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Implantação de um sistema de manutenção informatizado no laboratório J-25 UTFPR – Campus Medianeira

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(1)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANA TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

ANDREI DIMITRI SILVANO

WAGNER FERREIRA

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO

IMFORMATIZADO NO LABORATÓRIO J-25 UTFPR – CAMPUS

MEDIANEIRA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

MEDIANEIRA 2014

(2)

ANDREI DIMITRI SILVANO WAGNER FERREIRA

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MANUTENÇÃO

INFORMATIZADO NO LABORATÓRIO J-25 UTFPR – CAMPUS

MEDIANEIRA

Trabalho de Conclusão de Curso de graduação, apresentado a disciplina de Trabalho de Diplomação, do curso superior de Tecnologia em Manutenção Industrial, como requisito parcial à obtenção do título de Tecnólogo. Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Medianeira. Orientador: Prof. Me. Ivair Marchetti Co- Orientador: Prof. Dr. Almiro Weiss

MEDIANEIRA 2014

(3)

Ministério Da Educação

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Gerência de Ensino

Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial

TERMO DE APROVAÇÃO

PROJETO E EXECUÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE

MANUTENÇÃO INFORMATIZADO NO LABORATÓRIO J-25 UTFPR – CAMPUS MEDIANEIRA

Por:

Andrei Dimitri Silvano Wagner Ferreira

Este Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) foi apresentado às 10:30 hs do dia 12 de fevereiro de 2014 como requisito parcial para obtenção do título de Tecnólogo no Curso superior de Tecnologia em Manutenção Industrial, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Medianeira. Os candidatos foram arguidos pela Banca Examinadora composta pelos professores abaixo assinados. Após deliberação, a Banca Examinadora considerou o trabalho aprovado.

Prof. Me. Ivair Marchetti UTFPR – Câmpus Medianeira

(Orientador)

Prof. Dr. Almiro Weiss UTFPR – Câmpus Medianeira

(Co-Orientador)

Prof. Me. Yuri Ferruzi UTFPR – Câmpus Medianeira (Resp. pelas atividades de Tcc)

Prof. Espc. Edilio Moacir Antoniolli UTFPR – Câmpus Medianeira

(Convidado)

1

1 A Folha de Aprovação devidamente assinada deste documento encontra-se na Coordenação do

(4)

“A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original.”

(5)

AGRADECIMENTOS

O nosso primeiro agradecimento é para Deus, por ter nos dado força e coragem.

Ao professor Ivair Marchetti pelo apoio prestado em todas as etapas da execução e implantação deste trabalho.

As nossas famílias, por nos apoiarem e incentivarem a concluir mais esta etapa.

A Cardoso Indústria e Comércio de Máquinas Ltda, que nos forneceu através de e-mail, manuais e desenhos do equipamento fresadora modelo FC-30, pois os originais haviam sido perdidos.

A Kone Indústria de Máquinas Ltda, que nos forneceu através de e-mail, manuais e desenhos do equipamento furadeira de coluna modelo KM 38, pois os originais haviam sido perdidos.

Aos amigos e colegas que de alguma forma contribuíram para que obtivéssemos mais uma vitória.

A todos os professores que contribuíram em nossa formação acadêmica e foram decisivos para nosso crescimento enquanto futuros profissionais.

A todos que contribuíram ou colaboraram para a realização e finalização deste projeto.

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RESUMO

SILVANO, Andrei Dimitri; FERREIRA, Wagner. Implantação de um sistema de manutenção informatizado no Laboratório J-25 UTFPR – Campus Medianeira. 2014. 162f. Trabalho de Conclusão de Curso (Tecnologia em Manutenção Industrial) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Medianeira, 2014.

Este trabalho consiste na implantação de um sistema informatizado de manutenção no laboratório de processos mecânicos J25, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Medianeira. Para a execução deste trabalho foi utilizado um

software de gerenciamento de manutenção, gratuito disponível na internet.

Realizou-se o download do software e instalou-Realizou-se o mesmo em um notebook. Em Realizou-seguida realizou-se a seleção de equipamentos a serem utilizados na implantação do sistema informatizado de manutenção e listaram-se todos os elementos de máquinas dos mesmos. Cadastraram-se os equipamentos no software e elaboraram-se as manutenções preventivas para os mesmos. Para cada preventiva elaborou-se um procedimento padrão para execução da mesma, onde estão listados os equipamentos de proteção individual a serem utilizados, procedimento de desenergização do equipamento segundo NR10, ferramentas necessárias para execução dos trabalhos, lista de sobressalentes, procedimento de desmontagem e montagem de componentes e reenergização do equipamento segundo NR10. Com o

software de gerenciamento de manutenção, forma-se um banco de dados eletrônico

evita-se o arquivamento e acumulo de papel e tem-se o acesso prático e rápido ao histórico de cada equipamento cadastrado no mesmo.

(7)

ABSTRACT

SILVANO, Andrei Dimitri; FERREIRA, Wagner. 2014. 162f. Completion of course work (Industrial Maintenance Technology) - Federal Technological University of Paraná. Medianeira, 2014.

This study consists on the implantation of a computerized maintenance system in mechanical process J-25, from Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Medianeira. for the emplementation of this study was used a maintenance managemente software and it was installed in a laptop. The equipments selection to be used in computerized maintenance system implementation and all the machine elements were listed ups. The equipment was enrolled in the software and preventive maintenance were developed for them. For each preventive maintenance a default procedure was made for it execution, there is a list of all individual protection equipment for use, an equipment deenergizing according to NR10, necessary tools for work, a list of spare parts, mounting and dismantling procedure of components and the equipment reenergination according to NR10. Whith the maintenance management software, an electronic database is formed, avoiding the storage and paper's acumulation, and a quick and easy access to each equipment históric enrolled on it.

(8)

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Paquímetro Analógico ... 25

Figura 2 – Alicate Amperímetro CAT III ... 27

Figura 3 – Fresadora FC-30 do laboratório J25 ... 30

Figura 4 – Cabeçote da fresadora FC-30 em visão explodida ... 32

Figura 5 – Transmissão do eixo da árvore da fresadora FC-30 em visão explodida . 34 Figura 6 – Inclinação do cabeçote da fresadora FC-30 em visão explodida ... 36

Figura 7 – Torpedo da fresadora FC-30 em visão explodida ... 38

Figura 8 – Máquina de solda DPT 300 do laboratório J-25 ... 41

Figura 9 – Página inicial do MPsoftware ... 42

Figura 10 – Tela de catálogos do MPsoftware ... 43

Figura 11 – Janela agregar do MPsoftware ... 44

Figura 12 – Janela de catálogo de equipamentos do MPsoftware ... 45

Figura 13 – Janela para criar a localização do equipamento ... 45

Figura 14 – Janela para inserir informações da localização do equipamento ... 46

Figura 15 – Janela para cadastrar a localização do equipamento ... 47

Figura 16 – Janela para inserir informações do imóvel onde se encontrar o equipamento ... 48

Figura 17 – Janela para associar o equipamento a sua localização ... 49

Figura 18 – Janela de campo de localização ... 49

Figura 19 – Janela de catálogos e planos ... 50

Figura 20 – Janela equipamento a ser cadastrado, regime e unidade ... 51

Figura 21 – Janela de catálogos de planos selecionando o equipamento ... 52

Figura 22 – Janela de partes e atividades ... 53

Figura 23 – Janela para cadastrar partes do equipamento ... 54

Figura 24 – Janela para criar atividades ... 54

Figura 25 – Janela de cadastro das atividades da manutenção preventiva ... 55

Figura 26 – Janela de atividades cadastradas ... 56

Figura 27 – Janela para associar os equipamentos aos planos ... 57

Figura 28 – Janela equipamentos cadastrados e planos cadastrados ... 58

Figura 29 – Janela para associar o equipamento ao plano de manutenção ... 59

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Figura 31 – Janela para confirmar associação do equipamento ao plano de

manutenção ... 61

Figura 32 – Janela de manutenções preventivas associadas ... 62

Figura 33 – Janela para gerar ordens de serviço ... 63

Figura 34 – Janela para aceitar a geração da OS ... 63

Figura 35 – Janela para confirmar a geração da OS ... 64

Figura 36 – Janela com opções de impressão ou visualização da OS ... 64

Figura 37 – Janela de detalhes para impressão ... 65

Figura 38 – OS gerada no MPsoftware ... 66

Figura 39 – Preventiva de lubrificação gerada no MPsoftware para a furadeira de coluna KM 38 ... 67

(10)

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Elementos de máquinas do cabeçote da fresadora FC-30 ... 33 Quadro 2 – Elementos de máquinas da transmissão do eixo árvore da fresadora

FC-30 ... 35 Quadro 3 – Elementos de máquinas da inclinação do cabeçote da fresadora FC-30

... 37 Quadro 4 – Elementos de máquinas do torpedo da fresadora FC-30 ... 39 Quadro 5 – Equipamentos do laboratório J25 com os códigos de identificação ... 40

(11)

LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS

CA Corrente Alternada. CA Certificado de Aprovação. CC Corrente Contínua.

CNC Comando Numérico Computadorizado

CMMS Computerized Maintenance Management System.

DIN Deutsches Institut für Normung.

EPC Equipamento de Proteção Coletiva. EPI Equipamento de Proteção Individual. IBM Internacional Business Machines.

MCV Manutenção Corretiva. MPV Manutenção Preventiva. MPD Manutenção Preditiva.

NR 6 Norma Regulamentadora de Equipamentos de Proteção Individual. NR10 Norma Regulamentadora de Segurança em Instalações e Serviços em

Eletricidade.

OS Ordem de Serviço.

TCC Trabalho de Conclusão de Curso. TIG Tungstênio Inerte em Gás

(12)

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ... 14 2 OBJETIVOS ... 15 2.1 OBJETIVO GERAL ... 15 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ... 15 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ... 16 3.1 SISTEMAS DE MANUTENÇÃO ... 16

3.1.1 Sistemas de Manutenção Informatizados... 17

3.2 MANUTENÇÃO ... 17 3.2.1 Manutenção Corretiva ... 18 3.2.2 Manutenção Preventiva ... 18 3.2.3 Manutenção Preditiva ... 19 4 MATERIAIS E MÉTODOS ... 19 4.1 MATERIAIS ... 19 4.1.1 MPSoftware ... 20

4.1.2 Versão Utilizada do Software e Rardware para a Instalação do Mesmo ... 22

4.1.3 Equipamentos de Proteção Individual ... 22

4.1.4 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade ... 23

4.1.5 Instrumentos de Medidas ... 24

4.1.5.1 Paquímetro analógico... 25

4.1.5.2 Alicate amperímetro digital ... 26

4.1.6 Ferramentas ... 27

4.1.7 Equipamentos Selecionados para Iniciar a Implantação do Sistema de Manutenção ... 29

4.1.7.1 Fresadora FC-30 ... 30

4.2 MÉTODOS ... 39

4.2.1 Como Cadastrar Equipamentos no Mpsoftware ... 42

4.2.2 Como Cadastrar Planos de Manutenções Preventivas ... 50

4.2.3 Ordens de Serviço ... 62

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 69

REFERÊNCIAS ... 70

ANEXOS ... 71

ANEXO A – Preventiva de lubrificação do movimento longitudinal ... 72

ANEXO B – Preventiva de lubrificação do movimento transversal ... 73

ANEXO C – Preventiva de lubrificação do movimento transversal do torpedo ... 74

ANEXO D – Preventiva de lubrificação do movimento vertical ... 75

ANEXO E – Preventiva de lubrificação do rolamento do mangote ... 76

ANEXO F – Preventiva para engraxar alavanca do avanço manual rápido ... 77

ANEXO G – Preventiva de troca de óleo da caixa de câmbio ... 78

ANEXO H – Preventiva para engraxar conjunto da mesa ... 79

ANEXO I – Preventiva para engraxar eixo árvore ... 80

ANEXO J – Preventiva para limpeza e ajustes do sistema elétrico ... 81

ANEXO K – Preventiva para troca de rolamento do motor ... 82

ANEXO L – Preventiva para troca de rolamento ... 83

ANEXO M – Preventiva para troca de correias ... 84

ANEXO N – Furadeira de coluna KM38 ... 85

(13)
(14)

1 INTRODUÇÃO

Os sistemas de manutenção tem a finalidade de auxiliar no gerenciamento das atividades realizadas pelo departamento de manutenção. Até meados dos anos 70, no Brasil, realizava-se tudo manualmente, ou seja, todas as informações geradas pela manutenção arquivavam-se fisicamente. Grandes empresas começaram a desenvolver softwares para auxiliar no gerenciamento de manutenção e assim começou-se a serem desenvolvidos os primeiros softwares de manutenção no país.

Com o software pode-se arquivar as informações eletronicamente, formando-se um banco de dados de fácil acesso, ou seja, cada equipamento cadastrado no software tem suas informações alimentadas diariamente conforme as manutenções são realizadas e um histórico dos mesmos vai sendo criado.

Além de um histórico dos equipamentos, o software permite um controle dos sobressalentes, evita a falta ou o acúmulo excessivo dos mesmos no almoxarifado, gera diariamente uma lista das preventivas a serem executadas e permite ao mantenedor um acesso rápido a informações de manutenções já executadas nos equipamentos ou arquivos anexados aos mesmos, como manuais, fotos, diagramas, gráficos etc.

A implantação do sistema informatizado consiste em verificar-se a existência de um software que atende as necessidades do departamento de manutenção, adquiri-lo e instala-lo. Após realiza-se o cadastramento dos equipamentos e instalações, listam-se os elementos de máquinas e elaboram-se as manutenções preventivas.

Destaca-se que a elaboração das manutenções preventivas é um processo no qual consultam-se normas, como a Norma Regulamentadora de Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade (NR 10), Norma Regulamentadora de Equipamentos de Proteção Individual (NR 6) entre outras que forem relevantes ao processo. Consultam-se catálogos para definir ferramentas a serem utilizadas e sobressalentes a serem adquiridos para execução dos serviços preventivos.

Após a implantação do sistema de manutenção informatizado, conforme realizam-se as manutenções, sejam elas corretivas, preventivas ou preditivas, alimenta-se o banco de dados, ou seja, o histórico de cada equipamento vai sendo

(15)

criado dia a dia.

O processo de implantação do sistema informatizado de manutenção, pode-se dizer que é um processo contínuo, pois pode-sempre haverá novos equipamentos sendo adquiridos e cadastrados no software, assim como os procedimentos de manutenção vão sendo aperfeiçoados e/ou modificados conforme são realizados pelos mantenedores. Criam-se novas preventivas de acordo com as informações coletadas ou extinguem-se as que não estão dando resultados positivos.

(16)
(17)

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Realizar a implantação de um sistema de manutenção informatizado no Laboratório de Processos Mecânicos J25.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) Realizar o levantamento dos equipamentos existentes no laboratório; b) Elaborar e fixar as placas com código de identificação para cada

equipamento;

c) Realizar o download do programa de Gerenciamento de Manutenção; d) Instalar em um computador do laboratório o programa de Gerenciamento

de Manutenção;

e) Cadastrar os equipamentos no Sistema Informatizado de Manutenção; f) Com o auxílio dos manuais cadastrar os sobressalentes de cada

equipamento;

g) Fazer um levantamento das manutenções preventivas necessárias em cada equipamento e cadastrá-las no Sistema Informatizado de Manutenção;

h) Elaborar o procedimento padrão de cada preventiva cadastrada no sistema;

i) Definir a periodicidade que cada preventiva devera ser gerada e executada.

(18)

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Para realizar-se a implantação do sistema de manutenção informatizado no Laboratório J25, verificou-se o que são sistemas de manutenção, quais os métodos de organização dos sistemas de manutenção, o que são sistemas de manutenção informatizados, quais reduções de custos a geração e armazenagem eletrônica de ordens de serviços (OS) e histórico dos equipamentos e instalações, agregam para os departamentos de manutenção. Também verificaram-se os métodos de manutenções possíveis de serem trabalhados, destacando-se as formas mais comuns de intervenções da manutenção sobre os equipamentos e instalações, ou seja, manutenções corretivas, preventivas e preditivas.

3.1 SISTEMAS DE MANUTENÇÃO

Segundo Pinto (2007), sistemas de manutenção são utilizados para o controle da manutenção, ou seja, ferramenta ou meio que tem como finalidade harmonizar os processos desenvolvidos pelo departamento de manutenção. Tais sistemas permitem identificar: os serviços que serão executados; quando os serviços serão executados; para a execução dos mesmos quais recursos devem ser disponibilizados; em cada serviço quanto tempo será gasto; qual será o custo da manutenção; quais materiais serão necessários; e quais ferramentas e máquinas serão necessárias para auxiliar nas intervenções realizadas para manutenção.

Pinto (2007), também relata que o sistema de manutenção possibilita melhor aproveitamento de recursos e mão de obra, formação de um histórico dos equipamentos e instalações e a priorização adequada dos trabalhos a serem realizados.

Pinto (2007), afirma que até 1970, no Brasil, todos os sistemas de manutenção eram manuais, ou seja, tudo era escrito e/ou datilografado e posteriormente arquivado em pastas, que por sua vez eram armazenadas em grandes arquivos de aço, ou seja, ocasionava custos com papel, mão de obra para datilografia, arquivos de aço e espaço para armazenagem. A cada dia o volume de

(19)

papel a ser arquivado e o espaço necessário para o mesmo aumentavam. A consulta aos históricos de manutenção eram trabalhosas e demandavam tempo, pois era necessário encontrar-se o arquivo desejado em um montante muito denso de papéis, pastas e arquivos de aço.

De acordo com PINTO (2007), a partir de 1970, no Brasil, as grandes corporações começaram a usar computadores de grande porte como o IBM (Internacional Business Machines), ou seja, começava-se a substituir sistemas manuais por informatizados.

3.1.1 Sistemas de Manutenção Informatizados

Segundo Pinto (2007), sistemas informatizados de manutenção, são sistemas que usam software para gerenciar as atividades do departamento de manutenção e possuem como características principais: serem fáceis de utilizar; possuírem recursos de multimídia, ou seja, usar sons, imagens dados e gráficos; possuírem sistema de ajuda através de palavras chaves; o banco de dados pode ser alimentado ou consultado em tempo real, enquanto se realiza a manutenção.

Pinto (2007), também resalta que dentro da empresa a consulta ao banco de dados fica disponível a qualquer área através da rede de computadores. Os

softwares também podem oferecer a opção internet, onde unidades localizadas em

diferentes cidades, estados ou países, ficam interligadas e permitem a consulta e formação do banco de dados em conjunto.

3.2 MANUTENÇÃO

Segundo Pereira (2010), a palavra manutenção provém do latim manus

tenere, podendo ser traduzida para a língua portuguesa como “manter o que se

tem”, ou seja, trata-se de um termo utilizado para definir tanto uma atividade quanto um departamento. A manutenção é que possibilita que as empresas cuidem de seus equipamentos e instalações.

(20)

Nepomuceno (2011) complementa que toda fábrica ou instalação industrial, ou toda a atividade que tenha como finalidade fabricar algo usa utensílios e/ou equipamentos, sendo que os mesmos sofrerão desgastes e será o setor de manutenção que realizará os reparos necessários, evitando assim que a produção entre em colapso.

3.2.1 Manutenção Corretiva

Segundo Mirshawka & Olmedo (1993), manutenção corretiva (MCV), é aquela que se realiza quando o equipamento falha ou trabalha abaixo da condição aceitável estando em operação, ou seja, trabalha-se até o equipamento quebrar, então realiza-se a manutenção. É a menos indicada por poder ocasionar a parada de toda a linha de produção.

Mirshawka & Olmedo (1993), destacam que a MCV não deve ser simplesmente realizada, juntamente com a execução dela deve-se investigar as causas da falha, a fim de solucionar o defeito e evitar que a mesma venha a ser executada novamente. Caso contrário a MCV torna-se frequente e o mantenedor passa a ser um profissional que apenas troca peças danificas por sobressalentes disponíveis no almoxarifado.

3.2.2 Manutenção Preventiva

Segundo Pereira (2010), manutenção preventiva (MPV) é a manutenção que é realizada antes de possíveis falhas acontecerem. Ela segue frequências pré-estabelecidas, podendo ser diária, semanal, mensal etc. ou após certo número de horas trabalhadas.

Xenos (2004) complementa que a MPV comparando apenas custos com a MCV torna-se mais cara, pois os componentes são substituídos antes da falha ocorrer, ou seja, antes de atingirem o fim de suas vidas úteis. Porém o autor resalta que a frequência da ocorrência das falhas é minimizada, a disponibilidade dos

(21)

equipamentos e instalações aumenta para a produção e as interrupções inesperadas para manutenção diminuem, ou seja, a MPV considerando um custo total acaba sendo mais barata que a MCV.

3.2.3 Manutenção Preditiva

Segundo Pereira (2010), manutenção preditiva (MPD) é um sistema que monitora continuamente as condições do equipamento, e não necessita o desligamento do mesmo. O componente é substituído somente quando necessário, pois a precisão sobre o desgaste do componente é muito grande. Porém ela exige um investimento inicial muito elevado e mão de obra especializada.

Nepomuceno (2011) complementa que na MPD usam-se alguns métodos de análises e/ou medições para determinar quando a falha poderá acontecer e a intervenção será necessária. Entre esses métodos de análises e medições o autor descreve: análise de vibrações, análise de óleos, teste hidrostático, teste ultrassônico, medidas de temperatura, medidas de pressão, desgaste, corrosão etc. São os equipamentos e instrumentos de medidas e a capacitação dos técnicos que vão operá-los que possuem um custo elevado, ou seja, é o que determina o elevado custo inicial citado no parágrafo anterior. Comparando-se com as outras manutenções é a que proporciona maior confiabilidade e custo beneficio dos equipamentos e instalações, ou seja, os componentes são trocados muito próximos do fim de sua vida útil e as quebras durante a produção são minimizadas.

4 MATERIAIS E MÉTODOS

4.1 MATERIAIS

Para a implantação do sistema informatizado de manutenção foi necessário pesquisar-se um software que atendesse as necessidades do gerenciamento de

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manutenção do laboratório J25. Também consultou-se as normas de Equipamentos de Proteção Individual (NR 6) e de Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidades (NR 10) para a elaboração dos procedimentos padrões de manutenção para as preventivas cadastradas no software. Já o levantamento dos elementos de máquinas, somado aos procedimentos padrões de manutenção, geraram uma lista de ferramentas que devem estar disponíveis para a realização das MPV, assim como alguns instrumentos de medidas. Todos esses materiais necessários para iniciar-se a implantação do sistema informatizado de manutenção estão descritos a seguir.

4.1.1 MPSoftware

Segundo a MP (MP Software 2013) o MPSoftware é um CMMS, sigla que na língua inglêsa significa Computerized Maintenance Management System, ou seja, para língua portuguesa traduz-se Sistema de Gestão da Manutenção Informatizado.

O objetivo do software é ajudar a administrar o gerenciamento da manutenção de forma eficiente, mantendo-se arquivadas e organizadas informações produzidas pelo departamento de manutenção.

Pode-se utilizar o software independente do tamanho da empresa, a versatilidade do mesmo permite implementá-lo em qualquer lugar onde haja equipamentos, máquinas e instalações sujeitas a manutenção, ou seja, indústrias, construtoras, hospitais, frotas, empresas de serviços etc.

Para acessar-se as informações arquivadas no banco de dados, os usuários necessitam estar cadastrados e possuir senha, sendo que este acesso pode ser limitado ou ilimitado, ou seja, define-se o nível de acesso que o mantenedor tem sobre as informações do banco de dados.

Pode-se anexar arquivos aos equipamentos ou instalações cadastrados, ou seja, catálogos, fotos, planilhas, gráficos etc que visam facilitar as rotinas de manutenção. Sendo possível arquiva-ser as garantias de cada equipamento, ou seja, a garantia do fabricante, de uma reposição ou de um serviço realizado no mesmo. Ao acessar-se este módulo pode-se conferir todas as garantias vigentes de um equipamento.

(23)

Conforme o banco de dados é alimentado o software possibilita calcular três índices de manutenção: Tempo Médio Entre Falhas; Tempo Médio Para Reparação; e Disponibilidade do Equipamento.

Os trabalhos de rotina ou as MPV que deve-se executar, são informadas diariamente pelo sistema e algumas ferramentas disponíveis no software auxiliam a distribuir as ordens de serviço (OS) entre os mantenedores em função da especialidade de cada um e duração estimada de cada OS. Ao encerrar-se a OS da MPV o sistema gera automaticamente a próxima data a executar-se novamente a mesma.

Cada OS gerada seja ela MCV, MPV ou MPD recebe um número consecutivo e fica disponível para futuras consultas, formando-se assim um histórico dos equipamentos e instalações, ou seja, ao consultá-las pode-se saber quais serviços foram realizados em um determinado equipamento ou quais peças foram substituidas ou ainda, quais defeitos o equipamento já apresentou ao longo de sua vida útil.

Outro fator importante é o controle de sobressalentes, ou seja, pode-se controlar o estoque de consumiveis evitando que os mesmos faltem ou que sejam adquiridos em excesso, isso faz com que a produção não eleve seus custos com horas de máquinas e funcionários parados durante a produção e não haja demasiado capital acumulado no almoxarifado sem necessidade.

Cada máquina ou equipamento cadastrado no software recebe um código que pode ser formado por letras e números. O equipamento e seu código podem ser anexados ao layout das instalações, ou seja, na planta baixa das instalações de forma que o mantenedor possa localizar o mesmo dentro das instalções de forma rápida e ágil apenas consultando-a no sistema informatizado.

O software da MP ainda possui a opção de instalar junto com ele um pacote de vídeo aulas, que auxíliam no processo de treinamento dos usuários do software. São mais de 90 vídeos, que demonstram passo a passo todas as funções do programa.

O software possui outros recursos, porém os descritos acima são os mais importantes para a etapa inicial, ou seja, a etapa de implantação do sistema informatizado de manutenção.

(24)

4.1.2 Versão Utilizada do Software e Hardware para a Instalação do Mesmo

A versão do software MPSoftware que utilizou-se neste trabalho de conclusão de curso (TCC) é a Mono-usuário, uma versão básica do software, uma de suas restrições é que pode-se utilizar a mesma em um único computador. Suas principais características ou vantagens é que não tem custo algum, pode-se utilizar por tempo ilimitado e quando for decidido adquirir uma versão superior, que permite trabalhar em rede ou via internet, o banco de dados é mantido intacto e apenas o

software é atualizado para a nova versão.

Para a versão mono-usuário tem-se os seguintes requisitos mínimos para o

Hardware:

1) Sistema operativo de 32 bits: Windows 2000/XP/Vista/Windows 7/

Windows 8;

2) Processador: Pentium III 800 MHz ou superior;

3) Memória RAM: Windows 2000/XP: 256 MB (512 MB recomendado),

Windows Vista/Windows 7/Windows 8: 1 GB (2 GB recomendado);

4) Espaço em disco: 470 MB (instalando os cursos em vídeo), 100 MB (sem instalar os cursos em vídeo);

5) Monitor: Resolução de 1024x768 pixels, cor de alta densidade.

4.1.3 Equipamentos de Proteção Individual

Segundo o Ministério do trabalho (2013) a Norma Regulamentadora 6 (NR6) é a norma que aborda sobre Equipamentos de Proteção Individual (EPI). A norma considera EPI todo dispositivo utilizado pelo trabalhador, cuja finalidade seja proteger contra riscos suscetíveis que ameacem a segurança e a saúde no trabalho.

O EPI nacional ou importado deve possuir um Certificado de Aprovação (CA), expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, ou seja, ele é submetido a testes de qualidade e a CA certifica que o mesmo atende as necessidades de proteção ao trabalhador.

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A NR 6 também regulamenta que é obrigação da empresa fornecer, em perfeito estado e gratuitamente, os EPIs necessários para a proteção do trabalhador. Deve exigir que o trabalhador use-os, orientar como usa-los adequadamente, como guarda-los e conserva-los e substituir imediatamente quando danificado ou extraviado, sendo registrado o fornecimento do mesmo ao trabalhador.

Ao trabalhador cabe usar os EPIs apenas para a finalidade ao qual se destina o mesmo, guarda-los e conserva-los, comunicar ao empregador se o mesmo se tornou impróprio para o uso e usa-lo adequadamente como o empregador o orientar.

Os EPIs relacionados nos procedimentos padrões desenvolvidos na implantação do sistema de manutenção informatizado são:

1) Capacete para proteção contra impactos de objetos e choques elétricos sobre o crânio;

2) Óculos para proteção da face e dos olhos contra impactos de partículas volantes;

3) Protetor auditivo contra pressão sonora;

4) Vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica (jaleco);

5) Calçado para proteção dos pés contra agentes cortantes, perfurantes e choques elétricos;

6) Calça para proteção das pernas contra agentes abrasivos e escoriantes.

4.1.4 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade

Segundo sitie do Ministério do Trabalho (2013) a Norma Regulamentadora 10 é a norma que aborda sobre Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade (NR 10). Ela se aplica desde a etapa de projetos, geração, transmissão e consumo da energia elétrica.

Para a execução dos serviços em equipamentos e instalações que consomem energia elétrica a NR 10 orienta a tomarem-se medidas de proteção coletiva, através de Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) e caso o mesmo não

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seja suficiente, complementar a segurança de cada trabalhador envolvido no serviço com EPI, consultando a norma referente ao mesmo.

Para a elaborar-se os procedimentos padrões de manutenção, contidos em cada OS gerada para MPV e considerando-se sempre trabalhos com equipamentos ou instalações desenergizadas, a NR 10 orienta proceder da seguinte forma antes de iniciar-se o serviço:

1) Seccionamento, ou seja, interrupção da tensão; 2) Impedir que haja reenergização;

3) Certificar-se de que a tensão foi interrompida;

4) Sinalização para impedir a reenergização do equipamento ou instalações;

5) Isolar a área, ou seja, manter uma zona de controle de todos os trabalhadores não envolvidos na reenergização e realização da manutenção. Ao término do serviço procede-se da seguinte forma:

1) Retirar ferramentas, equipamentos e utensílios;

2) Retirar a zona de controle sobre os trabalhadores não envolvidos com a desenergização e realização da manutenção;

3) Remoção das sinalizações que impedem a reenergização;

4) Desbloqueio e reenergização dos dispositivos de seccionamento.

Os EPCs mencionados nos procedimentos padrões desenvolvidos para as MPVs desse TCC são:

1) Cones;

2) Fita zebrada nas cores preta e amarela;

3) Placas que alertam que o equipamento está em Manutenção; 4) Dispositivos de bloqueio para disjuntores.

4.1.5 Instrumentos de Medidas

Instrumentos de medidas são dispositivos que usa-se para realização de medições nos mais variados ramos de atividades. A medição envolve a utilização de um instrumento como o meio físico a fim de determinar-se uma grandeza ou o valor de uma variável.

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O instrumento de medida atua como extensão da capacidade humana, ou seja, permite-se que alguém determine o valor de uma quantidade desconhecida, algo que não seria possível realizar apenas pela capacidade humana sem auxílio do meio utilizado.

Os instrumentos de medidas que utilizaram-se para a elaboração desse TCC foram paquímetro analógico e alicate amperímetro digital.

4.1.5.1 Paquímetro analógico

Os paquímetros se destinam a medições externas, internas, de profundidades e ressaltos.

O paquímetro que utilizou-se no dimensionamento dos elementos de máquinas e demais componentes nesse TCC, é um paquímetro universal, fabricado em aço inoxidável temperado, com superfícies de medição retificadas e lapidadas e faixa de medição de 150 mm ou 6”.

Figura 1 – Paquímetro Analógico.

Fonte: HTTP//www.fatecsorocaba.edu.br/principal/pesquisas/.../apostila_paquimetro.pd

Na figura 1, apresenta-se um paquímetro universal similar ao que usou-se, e observa-se as seguintes partes constituintes do mesmo:

1) Bicos para medição externa; 2) Bicos para medição interna;

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4) Superfície para medição de ressalto; 5) Cursor;

6) Escala principal; 7) Nônios ou Vernier; 8) Parafuso de fixação;

9) Superfície de referência para medição de ressalto.

4.1.5.2 Alicate amperímetro digital

O alicate amperímetro é um instrumento com o qual se é capaz realizar várias medidas elétricas, ou seja, trata-se de um instrumento de medidas ao qual se mede tensão alternada (CA) e contínua (CC), corrente CA e CC, resistência e continuidade.

Os instrumentos de medidas elétricas possuem uma Categoria de Medição (CAT), que é definida por padrões internacionais, variando entre os níveis I a IV, ou seja, os níveis de proteção são divididos de acordo com a distribuição de energia. Esta divisão é baseada no fato de que um transiente perigoso de alta energia, como uma descarga atmosférica, será atenuado ou amortecido à medida que passa pela impedância (resistência CA) do instrumento. No caso das instalações do laboratório J25 é necessário um alicate amperímetro CAT III, pois se tratando de instalações elétricas trifásicas, instrumentos CAT III atendem os requisitos necessários para as mesmas como se pode observar a seguir:

1) Equipamentos em instalações fixas, como, por exemplo, motores trifásicos e mecanismos de distribuição;

2) Barramentos e alimentadores em instalações industriais;

3) Alimentadores e derivações curtas, dispositivos de painéis de distribuição;

4) Sistemas de iluminação em prédios grandes;

5) Tomadas de eletrodomésticos com conexões curtas à entrada da rede elétrica pública.

O alicate amperímetro esta incluso nos procedimentos padrões de manutenção, desenvolvidos para as MPV, que requerem a desenergização do

(29)

equipamento para a realização da manutenção, ou em casos onde o mantenedor tem que medir a corrente elétrica do equipamento ou testar a continuidade dos condutores e componentes elétricos.

Na figura 2 pode-se observar um alicate amperímetro similar ao indicado a se usar nas manutenções no laboratório J25.

Figura 1 – Alicate Amperímetro CAT III

Fonte: 28hil://www.minipa.com.br/Caracteristicas.aspx?ID_Sub_Categoria=74&ID=77

4.1.6 Ferramentas

Na manutenção ferramentas são dispositivos que auxiliam a executar-se as tarefas ou serviços de manutenção. Elas podem servir para apertar, desapertar, bater, sacar, empurrar etc. Para a execução dos procedimentos padrões de manutenção, desenvolvidos para as MPV, ou também nos casos de se haver a necessidade de realizar-se MCV, são necessárias as seguintes ferramentas disponíveis aos mantenedores:

1) Jogo de chaves combinadas – milímetros: aço DIN 17200 – aço alto carbono; Acabamento niquelado e cromado DIN 3113; Inclinação em relação ao corpo 15º. 6 a 32mm;15 peças;

2) Jogo de chaves combinadas – polegadas: aço DIN 17200 – aço alto carbono; Acabamento niquelado e cromado DIN 3113; Inclinação em relação ao corpo 15º. 1/4” a 1.1/4”; 15 peças;

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lixada. Alicate duplamente temperado. Mandíbulas tratadas com têmpera por Indução. Cabo com isolação 1000 Volts;

4) Alicate de pressão 10”; em aço cromo-vanádio, acabamento oxidado, face lixada, alicate duplamente temperado;

5) Alicate para anéis externos reto 7’’; em aço cromo-vanádio, fosfatizado e cabos plastificados;

6) Alicate para anéis internos reto 7’’, em aço cromo-vanádio, fosfatizado e cabos plastificados;

7) Alicate de Corte 6.1/2’’; em aço cromo-vanádio, acabamento oxidado, face lixada, alicate duplamente temperado, mandíbulas tratadas com têmpera por indução, cabo com isolação 1000 Volts;

8) Alicate de bico reto 6.1/2’’; em aço cromo-vanádio, acabamento oxidado, face lixada, alicate duplamente temperado, mandíbulas tratadas com têmpera por indução, cabo com isolação 1000 Volts;

9) Jogo de Chaves Allen curto, em aço cromo-vanádio, 1,5 a 10 mm; 9 peças;

10) Jogo de Chaves Allen alongada, em aço cromo-vanádio, 1,5 a 10 mm; 9 peças;

11) Jogo de Chaves Allen curto, em aço cromo-vanádio, 1/16” a 3/8”; 9 peças;

12) Jogo de Chaves Allen alongada, em aço cromo-vanádio, 1/16” a 3/8”; 9 peças;

13) Jogo de chave fenda e Phillips, em aço cromo-vanádio, ponta CFE DIN 5264 – forma B; haste niquelada e cromada, cabo em polipropileno azul, ponta fosfatizada: fenda 1/8 X 4, fenda 3/16 X 6, fenda ¼ X 8, Phillips 3/16 X 4, Phillips ¼ X 6, DIN 5265;

14) Jogo de chaves de fenda e phillips, haste em aço cromo vanádio temperada, ponta fosfotizada, isolação de 1000 VCA. 3 chaves de fenda ponta chata 3x75, 5x100, 6x150 mm e 3 chaves Phillips 3x150, 5x100, 6x150 mm;

15) Marreta oitavada 1 Kg, em aço SAE 1045/1050 forjado e temperado, batentes polidos, cabo de madeira de lei com cunha;

16) Calibre de folga, com 20 lâminas divididas entre 0,05 a 1mm; Fabricado em aço;

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17) Martelo bola de 400g, cabeça forjada em aço carbono, tempera na face de impacto e na bola, base e bola polidas, cabo de madeira envernizado, fixação por cunha metálica;

18) Chave ajustável: 12” de abertura máxima, forjada em cromo vanádio, temperada, cabeça polida e acabamento fosfatizado;

19) Chave para tubos modelo americano: 12” de abertura máxima do mordente, mandíbulas forjadas em aço cromo vanádio e temperadas, corpo e porca reguladora de abertura em ferro fundido;

20) Jogo de saca pinos paralelos, em aço cromo vanádio temperado, tempera por indução na ponta, acabamento fosfatizado;

21) Sacador de polias 3 garras, garras forjadas em aço cromo vanádio temperado, fuso e suporte em aço carbono temperado, fuso e suporte fosfatizado, agarre autocentrante.

4.1.7 Equipamentos Selecionados para Iniciar a Implantação do Sistema de Manutenção

Para implantar-se o sistema informatizado de manutenção selecionou-se quatro equipamentos do laboratório J25. Pois para realizar-se o levantamento dos elementos de máquinas e elaborar-se o procedimento padrão de manutenção para cada preventiva cadastrada demandou muito tempo, ou seja, a realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), pode ser prorrogado por apenas um semestre, o que limitou o tempo disponível para execução dos processos de implantação do sistema informatizado, não podendo assim incorporar-se de inicio todos os equipamentos do laboratório J25 nesse processo.

Um dos quatro equipamentos selecionados está descrito a seguir, os outros três estão como anexos. Cada equipamento está descrito com suas características apresentando-se suas listas de elementos de máquinas conforme levantamento realizado em consulta a catálogos, troca de e-mail com os fabricantes e desmontagens seguidas de medições com paquímetro nos próprios equipamentos no laboratório J25.

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4.1.7.1 Fresadora FC-30

A fresadora é um equipamento utilizado para processos mecânicos, que remove cavaco de materiais metálicos através de movimento continuo, por exemplo, os rasgos de chaveta são realizados na fresadora.

Na figura 3 pode-se observar a fresadora FC-30 do laboratório J25, um dos equipamentos selecionado para a implantação do sistema de manutenção informatizado.

Figura 3 – Fresadora FC-30 do laboratório J25

A fresadora da figura 3, segundo informações disponibilizadas pelo fabricante, CARDOSO MÁQUINAS (2013), em sua página eletrônica na internet, possui as seguintes características:

1) Fabricante: Cardoso Indústria e Comércio de Máquinas Ltda; 2) Modelo: FC-30;

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3) Superfície da mesa: 900 x 220 mm; 4) Curso transversal: 200 mm;

5) Curso longitudinal: 550 mm;

6) Curso vertical do console: 400 mm; 7) Curso do mangote: 100 mm;

8) Curso do torpedo 250 mm; 9) Giro do torpedo: 45 graus; 10) Passos da mesa 4 mm;

11) Passos do carro da mesa: 4 mm; 12) Passos do console vertical: 2,5 mm; 13) Passos dos fusos: 4 mm;

14) Alojamento cônico eixo árvore: ISO 30; 15) Número de velocidades da árvore: 8;

16) Rotações: 180, 300, 390, 500, 600, 1200, 2100; 17) Distância da árvore à coluna: 450 mm;

18) Inclinação do cabeçote à direita: 45 graus; 19) Inclinação do cabeçote à esquerda: 90 mm; 20) Capacidade de fresar em fofo: 2 a 100 mm; 21) Capacidade de fresar em aço: 2 a 80 mm; 22) Motor do cabeçote: 1/1,6CV;

23) Avanço automático longitudinal da mesa: 30 – 45 – 60 – 80 – 90 – 160; 24) Altura máxima mesa – eixo – árvore: 400 mm;

25) Peso líquido aproximado 650 kg.

Para facilitar as manutenções e aquisições de sobressalentes da fresadora FC 30, a seguir temos os desenhos da mesma, gentilmente fornecidos pelo fabricante, com os elementos de máquinas numerados. Também foram montadas tabelas dos elementos de máquinas encontrados nos desenhos, onde além do número correspondente no desenho tem-se a descrição e o código do fabricante que facilita a aquisição de sobressalentes junto ao mesmo.

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Figura 4 – Cabeçote da fresadora FC-30 em visão explodida Fonte: Cardoso Indústria e Comércio de Máquinas Ltda.

(35)

Na figura 4 pode-se observar os elementos de máquinas do cabeçote em uma visão explodida do mesmo.

No quadro 1 tem-se os números dos elementos de máquinas da figura 4 com os respectivos códigos do fabricante e as descrições dos mesmos.

NÚMERO CÓDIGO DESCRIÇÃO

1 FC – 015 Cabeçote

2 FFC – 030 Caixa da mola de retorno

3 FC – 054 Limitador do curso do mangote

4 - Parafuso Allen com cabeça 5/16” x 5/8”

5 FC – 062 Porca do prisioneiro limitador

6 - Parafuso Allen sem cabeça 3/16” x 3/8”

7 CST3642 – ½” Cabo standart

8 FC – 052 Alavanca do pinhão do mangote

9 FC – 051 Pinhão do mangote

10 - Parafuso Allen sem cabeça 3/8” x 1”

11 FC – 061 Prisioneiro do limitador do mangote 12 ATF 11830 – M10 Alavanca trava fêmea

13 FC – 036 Porca do eixo da arvore

14 - Parafuso Allen sem cabeça 5/16” x ½”

15 6206 2RS Rolamento

16 FC – 029 Bucha de encosto do rolamento 6206 2RS

17 FC – 024 Mangote

18 7207 Rolamento

19 FC – 028 Bucha de encosto do rolamento 7207

20 FC – 025 Tampa do mangote

21 - Parafuso Allen com cabeça 3/16” x ½”

22 FC – 030 Eixo árvore

23 - Chaveta de arraste

24 - Parafuso allen ¼ “ X ¾”

25 FC – 121 Escala do fuso limitador da árvore Quadro 1 – Elementos de máquinas do cabeçote da fresadora FC-30

(36)

Na figura 5 observa-se a transmissão do eixo da árvore em visão explodida com os elementos de máquinas devidamente numerados.

Figura 5 – Transmissão do eixo da árvore da fresadora FC30 em visão explodida Fonte: Cardoso Indústria e Comércio de Máquinas Ltda.

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NÚMERO CÓDIGO DESCRIÇÃO

26 6009 2RS Rolamento

27 FC 020 Mancal da polia movida

28 - Parafuso Allen c/ cabeça 3/8’’ x 1 ¼’’ 29 FFC – 123 Chaveta do eixo da árvore

30 FC – 032 Cubo da polia movida 31 FBC – 018 Veneziana da copa da polia

32 FFC – 073 Porcas M

33 FFC – 072 Castanha do suporte do motor 34 FFC – 095 Arruela de trava

35 FFC – 074 Alavanca do parafuso S M. 36 FFC – 043 Parafuso s.w.

37 - Parafuso Allen c/ cabeça 3/8’’ x 2. ¾’’ 38 FFC – 018 Polia motora

39 FFC – 065 Cabo do suporte do motor 40 FFC – 016 Suporte do motor

41 - Correia em V A35

42 DPB Motor trifásico 1 – 1,6 CV 60 Hz 2 velocidades

43 - Chaveta quadrada 8 mm

44 FFC – 025 Tampa do eixo da árvore

45 - Parafuso Allen com cabeça 5/16” x 1.1/4” 46 FFC – 133 Arruela da polia movida

47 FFC – 017 Polia movida 48 FC – 006 Capa da polia

125 - Prisioneiro de fixação da ferramenta

Quadro 2 – Elementos de máquinas da transmissão do eixo árvore da fresadora FC-30

No quadro 2 estão listados os números dos elementos de máquinas da transmissão do eixo da árvore, com os respectivos códigos e descrições dos mesmos.

Na figura 6 pode-se observar o desenho da inclinação do cabeçote em visão explodida com os elementos de máquinas devidamente numerados.

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Figura 6 – Inclinação do cabeçote da fresadora FC-30 Fonte: Cardoso Indústria e Comércio de Máquinas Ltda.

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NÚMERO CÓDIGO DESCRIÇÃO

49 - Porca sextavada 3/8”

50 - Parafuso Allen sem cabeça 3/8” x 2

51 FC – 014 Cubo da inclinação do cabeçote

52 - Parafuso Allen com cabeça3/8 x 1”

53 - Parafuso Allen com cabeça 5/16” x 5/8” 54 FC – 048 Flange do acoplamento do torpedo 55 FC – 067 Castanha do acoplamento do torpedo 56 - Parafuso Allen com cabeça 3/8” x 1.1/4” 57 FC – 009 Acoplamento do torpedo

58 FC – 037 Coroa sem-fim da inclinação do cabeçote 59 FC – 038 Pinhão da inclinação do cabeçote

60 51104 Rolamento axial

61 FC – 039 Tampa da inclinação do cabeçote

62 - Parafuso Allen com cabeça ¼” x 7/8”

63 E – 20 Anel de retenção

Quadro 3 – Elementos de máquinas da inclinação do cabeçote da fresadora FC-30

No quadro 3 pode-se observar os elementos de máquinas numerados na figura 6 com seus respectivos código do fabricante e descrições.

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Figura 7 – Torpedo da fresadora FC-30 em visão explodida Fonte: Cardoso Indústria e Comércio de Máquinas Ltda.

Na figura 7 pode-se observar um esquema do torpedo da fresadora em visão explodida, com os elementos de máquinas devidamente numerados.

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NÚMERO CÓDIGO DESCRIÇÃO 64 FC-013 Torpedo 65 FC-073 Régua do torpedo 66 Porca sextavada 5/16” 67 parafuso allen s.c. 5/16’’ x 2’’ 68 FC-011 Carro do torpedo

68 A Parafuso allen com cabeça ¼’’ x 1’

68 B FC-041 Tampa do pinhão do torpedo 68 C FC-40 Pinhão do movimento do torpedo

69 Porca sextavada ½”

70 FC-012 Suplemento do carro do torpedo 71 FC-047 Flange do acoplamento da coluna 72 FC-066 Castanha do acoplamento da coluna

73 B Coluna

Quadro 4 – Elementos de máquinas do torpedo da fresadora FC-30

No quadro 4 encontra-se os elementos de máquinas do torpedo da fresadora numerados na figura 7, com os respectivos códigos do fabricante e descrição dos mesmos.

4.2 MÉTODOS

Na implantação do sistema informatizado de manutenção no laboratório J25, o primeiro passo foi verificar a existência de um software que atendece as necessidades para gerenciar-se as atividades de manutenção no mesmo. No caso as prioridades definidas para selecionar-se o software adequado foram:

a) Ser gratuito, ou seja, não haver custos com anuidade para usar-se o mesmo;

b) Poder usar por tempo ilimitado sem ser bloqueado; c) Permitir o cadastramento de equipamentos e instalações;

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d) Gerar ordens de serviço de várias categorias, ou seja, ordens de serviço para corretivas, preventivas e preditivas.

Após definir-se os requisitos, realizou-se pesquisas pela internet e chegou-se ao software Mpsoftware que atendeu aos requisitos estabelecidos. Realizou-chegou-se o

download, preparou-se um computador que atendesse aos requisitos básicos para

instalação do mesmo e instalou-se o software.

Com o software instalado definiu-se os equipamentos a serem cadastrados, lembrando que devido ao tempo ser limitado para finalizar-se o TCC, e que cada equipamento possui uma grande quantidade de elementos de máquinas para serem identificados e especificados, selecionou-se quatro equipamentos: Fresadora FC 30; Furadeira de Coluna KM 38; Máquina de solda DPT 300; Centro de Usinagem ROMI D600.

Para cada equipamento definiu-se um código composto de três letras e um número, como observa-se na tabela 38. Com o código facilita-se a identificação do equipamento, uma vez que fica fixado o mesmo na estrutura do equipamento, evitando-se confundir o equipamento na hora de realizar-se a manutenção, ou seja, por exemplo a furadeira de coluna KM 38 codificou-se de FUR 01, se houver outra furadeira nas instalações mantem-se as letras e sequência-se o número obtendo-se o código FUR 02.

EQUIPAMENTO CÓDIGO

Furadeira de coluna Kone KM 38 FUR 01

Fresadora FC 30 FRE 01

Máquina de solda DPT 300 TIG 01

Centro de Usinagem Romi D600 CDU 01

Quadro 5 – Equipamentos do laboratório J25 com os códigos de identificação

Verificou-se os manuais disponíveis no acervo de manuais do laboratório e enviou-se e-mail aos fabricantes que gentilmente enviaram alguns arquivos, contendo desenhos e códigos de sobressalentes dos equipamentos. Com esse material em mãos listou-se os elementos de máquinas e demais componentes dos equipamentos.

Nos casos em que não tinha-se informações suficientes devido a manuais danificados, falta de páginas nos mesmos ou por terem sido extraviados, e na

(43)

necessidade de elaborar-se o procedimento padrão sem muitas informações disponíveis, partiu-se para desmontagem do equipamento ou de alguns componentes do mesmo. Na figura 46 observa-se uma dessas situações, onde a máquina de solda DPT 300, encontra-se aberta para verificar-se quais componentes seriam descritos na preventiva onde realiza-se o reaperto dos contatos elétricos, limpeza com limpa contato, retirada de poeira acumulada nos componentes, verificação da integridade dos condutores elétricos e oxidação em qualquer parte interna do equipamento ou de seus componentes e substituição de qualquer componente para verificar-se a necessidade.

Figura 8 – Máquina de solda DPT 300 do laboratório J-25

Com os elementos de máquinas listados e especificados, partiu-se para a etapa de definir-se as ferramentas necessárias para realização das manutenções, sejam elas corretivas ou preventivas, isso gerou uma lista que está descrita no item 3.6, Ferramentas, deste TCC.

Com os componentes dos equipamentos listados e conhecendo-se as ferramentas necessárias para monta-los e desmonta-los, começou-se a elaborar as preventivas dos equipamentos, isso levou a elaborar procedimentos padrões para cada uma das preventivas.

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Ao elaborar-se os procedimentos padrões, consultou-se as normas regulamentadoras NR6 e NR10, a fim de definir-se quais EPIs e procedimentos de segurança que deve-se usar e seguir ao realizar-se cada preventiva.

Muitas das preventivas que gerou-se, são sugeridas pelos fabricantes nos manuais, como por exemplo lubrificações, troca de correias e troca de rolamentos, ou seja, ao elabora-las seguiu-se as recomendações dos fabricantes quanto a periodicidade a serem realizadas e uso de materiais em específico, como por exemplo o tipo de lubrificante a ser usado em preventivas de lubrificação.

4.2.1 Como Cadastrar Equipamentos no Mpsoftware

Para cadastrar-se equipamentos no Mpsoftware deve-se inicialmente abrir-se o MP software, ao qual sua página principal está ilustrada na figura 9.

(45)

Para prosseguir o cadastramento, deve-se seguir os seguintes passos, conforme ilustrado na figura 10:

1 Selecionar “Catálogos” do menu principal; 2 Selecionar “Equipamentos”;

3 Selecionar “Agregar”.

Figura 10 – Tela de catálogos do Mpsoftware

Após clicar-se em “Agregar”, abre-se uma janela na qual apresentam-se campos para serem preenchidos conforme o equipamento a ser cadastrado. Na figura 11 observa-se um exemplo, onde estão preenchidos os campos com informações como código do equipamento e localização do mesmo na planta baixa.

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Figura 11 – Janela agregar do Mpsoftware

Ao término do cadastramento clica-se em “Aceitar”.

Como pode-se notar na figura 12, após registrar-se o equipamento, ele aparece no catálogo de equipamentos.

(47)

Figura 12 – Janela de catálogo de equipamentos do Mpsoftware

Após cadastrar-se o equipamento, deve se criar uma localização e o imóvel ao qual se encontra. Para isso segue-se os passos conforme numerado na figura 13:

1 Selecionar “Catálogos” do menu principal; 2 Selecionar “Equipamentos”;

3 Selecionar “Agregar”.

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Após clicar-se em “Agregar”, abre-se uma janela na qual apresentam-se alguns campos para serem preenchidos referentes a localização do equipamento, ou seja, cadastra-se a localização e se necessário anexam-se imagens, arquivos e notificações, na figura 14 observa-se esta janela.

(49)

Depois de cadastrar-se a localização do equipamento, tem-se que criar em qual imóvel se encontra. Para isso segue-se os passos conforme a figura 15:

1 Com o mouse seleciona-se a localização que se acabou de criar; 2 Seleciona-se “Agregar”.

(50)

Após clicar-se em “Agregar”, abre-se uma janela na qual apresentam-se campos, para serem preenchidos conforme o imóvel ao qual o equipamento se encontra. Na figura 16 observa-se a janela para inserir-se as informações do imóvel, ela é similar a janela para inserir informações da localização do equipamento apresentada na figura 14.

Figura 16 – Janela para inserir informações do imóvel onde se encontrar o equipamento

Após preencherem-se as informações do imóvel onde se encontra o equipamento, na figura 16, clica-se em “Aceitar”.

Ao terminar-se esse último cadastro, deve-se associar-se o equipamento há sua localização. Para isso segue-se os passos conforme a figura 17:

1 Selecionar “Localização de Equipamentos” do menu principal; 2 Selecionar “Localização de Equipamentos”;

3 Selecionar o equipamento que deseja associar;

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Figura 17 – Janela para associar o equipamento a sua localização

Após clicar-se em “Alterar localização e/ou equipamento “pai”, último passo da figura 17, abre-se uma janela na qual apresenta-se o campo de localização, que deve-se associar ao imóvel ao qual o equipamento se encontra, na figura 18 observa-se esta janela.

Figura 18 – Janela de campo de localização

Ao término do cadastramento da figura 18 deve-se clicar em “Aceitar”.

Com essa última etapa concluída, pode-se prosseguir para a próxima. O cadastramento dos planos de manutenções preventivasdos equipamentos.

(52)

4.2.2 Como Cadastrar Planos de Manutenções Preventivas

Para cadastrarem-se os planos de manutenções preventivas segue-se os passos conforme ilustrado na figura 19, janela de catálogos e planos:

1 Selecione “Catálogo” no menu principal; 2 Selecione “Planes”;

3 Selecione “Agregar”.

Figura 19 – Janela de catálogos e planos

Após clicar-se em “Agregar” na figura 19, abre-se uma janela na qual apresentam-se alguns campos para serem preenchidos conforme a preventiva do equipamento a ser cadastrado. Na figura 20 observam-se estes campos, ou seja, tem-se o código e nome do equipamento, o regime se é por data ou leitura e a unidade que pode ser referente a horas, quilômetros, dias, semanas, meses ou anos de acordo com o regime que se escolhe.

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Figura 20 – Janela equipamento a ser cadastrado, regime e unidade

Ao terminar-se o cadastramento da figura 20 clica-se em “Aceitar”.

Como pode-se notar na figura 21, após registrar-se o equipamento, ele já aparece no catálogo de planos. Agora deve-se seguir os seguintes passos como mostra-se na figura 21:

1 Selecionar o equipamento que acabou de cadastrar; 2 Selecionar “Editar Partes e Atividades”.

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Figura 21 – Janela de catálogos de planos selecionando o equipamento

Após clicar-se em “Editar Partes e Atividades”, abre-se uma janela na qual é feito o cadastro das atividades (Manutenções Preventivas) a serem feitas no equipamento, na figura 22 observam-se os passos a seguir:

1 Selecionar o equipamento ao qual for cadastrar as atividades; 2 Selecionar “Agregar” no menu de partes.

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Figura 22 – Janela de partes e atividades

Na figura 23 observa-se a janela que se abre e cadastra-se as partes do equipamento que serão feitas as manutenções, como por exemplo: motor, sistema hidraúlico, sistema pneumático ou sistema elétrico, etc. Ao terminar-se o cadastramento dessa janela da figura 23 clica-se em “Aceitar”.

(56)

Depois de criar-se a parte do equipamento, deve-se criar a atividade dessa parte, como: limpeza, lubrificação, troca de óleo, troca de rolamento etc. Para isso segue-se os passos conforme a figura 24:

Passo 1 – Selecionar a parte do equipamento;

Passo 2 – Selecionar “Agregar” do menu de atividades.

Figura 24 – Janela para criar atividades

Clica-se em “Agregar”, e abre-se uma janela na qual realiza-se o cadastro das atividades (Manutenções Preventivas) a serem feitas no equipamento. Na figura 25 seguem-se os seguintes passos para realizar o mesmo:

1 Cadastrar a atividade a ser feita no equipamento como: limpeza, lubrificação, troca de óleo, troca de rolamento, troca de correia etc;

2 Cadastrar a Frequência dessa manutenção como: semanal, semestral anual etc;

3 Cadastrar que setor vai fazer o serviço como: mecânica, elétrica etc; 4 Cadastrar a prioridade do serviço e a duração do serviço;

(57)

5 Cadastrar o procedimento da manutenção. Ao término do cadastramento clica-se em “Aceitar”.

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Como se pode notar na figura 26, após registrar-se a manutenção, ela aparece no catálogo de atividades. Se houver mais atividades deve-se repetir o mesmo processo anterior, cadastrando-se o equipamento, as partes dos equipamentos que serão feitas as manutenções e as manutenções em si.

(59)

Ao terminar-se essa última etapa, pode-se associar os equipamentos aos planos, conforme observa-se na figura 27, seguindo-se os seguintes passos:

1 Selecionar “ manutenção Rotineira” no menu principal; 2 Selecionar “Associação Equipamentos-Planos”;

3 Selecionar “Ligar Planos”.

(60)

Ao clicar-se em “Ligar Planos”, abre-se uma janela na qual apresenta-se dois campos, um com os equipamentos cadastrados e outro com os planos cadastrados, conforme observa-se na figura 28.

(61)

Para realizar-se a Associação dos Planos, deve se seguir o seguinte passo, conforme observa-se na figura 29:

1 Selecionar um equipamento e arrasta-lo até o seu plano de manutenção para associa-lo.

(62)

Como pode-se notar na figura 30, após associar-se o equipamento ao plano, o equipamento aparece incluso no plano de manutenção. Se houver mais associações deve-se repetir o mesmo processo anterior. Se não houver mais associações seleciona-se “Seguinte”.

(63)

Após clicar-se em “Seguinte”, abre-se uma janela na qual apresenta-se a associação do equipamento com o plano conforme observa-se na figura 31, se a mesma estiver correta seleciona-se “Terminar”.

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Como se pode-se notar na figura 32, após terminar-se a associação do equipamento ao plano, o equipamento aparece incluso no plano de manutenção, e as manutenções preventivas associadas estão contando os dias para serem efetuadas a partir desse momento.

Figura 32 – Janela de manutenções preventivas associadas

4.2.3 Ordens de Serviço

Nesse software as ordens de serviço não são geradas automaticamente, o usuário que deve gera-las. Na figura 33 observa-se os seguintes passos para realizar o mesmo:

1 Selecionar “OTs, Vales e consumos” no menu principal;

2 Selecionar “ Fase 1 – Gerador de OTs” (OTs significa Ordem de Trabalho que é similar a Ordem de Serviço);

3 Após clicar em Fase 1, o programa abrira uma janela ao lado. Na qual mostrara o equipamento num quadro e no quadro abaixo os Planos de manutenção do mesmo. Como pode-se ver, existe um quadrado ao lado do equipamento e dos planos, o qual serve para se marcar e para gerar a OT. Marcando o quadrado referente ao equipamento, serão gerados todos os

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planos de manutenção, agora se marcar o quadrado referente ao plano, só o mesmo ou outro marcado serão gerados;

4 Para gerar definitivamente a OT selecionar “Gerar OT”.

Figura 33 – Janela para gerar ordens de serviço

Após selecionar-se o plano de manutenção, e gerar-se a OS. O programa abrira algumas janelas (as duas figuras abaixo) referente a impressão da OS. A sequência a seguir-se será clicar em “Aceitar” e “OK” como observa-se respectivamente nas figuras 34 e 35.

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Figura 35 – Janela para confirmar a geração da OS

Como consequência dessas escolhas surgem duas janelas contendo opções, que devem ser escolhidas de acordo com as necessidades do usuário.

A primeira janela observa-se na figura 36 e destina-se a definir se a OS vai ser impressa ou visualizada na tela do computador, ao selecionar-se as opções desejadas clica-se em “Aceitar”.

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Figura 37 – Janela de detalhes para impressão

Na figura 37 observa-se a segunda Janela na qual selecionam-se detalhes que acha-se necessário constarem na OS.

Após os procedimentos realizados a OT deve estar semelhante a que consta na figura 38.

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Figura 39 – Preventiva de lubrificação gerada no MPsoftware para a furadeira de coluna KM 38

Na figura 39, observa-se uma preventiva gerada no MPsoftware para a furadeira de coluna KM 38, nela pode-se observar algumas características que estarão presentes em qualquer outra preventiva que seja gerada no referido

software, ou seja:

1 Número da Ordem de serviço, é consecutivo e nunca será repetido em outras ordens de serviços, seja corretiva, preventiva etc;

2 Código do equipamento, que foi definido pela gerencia de manutenção e está fixado no equipamento, neste caso FUR01, e nome do equipamento segundo o fabricante, neste caso Furadeira de Coluna Kone KM 38;

Referências

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