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Germinação de sementes e crescimento de plântulas de "Zea mays" submetidas a diferentes concentrações de zinco

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS CAMPUS CHAPECÓ - SC

CURSO DE AGRONOMIA

FABIO PILON

GERMINAÇÃO DE SEMENTES E CRESCIMENTO DE

PLÂNTULAS DE Zea mays SUBMETIDAS A DIFERENTES

CONCENTRAÇÕES DE ZINCO

CHAPECÓ 2015

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FABIO PILON

GERMINAÇÃO DE SEMENTES E CRESCIMENTO DE

PLANTULAS DE Zea mays SUBMETIDAS A DIFERENTES

CONCENTRAÇÕES DE ZINCO

Trabalho de conclusão de curso de graduação apresentado como requisito para obtenção do título de Bacharel em Agronomia da Universidade Federal da Fronteira Sul.

Orientador: Dr. Samuel Mariano Gislon da Silva

CHAPECÓ 2015

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DGI/DGCI - Divisão de Gestão de Conhecimento e Inovação

Elaborada pelo sistema de Geração Automática de Ficha de Identificação da Obra pela UFFS com os dados fornecidos pelo(a) autor(a)

Fabio Pilon

GERMINAÇÃO DE SEMENTES E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE Zea mays SUBMETIDAS A DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ZINCO/

Fabio Pilon. -- 2015. 25 f.

Orientador: Dr. Samuel Mariano Gislon da Silva.

Trabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal da Fronteira Sul, Curso de Agronomia, Chapecó, SC, 2015.

1. Metais pesados. 2. Toxicidade. 3. Milho. I. Silva, Samuel Mariano Gislon da II. Universidade Federal da Fronteira Sul. III. Título.

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RESUMO

O zinco está naturalmente presente nos solos, oriundo do intemperismo do material de origem e sendo essencial para o bom desenvolvimento das plantas. No entanto, devido à ação do homem, os níveis deste metal nos solos tem alcançado concentrações tóxicas, sendo uma das principais formas de aporte a aplicação de dejeto suíno utilizado como fertilizante. O objetivo do presente trabalho foi verificar os efeitos de concentrações tóxicas e subtóxicas de zinco sobre a germinação e crescimento de plântulas de milho. Foi realizado um ensaio em esquema parcelas subdivididas em blocos ao acaso, com classificação cruzada e 3 repetições. As sementes da cultivar foram divididas em 4 lotes de 12 repetições de 50 sementes e cada repetição semeada em substrato de papel para germinação, previamente umedecido com um volume de água correspondente a 2,5 vezes o peso do papel. A água utilizada para a embebição dos 4 lotes foi acrescida de diferentes concentrações de sulfato de zinco (ZnSO4), de maneira que as concentrações finais sejam de zinco fossem 0,0, 100,0, 200,0 e 400,0 mg/L, gerando quatro diferentes tratamentos. Os rolos de papel foram mantidos em germinadores a temperatura constante de 25ºC, sendo as avaliações realizadas em 3 repetições de cada tratamento no quinto, sexto e sétimo dias após a semeadura. O zinco afetou a taxa de germinação inicial e o tamanho das raízes, não apresentando influência no tamanho da parte aérea.

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ABSTRACT

Zinc is naturally present in soils. It is derived from the weathering of the parent material and is also essential for the good development of plants. However, due to the action of man the levels of this metal in the soil have reached toxic concentrations, mainly due to the application of swine manure, used as fertilizer. The aim of this study was to assess the effects of toxic and sub-toxic concentrations of zinc on the germination and growth of corn plants. A trial in randomized subdivided blocks with cross-classification and 3 replicates was performed. The seeds of the cultivar were divided into 4 batches containing 16 replicates of 50 seeds each, and each replicate was sown in Germitex paper pre-moistened with a volume of water corresponding to 2.5 times the paperweight. The water used for soaking the paper of the 4 batches contained different concentrations of zinc sulfate (ZnSO4), so that the final concentrations of zinc were 0.0, 100.0, 200.0 and 400.0 mg/L, generating four different treatments. Paper rolls were kept in incubators at a constant temperature of 25°C, and the evaluations were carried out in three repetitions (on the fifth, sixth and seventh day after sowing) for each treatment. Zinc affected the percentage of germination and size of roots; however it didn’t affect the size of the shoot.

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1. Avaliação da germinação em taxa de plântulas normais...15 Tabela 2. Equações polinomiais de 2º grau referentes ao efeito das doses de zinco sobre a taxa de germinação ...16 Tabela 3. Índice de velocidade da germinação...16 Tabela 4. Tamanho da raiz (cm raiz-1) mensurados durante os ensaios de germinação...16 Tabela 5. Equações polinomiais de 2º grau referentes ao efeito das doses de zinco sobre o tamanho da raiz...17 Tabela 6. Tamanho da parte aérea (cm plântula-1) mensurados durante os ensaios de germinação...17

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SÚMARIO 1 INTRODUÇÃO ... 8 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ... 9 3 OBJETIVOS ... 12 3.1 OBJETIVO GERAL ... 12 3.2 OBJETIVO ESPECÍFICO ... 12 4 MATERIAL E MÉDODOS ... 13

4.1 OBTENÇÃO DAS SEMENTES ... 13

4.2 ENSAIO DE GERMINAÇÃO ... 13

4.3 VIGOR E VIABILIDADE DAS SEMENTES ... 13

4.4 VELOCIDADE DE GERMINAÇÃO ... 14 4.5 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO ... 14 4.6 ANALISE ESTATÍTICA ... 14 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO ... 15 6 CONSIDERAÇOES FINAIS ... 19 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ... 20 8. ANEXO 01.. ... 24 9.ANEXO 02...25

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1 INTRODUÇÃO

Atualmente, o Estado de Santa Catarina é o maior produtor de suínos do país, com cerca de 6,27 milhões de cabeças (IBGE, 2015) e em torno de 8 mil suinocultores (SILVA & BASSI, 2012). Apesar da inegável importância desta atividade para o desenvolvimento regional, os impactos ambientais decorrentes da mesma tem gerado preocupação para os órgãos públicos e privados.

Em função da alta concentração de animais, os dejetos de suínos podem exceder a capacidade de absorção dos ecossistemas locais, sendo causa potencial da contaminação dos solos por metais, como o zinco (PEREIRA, 2009). Segundo Basso et al. (2012) e Mattias (2006), o zinco é o elemento com maior probabilidade de acúmulo em solos que recebem sucessivas aplicações de dejeto líquido de suínos.

O zinco é um elemento essencial para as plantas, participando de inúmeras reações enzimáticas e sendo precursor das auxínas, responsáveis pelo crescimento da planta.

A exigência em zinco, para a maioria das culturas, não atinge 1 kg ha-1, sendo que os teores adequados no solo variam de 1-10 mg kg-1 de solo, enquanto que os tóxicos variam de 40-110 mg kg-1 de solo. Na planta, os teores adequados e tóxicos variam, respectivamente de 18-67 e 100-673 mg kg-1 de matéria seca da parte aérea (FAGERIA, 2000). Devido ao baixo requerimento deste micronutriente, elevadas doses podem causar toxicidade às plantas, provocando distúrbios metabólicos, causando diminuição no crescimento das raízes e da parte aérea, deficiência nos parâmetros fotossintéticos, refletindo na fotoinibição, além de ocasionar estresse oxidativo (TEICHER, 2014). Em milho, o principal sintoma da toxidade é o aparecimento de um pigmento pardo avermelhado nas folhas, um fenol que acumulado no xilema que resulta em tampões “plugs” contendo o elemento, que dificultam a ascensão da seiva bruta (MALAVOLTA et al., 1997).

São raros os trabalhos na literatura sobre os efeitos da desordem nutricional referentes à toxidade do zinco em plântulas de milho. Diante deste contexto e da importância da cultura, objetivou-se verificar os efeitos de concentrações tóxicas e subtóxicas de zinco sobre a germinação e crescimento de plântulas de milho cultivadas em câmara de germinação.

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2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Os metais pesados compreendem em torno de 40 elementos, que apresentam densidade mínima de 6,0 g cm-3 (ALLOWAY, 1995). Muitos destes metais, como o zinco são essenciais para o crescimento de organismos eucariotos e/ou procariotos, sendo exigidos em concentrações muito pequenas. Contudo, em altas concentrações, se tornam extremamente tóxicos, afetando animais, plantas e microrganismos (TREVORS et al., 1986; VOLESKY, 1990).

O zinco é o vigésimo terceiro metal mais abundante na crosta terrestre, apresentando número atômico 30 com massa atômica 65,38 (ALLOWAY, 1995; VOLESKY, 1990). É um micronutriente essencial para o crescimento e desenvolvimento de todos os organismos vivos, incluindo seres humanos e plantas (BROADLEY et al., 2007), sendo que sua essencialidade como um micronutriente para plantas superiores foi estabelecido pela primeira vez pelos pesquisadores Sommer e Lipman em 1926 (SOMMER; LIPMAN, 1926).

Os solos são naturalmente compostos por vários elementos, entre eles os metais pesados, oriundos do intemperismo do material de origem. Em solos com influência antropogênica, as fontes de adição de metais pesados são as emissões atmosféricas provenientes de indústrias metalúrgicas, fábricas de fertilizantes, combustão de carvão e combustíveis fósseis, mineração e incineradores, além da aplicação direta no solo de biossólidos, dejetos de animais, compostos de resíduos urbanos, fertilizantes e corretivos agrícolas, defensivos e outros produtos utilizados na agricultura (TEICHER 2014). Estes materiais contribuem com quantidades variáveis para a entrada de metais pesados no ambiente.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2015), somente no segundo trimestre de 2015, em Santa Catarina foram abatidos mais de 2,5 milhões de suínos. Neste estado, a suinocultura é uma atividade desenvolvida em pequenas propriedades, onde os dejetos produzidos são utilizados como fertilizantes em áreas com culturas anuais de grãos e com pastagens (GIROTTO et al., 2010). Isso é desejável, uma vez que os nutrientes contidos nos dejetos são reutilizados na própria unidade de produção. No entanto, em muitas propriedades a quantidade de dejetos produzida excede a capacidade de suporte dos solos (PEREIRA, 2009), sendo os mesmos aplicados continuamente nas mesmas áreas, em freqüências e quantidades excessivas em relação à capacidade de absorção pelas plantas cultivadas (BASSO, 2003; BERWANGER, 2006). Como consequência, devido à alta

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concentração de elementos-traço como o zinco nos dejetos (GRÄBER et al., 2005), espera-se, ao longo dos anos, o acúmulo excessivo desses elementos no solo (GIROTTO et al, 2010).

Vários trabalhos apontam que o Zn é o elemento com maior probabilidade de acúmulo em solos que recebem sucessivas aplicações de dejeto líquido de suínos (BASSO, 2012; MATTIAS, 2006).

Geralmente o zinco é absorvido pelas plantas como cátion bivalente (Zn2+) (FLOSS, 2011), mas a um pH elevado pode ser absorvido como cátion monovalente (ZnOH+) (MARSCHNER, 1995). A absorção de zinco por meio da membrana plasmática da raiz é mediada pelo transporte ativo secundário. Os transportadores de metal da família ZIP (permeases de zinco, ferro) são o sistema de captação primário (PALMGREN; CLEMENS; WIILLIANS, 2008; LEE et al., 2010).

A forma de translocação da raiz para a parte aérea ainda não está clara, sendo, porém, sua presença detectada em exudatos do xilema (FLOSS, 2011).

O zinco está envolvido em vários processos fisiológicos, como o crescimento, ativação enzimática, síntese de proteínas, metabolismo de carboidratos, lipídios, auxinas, ácidos nucleicos, expressão e regulação gênica e desenvolvimento reprodutivo (formação de pólem) (FLOSS, 2011; MENGEL; KIRKBY, 1987; TAIZ; ZIGER, 2004). Também aparece envolvido na manutenção da integridade funcional das membranas biológicas.

Atua como um cofator enzimático para mais de 200 enzimas, aparecendo também como parte estrutural da anidrase carbônica, Cu/Zn dismutase do superóxico e da RNA plimerase (BROADLEY et al., 2007; TAIZ; ZIGER, 2004).

Devido ao baixo requerimento deste micronutriente, elevadas doses podem causar toxicidade às plantas (TEICHER, 2014). A toxidade depende da espécie e do estádio fisiológico de crescimento, sendo que em geral os sintomas estão relacionados com a diminuição da área foliar seguida de necrose e redução do crescimento radicular (CAMBROLLE et al., 2011; MALAVOLTA, 1980; MENGEL; KIRKBY, 1987).

O excesso de zinco inibe a germinação das sementes, promove a clorose foliar (EBBSD et al., 1997; TEICHER, 2014), causa a diminuição do crescimento das raízes e da parte aérea (TEICHER, 2014). Em nível celular, pode alterar a atividade mitótica (ROUT; DAS, 2003), afetando a integridade e permeabilidade da membrana (HOSSEINI; POORAKBAR, 2013; STOYANOVA; DONCHEVA, 2002), levando à morte celular.

Também ocasiona deficiência nos parâmetros fotossintéticos, uma vez que leva à diminuição no transporte fotossintético de elétrons mediado pelo fotossitema (FS) II e

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aumento no mediado pelo fotossintema (FS) I. Estas alterações no transporte fotossintético de elétrons afetam o status redox do estroma e acarretam variações nos níveis de componentes estromais, como nucleotídeos de piridina (DHIR et al., 2008; TEICHER, 2014).

Existem evidências que plantas expostas à altas concentrações de zinco tem o seu potencial de assimilação do carbono decrescido, conforme pode ser deduzido pela menor atividade da Rubisco (EC 4.1.1.39) (DHIR et al., 2008).

Em milho, o principal sintoma da toxidade é o aparecimento de um pigmento pardo avermelhado nas folhas, um fenol que acumulado no xilema resultado de tampões “plugs” contendo o elemento, que dificultam a ascensão da seiva bruta (MALAVOLTA et al., 1997; SILVA et al., 2010). Isto causa uma diminuição na concentração de clorofila (a, b) e proteínas solúveis nas plantas (KHURANA; CHATTERJEE, 2001).

Em Santa Catarina, na safra 2014/2015, mais de 480 mil há foram cultivados com milho (IBGE, 2015). De uma maneira geral, a demanda mundial por milho vem aumentando nos últimos anos, impulsionada pelo crescimento econômico dos países asiáticos e pela utilização do cereal nos Estados Unidos para a produção de etanol. Além disso, o consumo interno também tem aumentado de forma considerável em decorrência do crescimento do setor de carnes, mais especificamente de aves e suínos (PAVÃO; FERREIRA FILHO, 2011)

Segundo Duart, Garcia e Miranda (2011) o Brasil é o terceiro maior produtor mundial de milho. PAVÃO; FERREIRA FILHO, (2011) explica que a importância do milho no Brasil é ampla, primeiro porque sua produção ocorre tanto em pequenas propriedades, cuja finalidade é a subsistência, quanto em grandes extensões de terras para abastecer o mercado; segundo, porque sua importância nutricional torna-o amplamente utilizado, não apenas na alimentação humana, mas principalmente em ração animal.

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3 OBJETIVOS

Os objetivos serão divididos em geral e específicos. 3.1 OBJETIVO GERAL

Determinar a influência do zinco na germinação de sementes e no crescimento inicial de plântulas de milho.

3.2 OBJETIVO ESPECÍFICO

Avaliar o efeito de doses crescentes de zinco sobre o processo de germinação e desenvolvimento de plântulas de milho, utilizando os parâmetros germinação, velocidade da germinação, tamanho da raiz e tamanho da parte aérea para diagnosticar os efeitos.

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4 MATERIAL E MÉDODOS

A seguir será apresentado os materiais e métodos, que foram utilizados para a realização deste trabalho.

4.1 OBTENÇÃO DAS SEMENTES

Foram utilizadas sementes da variedade de milho crioulo Fortuna da Epagri, obtidas junto a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI) Gerência Regional de Chapecó.

4.2 ENSAIO DE GERMINAÇÃO

O experimento foi conduzido no laboratório quatro, no laboratório de sementes e grãos (sala 1), situado na Universidade Federal da Fronteira Sul campus Chapecó. O ensaio foi planejado sob esquema parcelas subdivididas no tempo em delineamento experimental inteiramente casualizado, com classificação cruzada e 3 repetições (ARES & GRANATO, 2014). Para tal, as sementes foram divididas em 4 lotes de 16 repetições de 50 sementes e cada repetição semeada em substrato de papel para germinação de sementes (J. Prolab®) previamente umedecido com um volume de água correspondente a 2,5 vezes o peso do papel. A água utilizada para a embebição dos 4 lotes foi acrescida de diferentes concentrações de sulfato de zinco (ZnSO4), de maneira que as concentrações finais de zinco fossem 0,0, 100,0, 200,0 e 400,0 mg/L, gerando três diferentes tratamentos. Os rolos de papel foram mantidos em germinadores (ELETROlab®, modelo 202/4) a temperatura constante de 25ºC, com fotoperíodo constante de 24 horas, sendo as avaliações realizadas em 3 repetições de cada tratamento no quinto, sexto e sétimo dias após a semeadura (BRASIL, 2009)

4.3 VIGOR E VIABILIDADE DAS SEMENTES

A avaliação da germinação foi realizada no quinto, sexto e sétimo dia após a semeadura, nesta avaliação foi eliminado as plântulas anormais, e sementes duras e mortas, sendo os dados convertidos para porcentagem de plântulas normais (BRASIL, 2009).

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4.4 VELOCIDADE DE GERMINAÇÃO

O índice velocidade de germinação foi calculada pela fórmula de Edmond e Drapala (1958): VG = [(D1 x P1) + (D2 x P2) + (D3 x P3)] / (P1 + P2 + P3), onde VG é a velocidade de germinação expressa em dias médios para a germinação; D1, D2 e D3 correspondem aos números de dias da semeadura à primeira, segunda e terceira contagem respectivamente; P1, P2 e P3 correspondem ao número de plântulas normais na primeira, segunda e terceira contagem respectivamente.

4.5 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO

A avaliação do crescimento foi realizada no quinto, sexto e sétimo dia após a semeadura, eliminando-se as plântulas anormais e as sementes mortas. Com auxílio de uma régua milimétrica, foi mensurado o comprimento da raiz primária e comprimento da parte aérea e os resultados médios expressos em cm plântula-1 (BRASIL, 2009).

4.6 ANALISE ESTATÍTICA

A análise de variância (teste de F a 5 %) foi utilizada para analisar as variáveis. As comparações da média de cada repetição foram feitas pelo teste de comparações múltiplas de Tukey ou regressão, ambos a 5% de confiança (ARES; GRANATO, 2014).

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5 RESULTADOS E DISCUSSÃO

De acordo com a análise de variância, (teste de F), não existem efeitos significativo entre os dias dentro de cada dose de zinco em relação à germinação (Tabela 1). No entanto, segundo o mesmo teste, existem efeitos significativos entre as doses de zinco dentro de cada dia, sendo possível concluir que o efeito das doses de zinco sobre a taxa de germinação foi diferenciado nos dias avaliados, isto é, no dia quinto, sexto e sétimo.

O efeito das doses de zinco sobre a taxa de germinação pode ser representado através das estimativas das equações polinomiais de 2º grau apresentadas na (Tabela 2).

Para o zinco, o comportamento quadrático da taxa de germinação demonstra sua função na fisiologia do milho como promotor da germinação (Tabela 2), talvez evidenciando sua participação como ativador enzimático (RIBEIRO; SANTOS, 1996). Verifica-se que a % de germinação aumentou até 22,31 % com relação à testemunha, quando adicionado até 200 mg L-1 de zinco. A dose de 400 mg L-1 de zinco provocou a maior declividade da curva de % de germinação (45,94% em relação à dose 200 mg L-1). O zinco pode ser considerado tóxico nessa concentração, uma vez que a Agência de Proteção Ambiental dos EUA (USEPA) considera nível tóxico o teor de metal que provoca a redução de 50% do crescimento (KING, 1996). Na Europa este índice cai para 25% (SAEFL, 1998).

Tabela 1. Avaliação da taxa de germinação em plântulas normais. mg L de zinco (DIAS) 0,0 100 200 400 QUINTO 60,0 68,5 70,5 34,0 SEXTO 60,0 69,5 58,5 32,5 SÉTIMO 60,5 74,0 57,0 34,0 CV (%) = 16,61

De acordo com o teste de variância (teste de F), as médias não divergem uma das outras a 5% e confiança. Fonte: Elaborado pelo autor, 2015.

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Tabela 2. Equações polinomiais de 2º grau referentes ao efeito das doses de zinco sobre a taxa de germinação.

(Dias) Equações polinomiais R2

Quinto y = -0,0023x2 + 0,6495x + 237,71 0,9953

Sexto y = -0,0015x2 + 0,2986x + 246,27 0,9601

Sétimo y = -0,001x2 + 0,0335x + 278,89 0,9346

Fonte: Elaborado pelo autor, 2015.

Para o índice de velocidade da germinação foi possível verificar que o mesmo não variou ao longo dos tratamentos (Tabela 3).

Tabela 3. Índice de velocidade da germinação. mg L de zinco

0,0 100 200 400

6,04 6,02 5,92 6,02

Fonte: Elaborado pelo autor, 2015.

De acordo com o teste de variância, (teste de F) existem efeitos significativo entre os dias dentro de cada dose de zinco em relação ao tamanho da raiz (tabela 4) e entre as doses de zinco dentro de cada dia.

Tabela 4. Tamanho da raiz (cm raiz-1) mensurados durante os ensaios de germinação. mg L de zinco (DIAS) 0,0 100 200 400 QUINTO 8,10 a 10,94 a 9,32 a 10,47 a SEXTO 11,01 b 11,78 a 12,39 b 12,01 b SÉTIMO 12,41 b 13,72 b 13,11 b 13,82 c CV (%) = 1,77

Médias seguidas de uma mesma letra não divergem entre si, em uma mesma coluna, a 5% de confiança. Fonte: Elaborado pelo autor, 2015.

Observa-se que o efeito das doses de zinco sobre o tamanho da raiz das plântulas é diferenciado nos dias avaliados, isto é: no sexto dia não se verificou efeito, enquanto que no quinto e sétimo dia foi possível constatar o mesmo. O efeito das doses de zinco sobre o

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tamanho da raiz das plântulas pode ser representado através das estimativas das equações polinomiais de 2º grau apresentadas na (Tabela 5).

Tabela 5. Equações polinomiais de 2º grau referentes ao efeito das doses de zinco sobre o tamanho da raiz.

(Dias) Equações polinomiais R2

Quinto y = -8E-05x2 + 0,051x + 34,347 0,7077

Sétimo y = -3E-05x2 + 0,0251x + 50,513 0,6755

Fonte: Elaborado pelo autor, 2015.

O excesso de zinco é conhecido por causar a redução do crescimento da raiz principal e o encurtamento e amarelecimento das raízes laterais (REICHMAN, 2002; TEICHER, 2014). No entanto, tal efeito não foi verificado no presente ensaio. O comportamento quadrático do tamanho da raiz evidencia que com o aumento das doses de zinco (mesmo aquelas consideradas sub tóxicas ou tóxicas) houve um aumento no tamanho das raízes, talvez demonstrando a função do metal na fisiologia do milho como promotor do crescimento (Tabela 5), evidenciando sua participação como precursor de auxina (MENGEL & KIRKBY, 1987).

De acordo com o teste de variância, (teste de F) não existem efeitos significativo entre os dias dentro de cada dose de zinco e entre as doses de zinco dentro de cada dia em relação ao tamanho da parte aérea (Tabela 6).

Tabela 6. Tamanho da parte aérea (cm plântula-1) mensurados durante os ensaios de germinação. mg L de zinco (DIAS) 0,0 100 200 400 QUINTO 9,50 13,07 13,90 12,10 SEXTO 14,72 14,02 16,64 13,64 SÉTIMO 15,54 15,17 12,29 14,18 CV (%) = 14,27699

De acordo com o teste de variância (teste de F), as médias não divergem uma das outras a 5% e confiança. Fonte: Elaborado pelo autor, 2015.

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O excesso de zinco é conhecido por causar a redução do crescimento da parte aérea, uma vez que afeta os fotossitemas (FS)I e II, além de causar menor atividade da enzima Rubisco (EC 4.1.1.39) (DHIR et al., 2008; TEICHER, 2014).

No entanto, tal efeito não foi verificado no presente ensaio, uma vez que o teste de significância demonstrou não existirem efeitos das doses testadas. Este comportamento, talvez possa ser explicado pelo fato de que, durante a germinação, a planta não realiza fotossíntese, custeando o crescimento das estruturas primárias pela utilização das reservas do endosperma. E, apesar de, na fase da embebição, ocorrer a síntese de auxina (diretamente ligada aos teores de zinco), o principal hormônio atuante na mobilização e digestão de reservas é a giberelina (FLOSS, 2011; TAIZ; ZIGER, 2004).

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6 CONSIDERAÇOES FINAIS

O efeito das diferentes doses de zinco sobre a taxa de germinação foi diferenciado no período avaliado, isto é, nos dias quinto, sexto e sétimo, ficando evidente que, nas concentrações de 200 e 400 mg L-1 o zinco foi tóxico em relação a taxa de germinação.

Foram observados efeitos significativos entre os dias dentro de cada dose de zinco em relação ao tamanho da raiz.

Nas doses de zinco dentro de cada dia, observou-se com o aumento das doses de zinco (mesmo aquelas consideradas sub tóxicas ou tóxicas) houve um aumento no tamanho das raízes.

Não foram observados efeitos significativos entre os dias dentro de cada dose de zinco e entre as doses de zinco dentro de cada dia em relação ao tamanho da parte aérea

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7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

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BERWANGER. A. L. Alterações e transferências de fósforo do solo para o meio aquático com o uso de dejeto líquido de suínos. 2006. 105 f. Dissertação 101 (Mestrado em Ciência do Solo). Universidade Federal de Santa Maria,Santa Maria, 2006.

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8. ANEXO 01. Equações polinomiais de 2º grau referentes ao efeito das doses de zinco sobre a % de germinação.

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Referências

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