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aprenda as principais estratégias de opções.

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luiz fernando roxo.

aprenda

as principais

estratégias

de opções.

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luiz fernando roxo.

sumário.

introdução.

o que é uma opção.

as forças que movem as opções.

as regras.

estratégias.

-

compra a seco.

-

lançamento coberto

-

travas

considerações finais

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luiz fernando roxo.

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luiz fernando roxo.

Olá! Esse e-book é o primeiro passo para você iniciar no

mercado de Opções. É o caminho para entender mais sobre Opções, as Gregas e conhecer estratégias base para operar nesse mercado. O mercado de Opções é de alto risco e bem volátil, mas é possível controlar a exposição ao risco e conseguir altos ganhos com as Opções. O fato é que é preciso sempre estar exposto para

esperar uma alta ou baixa, pois é possível ganhar nas duas

direções com Opções.

Aqui você vai entender como funcionam as Opções, como as Gregas influenciam no preço das Opções e, ainda, vai aprender a montar as seguintes estratégias: Compra a seco, Lançamento Coberto, Travas de Alta e de Baixa.

Com essas estratégias, você poderá criar as suas próprias simulações, usando a ferramenta que escolher, e vai poder aplicá-las no mercado de Opções para buscar lucro. As estratégias apresentadas são as mais

“simples” e de fácil compreensão e manuseio. Mesmo assim, são

ferramentas poderosas, pois “simples” em Opções não é uma depreciação, é um grande elogio! Vale ressaltar que esse e-book não é sobre Opções Binárias, como muitas pessoas me perguntam nas redes sociais. Boa leitura! Qualquer dúvida, pode me procurar nas redes sociais!

Um abraço,

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luiz fernando roxo.

o que é

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luiz fernando roxo.

Opção é um contrato de direitos e obrigações entre duas partes, que é negociado na Bolsa de Valores. As negociações dos contratos de Opções, de compra ou de venda, acontecem por um determinado período, e são atreladas a um lote de Ações, por um preço fixado, chamado de Preço de Exercício ou Strike.

As Opções são derivativos e as negociações desses contratos dependem de outros ativos, ou seja, de Ações. A principal função desses contratos é gerenciar os riscos dos ativos, por um certo preço estabelecido no contrato, chamado de Prêmio.

Você sabia que as primeiras relações de Opções não se deram no Mercado Financeiro, mas sim no mundo real? Para entender, veja o exemplo a seguir.

Suponha que, ao ser convidado para um jantar no sábado à noite, você responda “se der, eu vou”. Nessa situação, você tem a opção de ir, e não a obrigação de ir! Agora, se você disser “eu vou, pode me esperar”, você agora tem a obrigação de ir. E se a pessoa disser: “então venha, estou te

esperando”, ele tem a obrigação de recebê-lo.

Entendeu? E não para por aí. Até mesmo os macacos têm uma relação de Opções. Eles, por

exemplo, trocam uma banana por um favor!

Tudo isso faz parte do mundo da OPCIONALIDADE! A vida é feita de Opções!

tipos de opções.

As Opções são classificadas, em linhas gerais, em dois tipos: Opções de Compra (chamada de CALLs) e Opções de Venda (chamada de PUTs). Há ainda outras classificações e vamos abordá-las ao longo do tempo. Existem ainda duas distinções quanto às características do mercado: as Opções Americanas e a Opções Europeias, e as

diferenças não se devem à

posição geográfica, mas sim com relação aos direitos que elas oferecem.

Vamos conhecer melhor cada uma delas?

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luiz fernando roxo.

Uma CALL é um contrato, no qual o titular (quem comprou a Opção) tem o direito de comprar um Ativo por um certo preço estabelecido no contrato

(chamado de Strike) e o lançador (quem vendeu a Opção) tem a obrigação de vendê-lo por esse preço.

Ou seja, a Opção de Compra dá o direito de comprar um Ativo por um preço pré-estabelecido, em uma determinada data (chamada de Vencimento).

Vamos nos fixar na expressão que “CALL é o direito de

comprar”.

Se você compra uma CALL, você adquire o direito de comprar determinada Ação, nas regras do Exercício vigente, por um preço determinado. Mas por outro lado, você não tem a obrigação de comprá-la.

O titular (investidor) que comprou a CALL, adquirindo o direito de comprar o Ativo referente, paga ao lançador um valor (prêmio) por isso.

Não realizando o seu direito de compra até a data do Exercício, a

Opção expira (vira pó), perdendo totalmente o seu valor.

O fato é que você tem o direito de comprar a Ação por um certo preço, direito garantido pela Opção de Compra. Mas, se a Ação estiver abaixo do preço

estabelecido no contrato, não vale a pena exercê-la.

opção de venda (put).

Uma PUT permite que o

investidor venda o Ativo por um preço fixado, estabelecido no contrato

Uma PUT é um contrato que permite que o investidor venda um Ativo por um certo preço estabelecido no contrato, mesmo que o Ativo sofra quedas no futuro.

Quem compra uma PUT tem o direito de vender o Ativo-objeto pelo Strike predeterminado e quem vende a PUT se obriga a comprar o Ativo por um preço predeterminado se, no

Vencimento, este se encontra num preço abaixo do contrato. Vamos nos fixar na expressão que “PUT é o direito de vender”.

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luiz fernando roxo.

Muitos investidores utilizam a estratégia de comprar PUTs para se proteger contra as quedas do mercado. Dessa maneira, a carteira fica protegida e o investidor não sofre prejuízos com a eventual desvalorização dos seus ativos.

O titular (investidor que comprou a Opção de venda), adquirindo o direito de vender o Ativo a ele referente, paga ao lançador um valor (prêmio) por isso.

Já o lançador, que vendeu a Opção e recebeu o seu prêmio, assume a obrigação de comprar o Ativo pelo previsto no contrato. Mas isso acontece somente após receber um comunicado,

anunciando que a sua posição foi exercida pelo titular da Opção. Um fato é que as Opções de Compra têm mais liquidez no mercado do que as Opções de venda no mercado.

Vamos agora tratar da definição de Opções Americanas e de Opções Europeias.

opções americanas.

São aquelas em que o titular pode exercer o seu direito a qualquer momento, desde a data em quem foi lançada a Opção, até a sua data de expiração, chamada de Vencimento da Opção.

opções europeias.

São aquelas em que o titular somente pode exercer o seu direito na data do Vencimento da Opção.

Compreendido tudo isso, podemos ir em frente com as forças que movem as Opções. Nosso foco daqui em diante será entender o comportamento dos preços das Opções. Ao dominar esse assunto e compreender, você será capaz de vislumbrar claras oportunidades de ganhos no mercado de Opções e com alta margem de segurança.

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luiz fernando roxo.

as forças

que movem

as opções.

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luiz fernando roxo.

Como se define o preço das Opções?

Bem, para entender o preço de uma Opção, é importante

conhecer as 5 variáveis (forças) que afetam o seu preço: o Preço do Ativo-objeto, o Preço de Exercício ou Strike, o Tempo, a Taxa de Juros e a Volatilidade. Vamos ver como cada um deles influencia o preço das Opções.

preço do ativo-objeto.

Quanto maior for o preço do Ativo-objeto (ou preço da Ação), maior será o preço da Opção. Por isso, dizemos que o preço da Opção flutua de maneira

diretamente proporcional ao preço da Ação de que ele deriva. Dentre todas as variáveis que afetam o preço de uma Opção, o preço do Ativo é o de maior relevância.

preço de exercício ou strike.

O Preço de Exercício ou Strike nada mais é do que o preço do Ativo-objeto do contrato de uma

Opção, ou seja, é o valor pelo qual a Ação será negociada no caso de exercício da Opção.

O dia do Exercício é prazo de validade de uma Opção.

Quanto mais baixo for o Preço de Exercício em relação ao preço atual, maior será o preço da Opção.

Assim, o Strike afeta o preço da Opção numa relação

inversamente proporcional. Para que você compreenda melhor, veja que o Preço de

Exercício é indicado pelo número no final do ticker da Opção.

Por exemplo, ABCDG32 é uma Opção de compra de ABCD4, com Vencimento para julho, com Preço de Exercício de R$ 32,00. Ainda dentro do Preço de

Exercício, há alguns fatores determinantes para o preço de uma Opção, como a classificação do Strike, que serve como

referencial para a classificação das Opções.

Isso ocorre em três níveis: Dentro do Dinheiro (In the Money - ITM), No dinheiro (At the Money - ATM) e Fora do Dinheiro (Out of

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luiz fernando roxo.

the Money - OTM). Esses níveis também são chamados

Moneyness.

Quando tratamos, por exemplo, de uma CALL de ABCD4. Se o preço atual de ABCD4 é R$ 32,00, temos:

- ABCDG28, cujo Strike é

R$28,00, é uma Opção dita ITM. - ABCDG30, cujo Strike é

R$30,00, é uma Opção dita ITM. - ABCDG32, cujo Strike é

R$32,00, é uma Opção dita ATM. - ABCDG34, cujo Strike é

R$34,00, é uma Opção dita OTM. - ABCDG36, cujo Strike é

R$36,00, é uma Opção dita OTM. Quando tratamos, por exemplo, de uma PUT de ABCD4. Se o preço atual de ABCD4 é R$ 32,00,

temos:

- ABCDS28, cujo Strike é

R$28,00, é uma Opção dita OTM. - ABCDS30, cujo Strike é

R$30,00, é uma Opção dita OTM. - ABCDS32, cujo Strike é

R$32,00, é uma Opção dita ATM. - ABCDS34, cujo Strike é

R$34,00, é uma Opção dita ITM.

- ABCDS36, cujo Strike é

R$36,00, é uma Opção dita ITM.

tempo.

As Opções, tanto de compra quanto de venda, tornam-se mais valiosas quanto maior for o prazo de Vencimento, que é contado em dias úteis.

Por exemplo, o preço de um seguro de automóvel será maior quanto maior for o tempo do contrato. O fato é que o risco de um carro ser roubado ou sofrer um sinistro em um ano é maior do que em três meses.

A Opção com o Preço de Exercício acima do valor de mercado da Ação terá o seu valor tendendo a zero quanto mais se aproximar da data de Exercício. Isso porque é pouco provável que as Ações dessa empresa tenham uma grande valorização faltando poucos dias até o exercício.

Todos os dias, o preço de todas as Opções cai se o preço do Ativo não variar.

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luiz fernando roxo.

Os preços das Opções são correlacionados com a Taxa de Juros de mercado, ou seja, a Taxa de Juros de mercado influencia na formação dos preços das Opções, tanto positivamente, quando sobe a taxa, quanto para menos quando a taxa cai. Mas essa influência não é um ajuste linear.

Simplesmente porque o lançador de uma Opção cobra o custo da oportunidade de carregar o Ativo-objeto pelo tempo do contrato. Entenda que, dentro do preço da Opção, está embutida uma Taxa de Juros, de modo que o preço da Opção sobe e desce junto com a taxa de mercado.

Esse efeito se observa completamente quando,

hipoteticamente, conseguimos manter as outras 4 outras variáveis inalteradas e variar apenas a Taxa de Juros.

volatilidade.

A Volatilidade é a medida estatística da intensidade das movimentações dos preços de determinada Ação, uma maneira

de se medir a variabilidade dos preços de uma Opção.

Pode também ser entendida como a velocidade de mudança de preço do mercado, ou seja, a possibilidade de uma Ação sofrer uma grande oscilação direcional, para cima ou para baixo.

De todos os fatores, a Volatilidade é o mais subjetivo e mais difícil de aferir, e até mesmo de se

compreender!

Na medida em que a Volatilidade aumenta, os preços das Opções sobem também.

Isso acontece porque, se o Ativo-objeto tem um aumento na sua Volatilidade, podem ocorrer movimentos mais amplos, que venham a invadir as zonas de Strikes mais distantes do preço atual de mercado da Ação. E isso pode tanto valorizar quanto desvalorizar as Opções.

De modo geral, a Volatilidade é expressa em percentuais. Tanto no Brasil, quanto em outros mercados mais maduros, ela costuma oscilar entre 20% e 40% ao ano, podendo apresentar

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luiz fernando roxo.

períodos de calmaria e confiança em alguns momentos.

De forma geral, perceba que uma Opção (ou o seu “prêmio”) tem o seu preço definido por um

equilíbrio dinâmico da atuação e intensidade dessas 5 variáveis (forças): o Preço do Ativo-objeto, o Preço de Exercício ou Strike, o Tempo, a Taxa de Juros e a Volatilidade.

É como se houvesse um cabo de guerra múltiplo para definir o preço e em cada ponta estivesse uma dessas forças (variáveis). Quem define o preço final da Opção é o próprio mercado, ao fechar os negócios, e tudo vai depender de qual dessas forças irá fazer mais pressão sobre esse preço, de modo a fazer subir, cair ou até mesmo ficar parado.

No final, o preço que vemos

piscar na tela da Bolsa de Valores é a resultante da ação dessas 5 forças, e como esse equilíbrio é dinâmico, o preço das Opções está sempre mudando.

Para entender e medir melhor, cada uma dessas forças, foram criados 5 parâmetros

matemáticos indicadores,

chamados de “Gregas”. São eles: o Delta, o Gama, o Teta, o Vega (que no caso nem é uma letra grega) e o Rô.

São medidores, tipo velocímetros ou termômetros, que observamos para ter uma ideia do potencial de ganho e de risco de perda com Opções e estratégias.

Medimos e simulamos essas Gregas para ter uma ideia do que pode acontecer com certa Opção ou com uma estratégia com Opções. Ao estimar e imaginar muitos cenários possíveis, somos capazes de definir se uma

estratégia pode gerar lucro e com qual risco. Dessa forma, podemos definir pontos ideais de entradas e saídas, maximizando os

resultados e gerando um fluxo contínuo e crescente de lucro no longo prazo.

Vamos então falar das Gregas.

as gragas.

Nesse tópico, quero apresentar as Gregas, como cada uma se

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luiz fernando roxo.

comporta e o que indica, e mostrar como são os seus gráficos. Ter essas curvas em mente e entendê-las cada vez melhor irá ajudar nas simulações e no do dia-a-dia do mercado de Opções.

Vamos então conhecer o Delta, o Gama, o Teta, o Vega e o Rô.

delta.

O Delta de uma Opção representa a variação no preço da Opção em relação à variação no preço da Ação-objeto.

Leia essa frase muitas vezes se for necessário! Se quiser

entender um pouco mais,

continue o texto, mas volte a esta definição mais tarde e se esforce para compreendê-la.

Acredito que pelo menos 95% das pessoas que operam Opções não entendem o Delta e nem sabem como usá-lo. Se você dominar essa definição, estará em enorme vantagem sobre outros traders. O Delta é responsável por indicar o quanto o preço de uma Opção irá subir ou cair, de acordo com a variação, imediata e mínima,

num curto espaço de tempo, sofrida no preço de uma Ação. Quando foi descrito inicialmente, o Delta podia ser considerado como a probabilidade de uma Opção ser exercida. Uma vez que uma Opção bem dentro do

dinheiro apresenta Delta bem próximo de 100%, vemos que a chance de haver exercício, nesse caso, é muito grande.

Porém, não podemos considerar o Delta como probabilidades para fazer escolhas, uma vez que ele é calculado por um modelo

simplista, que não representa a real complexidade em seu infinito número de interações e

interdependências.

Feito essa consideração, podemos tirar muito proveito desse

número em nossas simulações e operações, como vemos

amplamente em nossos conteúdos.

No entanto, as Opções no dinheiro têm cerca de 50% de Delta. Isso significa que uma pequena variação no preço da Ação vai causar a metade dessa variação no preço da Opção. Esta medida, assim como o velocímetro de

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luiz fernando roxo.

carro, está toda hora mudando. Isto é, o Delta é móvel, e sobe e cai à medida que o mercado varia. E as demais Gregas também se movem, já que tudo no mercado é vivo, interligado e dinâmico. Então, por exemplo, se a PETR4 subir R$ 0,10 e as Opções que você tem possuem 20% de Delta, esperamos que elas subam 20% x R$ 0,10 = R$ 0,02. Pode parecer pouco, mas se o preço da Opção era R$ 0,02, veja que esse ela pode subir 100% com esse Delta de 20%.

Quanto mais fora do dinheiro e mais barata for uma Opção, menor será o seu Delta. É a lei das compensações agindo, ou seja, quanto menos você pagar por uma Opção, menor o Delta e, assim, menos velocidade ela terá, de maneira que o Delta pode chegar à zero.

Entenda que o Delta não fica e nem ficará parado, porque na medida em que o valor da Ação sobe ou desce, o Delta da Opção também sobe e desce.

Logo, o Delta pode ser

compreendido como a velocidade com que o preço de uma Opção

muda em relação ao preço da Ação. Faz sentido?

valores dos Deltas segundo a posição nas opções.

Fonte: Mercado de Opções, Professor Luiz Mauricio

gama.

O Gama é a taxa de variação do Delta em relação à variação do preço da Ação-objeto.

Em outras palavras, o Gama é um termo matemático, que

representa a curvatura do Delta. Assim, ele representa a

velocidade com que o Delta mudará.

Lembra que falamos que o delta sobe e desce? Então, é o Gama que mede isso.

Moneyness Delta CALL (+) Delta PUT (-) In the Money (dentro do dinheiro) +0,5 a +1,0 -0,5 a -1,0 At the Money (no dinheiro) +0,5 -0,5 Out of the Money (fora do dinheiro) 0 a +0,5 0 a -0,5

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luiz fernando roxo.

Vamos nos lembrar da metáfora do Delta e imaginar que, se o Delta é a velocidade do preço de uma Opção, o Gama é a

aceleração dessa velocidade. Isso é uma afirmação que se baseia na Física, onde a aceleração é a primeira derivada da velocidade, ou seja, para obter o Gama,

calculamos a primeira derivada do Delta.

Em outra metáfora, enquanto o Delta é a velocidade, o Gama é o giro do motor. Para um grande movimento, esperamos que a operação tenha muito dessas duas medidas.

Não se preocupe em como

calcular essas medidas. As boas plataformas de mercado

atualmente fazem esses cálculos e projetam tudo da maneira certa para você.

Então, por exemplo, se uma Opção tem Delta de 50% e Gama de 10%, isso significa que, se o Papel subir R$ 1,00, e tudo mais se mantiver, o Delta terá um aumento de 10%, de modo aproximado.

A Opção com maior Gama é a Opção no dinheiro que tem Delta

próximo de 50%. Nesse caso, o seu Delta diminui ou aumenta rapidamente a qualquer alta ou baixa que o Ativo sofrer. A Opção no dinheiro é a com mais

aceleração, é lá que os processos ficam mais explosivos.

Eu digo que, quando estamos com Opções no dinheiro, existe muita pressão no todo. Veja como sempre usamos a Física e a Matemática para explicar os processos de mudança das Opções.

Quando encontramos um Gama neutro, basicamente zero, é quando a Opção está bem dentro do dinheiro, com um Delta

próximo a 100%. Observa-se que é como um carro que já se

encontro em velocidade máxima. Nenhuma Opção pode ter Delta valendo mais que 100% e, desse modo, não há aceleração para algo que já está em alta

velocidade.

Cada vez mais você vai perceber que operar Opções é como pilotar um carro. Tem direção,

velocidade, aceleração e, como veremos, tem freios também,

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luiz fernando roxo.

uma vez que um carro sem freios não vale a pena nem ligar.

valores dos gamas segundo a posição nas opções.

GAMA CALL(+) PUT(+)

Sinal da posição Titular ou comprador Lançador ou vendedor Titular ou comprador Lançador ou vendedor Em Opções = C (+) e V (-) + - + - Gama das Opções + - + - Fonte: Mercado de Opções, Professor Luiz Mauricio

---teta.

O Teta mede a taxa de

desvalorização de uma Opção com a passagem do tempo, à medida que a Opção se aproxima do seu Vencimento.

Se todas as demais variáveis permanecerem inalteradas, conforme o tempo passa e o Vencimento se aproxima, as Opções se desvalorizam. Existe uma verdade curiosa e também assustadora sobre as Opções: se nada se alterar, todos os dias os preços das Opções caem. Parece cruel, mas é verdade.

Existe um prêmio de risco que pagamos nas Opções, que chamamos de VE (Valor Extrínseco), que é o prêmio (preço da Opção) menos do VI (Valor Intrínseco) da Opção. Podemos chamar esse valor de prêmio de risco.

Nesse prêmio de risco, está embutida uma certa expectativa de alta no preço do Papel. Quando esse Papel fica parado, esse

Prêmio de Risco diminui, fazendo com que o preço (prêmio) que você pagou pela Opção, caia. Esse é o ganho do lançador de uma Opção.

Isso é o quanto uma Opção perde de VE num determinado período

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luiz fernando roxo.

de tempo, se todas as outras forças permanecerem

inalteradas.

Por exemplo, se uma Opção tem um Teta de -0,04, isso significa que ela cairá, mais ou menos, 4 centavos de hoje para amanhã.

As Opções no dinheiro são as que apresentam Teta mais elevado, pois são as que possuem mais VE. As Opções mais dentro e fora do dinheiro têm Teta menor, devido ao menor Valor Extrínseco nominal.

valores dos tetas segundo a posição nas opções.

TETA CALL(-) PUT(-)

Sinal da posição Titular ou comprador Lançador ou vendedor Titular ou comprador Lançador ou vendedor Em Opções = C (+) e V (-) + - + - Teta das Opções - + - + Fonte: Mercado de Opções, Professor Luiz Mauricio

---vega

O Vega de uma Opção é a taxa da mudança do valor da Opção em relação a uma mudança na Volatilidade.

O Vega será sempre positivo para quem comprou a Opção e

negativo para quem vendeu, independente se a Opção for de compra ou de venda.

Por exemplo, se uma Opção tem um Vega de 0,10 centavos, isso

quer dizer que uma variação de 1% para cima na Volatilidade elevará o preço da Opção em 0,10 centavos, se todas as outras variáveis se mantiverem estáveis.

Você vai entender melhor sobre o Vega e sobre a dinâmica da

Volatilidade acompanhando os vídeos no meu Canal.

Da mesma maneira que a do o Teta e do Gama, a Opção no

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luiz fernando roxo.

dinheiro é a que possui o maior Vega, porque é a que tem maior expectativa em seu valor, ou seja, tem mais VE.

valores dos vegas segundo a posição nas opções.

VEGA CALL(+) PUT(+)

Sinal da posição Titular ou comprador Lançador ou vendedor Titular ou comprador Lançador ou vendedor Em Opções = C (+) e V (-) + - + - Vega das Opções + - + - Fonte: Mercado de Opções, Professor Luiz Mauricio

---Rô

O Rô representa a variação no preço da Opção em relação a uma mudança na Taxa de Juros. A Taxa de Juros de uma economia é importante para o preço de uma Opção, porque parte daquele prêmio de risco (VE), ganhado pelo lançador da Opção, está indexado à Taxa de Juros. Veja que, quando ele comprou o Ativo para lançá-lo, ele deixou de obter o ganho sem risco, de modo que este dinheiro usado por ele renderia mais se estivesse na Renda Fixa.

Como no Brasil a Taxa de Juros se tornou estável, a observação do Rô não é mais importante dentre as Gregas.

Também não faça muito sentido investir na análise do Rô, pois as Opções no Brasil são muito

curtas.

Para que você entenda, o Rô faz uma estimativa do prêmio de uma Opção, indicando assim da variação da Taxa de Juros sobre o preço de uma Opção.

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luiz fernando roxo.

Valores dos Rôs segundo a posição nas Opções

CALL(+) PUT(-)

Sinal da posição Titular ou comprador Lançador ou vendedor Titular ou comprador Lançador ou vendedor Em Opções = C (+) e V (-) + - + - Rô das Opções + - - + Fonte: Mercado de Opções, Professor Luiz Mauricio

---a v---ari---ação d---as greg---as.

Você percebeu como esses indicadores são importantes e que podemos tirar muita

informação deles para entrar ou sair de uma operação?

Então é preciso que você entenda todos eles e saiba, quando utilizar uma plataforma de mercado, o que cada um significa.

Para ajudá-lo, veja os resumos a seguir.

quando você vende uma Opção de compra (CALL):

O Delta é negativo, uma alta no Papel é prejudicial.

O Gama é negativo, uma alta deixa o Delta mais negativo, que é prejudicial.

O Teta é positivo, pois a passagem do tempo é favorável.

O Vega é negativo, pois o aumento da Volatilidade torna a Opção que você vendeu mais cara.

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luiz fernando roxo.

quando você compra uma Opção

de compra (CALL):

O Delta é positivo, uma alta no Papel é favorável.

O Gama é positivo, uma alta no Delta é favorável.

O Teta é negativo, a passagem do tempo é prejudicial.

O Vega é positivo em uma compra, pois aumento da

Volatilidade torna as Opções mais caras.

quando você vende uma ppção de venda (PUT):

O Delta é positivo, uma alta no Papel é favorável.

O Gama é negativo, o que é prejudicial.

O Teta é positivo, a passagem do tempo é favorável.

O Vega é negativo pois o aumento da Volatilidade torna a Opção que você vendeu mais cara.

quando você compra uma Opção de venda (PUT):

O Delta é negativo, uma queda no Papel é favorável.

O Gama é positivo, o que é favorável.

O Teta é negativo, a passagem do tempo é prejudicial.

O Vega é positivo, pois o aumento da Volatilidade torna as Opções mais caras.

Para você simular as Gregas, tem uma plataforma chamada OpLab, que você precisa conhecer! Ela faz todos os cálculos, bastando você apenas interpretá-los. Não deixe de conhecer!

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luiz fernando roxo.

Agora vou apresentar algumas estratégias para você começar a operar no mercado de Opções. Claro que você ainda deve sentir aquele receio de iniciar uma operação, é normal. Por isso, acompanhe algumas simulações, usando uma ferramenta, antes de partir para a execução da

estratégia em uma corretora. Vale a pena também você fazer suas próprias simulações, o que vai te dar bastante segurança na hora da execução real.

Para iniciarmos, vamos conhecer estratégias “simples”. Aqui você vai encontrar:

● Compra a seco

● Lançamento Coberto ● Travas de Alta e de Baixa

com CALLs

compra a seco.

A Compra a Seco é uma operação na qual o investidor compra CALLs ou PUTs.

Nesse caso, ao comprar uma Opção, tanto CALL quanto PUT, ele estará contando com a

movimentação do mercado. Se ele comprou a CALL, acredita numa

alta do mercado e, se comprou a PUT, ele acredita na queda. O risco que se corre é o do mercado não ir na direção da expectativa do investidor e a Opção que ele comprou se desvalorizar.

A perda máxima para quem compra uma Opção é o valor pago pelo prêmio. Isso ocorre no caso da Opção não dar exercício na sua data de Vencimento e perder todo o seu valor. Quando isso acontece, dizemos que a Opção virou pó. Se a Opção tiver uma valorização, o investidor pode vender a Opção e ficar com a diferença entre o valor que pagou e o valor pelo qual vendeu a Opção. Esse seria o lucro na operação.

O ganho máximo que podemos ter quando uma CALL sobe é

ilimitado.

Já no caso da PUT o ganho máximo é quando o Papel cai para zero, ou seja, no caso do valor das Ações caíram para zero ou próximo a isso. O ganho, na situação extrema, é o preço de Exercício (Strike) menos o valor pago pela Opção.

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luiz fernando roxo.

Veja os exemplos hipotéticos a seguir.

Primeiro, a compra de CALL de uma Ação que está custando R$ 26,00. Opção a R$ 0,50 para o Strike R$ 28,00.

Após uma valorização da Ação, venda da Opção por R$ 0,80. Lucro de R$ 0,70 – R$ 0,50, = R$ 0,20 ou ganho de 60%, brutos, na operação.

Agora, a compra de PUT de uma Ação que está custando R$ 26,00. Opção a R$ 2,90 para o Strike R$ 28,00.

Após uma desvalorização total da Ação, venda da Opção por R$ 28,00.

Lucro de R$ 28,00 – R$ 2,90, = R$ 25,10 ou ganho de 765%, brutos, na operação.

lançamento coberto.

O Lançamento Coberto é uma operação bem tradicional no mercado com Opções. A

estratégia é fazer a compra de Ações de uma empresa e, simultaneamente, realizar a venda de Opções de compra

(CALLs) na mesma quantidade que a de Ações compradas.

Ao vender as Opções de compra, o investidor recebe o valor do

prêmio, e este crédito serve para diminuir o preço de compra das Ações. Ter Ações com menores custos do que você comprou no mercado é ótimo, pois você pode ganhar essas Ações, até mesmo se o mercado ficar parado. É uma operação de fácil entendimento. Quando bem utilizada, pode trazer muitos benefícios, seja para quem possui Ações e deseja uma certa

proteção, ou para quem quer diminuir o custo pelo qual o Papel foi adquirido.

O lançador coberto deve vender uma CALL para cada Ação que possui. Ou então, caso deseje começar uma nova posição, deve comprar o Papel e vender a CALL, em quantidades iguais, simultaneamente.

Lembre-se que uma Opção de compra é como o sinal de compra de um apartamento. A pessoa que faz um lançamento coberto está fazendo o mesmo Papel do proprietário de um imóvel, que

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luiz fernando roxo.

recebe um prêmio para dar o direito ao titular da Opção decidir se exerce ou não o seu direito de compra. A única diferença é que, em vez de um apartamento, os objetos do direito e da obrigação são as Ações.

Veja esse exemplo. Um investidor compra de um lote de 1000

ABCD3 a R$ 51,00 e vende,

imediatamente, 1000 ABCDF52 a R$ 2,00.

Nesse caso, o fluxo de caixa é –R$ 51.000,00 para comprar as

Ações e +R$ 2.000,00 do

Lançamento Coberto (venda das CALLs). O custo dessa operação é, portanto, R$ 49.000,00

O risco de perda dessa compra é limitado ao preço da Ação

adquirida menos o prêmio

recebido, ou seja, R$ 49.000,00, no caso da Ação perder todo seu valor, passando a valer zero. O lucro máximo dessa operação é limitado no prêmio recebido pelos

lançamentos somado ao lucro do Papel que será exercido a R$ 52,00. Sendo assim, R$ 2.000,00 pelo prêmio mais R$ 1.000,00 de lucro do Papel comprado por R$ 51,00, gerando um ganho de R$ 3.000,00.

Veja que é importante refletir mais sobre o risco dessa operação. Vender CALL não é fazer Seguro de Carteira. Se você está comprando Ações de uma empresa, ou você aceita ficar com ela, mesmo que ela caia, ou então coloca um stop de perda para o caso do Papel cair. Porém, você terá que desmontar toda a

operação e, provavelmente, terá custos com isso.

Veja a seguir como é um gráfico de lançamento coberto. Usamos como exemplo a PETR4 e a PETRG195. Com o OpLab, fica muito fácil fazer simulações e avaliar diversos cenários antes de tomar a decisão de entrar numa operação.

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luiz fernando roxo.

---travas.

Comprar e vender Opções são estratégias que, se bem aplicadas, podem fazer toda a diferença na sua busca pela riqueza e pela liberdade financeira. Mas as Opções são ferramentas tão poderosas que, se o lote for grande e a operação for mal planejada, podem levar a resultados negativamente

traumáticos... disso ninguém fala. Por aí, só se lê e só se fala sobre lucros e facilidade. Mas a verdade é que um novato só deve operar Opções a seco em um volume que não comprometa o seu

patrimônio e o seu futuro. Tem que ser o dinheiro do risco e não o da segurança. E fazer vendas a seco e descoberto, jamais!

Como uma alternativa a compra ou venda de uma Opção, existem operações compostas com pelo menos duas Opções. Essas operações, com mais de uma Opção, são chamadas de Travas. As Travas estabilizam a energia e o risco das Opções que, sozinhas, são muito fortes. Esta

estabilização permite que o investidor faça operações bem maiores, mas com risco

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luiz fernando roxo.

Travas podemos escolher os tipos de risco, Gregas e variáveis que queremos e que não queremos nos expor.

Combinando Opções, o número de estratégias e de combinações possíveis é infinito. Acompanhe agora a mais simples das

operações de Travas Direcionais, as Travas de Alta e as Travas de Baixa.

A estratégia das Travas

Direcionais, de Alta ou de Baixa, é caracterizada pelo uso de duas pontas, fazendo a compra e venda simultânea de Opções de Strikes diferentes e do mesmo

Vencimento.

Ela é de fácil compreensão e montagem. Muitos investidores utilizam essa operação, tanto na baixa, quanto na alta do mercado. Eu mesmo sempre faço e mostro nos meus vídeos as melhores Travas de Alta e de Baixa. Aqui vamos apresentar essas estratégias e como funcionam no mercado de Opções.

trava de alta com call.

A Trava de Alta com CALL é uma operação na qual o investidor

compra uma CALL e vende outra CALL, com Preço de Exercício maior e, ainda, mais fora do dinheiro e com prêmio menor, ambas com a mesma data de Vencimento. Ele compra uma Opção de prêmio mais caro e vende uma Opção com prêmio mais barata. Nessa situação, o investidor paga para montar a Trava.

Mas, como ganhar com essa operação?

O ganho máximo que essa operação pode oferecer é a diferença entre os preços de exercício das CALLs, dependendo da alta do mercado. Já a perda máxima é o spread da venda e da compra no momento em que a operação foi montada.

O interessante dessa estratégia é realizá-la quando há expectativa de que o mercado vai subir. Uma ótima alternativa é usar um método que apresento nos

programas “A Hora das Opções” e “Papo de Opções”. A estratégia é comprar todos os meses Travas bem baratas e fora do dinheiro, mesmo que elas possuam uma baixa chance de ganho, porque

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luiz fernando roxo.

quando o mercado sobe, ela dá um lucro muito maior do que as perdas, gerando um fluxo

positivo de longo prazo, que pode fazer toda a diferença no seu projeto de riqueza.

Para entender melhor essas Travas fora do dinheiro, analise comigo. Quanto mais dentro do dinheiro for essa Trava, maior é a chance de sucesso e quanto mais fora do dinheiro, menor é a chance de conseguir lucro com ela. Porém, quando as mais fora do dinheiro são lucro, o ganho é muito maior.

Travas de Alta dentro do dinheiro tem chances bem maiores de serem exercidas e, assim, gerar lucros mais constante e poucas perdas. Mas elas são bem mais caras e só se deve montar Travas de Alta dentro do dinheiro com uma estratégica clara e

predefinida de stop no caso de um cenário adverso.

Veja como é o gráfico de uma Trava de Alta com CALL. Usamos o OpLab para fazer essa

simulação.

Usando o OpLab, podemos ver exatamente quanto custa para montar, qual o risco, o ponto de equilíbrio e o lucro máximo que podemos obter com ela.

trava de baixa com call.

A Trava de Baixa é uma

estratégia que busca ganhar com a baixa do mercado. A operação consiste em vender uma CALL no

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dinheiro ou até mesmo fora do dinheiro e, em seguida, comprar outra CALL mais barata,

recebendo assim algum valor para montar essa Trava. A data de Vencimento das CALLs deve ser a mesma.

Diferente da Trava de Alta com CALLs, o ganho nessa estratégia corresponde ao spread recebido no momento que a operação é montada, e a perda máxima é dada na diferença entre os Preços de Exercício das CALLs, menos o spread recebido na montagem da estratégia.

A montagem da Trava de Baixa deve ocorrer quando esperamos uma queda no mercado, e como nas Travas de Alta que vimos, segue a lógica de acompanhar nossos métodos, seguindo meus programas.

Ao montar a Trava de Baixa, a intenção é que o spread caia. Sendo assim, no limite, essa estratégia não precisa ser desmontada, uma vez que a queda do preço da Ação leva as Opções envolvidas perderem o seu valor, podendo até virar pó. Quanto mais fora do dinheiro você montar, menos você recebe e mais você pode perder se o mercado for contra você. Quanto mais dentro do dinheiro a Trava, menores as chances de ganho, porém se o mercado cair bem, maiores são os possíveis ganhos. Veja como é o gráfico de uma Trava de Baixa com CALL. Usamos o OpLab para fazer essa simulação.

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luiz fernando roxo.

Usando o OpLab, podemos ver exatamente quanto recebemos ao montar, qual o risco, o ponto de equilíbrio e o prejuízo máximo que podemos obter com ela.

Também é possível fazer Travas de Alta e de Baixa com PUTs, bastando inverter a lógica.

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luiz fernando roxo.

considerações

finais.

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Bem, aqui eu pude te mostrar o que são Opções, as forças que movem os preços das Opções e o significado das Gregas. Também vimos algumas estratégias, como operações a seco, Lançamento Coberto e Travas de Alta e de Baixa.

Dominando essas esses conceitos e essas estratégias, você já pode começar a operar e ganhar dinheiro. Não há nada melhor do que evoluir e aumentar os lotes e a sofisticação das operações usando o lucro obtido no próprio mercado. Siga em frente!

Você agora conhece melhor o universo das Opções e esse e-book vai te ajudar a dar os primeiros passos no sentido de se tornar um grande conhecedor de Opções e atingir a liberdade financeira. Dedique-se para gerar ganhos de longo prazo, para não ter que se preocupar com dinheiro e poder fazer aquilo que mais deseja, aquilo que é significativo para você.

Com o tempo, você conhecerá novas estratégias e poderá cada vez mais ampliar seus horizontes e possibilidades de investimentos.

Venha fazer parte da nossa Comunidade!

Conte com o meu apoio para acelerar sua evolução! Até mais!

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luiz fernando roxo.

autores.

luiz fernando roxo.

Economista e sócio fundador da ZenEconomics.

Atua há mais de 20 anos de mercado financeiro. Trabalhou em grandes instituições do país e ministra palestras e cursos sobre investimentos e desenvolvimento pessoal.

Escreveu os livros "Comprando ações e vendendo opções" e "Benjamin e o poder do tempo". Atualmente, apresenta os programas “a hora das o,"os antifrágeis" e apresentou

“riqueza pessoal” na Infomoney TV. Além disso, é Gestor de Carteiras de Investimentos autorizado pela CVM.

É referência em Antifragilidade, conceito criado por Nassim Taleb. Conselheiro do instituto Mundo Aflora.

pablo ganassim.

Graduado em Licenciatura Plena em Matemática e Pós-graduado em Gestão Empresarial, é professor desde os 19 anos de idade.

Tem experiência nas áreas da Matemática ligadas ao Ensino Fundamental II, Ensino Médio e Ensino Superior, e também em Matemática Financeira e Cálculo no Mercado Financeiro, além de larga experiência em

competições nacionais e internacionais ligadas à Matemática.

Referências

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