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Phenomenographie, diversité conceptuelle et le sourire de le chat d'Alice

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Academic year: 2021

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(1)

1

Phenomenographie, diversité conceptuelle…

… et le sourire de le chat d’Alice

Colóquio Internacional em Métodos Qualitativos em

Ciências Sociais e Humanas : Perspetivas e Experiências

PDL, 5 e 6 de Junho, 2012

Ana Moura ARROZ, Rosalina GABRIEL & Alison NEILSON

aarroz@uac.pt

b

a

g

azorean

biodiversity

(2)

sommaire

Cette communication fait la présentation de une approche

méthodologique, la phenomenographie, en tant que:

programme de recherche (ces origines théoriques,

propos, dissémination actuel, etc.);

– méthodologie de production et d`analyse des donnes;

… en essayant de la situer parmi d’ autres approches et

techniques plus connus.

… en illustrent ces résultats avec un exemple concret

… en discutant leurs forces et leurs limites.

(3)

origine et paternité

Ference Marton (1939 - )

• Psychologue éducationnel suède,

professeur dans la Université de

Gothenburg.

• Il y a développé la

phenomenography

dans les

années 70.

• Ces recherches l’ont permis la

formulation d'une théorie de la

relation parmi l’apprentissage et

la « awareness» (conscience

(4)

Centres avec la plus grande productivité

scientifique

(5)

Phenomenography:

de quoi s’agit-elle

?

l’étudie les façons dont les gens

comprend, et conçoit un

phénomène.

La recherche ne se focalise pas dans la compréhension de le

phénomène en soi même …

… elle vise la

compréhension de la variance/variation

,

ou bien la

diversité

dans les modalités de comprendre un

phénomène

“recherche de 2nd ordre”

Marton, (1986,1994)

“recherche de 1nd ordre”

(6)

… elle cherche découvrir les

différents

conceptions collectifs

sur un phénomène

Phenomenography:

objet d’étude

conception

:

attitude, valeur, opinion, pensée

=

façon de comprendre, signification présents

dans la conscience à un moment donné

… elle cherche découvrir la

structuration interne

des

conceptions:

dimensions de variation

et

modalités de

hiérarchie

parmi conceptions (présent

dans les donnés)

(7)

7

Phenomenography:

produits

1) Éventail collective des

catégories de description

catégorie de description

conception en tant que totalité de la pensée

conception (la catégorie comme abstraction interprétée

par le chercher

=

une façon qualitativement différente de comprendre

2) Espace de variation

:

dimensions de variation

des conceptions

modalités de relations

parmi les distinctes significations

(8)

processus

EXPRESSÕES com vista à selecção e segmentação de CONTINENTE COLECTIVO DE SIGNIFICADOS

delimitação das relações referenciais e estruturais entre categorias e agrupadas por proximidade semântica em distintas examinadas por justaposição analítica

destilação analítica de atributos e propriedades específicos de

cada uma das

CATEGORIAS DE DESCRIÇÃO C O N T E X T O D A I N V E S T I G A Ç Ã O POSIÇÕES DO INVESTIGADOR QUESTÕES DE INVESTIGAÇÃO TRANSCRIÇÃO DE CADA ENTREVISTA + COMENTÁRIOS SOBRE O DECURSO DA ENTREVISTA + DADOS SOCIOGRÁFICOS E PROFISSIONAIS DE CADA SUJEITO

análise por justaposição analítica de similaridades, diferenças e inclusividade DIMENSÕES DE VARIAÇÃO ARQUITECTURA ESTRUTURAL DO ESPAÇO DE VARIAÇÃO INTERVALO INDIVIDUAL DAS

CONCEPÇÕES

TRIANGULAÇÃO METODOLÓGICA DAS CONCEPÇÕES

CONTEXTOS DE REFERÊNCIA DA ENTREVISTA CLASSES C O N T E X T O C O L E C T I V O C O N T E X T O I N D I V I D U A L

INTERVALO COLECTIVO DAS CONCEPÇÕES

metáfora e descrição do significado; elementos figurais;

elementos co-ocorrentes não figurais; relações entre os elementos

distribuição de frequências por sujeito, contexto de referência e trajectórias

conceptuais

comparação das distribuições das “categorias de descrição” e dos

“grupos de proveniência” por sujeito agregadas num relações referenciais e estruturais entre dimensões análise semântica focada no fenómeno

• Entretiens individuelles

semi-structurés (pour

explorer de «quoi» et le

«comment» d’un

phénomène (± 20

participants sont suffisant)

• 2 étapes dans le processus

d’analyse des donnes

(9)

EXPRESSÕES com vista à selecção e segmentação de CONTINENTE COLECTIVO DE SIGNIFICADOS

delimitação das relações referenciais e estruturais entre categorias e agrupadas por proximidade semântica em distintas examinadas por justaposição analítica destilação analítica de atributos e propriedades específicos de cada uma das

CATEGORIAS DE DESCRIÇÃO

C O N T E X T O D A I N V E S T I G A Ç Ã O

POSIÇÕES DO INVESTIGADOR QUESTÕES DE INVESTIGAÇÃO TRANSCRIÇÃO DE CADA ENTREVISTA

+

COMENTÁRIOS SOBRE O DECURSO DA ENTREVISTA

+

DADOS SOCIOGRÁFICOS E PROFISSIONAIS DE CADA SUJEITO

análise por justaposição analítica de similaridades, diferenças e inclusividade DIMENSÕES DE VARIAÇÃO ARQUITECTURA ESTRUTURAL DO ESPAÇO DE VARIAÇÃO INTERVALO INDIVIDUAL DAS

CONCEPÇÕES

TRIANGULAÇÃO METODOLÓGICA DAS CONCEPÇÕES

CONTEXTOS DE REFERÊNCIA DA ENTREVISTA CLASSES

C

O

N

T

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V

I

D

U

A

L

INTERVALO COLECTIVO DAS CONCEPÇÕES

metáfora e descrição do significado; elementos figurais;

elementos co-ocorrentes não figurais; relações entre os elementos

distribuição de frequências por sujeito, contexto de referência e trajectórias

conceptuais

comparação das distribuições das “categorias de descrição” e dos “grupos de proveniência” por

sujeito agregadas num relações referenciais e estruturais entre dimensões análise semântica focada no fenómeno

(10)

Processus d’analyse: comparations

Classe ou catégorie analytique

analyse thématique

analyse

phenomenographic

1.

contient un signifiant

2.

= contenu («quoi» et «comment»)

3.

= catégorisation ultérieure a la

segmentation

4.

le système de catégories est un

premier résultat

1.

contient un signifiant ou un type

de signifiants

2.

= théme («sur quoi»)

contient plus que une

sous-catégories de contenu

3.

= catégorisation simultanée a la

segmentation

4.

le système de catégories est

une ressource pour

(11)

EXPRESSÕES com vista à selecção e segmentação de CONTINENTE COLECTIVO DE SIGNIFICADOS

delimitação das relações referenciais e estruturais entre categorias e agrupadas por proximidade semântica em distintas examinadas por justaposição analítica

destilação analítica de atributos e propriedades específicos de

cada uma das

CATEGORIAS DE DESCRIÇÃO

C O N T E X T O D A I N V E S T I G A Ç Ã O

POSIÇÕES DO INVESTIGADOR QUESTÕES DE INVESTIGAÇÃO TRANSCRIÇÃO DE CADA ENTREVISTA

+

COMENTÁRIOS SOBRE O DECURSO DA ENTREVISTA

+

DADOS SOCIOGRÁFICOS E PROFISSIONAIS DE CADA SUJEITO

análise por justaposição analítica de similaridades, diferenças e inclusividade DIMENSÕES DE VARIAÇÃO ARQUITECTURA ESTRUTURAL DO ESPAÇO DE VARIAÇÃO INTERVALO INDIVIDUAL DAS

CONCEPÇÕES

TRIANGULAÇÃO METODOLÓGICA DAS CONCEPÇÕES

CONTEXTOS DE REFERÊNCIA DA ENTREVISTA CLASSES

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V

I

D

U

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L

INTERVALO COLECTIVO DAS CONCEPÇÕES

metáfora e descrição do significado; elementos figurais;

elementos co-ocorrentes não figurais; relações entre os elementos

distribuição de frequências por sujeito, contexto de referência e trajectórias

conceptuais

comparação das distribuições das “categorias de descrição” e dos

“grupos de proveniência” por sujeito agregadas num relações referenciais e estruturais entre dimensões análise semântica focada no fenómeno

(12)
(13)

13

• Comment les chercheurs universitaires interprète la nature de la

connaissance scientifique et de ses processus de production?

identifier et caractériser les similitudes et les diversités épistémologiques

analyse de la variation épistémologique, parmi l'exploitation des facteurs

de différenciation interne et externe aux conceptions

Cas illustratif: objectifs et méthodologie

Participants

10 professeurs d'université plus central

dans les 5 distributions des groupes ACM

avec CH trouvés dans un étude précédent

doutorat

5 hommes 5 femmes

profs. auxiliares

5 dos 9 deptos

7 hard 3 soft

5 pures 5 appliqués

Production des donnés

entretiens

individuelles

semi-struturées

Analyse des donnés

(14)

14

métèques

dans la

science

contrat

social

jeu de la

coopération

stratégique

base

des données

global

ascèse

individuelle

L’entreprise

scientific

(15)

15

Structure interne de la variation

point de vue sur

l'entreprise

scientifique

Determinant

de l’activité

scientifique

Propos de le chercheur

mission

stratégic

routine

métèques

individu

base

de donnés

jeux

communauté

contrat

social

ascèse

société

produit

processus

Contenu focalisé dans la production scientifique

Univ

ers

de l

a

description

hétéronome

idealiste

(16)

16

Chaque participant contribue pour ≥3 catégories de description

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

CM

JC

BD

AI

CS

CM

JC

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AI

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1

2

3

4

5

6

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9

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u

tt

e

ran

c

e

s

(%)

participants

investigação ensino outros

Distribution des catégories de description par

(17)

Disponível em: ????

Fenomenografia, diversidade conceptual…

… e o sorriso do gato de Alice

Ana Moura ARROZ - aarroz@uac.pt

Rosalina GABRIEL

& Alison NEILSON

je vous remercie

de votre attention

(18)

18

Concepções

metecos

na

ciência

contrato

social

jogo de

estratégia

cooperativo

base

de dados

global

ascese

individual

empreendimento

científico

Processo de desenvolvimento e de depuração reflexiva, com

etapas/tarefas a superar:

• desconstrução de uma posição silenciada,

• emancipação pela prática da investigação,

• consciencialização “meta-investigativa”.

Envolve forte compromisso com o seu desenvolvimento e

com o dos menos experientes, numa espécie de processo

de socialização profissional.

Visa contribuir para a felicidade da humanidade.

(19)

19

metecos

na

ciência

contrato

social

jogo de

estratégia

cooperativo

base

de dados

global

ascese

individual

empreendimento

científico

Jogo, fortemente competitivo, com regras e acordos tácitos

relativos à legitimação e circulação do conhecimento.

Cooperar é a estratégia que assegura a posição relativa

mais vantajosa neste jogo, cuja intenção é a de “fazer-se notar”,

conquistar audibilidade.

Comunidade científica é, assim, vista como uma rede

intersubjectiva de jogadores da 1.ª liga.

Foca o processo mais do que a finalidade da produção do

conhecimento.

(20)

20

Empreendimento científico visto como…

metecos

na

ciência

contrato

social

jogo de

estratégia

cooperativo

base

de dados

global

ascese

individual

empreendimento

científico

Contributo para a construção de uma base de dados universal,

que constitui o compromisso ético ou a dupla missão do

investigador: acumular conhecimento e comunicá-lo.

Propósito da ciência: conhecer e explicar o mundo e tornar esse

conhecimento acessível.

Universidade: guardiã do conhecimento e veículo cultural de

resistência face às pressões políticas e económicas.

(21)

21

metecos

na

ciência

jogo de

estratégia

cooperativo

base

de dados

global

ascese

individual

empreendimento

científico

Empreendimento científico visto como…

contrato

social

CIÊNCIA  contribui  SOCIEDADE

Instrumento social destinado a dar resposta a/actuar sobre

necessidades concretas da sociedade: resolução de problemas

práticos e melhoria das condições de vida.

Ciência com vocação aplicada e natureza interdisciplinar

para lidar com a complexidade dos problemas.

SOCIEDADE  pressiona  CIÊNCIA

Perda de autonomia na definição de objectos e propósitos

de estudo; necessidade de sedução de poderes; e perigo de

instrumentalização e contaminação política.

(22)

22

metecos

na

ciência

contrato

social

jogo de

estratégia

cooperativo

base

de dados

global

ascese

individual

empreendimento

científico

Actividade rotineira e tecnicista, centrada no funcionamento

individual (o que eu faço) e sujeita a vários

constrangimentos (internos e externos).

Comunidade científica dicotómica:

(eles) os senhores da ciência versus (nós) os metecos.

Consideram não ter autoridade epistemológica mas há

uma aceitação tácita de um estatuto não reivindicativo.

A qualidade do conhecimento não é avaliável nem

hierarquizável, atribuindo a mudança na ciência a modas e

vontades dos “senhores da ciência”.

(23)

processo geral de análise de dados

tarefas

O P E R A

O P E R A

Ç

Ç

Õ E S

Õ E S

exposição de resultados

a

c

tiv

id

a

de

s

delimitação e verificação

de conclusões

obtenção de resultados

transformação

disposição

síntese e

agrupamento

identificação e

classif. de elementos

segmentação

de unidades

REDUÇÃO

DE DADOS

DISPOSIÇÃO E

TRANSFORMAÇÃO

DE DADOS

DELIMITAÇÃO DE

CONCLUSÕES

Referências

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