça e misericórdia nos enchemos de ousadia e

penetramos na tua presença pelo precioso sangue de Cristo para buscar graça para esta ocasião. Pai te pedimos que a tua companhia seja experimentada por todos nós, nos mais diversos lugares onde estivermos, em todos os momentos. Também te pedimos que nos ilumine nesse momento de estudo. Que tua palavra molde o nosso caráter ao caráter de Cristo. Oramos em nome de Jesus. Amém!".

Querido amigo, hoje temos como alvo iniciarmos os nossos estudos no último capítulo da profecia de Miquéias. Vamos estudar Mq 7.1-6. No texto do capítulo sete encontramos um resumo de toda a profecia de Miquéias: 1) que mostrou a insatisfação de Deus pelo procedimento do seu povo; 2) que mostrou o juízo condenatório do Senhor contra o seu povo; 3) que mostrou o castigo, do exílio, que o povo experimentaria por causa dos seus pecados; 4) que mostrou que o Senhor lhes preservaria um remanescente, que voltaria à terra prometida; e, 5) mas que mostrou também que ao final, por ser um Deus misericordioso e amoroso, ele mesmo providenciaria a completa restauração do seu povo através do envio do Messias.

Os versos do capítulo sete podem ser divididos, de modo geral, em três partes, resumidas por três palavras: confissão (7.1-6); esperança (7.7-13); perdão (7.14-20). Porém para entendermos mais facilmente esse rico conteúdo devemos recordar o que estudamos no capítulo seis.

Naquele capítulo percebemos pela sua criativa descrição que Miquéias nos levou a um tribunal onde o Senhor e o seu povo apresentariam suas queixas, reclamações e controvérsias tendo por base o procedimento de ambos. O Senhor

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convocou os montes e as colinas, como elementos sólidos e firmes como testemunhas das suas argumentações. Deus começou com um desafio perguntando ao povo o que ele tinha feito contrário a ele? Será que tinha sido muito exigente? Deus queria uma resposta clara e objetiva (conf. 6.3), porém o povo se calou. Não tinha como argumentar.

Deus, por sua vez, continuou e alistou uma série e ações benéficas que ele tinha feito em favor do povo (6.4-5). Sabendo, entretanto que o povo lhe apresentaria os seus atos religiosos como argumento de que estavam seguindo a lei, Deus mostrou-lhes que estavam agindo apenas exteriormente, que tudo o que faziam era apenas formalidade. Deus foi mais além e mostrou que curvar-se diante dele, oferecer sacrifícios, oferecer muito azeite e até mesmo oferecer vidas humanas, como tinham feito, erroneamente, eram apenas atos exteriores, formais, religiosos, que não expressavam o deveria estar nos seus corações (conf. 6.6-7). Mas Deus mostrou-lhes claramente o que ele queria: queria que a atitude interior dos seus corações os fizesse praticar a justiça, amar a misericórdia e se colocar humildemente diante dele (conf. 6.8).

Nesse tribunal foi exposta a situação da cidade e dos seus habitantes: havia impiedade, desonestidade, mentira, violência, engano, defraudação e riquezas adquiridas de modo iníquo (conf. 6.9-13). Como conseqüência de imitarem os maus caminhos dos dois piores reis de Israel, Onri e Acabe, o povo de Judá sofreria muito. Os pecados, o abandono da lei não ficariam sem punição. Eles trabalhariam e se esforçariam sobremaneira, mas não usufruiriam do resultado do trabalho. Plantariam e colheriam, mas não comeriam. No final toda a cidade seria

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arruinada, seria devastada pelos inimigos (conf. 6.14-16). Nesse tribunal, certamente o povo de Judá foi considerado culpado.

O capítulo sete inicia com as palavras do verso um. Assim lemos a Palavra de Deus: 7.1 Ai de mim! Porque estou como quando são colhidas as frutas do

verão, como os rabiscos da vindima: não há cacho de uvas para chupar, nem figos temporãos que a minha alma deseja.

Conforme Arnold & Beyer (2001, p. 456) Miquéias começa esse capítulo final com uma lamento pessoal. Ele procurou por toda a nação, mas não encontrou gente honesta, reta e justa. As palavras do verso um, provavelmente são palavras do profeta, falando em nome da própria cidade de Jerusalém. A cidade estava reconhecendo que encontrar justos, procurar e encontrar pessoas retas e honestas era tão difícil quanto encontrar frutas do verão depois que a colheita tinha terminado.

Nesse verso um vemos o povo se lamentando. Essa expressão Ai de mim aparece também em Jó 10.15 e no hebraico significa algo vazio, algo oco, expressando o sentimento de inutilidade, de algo vão. A situação do povo de Judá foi comparada ao estado da horta ou da videira ao finalizar o verão: não há nada, não se encontra nada, mesmo depois de uma busca completa, para comer. Não há frutos, não há com que se alimentar. O desejo pelos primeiros frutos ficou sem ser satisfeito. Essa expressão descreve uma situação desesperadora e merece então essa exclamação de vazio, de inutilidade.

Essa era a infeliz situação do povo de Judá que foi julgado por Deus. Diante dessas constatações o título que melhor traduz essa situação é este:

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Consequências do abandono da lei de Deus

Mq 7.1-6 Introdução

Nesse primeiro parágrafo do capítulo sete, o último da profecia de Miquéias, encontramos a confissão da própria cidade admitindo a sua triste situação como recompensa pelos pecados cometidos, como consequência do abandono da lei de Deus. Nesta primeira parte do capítulo sete, Miquéias dá a resposta de Jerusalém às acusações e à sentença apresentada por Deus no capítulo anterior. Judá, através de Miquéias reconheceu que tinha abandonado o Senhor e sua Lei.

Judá através de Miquéias lamentou o seu estado, sabendo que teria que encarar o castigo da parte de Deus. Judá, certamente sabia que reconhecer a sua condição era o primeiro passo para ter esperança e conquistar o perdão.

Nesses versos, através de Miquéias Jerusalém constatou o seu pecado, a sua corrupção, a perversão da nação e dos indivíduos, admitiu que toda a vida estava arruinada. Judá, o povo de Deus está triste e desolado. Através do profeta, lamentou: não se encontravam piedosos, não se encontravam pessoas de procedimentos retos. Todos eram maus. Era uma situação de grande abatimento, que nos faz lembrar das palavras do salmista: Corrompem-se e praticam

abominação; já não há quem faça o bem. Do céu olha o Senhor para os filhos dos homens, para ver se há quem entenda, se há quem busque a Deus. Todos se extraviaram e juntamente se corromperam: não há quem faça o bem, não há nem um sequer (conf. Sl 14.1-3; Rm 3.10-12).

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A situação era drástica. Não havia justiça nem amor, não havia confiança mútua. E até nas relações mais íntimas, no relacionamento familiar havia dissensão e traição.

Querido amigo, depois que Miquéias descreveu figuradamente a situação do povo, que foi comparada com o desejo de comer uma fruta de verão e não poder comê-la, porque não existia mais, agora o profeta descrevia a situação real, a situação concreta do povo. Miquéias confessou o pecado de Judá, admitindo o caos moral e espiritual da cidade, do povo de Deus.

Diante disso o princípio que esse texto apresenta para nós se vê nessa frase:

O abandono à lei de Deus revela a total pecaminosidade do ser humano. Neste texto encontramos cinco consequências do abandono à lei de Deus:

A 1ª conseqüência do abandono à lei de Deus é a total falta de piedade, v. 2

7.2 Pereceu da terra o piedoso, e não há entre os homens um que seja reto; todos espreitam para derramarem sangue; cada um caça a seu irmão com rede.

O próprio povo admitiu seus erros e a justiça de Deus em castigá-los. Reconheceram que não havia na terra homem piedoso ou reto; todos praticavam a violência, e além disso, ainda maltrataram os próprios irmãos.

É a partir do verso dois que temos mais detalhadamente a descrição da situação: não havia nenhum só piedoso, que pode significava também: não havia misericordiosos ou pessoas dedicadas ao cuidado dos outros. O movimento que deu origem à seita dos fariseus procurava estabelecer a necessidade de estar conscientes da presença e do olhar de Deus, a necessidade e o valor da oração,

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do estudo das Escrituras e a necessidade do cuidado e do amor fraternal mútuo. Embora todas essas atitudes fossem desejadas, nenhuma delas era encontrada. Todas haviam desaparecido como as frutas depois da colheita.

Também não se encontravam cidadãos retos entre os seus habitantes. A palavra

yasar, no hebraico, traduzida por reto, em português tem o sentido de justo,

direito, o oposto do perverso. Em dois textos do Antigo Testamento se menciona o “Livro dos Justos” (conf. Js 10.13; 2Sm 1.18) onde se registravam atitudes corretas e justas que mereciam ficar como exemplo para as gerações. Pela situação da sociedade dos dias de Miquéias percebe-se que não havia o que ser registrado naquelas páginas.

Nesse verso 2 juntamente com o verso 3 percebemos que desde o menor até os líderes e príncipes todos estavam contaminados pela maldade.

A 2ª conseqüência do abandono à lei de Deus éa plena pratica do mal, v.3

7.3 As suas mãos estão sobre o mal e o fazem diligentemente; o príncipe exige condenação, o juiz aceita suborno, o grande fala dos maus desejos de sua alma, e, assim, todos eles juntamente urdem a trama.

O povo reconheceu que tinham se dedicado à prática do mal. Os príncipes, juízes e poderosos abusavam da justiça para oprimir os outros.

Nesse verso se explicam essas ações maldosas. Se percebe que o “coração do problema era o problema do coração”, porque como disse Jesus: Mas o que sai

da boca, vem do coração, e é isso que contamina o homem. Porque do coração procedem maus desígnios, homicídios, aduytérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias ... (conf. Mt 15.18-19).

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Os que tinham poder faziam alianças para conseguir seus objetivos. Eles tramavam uns com os outros para que sempre pudessem lucrar. A expressão ...

urdem a trama ... significa: retorcer, entretecer, tecer uma pratica para se obter os

fins desejados. Embora seja uma palavra dura, a sociedade daqueles dias e principalmente os poderosos eram uma máfia de malignos muito bem implantada e altamente desenvolvida. Ninguém ficava de fora.

A 3ª conseqüência do abandono à lei de Deus éa queda até dos melhores, v.4

7.4 O melhor deles é como um espinheiro; o mais reto é pior do que uma sebe de espinhos. É chegado o dia anunciado por tuas sentinelas, o dia do teu castigo; aí está a confusão deles.

Houve reconhecimento de que todos se mostraram corruptos. O povo reconheceu, também, a chegada do castigo previsto. Deus tinha avisado por meio de seus sentinelas, através dos seus profetas que o castigo viria (conf. Ez 3:17; 33:2) e, de fato, o castigo estava vindo.

A comparação aqui é com os espinheiros. Alguns pesquisadores identificaram esse tipo de planta espinhosa como aquela que leva o nome de “espinho de Cristo” um tipo de espinho com o qual fizeram a coroa para zombeteiramente coroarem a Jesus Cristo, logo antes da sua crucificação (conf. Jo 19.2). Era um planta com flores bonitas e vermelhas, porém não eram plantas frutíferas. Pordia se procurar, mas não se encontravam frutos nessa planta. Só espinhos que ferem. Esse era o retrato da sociedade daqueles dias.

Os profetas que disseram que o juízo iria acontecer estavam certos e as suas proclamações estavam a ponto de se cumprirem, provando que eram profetas

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verdadeiros. A expressão ... o dia do teu castigo ... significa: o dia da visitação, termo que também o Novo Testamento usa para descrever a vinda do Messias (conf. Lc 19.44; 1Pe 2.12), numa referencia a uma demonstração especial do poder de Deus.

Era tão certa a vinda desse dia que nesse verso, no original hebraico, se usou o verbo no tempo perfeito como algo já completado, mesmo que a vinda desse dia só aconteceria no futuro. Os profetas, as sentinelas divinas já haviam avisado e o castigo logo aconteceria.

Querido amigo, diante de tantos pecados e do caos da sociedade, certamente, o nosso Deus derramaria o seu castigo sobre os pecadores.

A 4ª conseqüência do abandono à lei de Deus éa total falta de confiança, v.5

7.5 Não creiais no amigo, nem confieis no companheiro. Guarda a porta de tua boca àquela que reclina sobre o teu peito.

Afinal, Judá teve que admitir que não se podia confiar em ninguém. Não podia se confiar no amigo nem no companheiro. Mas, também não se podia confiar nas pessoas mais íntimas. Aquele amigo, aquele com quem se faz confidências, também esses poderiam usar os segredos contados para lucrar, para obter vantagens.

A 5ª conseqüência do abandono à lei de Deus éa destruição da família, v.6

7.6 Porque o filho despreza o pai, a filha se levanta contra a mãe, a nora, contra a sogra; os inimigos do homem são os da sua própria casa.

Não havia em quem se confiar, pois nem na própria família era possível se confiar. Infelizmente os laços da família estavam destruídos.

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Havia traição entre pais e filhos, entre os próprios membros da família.

Miquéias termina esta parte do texto com um quadro onde descreveu o colapso do ambiente familiar. Não se podia confiar em ninguém, nem mesmo nos membros mais íntimos da família. Certamente aquela não era uma situação alegre e confortável, pois havia tanta desconfiança que suspeitar uns dos outros era a atitude normal. Nada era seguro e ninguém podia confiar nem naquele que se afirmava ser o melhor amigo. O salmista retratou bem essa situação, advertindo de modo claro: Melhor é buscar refúgio no Senhor do que confiar no homem.

Melhor é buscar refúgio no Senhor do que confiar em príncipes (conf. Sl 118.9).

Conclusão

Querido amigo, quando a sociedade se torna tão corrupta assim e não temos ninguém em quem confiar, a única pessoa digna de confiança é o próprio Senhor (conf. v. 7)

Algumas pessoas aprendem cedo a confiar no Senhor, e outras sofrem as conseqüências da própria maldade antes de se arrependerem e se voltar para ele. Judá pecou contra Deus durante gerações antes de aprender que ele é o único Deus verdadeiro, o único em que podemos confiar.

Você tem aprendido a confiar somente em Deus ou tem colocado sua confiança na sua família, no seu líder espiritual, no seu amigo, no seu superior? Em quem você vai confiar, quando perceber que abandonaram a lei de Deus? Oro para que você confie somente em Deus. Um forte abraço. Até o próximo programa 2670

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