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Todo o Escoteiro deve saber orientar-se no campo.

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Academic year: 2021

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ORIENTAÇÃO

A Rosa dos Ventos

Todo o Escoteiro deve saber orientar-se no campo.

Para podermos nos orientar, dividimos o horizonte que nos cerca em quatro direções chamadas pontos cardeais (principais): Norte (N), Sul (S), Leste (E) e Oeste (W). Para um escoteiro, basta saber apenas um deles para poder determinar facilmente os outros três. O Norte e o Sul são dirigidos para os dois pólos da Terra. O Leste e o Oeste indicam, respectivamente, o Oriente (onde o sol nasce) e o Ocidente (onde o sol se põe). Os quatro pontos cardeais são divididos em quatro pontos colaterais: Nordeste (NE), Noroeste (NO), Sudeste (SE), Sudoeste (SO). Assim é possível indicar uma direção mais precisa.

Os pontos colaterais são divididos em oito pontos subcolaterais: Nordeste (NNE), Nor-Noroeste (NNO), Sul-Sudeste (SSE), Sul-Sudoeste (SSO), Este-Nordeste (ENE), Este-Sudeste (ESE), Oeste-Noroeste (ONO), Oeste-Sudoeste (OSO).

Todos estes pontos justapostos formam a Rosa dos Ventos.

PONTOS CARDEAIS OUTROS NOMES DESCRIÇÃO

N NORTE setentrião Ponto fundamental, dirigido ao Pólo Norte. S SUL Meridiano; meio-dia. Dirigido ao Pólo Sul.

E LESTE Leste; oriente; nascente. Direção de onde nasce o sol. W OESTE Poente; ocidente; ocaso. Direção onde o sol se põe. PONTOS COLATERAIS

NE Nordeste entre o norte e o leste SE Sudeste entre o sul e o leste SO Sudoeste entre o sul e o oeste NO Noroeste entre o norte e o oeste PONTOS SUBCOLATERAIS

NNE Nor-Nordeste entre o norte e o nordeste ENE Este-Nordeste entre o leste e o nordeste ESE Este-Sueste entre o leste e o sudeste SSE Sul-Sueste entre o sul e o sudeste SSO Sul-Sudoeste entre o sul e o sudoeste OSO Oeste-Sudoeste entre o oeste e o sudoeste ONO Oeste-Noroeste entre o oeste e o noroeste NNO Nor-Noroeste entre o norte e o noroeste

Encontramos a Rosa dos Ventos nos mapas, cartas topográficas, náuticas, bússolas e outros. Assim, não importa o tipo de mapa que você possua, pois tendo a Rosa dos Ventos indicando pelo menos uma direção, você já saberá que direção tomar para o destino que você precisa alcançar.

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A rosa-dos-ventos apareceu nas cartas e mapas a partir do século XIV. O termo "rosa" vem da aparência dos pontos cardeais da bússola que lembram as pétalas desta flor. Originalmente esta invenção era usada para indicar as direções dos

ventos (o que era conhecido como rosa-dos-ventos).

Nas primeiras cartas náuticas e mapas o Norte era marcado por uma ponta de seta. O símbolo evoluiu para uma flor-de-lis na época das grandes navegações e foi vista primeiramente nos mapas portugueses.

ORIENTAÇÃO

Métodos de Orientação

Movimento do Sol

Todo o escoteiro sabe que o sol nasce à Leste (Nascente) e se poe à Oeste (poente). Mais aproximadamente, ao ESE, ao nascer, e ao ONO, ao se por.

Portanto, podemos nos orientar pelo movimento do sol. Basta saber onde é o pôr-do-sol ou o nascer do sol.

Se você esticar sua mão direita para o Nascente, terá à esquerda o Poente, a sua frente o Norte e as suas costas o Sul.

- Você estaria olhando para qual direção se esticasse seu braço esquerdo para o Nascente?

Isto mesmo! Para o Sul!

Você Sabia que...

LESTE OESTE NORTE SUL Nascente Poente Meio-dia

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Esse método é muito fácil e mais preciso que a análise do movimento do sol. Pode ser usado até mesmo quando você não tem certeza em qual turno você está no momento.

1) Crave uma vara no chão em um local onde sua sombra possa ser projetada. 2) Marque a ponta da sombra da vara. Pode ser com uma pedrinha no chão. 3) Aguarde que a sombra da vara se desloque alguns centímetros.

4) Marque novamente a posição da ponta da sombra da vara. 5) Ligue as duas marcas com uma linha reta.

Esta linha será aproximadamente a linha leste-oeste. A primeira marca fica sempre para oeste e a segunda para leste.

Se você traçar uma linha perpendicular a esta, isto é, cruzando em ângulo reto, você terá a linha norte-sul.

Isto pode ser feito a qualquer hora do dia que haja sol e em qualquer lugar da Terra.

Quanto maior a vara, mais rápido a sombra irá deslocar. Por exemplo, uma vara de 1m levará 15min para se obter um bom resultado.

- Experimente fazer isto marcando às 10hs e às 14hs.

Estando no Hemisfério Sul, mantenha o relógio na horizontal, com o mostrador para cima, procure uma posição em que a linha das 12hs

fique na direção do sol. A bissetriz, entre esta linha imaginária e o ponteiro das horas define a direção Norte-Sul. Isto é, entre o 12 e o

ponteiro pequeno será a direção norte. Nada tem haver com o ponteiro dos minutos. Para o Hemisfério Norte o método é semelhante: mantendo o relógio na horizontal, com o mostrador para cima, procura-se uma posição em que o ponteiro das horas esteja na

direção do sol. A bissetriz do menor ângulo formado pelo ponteiro das horas e pela linha das 12h define a direção Norte-Sul.

No caso do horário de verão, em que adiantamos o horário em uma hora, deve se dar o devido desconto.

- Como resolver este problema tendo apenas um relógio digital?

Um bom escoteiro sabe que basta desenhar no chão um relógio analógico apontando o 12 para o sol (ou a hora atual quando for no hemisfério norte). Nem precisa desenhar o ponteiro dos minutos!

Método da Sombra da Vara

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O Escoteiro deve ainda saber orientar-se por indícios que pode encontrar no campo.

As plantas se desenvolvem mais do lado em que apanham mais sol. O sol se desloca entre a linha do Equador e o trópico de Capricórnio, na época do inverno no hemisfério sul. Por isso, nas regiões de mais de 23º Sul, como o Rio Grande do Sul, o sol bate sempre de Norte e as árvores terão os

troncos mais desenvolvidos para o lado Norte.

Pela mesma razão, a parte que apanha mais sombra fica mais úmida e acabam criando mais parasitas. Portanto, dependendo do local e da época do ano, o limo das árvores surgem

voltados para o Sul.

Muitas casas de pássaros e formigueiros possuem sua abertura para o lado contrário do vento, a fim de proteger das chuvas. É evidente que se precisa saber a direção do vento normal da região para podermos utilizar este processo de orientação.

- Quais outros indícios naturais você pode observar para se orientar?

Girassóis, etc.

A orientação pelas estrelas é um dos métodos naturais mais antigo e utilizado em todas as civilizações, inclusive indígena e africano, para se orientar à noite.

A constelação mais usada por escoteiros e marinheiros no hemisfério sul é a constelação do

Cruzeiro do Sul. Este grupo de cinco estrelas brilhantes tem a forma de uma cruz (ou ponta de

flecha) e é a menor de todas as 88 constelações. Esta cruz possui um braço maior e um braço menor. Seu braço maior (no sentido do topo para a base) indica o pólo sul celeste. O Cruzeiro do sul não deve ser confundido com o “Falso Cruzeiro” que fica próximo, mas um pouco mais afastado da linha do horizonte.

Prolongando-se quatro vezes e meia a distância do braço maior do Cruzeiro do Sul, tem-se um ponto imaginário. A partir deste ponto, traça-se uma linha imaginária até o solo. Nesta direção tem-se o Sul Geográfico.

Indícios Naturais

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Tal como o sol, a Lua nasce a Leste, só que a hora a que nasce depende da sua fase, pois a fase da lua depende da posição do sol. Isto é, a parte iluminada da lua indica a direção onde o sol se encontra.

Quadro com a direção da Lua em função da sua Fase e da Hora

HORA 12h SE E NE N NO O SO S 15h S SE E NE N NO O SO 18h SO S SE E NE N NO O 21h O SO S SE E NE N NO 24h NO O SO S SE E NE N 3h N NO O SO S SE E NE 6h NE N NO O SO S SE E 9h E NE N NO O SO S SE

A bússola é o instrumento mais comum para determinar uma direção. Na verdade, tudo que uma bússola faz é apontar para o Norte Magnético. O Norte Magnético fica bem próximo do Norte Verdadeiro que por sua vez está no Pólo Norte do globo terrestre.

A bússola do tipo Silva é ótima para o uso do montanhista. Aponta escurecida indica o Norte. Geralmente ela vem fixa sobre uma régua de acrílico o que permite sua leitura diretamente sobre o mapa. A leitura deve ser feita em uma superfície plana e fixa.

A bússola do tipo Prisma possui a base giratória, isto é, a rosa dos ventos desenhada nela se move para ficar na posição correta. Esta é ótima para percurso de Gilwell, pois possui uma ocular para ver com melhor precisão os graus e uma fenda que se alinha com a pontaria do ponto de referência, seja este um monumento, uma grande árvore ou uma rocha. Além disso, possui melhor precisão do

que a bússola Silva para fazer leitura usando as mãos. Ao segurar a bússola, coloque-a o mais na horizontal possível. O polegar deve estar corretamente encaixado na respectiva argola, com o indicador dobrado debaixo da bússola, suportando-a numa posição nivelada.

Nunca deixe uma bússola perto de objetos metálicos, elétricos, ferramentas, fios telefônicos, arame farpado ou até mesmo perto de outra bússola, pois estes irão interferir na precisão da sua bússola.

Fases da Lua

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ORIENTAÇÃO

Cartografia

Mapas

Um mapa representa graficamente uma determinada área. É como um desenho de uma visão aérea de um determinado local, cidade ou Globo Terrestre.

O mapa possui uma flecha, rosa-dos-ventos ou flor-de-lis indicando o Norte. Quando não houver, por convenção, o Norte será a parte de cima do mapa. Como o mapa possui diversos símbolos para representar igrejas, pontes, estradas, aeroportos, etc. o mapa possui uma Legenda para identificar cada símbolo e suas cores.

Como o mapa é muito menor que a Terra, e precisamos representar fielmente uma grande área em um pequeno pedaço de papel, necessitamos de uma escala. A Escala nos informa quantas vezes o objeto

real foi reduzido em relação ao mapa. Por exemplo: um mapa do Brasil na escala 1:5.000.000 significa que as distâncias (ou proporções) reais do Brasil sofreram uma redução de 5 milhões de vezes em relação ao mapa. Ou seja, nessa escala 1 cm no mapa corresponde a 5 milhões de cm (ou 50 km) no lugar real. Nos mapas, a escala vem acompanhada do desenho de uma régua, para melhorar a noção do leitor.

Um mapa é uma projeção de uma área em um papel retangular. Mas como projetar algo esférico

como o Planeta em um papel? Para tanto, o globo foi dividido em linhas imaginárias verticais e

horizontais. As verticais são chamadas de Meridianos. As horizontais de Paralelos. A distância entre um meridiano e outro meridiano é chamada de Longitude. E a distância entre um Paralelo e outro é chamada de Latitude. Já que o globo terrestre é esférico, essas distâncias são medidas em Graus, e não em Metros ou Quilômetros. A Longitude 0º é posicionada sobre o meridiano de Greenwich. A Latitude 0º é posicionada sobre a linha do Equador. Não há graus negativos. Os graus crescem à esquerda (Leste) e à direita (Oeste) de Greenwich. Assim como cresce a cima (Norte) e abaixo (Sul) do Equador. Assim, podemos mundialmente dizer que determinado lugar fica à 39ºN e 95,3ºW, isto é, fica a 39 graus para Norte a partir da linha do Equador e a 95 graus e meio para o Oeste vindo de Greenwich.

- Qual seria a latitude e a longitude de Porto Alegre?

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Carta Topográfica

Embora o mapa e carta tenham quase tudo em comum, uma carta possui representações bem mais detalhadas e mais precisas do que um simples mapa. Entre os diversos tipos de carta, a mais interessante em uma situação de sobrevivência é a Carta Topográfica.

A Carta Topográfica visa representar o relevo da região. Sejam montanhas, depressões, planícies, vales, etc. Para um escoteiro em jornada é muito importante saber se em seu percurso haverá subidas, paredões, quedas e tudo mais

que possa dificultar sua missão. Para representar tais relevos, formam criadas as Curvas de Nível. Se pudéssemos fatiar horizontalmente uma montanha, cada corte seria uma Curva de Nível. Como nosso mapa é plano, e não tri dimensional, nele está desenhado apenas o contorno dos tais corte, vistos pelo ângulo de cima do terreno. As Curvas de Nível são as múltiplas linhas na Carta Topográfica, que estão dispostas de forma mais ou menos concêntricas, isto é, círculos dentro de círculos, e que representam Altitudes. Cada uma das linha representa uma altura e essa altura é a mesma em toda aquela linha. Para entender melhor as Curvas de Nível, podemos simular as mesmas em nossa própria mão, desenhando círculos concêntricos e observar qual anel é mais alto que o outro.

Bússola Silva:

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A orientação de uma Carta pode ser obtida pelo terreno, fazendo coincidir os pontos evidentes da carta, com os correspondentes no próprio terreno. Ou pela bússola, colocando-se a bússola em local plano, sobre a carta, de sorte que a linha norte-sul da agulha fique paralela a mesma linha que

indica esta direção na carta.

Azimute

O Azimute é o ângulo formado entre a direção Norte e a direção que você deseja seguir.

Através de um azimute podemos definir com precisão a direção a percorrer sem erros, pois esta será definida em graus, variando de 0º a 360º. Existem outros sistemas de medida de azimutes, tais como o milésimo e o grado, mas o mais usado pelos Escoteiros é o Grau. A direção de 0º (zero graus) corresponde ao Norte, e aumenta no sentido horário. A figura mostra um exemplo de um Azimute de 60º.

O primeiro passo para determinar o Azimute de uma direção a ser seguida é encontrar um Ponto

de Referência, isto é, um Alvo que você veja na direção que deseja seguir. Não servem como

Ponto de Referência as vacas ou carros, nem as pessoas e nem tudo mais que possa ser removido do caminho. O Alvo deve ser fixo. Evitem também usar postes de luz ou metálicos como ponto de referência para Azimute Magnético, pois as ondas magnéticas desses podem adulterar a precisão da bússola quando você for traçar o novo ponto.

Um animal não serve como Ponto de Referência para determinar um Azimute, pois ele pode não estar mais lá quando você voltar!

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Vamos a um exemplo de como obter um Azimute usando uma bússola Silva:

Pegue a bússola, segurando-a na horizontal, e aponte a Linha-de-Fé para a primeira referência escolhida. Gire o limbo até que a Seta-Guia esteja exatamente sob a ponta-norte da agulha. Leia, na escala do limbo, o valor apresentado ao pé da Linha-de-Fé. Este é o azimute do local onde você está ao referencial escolhido. Parabéns! Você acabou de fazer sua primeira Visada para a marcação do ponto! Agora vá até exatamente a frente de seu ponto de referência e tire uma nova Visada. Assim sucessivamente por todo o seu percurso.

Usando uma bússola Prisma é muito mais simples:

Primeiro alinhe a fenda de pontaria com a linha de pontaria e com o ponto de referência (alvo). Depois deste alinhamento, veja pela ocular a medida dos graus desse ponto de referência.

Todo este processo deve ser feito sem deslocar a bússola, porque assim alteraria a medida. O polegar deve estar

corretamente encaixado na respectiva argola, com o indicador dobrado debaixo da bússola, suportando-a numa posição nivelada.

O Contra-Azimute de uma direção é o Azimute da direção inversa. Para determinar o contra-azimute basta subtrair (ou adicionar) 180° ao Azimute original.

Quando pretender seguir uma determinada direção (azimute) durante um longo percurso, há uma técnica simples para que mantenha a direção correta enquanto avança no terreno:

Tal como na figura, o escoteiro A, que possui a bússola, começa por visualizar o azimute pretendido, enquanto que os outros dois escoteiros, mais longe, tentam alinhar as suas varas com o azimute. O escoteiro A tem de lhes dar as indicações necessárias (esquerda ou direita) para eles se moverem e ficarem alinhados.

A seguir, o escoteiro A caminha até ao B, e coloca-se exatamente no sítio da vara. O escoteiro B parte levando a sua vara, passa pelo escoteiro C e vai-se colocando mais longe ainda, vai-seguindo as ordens do escoteiro A, de e maneira a vai-se alinhar com o azimute.

O escoteiro A avança até ao C e coloca-se também no lugar da vara, sendo agora a vez do escoteiro C partir e ir-se colocar para lá do escoteiro B. Este processo repete-se sempre, até chegar ao fim do percurso. Quanto mais complicada for a natureza do terreno, mais curtas devem ser as distâncias entre os 3 escoteiros. No caso de ser no meio de mato denso, como por exemplo uma mata de acácias, torna-se necessário encurtar as distâncias para menos de 10 metros.

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Percurso de Gilwell

Todo o bom escoteiro sabe montar um Percurso de Gilwell. O Percurso de Gilwell serve para mapear ou seguir um trajeto sem a necessidade de um mapa. Para montar ou seguir um percurso de Gilwell é indispensável ser um escoteiro de 2ª Classe, pois é necessário saber tirar o Azimute de cada nova direção e saber a medida de seu próprio passo duplo.

Caso uma patrulha esteja montando o percurso, um dos elementos será o “Homem-Passo” e este será o responsável por contar os passos de um ponto ao próximo, na melhor linha reta possível. Outro elemento será o “Homem-Bússola” e este será o responsável por determinar cada azimute e anotar na respectiva Estação da folha.

É importante lembrar que o homem-passo e o homem-bússola não podem ser substituídos por outro elemento durante a montagem do percurso.

Abaixo, um exemplo simples de um percurso de Gilwell, feito por dois escoteiros da patrulha Papa-léguas:

Estação Hora Graus Passos Esquerda Direita OBS 0 10:00 0 0 BR290 Placa Arrozeira

1 10:02 243 60 Placa de propaganda Mato 2 10:06 5 43 Açude Açude 3 10:11 17 64 Banhado Árvore seca 4 10:23 360 198 Árvore Goiabeira

5 10:33 360 162 Lama Árvore seca/Casa de cupim/casa de João de barro

6 10:36 360 151 Lama

7 10:45 360 343 Lama Árvore com casa de João de barro 8 10:56 360 455 Goiabeira Árvore seca

9 11:02 360 479 Açude Açude Ponte 10 11:22 327 612 Lama Valão

11 11:41 310 754 Lama Lama 12 11:46 350 118 Lama Lama 13 11:51 350 190 Mato/Gramado Porteira

14 11:55 343 164 Valeta Valeta/Sacos de ração atirados 15 11:57 358 46 Mato Mato

16 12:03 283 396 Árvores Mato 17 12:12 352 440 Mato Portão

18 12:15 11 190 Arbustos/mato Arbustos/mato 19 12:25 8 774 Açude Açude

20 12:30 8 284 Mato Árvores (Eucalipto) Local de almoço 21 14:10 324 714 Mato Árvores (Eucalipto)

22 14:15 331 201 Campo Mato rasteiro 23 14:20 12 418 Árvore Campo/Árvores 24 14:30 325 1112 Mato fechado/trilha Mato Fechado/trilha

25 14:32 328 164 Mato Fechado Desvio Desvio de 95º 26 14:38 303 163 Arbustos Arbustos

27 14:40 308 132 Campo/Tratores Casa

28 14:43 290 57 Trator Garagem de tratores Chaminé 29 14:45 259 176 Casa Casas Chaminé 30 14:46 84 84 Cerca de taquara Porteira Maroco

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A folha a seguir pode ser usada para anotar um Percurso de Gilwell. Estação é a seqüência de pontos percorridos; Hora é o tempo de um ponto ao próximo; Norte Magnético é onde a bússola estava marcando na momento de tirar o Azimute; O Azimute será medido para o próximo ponto e será determinado em graus; A Rosa-dos-ventos é para mostrar como está a sua bússola no momento da medida do próximo Azimute; O Esboço serve para esclarecer as curvas e obstáculos do trajeto de um ponto ao próximo; O passo duplo será informado pelo Homem-Passo; Esquerda, centro e direita é a descrição ou desenho do que se observa durante a medida do Azimute. É claro que nem todas as colunas precisam ser preenchidas, apenas recolha informação suficiente para que outra pessoa possa entender o trajeto percorrido.

TRAJETO DE GILWELL REALIZADO POR:

E S T A Ç Ã O N Ú M E R O H O R A N O R T E M A G N É T IC O A Z IM U T E E S B O Ç O D O E T IN E R Á R IO

ESQERUDO CENTRO DIREITO EST

AÇ ÃO D A F O LH A º : 1 º : 2 º : 3 º : 4 º : 5 º : 6 º : 7 º : 8 º : 9 º : 10 PD=_____________ CM P A S S O D U P LO

Referências

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