PRESTAÇÃO
DE CONTAS
ANUAL
31/12/2013
HOSPITAL ESTADUAL GETÚLIO
VARGAS
V
R E L A T Ó R I O D E G E S T Ã O D O E X E R C Í C I O D E 2 0 1 3
CONTRATANTE: SECRETARIA DE ESTADO DE SAUDE DO RIO DE JANEIRO GOVERNADOR: SÉRGIO DE OLIVEIRA CABRAL SANTOS FILHO
SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE: SÉRGIO LUIZ CÔRTES DA SILVEIRA
CONTRATADA: PRÓ SAUDE ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E HOSPITALAR
ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL ESTADUAL GETÚLIO VARGAS
CNPJ: 24.232.886/0133-07
ENDEREÇO: AV. LOBO JUNIOR Nº 2293 – RIO JANEIRO/RJ
RESPONSÁVEIS PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL: ADM. MIGUEL PAULO DUARTE NETO
P R E S T A Ç Ã O D E C O N T A S O R D I N Á R I A M E N S A L
Relatório de gestão dos serviços assistenciais da Unidade de Terapia Intensiva, Anestesiologia,
Ortopedia/Traumatologia e Neurologia do Hospital Estadual Getúlio Vargas no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como organização social.
1-INTRODUÇÃO
A PRÓ-SAÚDE - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, entidade sem fins lucrativos, denominada como Organização Social vem através deste, demonstrar o resultado de Fevereiro de 2013, referente ao Contrato de Gestão nº 11/2012 celebrado junto a Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, tendo como por objeto operacionalizar a gestão dos serviços de saúde nas Unidades de Terapia Intensiva do Hospital Estadual Getúlio Vargas e Contrato de Gestão nº 007/2013 para gestão dos serviços de Anestesiologia, Neurocirurgia e Ortopedia/Traumatologia do Hospital Estadual Getúlio Vargas.
A PRÓ-SAÚDE busca o atendimento do objetivo de ampliar, modernizar e qualificar a capacidade instalada de leitos de UTI no Hospital Getúlio Vargas, elevando a oferta de leitos, ofertando serviços de qualidade e assegurando aos usuários uma assistência em caráter contínuo e resolutivo.
Com foco na RDC nº 7 de 24 de fevereiro de 2010, cujo objetivo é de estabelecer padrões mínimos para o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva, visando à redução de riscos aos pacientes, visitantes, profissionais e meio ambiente, a PRÓ-SAÚDE vem atuando na valorização de seus profissionais, qualificando o atendimento aos usuários e assegurando o atendimento humanizado aos usuários e seus familiares.
2-CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Conforme previsto no contrato de gestão, a partir do dia 1º de fevereiro de 2.013 a
Pró-Saúde - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar assumiu a gestão dos
serviços assistenciais da UTI Adulto do Hospital Estadual Getúlio Vargas no Estado do Rio de Janeiro. Unidade com 24 leitos, para internação de pacientes críticos (UTI Adulto 2).
No dia 06 de fevereiro a Pró Saúde assumiu os serviços de Anestesiologia e Neurologia e no dia 07 de fevereiro, realizou a abertura de 13 leitos de UTI no serviço denominado UTI -Adulto 1.
Durante o ano de 2013, os processos foram sedimentados, a assistência ao usuário foi qlalificada, com ênfase nas Unidades de Terapia Intensiva, onde após inúmeras ações implantadas, as metas de taxas de infecção foram atingidas e tem sem mantido dentro das metas propostas.
Protocolos assistenciais foram implantados na enfermagem e toda a equipe multiprofissional, os pacientes foram plenamente atendidos nas demandas por medicamentos e materiais.
3-ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Desde o início da Gestão da Pró Saúde no HEGV, vimos sinalizando para a questão de área física disponibilizada para exercermos nossas atividades, apesar de haver sido negociado uma área com a SES no início do contrato, no mês de fevereiro, a mesma não foi disponibilizada.
Com o aumento de colaboradores, o problema de área física ficou agravado, ou seja, a área destinada para a instalação da estrutura administrativa e serviços de apoio é insuficiente para atender a necessidade de implantação de todo serviço, e principalmente, atender as exigências da RDC-50.
O local destinado ao almoxarifado, e ainda não repassado, influencia a acomodação das áreas e equipes, bem como a estocagem de forma adequada de materiais que serão utilizados em curto período de tempo (2 dias), como exemplo soros e soluções de grandes volumes, cujo consumo é alto.
4 -METAS QUANTITATIVAS UTI
Em conformidade com a Lei 6.043 de 19 de setembro de 2011, que dispôs sobre a qualificação das Organizações Sociais e definiu, entre outras, as regras de acompanhamento, avaliação e fiscalização dos contratos de gestão, apresenta-se a seguir um descritivo qualitativo e quantitativo das atividades desempenhadas no Hospital Estadual Getúlio Vargas pela Pró Saúde.
Abaixo demonstramos os resultados e considerações observados no mês de dezembro de 2013. PRODUÇÃO ASSISTENCIAL HOSPITALAR LEITOS META SAÍDOS/MES
FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO
UTI ADULTO 37 77 85 140 118 108 106 129 PRODUÇÃO ASSISTENCIAL HOSPITALAR LEITOS META SAÍDOS/MES
AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
UTI ADULTO 37 77 113 118 125 110 148
Fonte dados: sistema Epimed
Verifica-se o cumprimento na sua integralidade das metas quantitativas para o mês de dezembro, onde a meta para a UTI Adulto foi ultrapassada em 92%.
0 20 40 60 80 100 120 140 160
FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
5 -METAS QUALITATIVAS UTI
TAXA DE MORTALIDADE META FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO
UTI ADULTO < OU = 1,5
35% 48% 52% 2,20 1,30 1,11
TAXA DE MORTALIDADE META AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
UTI ADULTO < OU = 1,0
1,25 1,13 0,99 0,91 0,78
Fonte dados: sistema Epimed
Desde o início das medições da taxa de mortalidade por escore ajustado, verificamos uma tendência de redução dos valores apresentados para este indicador.
Passamos por período de adequação e adesão a padrões de tratamento implantados com necessidade de aderência as intervenções clínica de qualidade, levando a gradual e progressiva redução da mortalidade como análise evolutiva dos nossos indicadores.
Apesar do esforço demandado, outros fatores influentes ainda persistem em nossa UTI, quais sejam: APACHE elevado, incidência elevada de Traqueostomias e episódios de re-intubação (insucesso de extubação), assim como o tempo prolongado de Ventilação Mecânica. Todos esses fatores influenciam diretamente na mortalidade.
0 0,5 1 1,5 2 2,5
MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
No mês de dezembro, verifica-se o pleno atendimento da meta Taxa de Mortalidade.
TEMPO DE PERMANÊNCIA META FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO
UTI ADULTO < OU = 14 dd 10 7,3 8,8 7,61 10,22 10,64 TEMPO DE PERMANÊNCIA META AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
UTI ADULTO < OU = 12 dd 9,73 9,99 8,93 10,01 7,63
Fonte dados: sistema Epimed
A meta com relação ao tempo de permanência vem sendo cumprida desde o início de sua mensuração, onde os valores apresentados para o tempo de permanência apresentam-se inferiores a 14 dias nos primeiros 6 meses do contrato, e abaixo de 12 dias a partir do mês de agosto (sétimo mês do contrato).
A falta de leitos disponíveis nas unidades de internação continua sendo o fator determinante para o valor apresentado como tempo de permanência, apesar dos mesmos estarem dentro da meta mensal.
TAXA DE REINTERNAÇÃO EM 24
HORAS META FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO
UTI ADULTO < 20% 0 0,70% 0 0 0 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16
FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
TAXA DE REINTERNAÇÃO EM 24
HORAS META AGOSTO
SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
UTI ADULTO < 10% 0 0 0 0,90% 0,68%
Fonte dados: sistema Epimed
Meta de percentual de reinternação em 24 horas vem sendo cumprida desde o início da mensuração do indicador.
DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE PNEUMONIA ASSOCIADA A
VENTILIAÇÃO MECÂNICA
META
MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO
UTI ADULTO < 15% 17,21% 12,52% 13,18% 11,09% 7,50% DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE
PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILIAÇÃO MECÂNICA
META
AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
UTI ADULTO < 12% 11,3% 0 5,04% 3,76% 3,90%
Fonte dados: sistema Epimed
Meta plenamente atingida no mês de dezembro, onde ocorreram 2 eventos de PAVM, com uma taxa de utilização de VM de 45,56%.
DENSIDADE DE INC.DE INF. PRIMÁRIA DA CORRENTE SANGUÍNEA RELACIONADA AO
ACESSO VASCULAR CENTRAL
META MARÇO
ABRIL MAIO JUNHO JULHO
UTI ADULTO < 2% 8,69% 2,22% 0 0 0 DENSIDADE DE INC.DE INF. PRIMÁRIA DA
CORRENTE SANGUÍNEA RELACIONADA AO ACESSO VASCULAR CENTRAL
META AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
UTI ADULTO ZERO 6,58% 1,14% 3,62% 0 0
Fonte dados: sistema Epimed
0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% 18% 20%
MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Em dezembro, a taxa de utilização de CVC foi de 67,50%.
DENSIDADE DE INC.DE INF. DO TRATO URINÁRIO
RELACIONADA A CATETER VESICAL META MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO
UTI ADULTO < 2% 5,27% 3,15% 1,39% 0 0 DENSIDADE DE INC.DE INF. DO TRATO URINÁRIO
RELACIONADA A CATETER VESICAL META AGOSTO
SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
UTI ADULTO < 1% 2,05% 1,19% 0 0 0
Fonte dados: sistema Epimed
0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10%
MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
META IPCS % IPCS % 0% 1% 2% 3% 4% 5% 6%
MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
No mês de dezembro, verifica-se o cumprimento da meta com zero eventos e uma taxa de utilização de CV de 44,14%.
6 -METAS QUANTITATIVAS ORTOPEDIA E
TRAUMATOLOGIA,
NEUROCIRURGIA
E
ANESTESIOLOGIA.
PRODUÇÃO HOSPITALAR MÊS 4 AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
CIRURGIAS ORTOPÉDICAS 250 235 237 247 262 233
NEUROCIRURGIAS 60 52 41 31 34 37
Fonte dados: estatística centro cirúrgico GRÁFICO DAS CIRURGIAS ORTOPÉDICAS:
GRÁFICO DAS CIRURGIAS NEUROLÓGICAS:
0 10 20 30 40 50 60 70
Mês 1: A Produção Hospitalar não será objeto de cobrança de meta, por ser correspondente á fase de implantação do Contrato de Gestão. No mês 2 (setembro), a meta para cirurgias ortopédicas era de 230 cirurgias e neurocirurgias, 46. No mês 3 (outubro), a meta para cirurgias ortopédicas era de 240 cirurgias e neurocirurgias, 52.
Dentre os inúmeros fatores que contribuem para o não atendimento das metas de neurocirurgias, podemos destacar:
1º) Número reduzido de neurocirurgiões devido a ocorrência de pedidos de demissão de neurocirurgiões relacionados a reclamações quanto a algumas condições de trabalho, que serão corrigidas na dependência da oferta de mão-de-obra, considerando a oferta de trabalho e escassez de neurocirurgiões dispostos a trabalhar em regime de Emergência no RJ;
2º) Dificuldades para contratação de neurocirurgiões, sendo utilizadas várias formas de captação.
3º) Leitos ocupados com pacientes internado sem mais indicação de tratamentos neurocirúrgicos e com necessidade de acompanhamento médico de suporte em outras especialidades, impossibilitando a utilização destes leitos conforme a necessidade do serviço.
4º) Falta de agilidade no encaminhamento pela Regulação dos pacientes que são direcionados para avaliação e aceitos, chegando muitas vezes pela demora, sem possibilidade e em fase tardia da patologia o que piora em muito o prognóstico
0 10 20 30 40 50 60 70
SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
independente da intervenção. Esta falta de agilidade impede o maior desenvolvimento do plantão, pois o profissional fica aguardando pacientes supostamente graves, além dos pacientes oriundos da porta de entrada do HEGV, sem poder atender outros pedidos direcionados ao NIR. Este mesmo problema faz com que cirurgias emergenciais sejam realizadas pela rotina, mantendo o número de cirurgias constante e impedindo que o profissional aceite novos pacientes potencialmente cirúrgicos reduzindo o número global de cirurgias;
5º) Dificuldades em realizar marcações de alguns exames específicos que precisam ser regulados pelo NIR fora da instituição, tais como: ressonância magnética e arteriografia, onde sua demora prorroga em muito a avaliação do paciente, a conduta médica e consequentemente, sua alta;
6º) Cancelamento de cirurgias por falta de sangue.
7 -METAS QUALITATIVAS ORTOPEDIA E
TRAUMATOLOGIA,
NEUROCIRURGIA
E
ANESTESIOLOGIA.
TEMPO DE INTERNAÇÃO E RESOLUÇÃO CIRÚR. DE CASOS ORTOPÉDICOS E TRAUMAT. DE URGÊNCIA, EXCETO FRATURAS EXPOSTAS MENOR 48 HORAS
META AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
CIRURGIAS ORTOPÉDICAS 100% 87% 98% 95,6% 91% 100%
Neste mês, 75 cirurgias foram classificadas pelo centro cirúrgico como emergência. O critério utilizado para classificação das cirurgias é seguindo a orientações não formalizadas, segundo informações dos colaboradores que as mesmas foram emitidas por Diretor que hoje não mais se encontra no HEGV, mas cujas orientações continuam sendo seguidas.
Assim, o mapa cirúrgico após ser emitido, toda cirurgia que for incluída entra como emergência, mesmo que isto não caracterize o procedimento.
A utilização desta forma de classificação não demonstra a realidade e trás prejuízos para o atingimento da meta acima, pois não podemos alterar os critérios utilizados sem autorização dos gestores do hospital.
TAXA DE SUSPENSÃO DE CIRURGIAS
META AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
CIRURGIAS ORTOPÉDICAS MENOR 10%
22% 25,5% 19% 11% 12%
NEUROCIRURGIA MENOR 10%
25% 38% 22% 26% 19%
Fonte de dados: relatório de suspensão de cirurgias- centro cirúrgico Em dezembro, foram suspensas 7 neurocirurgias e 28 cirurgias ortopédicas.
80% 85% 90% 95% 100% 105%
AGO SET OUT NOV DEZ
META RESOLUÇÃO %
GRÁFICO DA TAXA DE SUSPENSÃO DE CIRURGIAS ORTOPÉDICAS
GRÁFICO DA TAXA DE SUSPENSÃO DE NEUROCIRURGIAS
TAXA DE SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS
META AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA MAIOR OU IGUAL A
90%
NEUROCIRURGIA MAIOR OU IGUAL A
90
NÃO MEDIDO NÃO MEDIDO
95% 95% 97,78%
Fonte de dados: relatório de Pesquisa de Satisfação do Usuário- SAL
GRÁFICO TAXA DE SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS DA ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA
GRÁFICO DA TAXA DE SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS DA NEUROCIRURGIA
0 2 4 6 8 10 12
OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
META( MENOR OU IGUAL DIAS) TEMPO PERMANENCIA 0 2 4 6 8 10 12
OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
META( MENOR OU IGUAL DIAS)
TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA
META AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA INFERIOR A 10 DIAS 6,43 6,52 6,56 5,18 6,72 NEUROCIRURGIA INFERIOR A 10 DIAS 13,05 15,26 15,41 11,51 15,45
Fonte de dados: relatório Estatística Mensal- Clínica, sistema Klinicos
GRÁFICO DO TEMPO DE MÉDIO DE PERMANÊNCIA NA ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA
GRÁFICO DO TEMPO DE MÉDIO DE PERMANÊNCIA NA NEUROCIRURGIA
8- OUTROS INDICADORES QUALITATIVOS NÃO
PREVISTOS COMO METAS CONTRATUAIS (UTI).
MÉDIA PACIENTE/DIA LEITOS FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO
UTI ADULTO 37 30,4 32,8 34,9 35,3 35 35,2 MÉDIA PACIENTE/DIA LEITOS AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
UTI ADULTO 37 35,5 34,5 36 36,7 36,4
Fonte: sistema Epimed
TAXA DE OCUPAÇÃO LEITOS FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO
UTI ADULTO 37 82% 88,7% 94,3% 95,5% 95 % 95,5% TAXA DE OCUPAÇÃO LEITOS AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
UTI ADULTO 37 96,0% 96,49% 97,30% 99,19% 98,43%
Fonte: sistema Epimed
NÚMERO DE INTERNAÇÕES
LEITOS FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO
UTI ADULTO 37 103 139 116 121 142 164 NÚMERO DE INTERNAÇÕES
LEITOS
AGOSTO
SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
UTI ADULTO 37 114 115 128 146 148
9- ANESTESIOLOGIA
NÚMERO DE ANESTESIAS MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO
URGÊNCIA 273 245 252 243 269
ELETIVA 265 328 275 268 320
TOTAL 538 573 527 511 589 NÚMERO DE ANESTESIAS AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
URGÊNCIA 255 253 246 241 243
ELETIVA 332 304 323 292 246
TOTAL 587 557 569 533 489
Fonte: relatório estatística do movimento de anestesia- centro cirúrgico
ANESTESIAS POR TIPO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO
ANESTESIAS POR TIPO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO GERAL 233 210 228 202 201 RAQUIDIANA 181 192 163 166 130 PERIDURAL 3 1 0 2 2 LOCAL 31 52 47 57 40 LOCAL + SEDAÇÃO 8 8 14 20 7 GERAL + RAQUIDIANA 8 2 3 2 9 GERAL + PERIDURAL 4 6 2 3 7 RAQUI + PERIDURAL 0 0 0 0 0 B.P.BRAQUIAL + RAQUI 0 0 0 0 0 B.P. BRAQUIAL 29 31 36 23 41 B.P. BRAQUIAL + GERAL 16 11 14 15 12 BLOQ.NERV. PERIFÉRICO 3 2 4 1 1 SEDAÇÃO 71 42 58 42 39 TOTAL 587 557 569 533 489
Fonte: relatório estatística do movimento de anestesia- centro cirúrgico
10- NEUROLOGIA
SERVIÇO DE
NEUROLOGIA/NEUROCIRURGIA MARÇO
ABRIL MAIO JUNHO JULHO
ATENDIMENTOS EMERGÊNCIA 422 405 344 424 583
PARECERES PACIENTES INTERNADOS 87 74 108 124 79
VISITAS PACIENTES INTERNADOS 686 546 987 1075 1095
CASOS POLICIAIS 151 261 115
CIRURGIAS DE URGÊNCIA 32 31 33 38 48
SERVIÇO DE NEUROLOGIA AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
ATENDIMENTOS EMERGÊNCIA 547 518 423 507 593
PARECERES PACIENTES INTERNADOS 68 97 419 75 76
VISITAS PACIENTES INTERNADOS 1315 1330 1096 722 772
CASOS POLICIAIS 94 175 74 72 118
Fonte: relatório estatístico serviço de neurocirurgia
11- AMBULATÓRIO DE NEUROCIRURGIA E
ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA
AMBULATÓRIO DE ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA DEZEMBRO PRIMEIRA CONSULTA 80 RETORNO 581 ALTA 78 FALTA 197 CURATIVO 319 RETIRADA DE PONTO 142 RETIRADA DE FIO 39 IMOBILIZAÇÃO 192 AMBULATÓRIO DE NEUROCIRURGIA DEZEMBRO12- EMERGÊNCIA DE ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA
ATENDIMENTOS EMERGÊNCIA ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA DEZEMBRO ATENDIMENTOS EMERGÊNCIA 3336 INTERNAÇÕES 262 MOBILIZAÇÕES 1313 CURATIVOS 9313- CAPTAÇÃO DE ÓRGÃOS
NÚMERO DE CAPTAÇÕES MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO
RIM - 3 8 3 4
FÍGADO - 2 5 1 2
CÓRNEA - - 12 - 3
OSSOS - - - 1 -
TOTAL - 5 25 5 9 NÚMERO DE CAPTAÇÕES AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
RIM zero 4 4 2 0
FÍGADO zero 1 2 1 0
CÓRNEA zero 1 - 2 0 OSSOS zero - - 0
TOTAL zero 6 6 0
A equipe multiprofissional está engajada no sentido de possibilitar e incrementar a captação de órgãos em pacientes com morte encefálica, internados nas Unidades de Terapia Intensiva.
14- EXAMES SOLICITADOS
EXAMES SOLICITADOS PARA PACIENTES INTERNADOS NAS UTIs, NEUROCIRURGIA,
ORTOPEDIA
ABRIL
MAIO JUNHO JULHO
ELETROCARDIOGRAMA 116 121 114 140 ECOCARDIOGRAMA 17 22 34 40 RAIOS X 998 1137 1057 1060 ANATOMIA PATOLÓGICA 1 - 3 2 ANÁLISES CLÍNICAS 16618 15406 15981 16605 TOMOGRAFIAS 60 83 64 163 EXAMES SOLICITADOS PARA PACIENTES
INTERNADOS NAS UTIs, NEUROCIRURGIA, ORTOPEDIA
AGOSTO
SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
ELETROCARDIOGRAMA 116 141 105 137 ECOCARDIOGRAMA 17 18 59 266 RAIOS X 998 1025 1466 4355 ANATOMIA PATOLÓGICA 1 1 3 4 ANÁLISES CLÍNICAS 16618 16142 20158 18701 TOMOGRAFIAS 60 80 268 207
O aumento do número de exames realizados deve-se a neurocirurgia e ortopedia.
A estatística do exames solicitados para as Unidades de Terapia Intensiva, Neurocirurgia, Ortopedia/Traumatologia, são fornecidos pelos respectivos setores do hospital, sendo que até o fechamento deste relatório não recebemos as informações pertinentes.
15- EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
15.1- ENFERMAGEM
Realizado construção da escala mensal dos colaboradores de enfermagem da UTI 01, UTI 02, Centro Cirúrgico/Neurocirurgia/Ortopedia, Unidade de Internação da Neurocirurgia, Unidade de internação da Ortopedia, Ambulatório e Emergência Ortopédica.
Realizado construção e revisão das instruções de trabalho da Enfermagem;
Realizado reunião com os Coordenadores de Enfermagem da UTI, CC, UI Neurocirurgia, UI Ortopedia e Emergência – Neurocirurgia e Ortopedia abordando assuntos relevantes, apresentando os indicadores assistências, propondo pontos de melhorais e ações para correção dos mesmos.
Participação da Gerência de Enfermagem na elaboração do layout do posto de enfermagem da UI Neurocirurgia seguindo o padrão físico já existente com a Resolução – RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 que dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
Realizado treinamento e capacitação da equipe de enfermagem abordando os seguintes temas:
- Segurança do Paciente – Cirurgia Segura
- Montagem da caixa de fixador externo da ortopedia - Montagem da caixa de pequenos fragmentos da ortopedia - Reciclagem das Técnicas de Lavagens das Mãos
Indicadores Assistenciais das Unidades de Terapia Intensiva
INDICADORES - 37 LEITOS
DEZ
2013
%
QUEDA DE PACIENTE 0 0
ÚLCERA POR PRESSÃO 3 1,6
FLEBITE EM ACESSO PERIFÉRICO 3 1,6
PERDA DE SONDA NASOENTÉRICA 21 11,4
PERDA DE CVC 3 1,6
EXTUBAÇÃO NÃO PLANEJADA 9 5
*total de 184 pacientes.
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES
Sistema de Classificação de Pacientes / Mês DEZEMBRO
UI – Neurocirurgia (24 leitos) TOTAL %
Cuidados Minímos 89 14
Cuidados Intermediários 230 37
Cuidados Semi-Intensivo 271 43
Cuidados Intensivos 33 6
TOTAL 623 100
Sistema de Classificação de Pacientes / Mês DEZEMBRO
UI – Ortopedia (51 leitos) TOTAL %
Cuidados Minímos 654 47
Cuidados Intermediários 526 38
Cuidados Semi-Intensivo 201 14
Cuidados Intensivos 2 1
TOTAL 1.383 100
Sistema de Classificação de Pacientes / Mês DEZEMBRO
UTI - (37 leitos) TOTAL %
Cuidados Intermediários 70 6
Cuidados Semi-Intensivo 440 38
Cuidados Intensivos 639 55
TOTAL 1.154 100
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ORTOPÉDICA
Período:
Dez/2013 URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ORTOPÉDICA
TOTAL 3336
Internações Imobilizações Curativos
262 1313 93 8% 39% 3% AMBULATÓRIO Período: ORTOPEDIA 3336 262 1313 93 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000
Dez/2013 Primeira
Consulta Retorno Alta Falta Curativo
Retirada de ponto Retirada de fio Imobilização TOTAL 1.628 80 581 78 197 319 142 39 192 % 100 5 36 5 12 19 9 2 12 Período: Dez/2013 NEUROCIRURGIA Primeira
Consulta Retorno Alta Falta Curativo
15.2- NUTRIÇÃO
Consumo de dietas enterais
1. Consumo de dietas enterais em litros por setor
No mês de dezembro foram consumidos 785 litros de dietas enterais, com média de 25,32 litros/dia.
Sendo distribuídos da seguinte forma: _ Unidades de Terapia Intensiva: 637 litros;
_ Unidade de Internação Ortopedia e Traumatologia: 15 litros; _ Unidade de Internação Neurocirurgia: 133 litros.
2. Consumo de refeições pelos pacientes
Foram servidas 1314 refeições aos pacientes, conforme tabela abaixo: TABELA 1. CONSUMO DE REFEIÇÕES – OUTUBRO 13
Refeição Desjejum Colação Almoço Merenda Jantar Ceia
N 0 0 0 0 0 0 B 87 20 100 97 93 92 P 64 24 80 70 80 74 18 53 9 9 9 8 0 10 20 30 40 50 60 Primeira Consulta
Retorno Alta Falta Curativo Retirada
de ponto
NEUROCIRURGIA
LP 34 23 46 40 41 36
L 34 38 38 34 36 33
TOTAL 219 105 264 241 250 235
N=normal; B = branda; P= pastosa; LP= semi-líquida; L= líquida.
3. Indicadores De Qualidade De Terapia Nutricional
FREQUÊNCIA DE APORTE PROTÉICO PLENO EM PACIENTES EM TNE UTI 2 =46 % / UTI 1 =67%
53%
FREQUÊNCIA DE APORTE CALÓRICO PLENO EM PACIENTES EM TNE UTI 2 = 46% / UTI 1 = 50%
47%
FREQUÊNCIA DE VOLUME DE INFUSÃO SUPERIOR A 70% DO VOLUME PRESCRITO UTI 2 = 70% / UTI 1 = 84%
74%
MÉDIA DIÁRIA DE INFUSÓES DE NUTRIÇÃO ENTERAL 19
PERCENTUAL MÉDIO DIÁRIO DE VOLUME DE NUTRIÇÃO ENTERAL INFUNDIDO 78%
MÉDIA DE ATENDIMENTO NUTRICIONAL POR DIA 36
MÉDIA DE PACIENTES COM DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL POR DIA 34
TNE = Terapia Nutricional Enteral.
Realizado Reunião Científica “Cálculo de Nutrientes na Nutrição Parenteral”.
15.3- FONOAUDIOLOGIA
da alimentação por via oral, 10,7% foram de estimulação sensório motora oral, 16,4% foram de treino de deglutição, 3,5% foram para treino de desinsuflação do cuff, 3,2% treino para oclusão da traqueostomia e 0,3% foram Blue Dye Test (Teste utilizado para avaliar a deglutição de saliva em pacientes traqueostomizados), 9,1% de orientações á equipe, 3,8% de check list de disfagia, entre outros.
Podemos constatar que a maioria dos pacientes atendidos pelo serviço de fonoaudiologia apresentava alterações neurológicas, seguido por alterações cardiorespiratórias e outras alterações (como sepse, perfurações por arma de fogo, pós-operatório de artrodese cervical, politrauma e obstrução arterial).
O perfil de idade dos pacientes acompanhados pela Fonoaudiologia no Serviço de Terapia Intensiva foi de 59,96 anos, sendo 23,9% dos pacientes apresentaram idade inferior a 40 anos, 17,4% entre 41 e 60 anos, 37% entre 61 e 80 anos, e 21,7% acima de 81 anos. Dos quarenta e seis pacientes que foram acompanhados pela Fonoadiologia da Unidade de Terapia Intensiva durante o mês de dezembro, 53,8% deles tiveram alta alimentando-se por via oral, 38,5% tiveram alta apenas com via alternativa de alimentação e 7,7% estavam com via alternativa de alimentação porém já iniciando em pararelo alimentação por via oral.
Vinte e sete pacientes foram acompanhados pelo serviço de Fonoaudiologia na Neurocirurgia/Ortopedia. Dentre eles, 29,6% são da Ortopedia e 70,4% da Neurocirurgia. Houve predomínio dos acidentes vasculares encefálicos (AVE) com 22%, fratura em membro inferior com 19%, traumatismos cranioencefálicos (TCEs) com 19%, seguido de tumor cerebral com 15% e perfuração craniana por arma de fogo com 7% e outros com 19% (incluindo hematoma subdural, hemorragia subaracnoidea e clipagem de aneurisma) Ao logo do mês de dezembro foram realizados 115 atendimentos e um total de 255 procedimentos nos pacientes internados nas Unidades Neurocirurgia e Ortopedia/Traumatologia. Dentre esses procedimentos 24,3% foram de monitoramento assistido da alimentação por via oral, 28,2% foram avaliações, 3,1% foram de estimulação sensório motora oral, 25,1% de orientações à equipe/acompanhantes, 8,2% foram de treino de deglutição, 2% foram de exercícios (oromiofaciais, hiolaríngeos e de coordenação respiração x deglutição) e 1,6% de check list de disfagia.
Dentre os paciente acompanhados pela Fonoaudiologia na Neurocirurgia e Ortopedia/Traumatologia no mês de dezembro, 84% tiveram alta hospitalar com alimentação por via oral exclusiva, 4,2% tiveram alta apenas com via alternativa de alimentação de longa permanência (gastrostomia) e 8,3% com via alternativa de alimentação de longa permanência (gastrostomia) e alimentação por via oral em paralelo, com consistência segura, com o objetivo de prazer oral.
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
No mês de dezembro foram realizados 477 atendimentos. Dentre as demandas específicas: 1 adolescente, 10 dependentes químicos, 3 pacientes com transtorno mental, 2 pacientes com HIV, 1 caso de amputação, 1 caso de transtorno do estresse pós traumático, 5 casos de cuidados paliativos e 3 acompanhamentos em protocolo de morte encefálica.
NEUROCIRUGIA
No mês de dezembro foram realizados 229 atendimentos em pré e pós-operatório. Dentre as demandas específicas: 2 pacientes com transtorno mental, 1 caso de conflito familiar, 2 dependentes químicos, 2 adolescentes, 5 pacientes vítimas de violência, 9 casos de cuidados paliativos, 1 paciente com HIV e 5 atendimentos com estimulação de comunicação não verbal. Foi verificado que 6 pacientes apresentaram questões emocionais anteriores á internação e 30 pacientes apresentaram questões emocionais decorrentes da internação.
ORTOPEDIA
No mês de dezembro foram realizados 232 atendimentos em pré e pós-operatório. Dentre as demandas específicas: 4 pacientes vítimas de violência, 3 pacientes com transtorno mental, 3 casos de amputação, 1 tentativa de suicídio e 4 casos de ansiedade pré-operatória.
Foi verificado que 3 pacientes apresentaram questões emocionais anteriores á internação e 54 pacientes apresentaram questões emocionais decorrentes da internação.
Neste mês, a equipe participou do treinamento em Transtorno do Estresse Pós Traumático.
15.5- SERVIÇO SOCIAL
No mês de dezembro as famílias de 359 pacientes foram atendidas pelo Serviço Social referente as unidades de internação: 61 na Neurocirurgia, 185 na Ortopedia e 113 na UTI. Tais números entretanto não representam o número total de atendimentos realizados pela equipe de Serviço Social que, em todas as unidades de internação, dá continuidade ao atendimento aos pacientes e familiares ao longo do tempo de internação.
Esta configuração ideal já não é observada na Ortopedia/Traumatologia, onde o Serviço Social realizou 516 atendimentos, porém sem a possibilidade de fazer um
acompanhamento mais sistemático das internações, devido a grande rotatividade e complexidade da unidade.
Outros indicadores:
Distribuídas 57 autorizações de acompanhante na Ortopedia/Traumatologia e 21 na Neurocirurgia.
Realizadas 596 orientações e encaminhamentos: 237 na Ortopedia/Traumatologia, 223 na Neurocirurgia e 136 na UTI. A maioria das orientações e encaminhamentos são referentes á Previdência Social e situações trabalhistas.
Realizadas 287 entrevistas: 166 na Ortopedia/Traumatologia, 75 na UTI e 46 na Neurocirurgia.
Abertas 16 fichas sociais para acompanhamento sistemático para pacientes com demandas sociais latentes.
Atendidos 28 pacientes vítimas de violência urbana.
15.6- FISIOTERAPIA
Resumo das atividades desenvolvidas pela equipe de fisioterapia no mês de dezembro: _ UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA
PRODUÇÃO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO
ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO
RESP. S/ COMPL. SISTÊMICA 988
1346 918 904 1344
ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO
RESP. C/ COMPL. SISTÊMICA 1132
1398 1858 1564 975
ATENDIMENTO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO NAS
DISFUNÇÕES MÚSC-ESQUELÉTICAS 1104
1282 1380 1251 2186
PRODUÇÃO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO
RESP. S/ COMPL. SISTÊMICA 988
854 1257 1220 1399
ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO
RESP. C/ COMPL. SISTÊMICA 1132
1380 1389 1596 1633
DISFUNÇÕES MÚSC-ESQUELÉTICAS
TOTAL DE EXTUBAÇÕES PROGRAMADAS 28 24 22 16 VENTILAÇÃO NÃO -INVASIVA 67 91 REEXPANSÃO 88 44
_ ENFERMARIAS DE NEUROCIRURGIA
PRODUÇÃO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO
RESP. S/ COMPL. SISTÊMICA 276
390 319
ATENDIMENTO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO NAS
DISFUNÇÕES MÚSC-ESQUELÉTICAS 402
466 380
CPAP/BIPAP 0 0 0
ORIENTAÇÕES 79 134 213
_ ENFERMARIAS DE ORTOPEDIA
PRODUÇÃO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO
RESP. S/ COMPL. SISTÊMICA 224
326 388
ATENDIMENTO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO NAS
DISFUNÇÕES MÚSC-ESQUELÉTICAS 976
901 825
CPAP/BIPAP 0 0 0 ORIENTAÇÕES 157 585 522
15.7- NEP (NÚCLEO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE)
PRODUÇÃO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO
QUANTIDADE DE CURSOS REALIZADOS 11 11 20 18 12 NÚMERO DE PARTICIPANTES 1130 793 897 714 573
TOTAL HORAS DE TREINAMENTO 130:00 130:00 34:00 241:00 576:00
PRODUÇÃO NOVEMBRO DEZEMBRO
QUANTIDADE DE CURSOS REALIZADOS 14 16
NÚMERO DE PARTICIPANTES 955 419 TOTAL HORAS DE TREINAMENTO 627:00 475:30
No mês de outubro houve um engano na informação do número total de horas de treinamento, retificada no relatório de novembro.
15.8 SEGURANÇA DO TRABALHO
Neste mês, ocorreram 2 acidentes de trabalho classificados como típicos. Sendo que um dos casos, a colaboradora sofreu queda devido ao chão estar molhado e não sinalizado. Com afastamento de 13 dias do trabalho.
Foram distribuídos mouses pads ergonômicos para os colaboradores que trabalham a maior parte do tempo com computador, com forma de prevenção a LER.
16- CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerando-se os indicadores de desempenho para as Unidades de Terapia Intensiva apresentados no mês de dezembro , verifica-se que a meta quantitativa vem sendo cumprida desde o início do contrato, apresentando um valor médio mensal de saídos no ano de 2013 de 118 pacientes saídos, o que representa 53% acima da meta contratual.
No mês de dezembro, a meta de saídos foi ultrapassada em 92%.
Com relação as metas qualitativas, verifica-se também o atendimento das metas contratuais, enfatizando as taxas de infecção que mostraram-se com indicadores que evidenciam a qualidade da assistência prestada e a efetividade das ações implementadas para o controle das mesmas.
Convém salientar a alta taxa de ocupação das Unidades de Terapia Intensiva, cujo valor no mês de dezembro foi de 98%, muito acima dos valores indicados pela literatura médica, que deve girar em torno de 85%, evidenciando novamente a efetividade do controle de infecções, mesmo em ambiente com uma taxa de ocupação próxima a 100%.
A pesquisa de satisfação com os usuários/familiares nas Unidades de Terapia Intensiva, foi de 100%.
Com relação as metas quantitativas para Ortopedia e Neurocirurgia, verifica-se que no mês de dezembro as mesmas não foram atendidas.
Mesmo não havendo o atendimento na integralidade das metas qualitativas, verifica-se que a meta Satisfação do Usuário foi atendida, demonstrando os esforços que as equipes tem demandado no atendimento assistencial de qualidade aos usuários.