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Relatório estágio profissional

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Academic year: 2021

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Mestrado Integrado em Medicina

Faculdade de Ciências Médicas – Nova Medical School

Regente: Prof. Dr. Rui Maio

Orientador: Prof. Dr. António Panarra

Luís Manuel Pereira da Costa Correia | 2013219 | 6º ano | Turma 8

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Índice

Índice

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1

Introdução e Objetivos

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2

Atividades Desenvolvidas

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3

Ginecologia e Obstetrícia

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3

Saúde Mental

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3

Medicina Geral e Familiar

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4

Pediatria

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5

Cirurgia Geral

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5

Medicina Interna

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6

Estágio Opcional - CHPL

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7

Elementos Valorativos

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7

Reflexão Crítica

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8

Anexos

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9

Palestra “Ansiedade, do sintoma ao síndrome”

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9

Simpósio “Imaging Hallmarks of Cancer”

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10

Reunião “Cancro do Pulmão – Rastreio e Diagnóstico Precoce”

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11

Curso TEAM – Trauma Evaluation and Management

---

12

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Introdução e Objetivos

O presente relatório tem como propósito expor sucintamente as atividades realizadas nos diversos estágios práticos que constituem o 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) da Faculdade de Ciências Médicas – Nova Medical School – da Universidade Nova de Lisboa (FCMUNL). O MIM proporciona uma oportunidade de aprendizagem quer dos factos científicos e conhecimentos médicos, quer dos componentes humanos de comunicação, relação interpessoal, trabalho em equipa. Todas estas vertentes são essenciais para a prática clínica, sendo que o Estágio Profissionalizante (EP) é fulcral para as preparar, desenvolver e testar através das experiências adquiridas na vivência hospitalar e em Unidade de Saúde Familiar sob orientação de um médico tutor, com a contribuição das equipas médicas dos diferentes serviços hospitalares.

O relatório consiste na presente Introdução e listagem dos Objetivos estabelecidos para o EP; na Descrição Sumária das Atividades realizadas em todos os estágios parcelares e o estágio opcional que frequentei ao longo do passado ano letivo, por ordem cronológica; na Reflexão Crítica sobre e a realização dos objetivos propostos, e na secção de Anexos onde listo algumas actividades opcionais extra-curriculares. Tendo em conta os pontos gerais do documento “O Licenciado Médico em Portugal” e “The Tuning Project

(Medicine)”, um consenso da Comissão Europeia, considerei relevante o cumprimento de vários objetivos

transversais aos diversos estágios clínicos:

 Ganhar autonomia na realização de tarefas específicas, necessárias para a prática clínica corrente;

 Saber comunicar efetivamente com os doentes e com as suas famílias, sendo capaz de responder a dúvidas ou questões que estes possam colocar;

 Estabelecer e manter a relação médico-doente, fundamental para a cooperação entre o doente e os profissionais de saúde, assim como a adesão à terapêutica;

 Aplicar a técnica de colheita e elaboração da história clínica e exame objetivo, assim como justificar as hipóteses diagnósticas, pedir exames complementares de diagnóstico, fornecer propostas de tratamento e prognóstico fundamentadas;

 Saber interpretar alguns dos mais comuns exames complementares de diagnóstico, quer laboratoriais, imagiológicos ou outros;

 Ter a capacidade de diagnosticar e abordar algumas das patologias mais frequentes;

 Ser capaz de trabalhar em equipa e de desenvolver capacidades de relacionamento com a equipa médica e outros profissionais de saúde.

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Atividades Desenvolvidas

o

Ginecologia e Obstetrícia

O primeiro estágio do 6º ano do MIM foi, no meu caso, o de Ginecologia e Obstetrícia, no Hospital dos Lusíadas, sob a tutoria da Drª. Daniela Sobral. Decorreu entre 10 de setembro e 5 de outubro de 2018.

Como objetivos específicos para este estágio, apontei as consultas de fertilidade e Procriação Medicamente Assistida, patologia do colo e as componentes da enfermaria obstétrica, como as áreas de maior interesse, com as quais tive menos contacto no estágio de 4º ano, complementando assim a minha formação na área da ginecologia e obstetrícia. Durante todo o estágio fui integrado nas atividades fulcrais à especialidade e desenvolvi a vertente de relações interpessoais com outros médicos e outros profissionais de Saúde, mas também com os doentes. No que toca aos doentes em si, sinto que tive a sorte de contactar com numerosos indivíduos e famílias a quem forneci respostas a questões, dúvidas ou inseguranças que pudessem ter, com empatia e utilizando os conhecimentos desenvolvidos ao longo da minha formação.

Outro aspeto francamente positivo a mencionar foi a facilidade com a qual consegui contactar com as diferentes áreas que pessoalmente me despertavam mais interesse, nomeadamente o componente cirúrgico, as consultas e laboratório de PMA, e o bloco de partos. Durante o estágio, contactei pela primeira vez com o Síndrome de Lynch, sendo este caso invulgar pelo seu diagnóstico precoce, tanto que o apresentei em reunião clínica como avaliação final do estágio.

Saúde Mental

O meu estágio de Saúde Mental tomou lugar principalmente na Clínica 6 do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa, entre 8 de outubro e 2 de novembro de 2018, tendo passado a maior parte do meu tempo sob a tutoria da Drª. Vânia Viveiros. Passei ainda pelas Consultas Externas de Psiquiatria do CHPL, consultas no “Et cetera”, um centro de apoio a doentes psicóticos em Torres Vedras, e Serviço de Urgência no Hospital de S. José (HSJ). Este estágio representou o meu primeiro contacto com a prática clínica psiquiátrica em Portugal, sendo que realizei o estágio de 5º ano em programa de Erasmus. Como tal, o objetivo principal deste estágio foi contactar com a realidade da Psiquiatria em Portugal, especificamente no reconhecimento dos quadros e patologias mais frequentes através da entrevista clínica e exame do estado mental.

A Psiquiatria tem uma forte componente humana, o que faz com que a compreensão, tolerância e empatia com o doente sejam fundamentais para uma boa relação médico-doente. Essa relação é a base

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sobre a qual se constrói todo o processo terapêutico, sendo necessária para que haja bons resultados,

nomeadamente adesão à terapêutica, diminuição do número de internamentos, estabilidade e qualidade de vida. Constatei que os doentes psiquiátricos têm, frequentemente, dificuldades de integração na sociedade e pouco apoio, tanto familiar como social, o que dá azo a má adesão terapêutica e consequente multiplicidade de internamentos, provocando, por sua vez, uma maior deterioração ao longo do tempo. As patologias mais representadas na enfermaria ao longo do estágio foram as perturbações da ansiedade, perturbação bipolar e a esquizofrenia.

Em comparação com estágio do 5º ano, realizado em Madrid, noto algumas diferenças na abordagem aos doentes. No hospital espanhol onde estagiei, verifiquei existir um maior número de doentes por médico, quer em contexto de consulta quer de enfermaria, resultando em menos disponibilidade para atender a todas as necessidades individuais.

Medicina Geral e Familiar

O estágio de MGF teve lugar na USF Linha de Algés, sob tutoria do Dr. Francisco Carvalho, de 5 a 30 de Novembro de 2018. À semelhança do estágio de Saúde Mental, este representou o meu primeiro estágio clínico de MGF em Portugal. Consequentemente, os meus objetivos adquiriram um carácter mais abrangente, tendo interesse em vivenciar todos os aspectos da prática do médico de família.

Durante estas quatro semanas, constatei que a metodologia da consulta de MGF é centrada na pessoa como um todo, não apenas nas patologias e tem em conta o contexto cultural, psicossocial e familiar. Interagi com utentes oriundos de diversos países e estratos sociais que têm expectativas diferentes em relação à consulta em que se encontram. O manejo dessas diferenças é necessário para que se estabeleça uma boa relação médico-doente, sobre a qual assenta o desenrolar da consulta.

As consultas de Planeamento Familiar foram um valioso componente de formação, pois a saúde reprodutiva e os métodos contracetivos são áreas onde o conhecimento da população geral é escasso. Os esclarecimentos providenciados nestas consultas foram um excelente veículo para desenvolver os meus conhecimentos sobre saúde reprodutiva. A MGF foi também a única especialidade na qual tive a oportunidade de realizar visitas ao domicílio, lidando principalmente com idosos, geralmente com limitação física grave e outras comorbilidades. Nestas situações aprendi a analisar não só o doente como indivíduo, mas como alguém cujos cuidados de saúde têm que ser planeados num determinado contexto, atendendo a necessidades particulares.

(6)

No final do estágio elaborei um póster sobre o risco de queda no doente idoso, para ser afixado nas salas

de espera da USF. Dado que a prevenção é um dos pilares da MGF, o póster continha diversas medidas preventivas, relativamente simples, a aplicar no domicílio, como uso de tapetes anti-derrapantes.

Pediatria

O estágio teve lugar no Hospital Dona Estefânia, sob orientação da Drª Marta Conde, especialista

em Reumatologia Pediátrica, de 3 de dezembro de 2018 a 11 de janeiro de 2019.

As atividades em que participei neste estágio foram diversas, incluindo vários elementos com os

quais não tinha contactado em contexto pediátrico, como as consultas de Reumatologia,

Hematologia, Imunoalergologia, do Viajante e Serviço de Urgência. A vivência no Serviço de Urgência

foi particularmente benéfica, permitindo o contacto com as patologias agudas mais prevalentes na

idade pediátrica, de várias ordens de gravidade. Dado o estágio ter coincidido com o inverno, as

infecções respiratórias virais foram das mais frequentes. Na consulta de Reumatologia Pediátrica

contactei com certas patologias raras como o Síndrome de Aicardi-Goutières. Nesta consulta tive a

oportunidade de aperfeiçoar a colheita de anamnese e realização de exame objetivo osteoarticular no

doente pediátrico.

O trabalho final deste estágio abordou um tópico atual e cada vez mais prevalente na população

jovem, a dependência em internet e videojogos.

Cirurgia Geral

O estágio de Cirurgia Geral consistiu numa semana de

aulas teóricas no Hospital Beatriz Ângelo,

sete semanas de estágio no Hospital das Forças Armadas, no período entre 21 de janeiro e 15 de

março de 2019, sob tutoria do Dr. Pedro Maurício e Dr.ª Sara Brás.

Sendo este um estágio de Cirurgia Geral, uma grande porção do tempo de estágio foi dedicada

ao bloco operatório. De um total de 28 cirurgias, participei como 2º ajudante numa grande parte

delas. Um ponto alto desta vivência de bloco foi o meu papel como operador de câmara numa

cirurgia laparoscópica, uma experiência nova que confere uma perspetiva sobre a comunicação e

trabalho de equipa entre o cirurgião e o ajudante. Outro componente major do estágio foi o

seguimento dos doentes cirúrgicos na enfermaria.

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Participei ainda nas consultas externas, que constituem uma excelente oportunidade de praticar

a anamnese e o exame objetivo no doente cirúrgico quer previa ou posteriormente à intervenção

cirúrgica. Assisti também às atividades da sala de tratamentos, onde auxiliei na troca de pensos e na

examinação de cicatrizes pós-operatórias diversas.

Não posso deixar de referir que o facto de estagiar no HFAR acarreta outra vantagem: a

oportunidade de visitar certas instalações únicas na cidade de Lisboa, nomeadamente o Centro de

Treino Fisiológico que constitui parte do Centro de Medicina Aeronáutica, o Centro de Epidemiologia

e Intervenção Precoce e o Centro de Medicina Subaquática e Hiperbárica. Como elemento de

avaliação, realizei um trabalho de grupo sobre dois casos clínicos de suboclusão intestinal recidivante

operados em contexto eletivo, o que não é de todo frequente nesta patologia.

Medicina Interna

Entre 18 de março e 17 de maio, realizei o estágio de Medicina Interna no Hospital Egas Moniz e,

no decorrer destas oito semanas, fui integrado na equipa médica da Drª Rita Reis no Serviço de

Medicina IB. O contacto com a Medicina Interna inicia-se no 3º ano do curso, consequentemente os

meus objetivos para este estágio centram-se no aprofundamento de conhecimentos prévios.

A maior parte do tempo de estágio foi dedicada às atividades da enfermaria do Serviço de

Medicina IB do Hospital Egas Moniz. No início de cada manhã, era feita a distribuição dos doentes

internados, ficando eu responsável por observar cerca de dois doentes por dia. Realizei

frequentemente gasimetrias arteriais na enfermaria, técnica com a qual me sinto confortável o

suficiente para, em algumas ocasiões, aconselhar os alunos de 4º ano que a efetuavam pela primeira

vez. Em algumas ocasiões, foi me possível assistir a técnicas de diagnóstico e terapêutica na

enfermaria ou no serviço de Pneumologia, como a colocação de cateter venoso central, paracente e

toracocentese eco-guiada.

Adicionalmente, pude contactar com o SU do Hospital São Francisco Xavier uma vez por semana,

o que se revelou extremamente benéfico para mim. Melhorei o meu raciocínio clínico através da

gestão de múltiplos doentes e de discussão de hipóteses diagnósticas, e ganhei experiência em

realizar colheitas de história clínica, exames objetivos e gasimetrias arteriais com sucesso num

ambiente mais acutilante que o da enfermaria. Para além das patologias mais frequentes como

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agudizações de insuficiência cardíaca e as infecções respiratórias, gostaria de referir que observei o

meu primeiro caso de pneumomediastino, assim como uma variedade de quadros dermatológicos

desde infecções a manifestações paraneoplásicas.

Como componente de avaliação, elaborei juntamente com duas colegas, uma apresentação

sobre hipertensão pulmonar, baseada em casos clínicos da enfermaria.

Estágio Opcional - CHPL

A impressão francamente positiva do prévio estágio de Saúde Mental inspirou a escolha de Unidade Curricular Opcional para o meu 6º ano. Por recomendação de um colega, optei por estagiar novamente no CHPL, embora com uma tutora diferente, com o objetivo de alargar o espectro de patologia psiquiátrica que observei. Sob a tutoria da Drª Isabel Ganhão, passei duas semanas entre a enfermaria da Clínica 6 para doentes agudos e as consultas externas, assistindo ainda a sessões teórico-práticas e exposição de casos clínicos. Adicionalmente, participei pela primeira vez em consultas de adição e cessação tabágica. De um modo global, faço um balanço fortemente positivo do Estágio Opcional, servindo este como um complemento ao estágio de Saúde Mental.

Elementos Valorativos

o

Durante todo o curso, esforcei-me para participar em actividades que estimulassem a minha

aprendizagem e desenvolvessem os meus métodos de trabalho, culminando assim na melhor preparação possível para o Estágio profissionalizante. Procurei adquirir conhecimentos e perspectivas diferentes para complementar os desenvolvidos nesta instituição através de um semestre do meu 5º ano do curso a estudar no estrangeiro. Graças ao Programa Erasmus, fui acolhido na Facultad de Medicina de Alcalá de Henares, nos arredores de Madrid. Participei ainda em dois estágios de verão do programa PECLICUF – um estágio de enfermagem e um de Cirurgia Geral e Gastroenterologia sob a tutoria do Dr. Ricardo Girão.

Ao longo do Estágio Profissionalizante, procurei frequentar eventos e palestras com o objetivo de enriquecer os meus conhecimentos em temas específicos, de acordo com os avanços mais recentes nas áreas de investigação. Para este fim, participei nas reuniões científicas “Ansiedade, do sintoma ao síndrome” e “Cancro do Pulmão - Rastreio e Diagnóstico Precoce” organizadas pelo Hospital da Luz, no Simpósio “Imaging

Hallmarks of Cancer” organizado pela ESOR e Fundação Champalimaud no curso “TEAM” (Trauma Evaluation and Management) organizado pela ATLS e ainda no Curso CADU – Curso de Abordagem ao Doente Urgente,

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Reflexão Crítica

o

Estando agora no fim do meu percurso como aluno de Medicina, revejo os estágios 6º ano como experiências que me disponibilizaram um ambiente propício ao crescimento pessoal e profissional.

Globalmente, os diversos estágios cumpriram os objetivos os específicos para cada um, assim como os objetivos gerais descritos neste relatório. No entanto, cada estágio destaca-se por motivos diferentes. Em alguns casos, simplesmente não tinha tido suficiente contacto com alguns aspectos da especialidade em questão, como as urgências de Pediatria ou visitas ao domicílio de MGF. Noutros estágios, aperfeiçoei conhecimentos prévios como o exame objetivo em Cirurgia Geral, ou o raciocínio clínico em Medicina Interna.

Em termos da relação interpessoal, destaco os estágios de Saúde Mental, Medicina Interna e MGF, como os que mais impacto tiveram na minha formação. No de Medicina Interna em particular, contactei com alguns doentes de relacionamento difícil, inclusive recusando a terapêutica, situações estas que procurei ser capaz de contornar. Estes doentes requerem uma abordagem especialmente cuidadosa do ponto de vista da relação médico-doente, pois a confiança no médico é construída gradualmente mas pode ser rapidamente desfeita, influenciando a adesão à terapêutica e consequentemente o prognóstico. Tive a oportunidade de descobrir abordagens diferentes e observar em primeira mão patologias raras, particularmente na consulta de Reumatologia Pediátrica.

Em termos de aspectos a melhorar em relação aos estágios, sinto que foram felizmente escassos. Posso apenas salientar aspectos particulares de alguns estágios, como por exemplo a falta relativa de diversidade de patologias em Cirurgia Geral, pois mais de 50% das cirurgias observadas foram de patologia herniária. Neste aspeto, os colegas do Hospital Beatriz Ângelo relatavam maior diversidade de patologias, se bem que o estágio no HFAR tinha vantagens próprias já descritas anteriormente.

Paralelamente ao trabalho prático realizado ao longo deste ano, procurei a identificação regular de necessidades de aprendizagem, de forma a procurar um aproveitamento contínuo de cada estágio. Esta atitude beneficia o desenvolvimento de novas competências, e deve ser mantida durante toda a carreira médica pois a Medicina é uma ciência em constante evolução.

Por fim, gostaria de expressar a minha gratidão a todos os professores, tutores, internos e outros profissionais de saúde que, ao longo não só do 6º ano mas de todo o curso, que não me transmitiram apenas as bases teóricas essenciais à prática médica, mas também a sua experiência e sabedoria adquirida ao longo da carreia, que me continuam a inspirar para a enfrentar os desafios da profissão, e cujo profissionalismo será uma referência para mim enquanto médico.

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Anexos

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Referências

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