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ECONOMIA SOLIDÁRIA: UMA ABORDAGEM TEÓRICA. Alan Alves Brito Conceição, Edson Trajano Vieira

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ECONOMIA SOLIDÁRIA: UMA ABORDAGEM TEÓRICA

Alan Alves Brito Conceição, Edson Trajano Vieira

Universidade de Taubaté/Departamento de Economia, Contabilidade e Administração – rua Expedicionário Ernesto Pereira, Cep: 12030-320, portão 3, – Taubaté-SP, Brasil, alan.abc@ig.com.br

Universidade de Taubaté/Departamento de Economia, Contabilidade e Administração – rua Expedicionário Ernesto Pereira, Cep: 12030-320, portão 3, – Taubaté-SP, Brasil,

edson.trajano@unitau.com.br

Resumo – A economia solidária é definida como modelo de produção e distribuição alternativo ao

tradicional, baseado nas teorias keynesianas, com forte presença do Estado na economia. Esse sistema econômico alternativo está estruturado em princípios democráticos. Por este motivo, a gestão de uma empresa solidária deve contar com a participação de todos que estão envolvidos no seu funcionamento. O objetivo deste trabalho é analisar a importância da economia solidária no Brasil, que ganhou visibilidade a partir da década de 1980 devido ao aumento do desemprego e dos subempregos. O alto custo de financiamento bancário é um dos principais obstáculos a serem superados pela economia solidária. Este estudo foi desenvolvido por meio de pesquisa bibliográfica, partindo de uma perspectiva histórica e compreensiva. Apesar das dificuldades na avaliação das instituições autogestionárias, concluí-se que a economia solidária é um modelo justo e inclusivo, com foco na melhoria do bem-estar da sociedade, pautada em conceitos de solidariedade.

Palavra chave: economia solidária, instituições autogestionárias, solidariedade Área do Conhecimento: ciências sociais aplicadas

Introdução

A economia solidária é um modelo econômico alternativo ao tradicional sistema capitalista. Segundo Laville (2001, p. 85), “a economia solidária pode ser definida como o conjunto das atividades contribuindo para a democratização da economia a partir do engajamento dos cidadãos”. O cooperativismo e a autogestão são as principais características da economia solidária. Este modelo está estruturado em conceitos de sustentabilidade, inclusão e autonomia social.

Este trabalho parte do pressuposto que a economia solidária é um mecanismo capaz de minimizar as feridas causadas pelo desemprego e pela enorme desigualdade social, frutos do sistema neoliberal.

A economia solidária também é uma alternativa viável para o desenvolvimento regional e local. O trabalho realizado por meio de cooperativas tende a facilitar seu processo de produção e reduzir seus custos, conseqüentemente os retornos serão maiores. Com isso, a população local passa a ser beneficiada tanto na questão econômica quanto social, pois as características daquela região serão preservadas. A economia solidária está fundamentada na igualdade de seus pares, com foco na capacitação profissional e melhoria no bem-estar da coletividade. As práticas de solidariedade e reciprocidade não são utilizadas como meros dispositivos compensatórios, mas sim

como mecanismos para produção da vida material e social.

O objetivo deste trabalho é analisar a importância da economia solidária no Brasil. A pesquisa é justificada pela crescente onda de desemprego nos pequenos municípios e nos grandes centros urbanos. A idéia é propor soluções econômicas alternativas, respeitando as características locais.

Desenvolvimento e perspectiva

A economia solidária, segundo Singer (2003), surge como modelo de produção e distribuição alternativo ao capitalismo, criado e recriado em diversos momentos da história pelos indivíduos que se encontram à margem do mercado de trabalho. Singer (2003, p. 13), explica que “a economia solidária casa com o princípio da unidade entre posse e uso dos meios de produção e distribuição”. Para ele, a unidade típica da economia solidária é a cooperativa de produção. Baseada nos princípios de posse coletiva dos meios de produção, gestão democrática da empresa, repartição da receita líquida entre os cooperadores e destinação do excedente anual.

Rodrigues e Tauile (2004, p. 38) explicam que o empreendimento de autogestão se caracterizada pela “forma (e natureza) da gestão, que, assentada em princípios de democracia, igualdade e solidariedade, consagra os ganhos de sinergia

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gerados no processo, e também na caracterização de uma sociedade de pessoas”.

A economia solidária, segundo Leite (2008, p. 34), “é acompanhada por uma finalidade social que consiste em produzir vínculos sociais e solidários, baseados numa solidariedade de proximidade; o auxílio mútuo e a reciprocidade estariam, assim, no âmago da ação econômica”. De acordo com Leite (2008), o planejamento da economia solidária está estruturado em recursos alternativos associado à coordenação estatal.

Para Singer (2003, p. 20), um fundamento básico das cooperativas é a possibilidade dos cooperados escolherem seus chefes e também de retirá-los de seus cargos quando necessário. O cooperativismo tem como característica principal a participação coletiva e transparência nas informações.

A empresa solidária parte do pressuposto que seus membros visam o bem coletivo. Segundo Singer (2003, p. 22), a empresa solidária surge como uma opção econômica estruturada em experiências de vida de seus cooperados.

Singer (2006), relata a importância da mulher na economia solidária, principalmente nas classes com menor poder aquisitivo. “A mulher pode fazer serviços domésticos, trabalhar para alguém etc. essa maior disponibilidade da mulher a transforma na principal protagonista da economia solidária, exatamente porque é uma economia democrática, não distingue gênero, o que contribui para reduzir as desigualdades e permite a emancipação feminina” (SINGER, 2006, p. 25).

Na visão de Rodrigues e Tauile (2004), a autogestão de empreendimentos é “sustentável ao longo do tempo, promovendo portanto o desenvolvimento econômico e social. Para sociedades debilitadas de políticas pertinentes e com elevados índices de desocupação e carência de renda para a maioria da população, cresce a importância de um elevado grau de apoio político-institucional para esses empreendimentos e suas respectivas bases de fomentos” (RODRIGUES; TAUILE, 2004, p. 36).

De acordo com Singer (2003, p. 22), toda cooperativa é uma associação comunitária. “Quem se associa a ela não faz um contrato de trabalho mas entra numa união em que o seu destino individual se funde com os de seus companheiros.” Desse modo, o conhecimento passa a ser socializado por meio de curso de capacitação profissional. Além disso, os integrantes de empresas solidárias são incentivados a desenvolver o senso político a partir da elaboração de seu próprio estatuto.

Em um de seus estudos sobre economia solidária, Singer (2006, p.19), afirma “calculamos 15 mil empreendimentos, em que trabalham 1,25

milhão de pessoas, e a tendência é de mais crescimento para os próximos anos”.

Obstáculos a serem enfrentados

Em seu artigo “Economia solidária: um modo de produção e distribuição”, Singer (2003), afirma que faltam informações importantes para a realização de um diagnóstico mais concreto sobre às cooperativas em termos de economia solidária.

O combate à pobreza, de acordo com Singer (2006), deve ter enfoque comunitário, possibilitando o desenvolvimento de toda a sociedade não apenas de grupos isolados, ou seja, soluções abrangentes. “Temos que criar um processo contínuo do desenvolvimento local, solidário, comunitário, cujo lema fundamental teria que ser: ‘ninguém de fora’[...] é um processo totalmente inclusivo” (SINGER, 2006, p. 19).

Singer (2003), explica que pequenas cooperativas comunitárias, localizadas nas metrópoles de nosso país, são prejudicadas por não terem capacidade de incluir especialistas em seu quadro. “Estas empresas são criadas em geral por trabalhadores, de baixa escolaridade, que dominam o processo produtivo mas não estão preparados para pesquisar mercados em busca de novas oportunidades nem para acompanhar a evolução das tecnologias” (SINGER, 2003. p. 22). Segundo o autor, essas cooperativas necessitam de profissionais com maior capacitação técnica e apoio de incubadoras para solucionar essa fragilidade.

Autofinanciamento

O sucesso de um empreendimento autogestionário, de acordo com Tauile (2001), está associado à implantação de formas eficientes de crédito.

“As entidades públicas que se dispuserem a isso deverão prover lógicas alternativas para seus critérios de retorno do investimento [...] A atuação de organismos de financiamento ‘politicamente corretos’ em nível internacional poderão ser de grande valia para a alavancagem inicial destes mecanismos alternativos de financiamento” (TAUILE, 2011. p. 15).

Para Tauile (2001), a sociedade deve encarar como um desafio o desenvolvimento de novos mecanismos de financiamentos, tanto pela iniciativa privada como por órgãos públicos.

No longo prazo, de acordo com Singer (2006), a economia solidária deve se autofinanciar com o objetivo de criar identidade cultural própria e atuação diferenciada dos bancos privados. Até o ano de 2006, estavam registradas cerca de 1.400 cooperativas de crédito no país. “Uma cooperativa

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de crédito é basicamente uma forma de criar comunidades que socializam as suas poupanças para si próprios” (SINGER, 2006. p. 22). Para ele, “a cooperativa de crédito é a sistematização da ajuda mútua”, mas que ainda falta muito para se tornar realidade no nosso país.

As iniciativas solidárias, segundo Gaiger (2003), estão passando por um período de turbulência, tanto de aspectos positivos quanto negativos. “A todo instante, surgem novas organizações de crédito, troca e consumo solidário, além de notícias de avanços nas que já existiam, gerando um ambiente pródigo em encontros e projetos de cooperativas de créditos, bancos populares, moedas sociais, redes de trocas, etc” (GAIGER, 2003, p. 205).

Singer (2006), aponta o Banco Central como grande entrave ao crescimento das cooperativas de crédito. Segundo o economista, aproximadamente 500 cooperativas de crédito aguardam documentação para iniciarem suas atividades. Além disso, coloca como ponto crucial o aceleramento desse processo e a criação de novas iniciativas. As cooperativas de crédito, na opinião de Singer (2006, p. 22), “servem de canal para a distribuição de crédito subsidiado de enorme importância, como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf)”.

A democratização do crédito, segundo Retamiro (2013), é fundamental para manutenção de empreendimentos solidários desenvolvidos pelas classes sociais menos favorecidas financeiramente. Retamiro (2013, p. 90), compreende este modelo de política de microcrédito como um segmento “da teoria keynesiana, a qual confere ao Estado apoiar ações da sociedade civil, especialmente nos municípios de pequeno porte, onde há um desenvolvimento local integrado”.

Metodologia

Para a realização deste artigo foi utilizada a pesquisa bibliográfica. Pois este modelo oferece maior embasamento para melhor compreensão do tema abordado. Desse modo, é possível refletir sobre a atual situação do proletariado brasileiro e propor soluções para a redução das desigualdades sociais. Além disso, a pesquisa bibliográfica traz relatos positivos e negativos com relação à economia solidária que permitem uma análise mais consistente do atual mercado de trabalho.

Para compreender o funcionamento desse sistema econômico alternativo foi necessário o levantamento de conceitos referente à economia solidária e empresas autogestionária.

A economia solidária no Brasil

No Brasil, a economia solidária surge na década de 1980, mas somente a partir dos anos de 1990 que esse modelo se fortalece, segundo Singer (2003), “ela resulta de movimentos sociais que reagem à crise de desemprego em massa, que tem seu início em 1981 e se agrava com a abertura do mercado interno às importações, a partir de 1990” (SINGER, 2003, p. 25).

Pochmann (2004), concorda com os argumentos apresentados por Singer (2003) e explica que entre as décadas de 1930 e 1980, o Brasil consolidou sua estruturação no mercado de trabalho por meio da industrialização e urbanização do país. Contudo, a década de 1980, influenciada pelo agravamento da dívida externa, é marcada pela elevação de desemprego e aumento do subemprego. “A promoção de diversas políticas de ajuste econômico, sobre tudo desde 1990 com a adoção do receituário neoliberal, aprofundou o quadro de estagnação da renda per capita” (POCHMANN, 2004, p. 25).

De acordo com Retamiro (2013), para que a economia solidária possa obter resultados concretos é necessário que ocorra uma fusão entre iniciativa pública e privada, “permitindo suas mutações ente ao capitalismo contemporâneo, por meio de novos sistemas econômicos alternativos, os quais desenvolvem propostas para o desenvolvimento regional baseados na solidariedade e nas dimensões da sustentabilidade” (RETAMIRO, 2013, p. 48).

A economia contemporânea, de acordo com Retamiro (2013), é guiada pela teoria keynesiana. O economista britânico John Maynard Keynes foi responsável pelo desenvolvimento da macroeconomia. Ou seja, a presença de um Estado intervencionista nas políticas econômicas, por meio de medidas fiscal e monetária para evitar ou sair de crises. Seu pensamento foi considerado revolucionário, auxiliando na resolução dos problemas econômicos e sociais causados pela depressão de 1930, pois negava os ideais da economia clássica, em que os mercados deveriam ser livres.

Singer (2003, p. 25), comenta que ao longo da década de 1990 foram implantados institutos vinculados a universidades de diversas partes do Brasil. Com objetivo de oferecer apoio administrativo, jurídico e político às cooperativas populares de produção ou de trabalho. Esses institutos foram denominados como Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares (ITCP).

Singer (2003), também cita outras importantes entidades de apoio à economia solidária como a Agência de Desenvolvimento Solidário (ADS),

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vinculada a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e o Dieese (Departamento Intersindical de Estudos Estatístico, Sociais e Econômicos). “A ADS mobiliza sindicatos em apoio à economia solidária e se empenha na construção de uma rede nacional de crédito solidário que criarão um banco cooperativo para lhes dar apoio” (SINGER, 2003. p. 26).

Singer (2003), analisa que as cooperativas e associações estão se multiplicando pelo Brasil. No entanto, a razão desse aumento está associado ao crescimento do desemprego “e à precarização do trabalho”, ou seja, milhões de pessoas à margem do mercado formal de trabalho.

Segundo Retamiro (2013, p. 84), em 2007, a Secretaria Nacional de Economia Solidária (SENAES) identificou 21.859 Empreendimentos Econômicos Solidários (EES) em 2.274 cidades, do Brasil. Esse número representa 41% dos municípios brasileiros. No Gráfico 1, que representa a divisão territorial das macrorregiões do Brasil, observa-se a região nordeste com a maior fatia dos EES, 44%. As demais regiões do país concentram os 56% restantes, conforme dados do SENAES referente ao ano de 2005.

Gráfico 1 - Distribuição dos EES’s no Brasil Fonte: SENAES-MTE, 2007

Pochmann (2004), ressalta cinco pontos que devem ser debatidos para a consolidação da economia solidária no Brasil. O primeiro, diz respeito à elaboração de uma constituição apropriada aos trabalhadores sob o regime da economia solidária. O segundo, aborda a necessidade de implantação de um sistema de financiamento próprio, “estruturada por agentes de créditos populares e cooperativas comunitárias” (POCHMANN, 2004, p. 31). Em terceiro lugar, a ampliação do conhecimento técnico e a difusão da

tecnologia. O quarto ponto, está relacionado à implantação de políticas públicas com o intuito de promover a economia solidária no âmbito do comércio exterior. Por último, “as compras do setor público e da promoção de redes direcionadas à comercialização e distribuição solidária. Considerando que as compras do setor público representam 30% da renda nacional, parece ser impensável que a oferta de bens e serviços pertencentes à economia solidária possa continuar marginalizada” (POCHMANN, 2004, p. 31).

Segundo Gaiger (2003), “do ponto de vista dos fatores humanos, os fundamentos democráticos da autogestão vêm precisamente ao encontro dos requisitos de envolvimento e participação dos trabalhadores, preconizados pelos métodos de gestão”.

Rodrigues e Tauile (2004), afirmam que ainda é complicado avaliar de forma concreta empreendimentos autogestionários com base na gestão democrática devido ao grande número de variáveis que devem ser consideradas. “A regra básica comum talvez seja apenas a da árdua e contínua luta pela sobrevivência a cada dia em um ambiente externo inóspito que não lhe fornece nada de acolhedor, nada de estimulante, nada de protetor” (RODRIGUES; TAUILE, 2004, p. 40).

Leite (2008, p. 33), afirma que ainda é pequeno o número de pesquisas científicas com avaliações sobre o impacto da economia solidária no Brasil e no mundo. Além disso, demonstra certo ceticismo a respeito de interpretações otimistas, considerando a existência de pseudocooperativas. Singer (2006, p. 25), conclui que a economia solidária, gradativamente, vai se estruturando no Brasil, com apoio governamental, mas principalmente “com a criatividade e o empenho dos associados dos empreendimentos solidários e dos militantes das entidades de fomento”.

Singer (2006), acredita que “à medida que o povo toma conhecimento da economia solidária, as resistências e incompreensões cedem e os avanços irão se multiplicar”. Para ele, a chave para o desenvolvimento está no acesso à educação de qualidade.

Conclusão

De acordo com as concepções de Singer, é possível afirmar que a economia solidária está estruturada em conceitos democráticos, centrada no interesse coletivo. A empresa solidária deve ser considerada como uma opção econômica e um posicionamento político-ideológica.

Singer explica que a empresa solidária está menos propensas a erro devido ao seu caráter democrático, de participação coletiva. Também deve ser ressaltado a necessidade de

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profissionais com melhor capacitação técnica e de autofinanciamento na economia solidária.

Rodrigues e Tauile concordam com os benefícios proporcionados por empreendimentos autogestionários. Para eles, esse é um caminho viável e sustentável, que tende a proporcionar desenvolvimento econômico e social. Uma possibilidade para o incremento na renda de municípios marcados pela estagnação econômica. A participação efetiva do Estado, com base na teoria keynesiana, em políticas econômicas é essencial para o desenvolvimento da economia solidária. A complementação entre políticas públicas e a iniciativa privada visam maior eficiência da economia. Dessa forma, concluí-se que a economia solidária é um modelo justo e inclusivo, com foco na melhoria da qualidade de vida da sociedade.

Referências

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comunista. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1993. 151p.

GAIGER, L. I. G. A economia solidária diante do modo de produção capitalista. Caderno CRH. Bahia, n. 39, p. 181-211, jul./dez. 2003.

LEITE, M. P. A economia solidária e o trabalho associativo: teorias e realidades. Brasileira de

Ciências Sociais. São Paulo, v. 24, n. 69, p.

31-51, fev. 2009.

POCHMANN, M. Economia solidária no Brasil: possibilidades e limites. Mercado de Trabalho. São Paulo, n. 24, p. 35-43, ago. 2004. Ipea. LAVILLE, J. L. Economia solidária, a perspectiva europeia. Sociedade e Estado. Brasília, v. 16, n. 1-2, p. 57-99, jun./dez. 2001.

RETAMIRO, W. Empreendimentos econômicos

solidários no processo de desenvolvimento regional. 2013. 117 f. Dissertação (Mestrado em

Planejamento e desenvolvimento Regional) Departamento de Economia, Contabilidade e Administração, Universidade de Taubaté, Taubaté, 2013.

RODRIGUES, H.; TAUILE, J. R. Economia solidária e autogestão: a criação e recriação de trabalho e renda. Mercado de Trabalho. São Paulo, n. 24, p. 35-43, ago. 2004. Ipea.

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autogestão como resposta ao desemprego. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2003.

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Referências

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