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CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO – ES Curso de Letras/Inglês

ESGR211128, BEATRIZ RIBEIRO MATTEINI ESGR211921, DÉBORA DA SILVA FIGUEIREDO

A LÍNGUA INGLESA NA INCLUSÃO ESCOLAR

Cachoeiro de Itapemirim – ES Dezembro/2019

SÃO CAMILO

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BEATRIZ RIBEIRO MATTEINI DÉBORA DA SILVA FIGUEIREDO

A LÍNGUA INGLESA NA INCLUSÃO ESCOLAR

Trabalho apresentado como requisito parcial de aprovação na disciplina Investigação Científica em Letras/Inglês do Curso de Letras/Inglês do Centro Universitário São Camilo – Espirito Santo, sob orientação da Professora Msc. Gabrielli Cuerci e Silva .

Cachoeiro de Itapemirim – ES Dezembro/2019

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RESUMO

No contexto educacional atual, a inclusão é uma realidade que ainda necessita de muitos direcionamentos para serem tomados para sua efetivação. O Transtorno do Espectro Autista tem sido diagnosticado em um número cada vez mais crescente de crianças interferindo diretamente no processo de ensino aprendizagem. A inclusão de pessoas com deficiência é algo que precisa ser discutido e trabalhado com afinco por toda comunidade escolar. Desse modo o presente trabalho intitulado: A Língua Inglesa na Inclusão Escolar tem por objetivo, analisar como acontece a inclusão do aluno autista no processo de ensino-aprendizagem; verificando como o ensino da Língua Inglesa pode auxiliar na escolar de alunos com Transtorno do Espectro Autista; observar as ferramentas desenvolvidas para a educação de alunos autistas;

além de descrever a inclusão escolar dos alunos especiais autistas.

Palavras-Chave: Transtorno do Espectro Autista. A Língua Inglesa. Inclusão Escolar.

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1-INTRODUCÃO

A cada dia a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais é uma realidade em nossas salas de aula. No contexto educacional trabalhar a inclusão de alunos especiais, é conseguir fazer da escola um lugar inclusivo de fato é um desafio de professores e gestores que precisam adequar à realidade escolar de acordo com as necessidades do aluno inclusivo.

Na educação inclusiva cabe ao professor compreender que cada aluno tem seu tempo, cada um aprende de maneiras diferentes. Neste instante o professor precisa compreender em qual o melhor método de aprendizado para se enquadrar na realidade de seus alunos.

Conseguir adequar à realidade de seu trabalho ao aprendizado do seu aluno com deficiência é fundamental para que a inclusão aconteça de fato em nossas escolas. Assim o presente trabalho sob o titulo de “A Língua Inglesa na Inclusão Escolar” tem por objetivo analisar como acontece a inclusão do aluno autista no processo de ensino-aprendizagem; verificando como o ensino da Língua Inglesa pode auxiliar na escolar de alunos com Transtorno do Espectro Autista; observar as ferramentas desenvolvidas para a educação de alunos autistas; além de descrever a inclusão escolar dos alunos especiais autistas.

O trabalho se fará por meio de uma pesquisa bibliográfica em sites confiáveis, artigos e livros relacionados ao tema onde serão trabalhados autores como Gardner (1994), Morin (2005), Lakatos, (2003) e Kanner (1974) e, será dividido em Introdução onde se fará uma breve apresentação do tema, será abordado um panorama da educação inclusiva, enfoque no uso da Língua Inglesa na aprendizagem do aluno autista, seguido da conclusão, onde será relatado os aprendizados decorrentes das leituras realizadas e finalmente as referências bibliográficas contendo a listagem dos autores pesquisados e utilizados neste trabalho.

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2-TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

Sendo de difícil identificação nos primeiros anos de vida o Transtorno do Espectro Autista pode ser considerado uma condição que nos últimos anos tem aumentado significativamente sua presença nos espaços escolares. É interessante ressalta que nem sempre o autismo é perceptível logo que o aluno inicia sua vida estudantil, tal foto deve-se ao fato de que o autismo não traz consigo sinais físicos com tantas outras síndromes. O que tende a atrasar e dificultar um diagnóstico de especialista quanto à percepção dos pais em relação ao aluno autista principalmente na educação infantil, idade em que a criança esta iniciando sua vida social e estudantil.

De acordo Associação Americana de Psiquiatria(2014):

O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é um transtorno do desenvolvimento neurológico, caracterizado por dificuldades de comunicação e interação social e pela presença de comportamentos e/ou interesses repetitivos ou restritos. Esses sintomas configuram o núcleo do transtorno, mas a gravidade de sua apresentação é variável.

(ASSOCIAÇÃO PSIQUIÁTRICA AMERICANA, 2014, apud ARAÙJO, 2019, p.1).

Somentea partir da observação continua pode-se identificar a presença de algumas características que, após investigadas possam comprovar o TEA sendo o grau de apresentação algo variável, ou seja, comprometendo pouco ou muito o desenvolvimento social e educacional do indivíduo.

Segundo Araújo (2019):

Trata-se de um transtorno persuasivo e permanente, não havendo cura, ainda que a intervenção precoce possa alterar o prognóstico e suavizar os sintomas. Além disso, é importante enfatizar que o impacto econômico na família e no país, também será alterado pela intervenção precoce intensiva e baseada em evidência. (ARAÙJO, 2019, p.1).

Sendo um transtorno que não possui cura, a descoberta do TEA, além de trazer desafios para a criança, impacta também na família, a qual nem sempre preparada, necessita aprender a lidar com essa nova realidade comprometendo assim economicamente o que deve ser trabalhado imediatamente visando diminuir

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esses impactos na vida econômica e social de todos. A descoberta e o tratamento precoce são primordiais para todos: criança e família.

Ainda considerando as informações trazidas pela Associação Americana de Psiquiatria transtorno do espectro autista (TEA) é um grupo de distúrbios do desenvolvimento neurológico de início precoce, caracterizado por comprometimento das habilidades sociais e de comunicação, além de comportamento comportamentos estereotipados. (AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION, 2014, apud OLIVEIRA e SERTIÉ, 2017, p. 234). A precocidade trazida pela condição do transtorno do espectro autista pode ser considerada uma das características que desperta atenção de professores e familiares considerando as dificuldades de comunicação e comportamentais tão importantes para a socialização da criança.

Um dos dados que nos chamou a atenção foi o de que, estima-se que o TEA afete 1% da população e seja quatro vezes mais prevalente entre homens do que entre mulheres. (CHRISTENSEN, BAIO etall 2012 apud OLIVEIRA e SERTIÉ, 2017, p. 234). Pode-se pensar em um quantitativo pequeno, porém a abrangência que a condição autista impõe na vida especificamente do aluno é significativo.

A princípio, notou-se que o autismo tinha maior incidência em lares considerados com problemas afetivos e, que por isso, durante longo tempo, pensou-se que a causa do transtorno estivesse relacionada a problemas psicodinâmicos, uma vez que não era possível encontrar fatores biológicos, que incidissem em testes médicos existentes na época. (PAPIM e SANCHES, 2013, p. 4).

As incertezas que ainda pairam sobre o autismo, assim como a real causa de sua manifestação intriga à comunidade científica por um longo período. Muito embora, pesquisas apontem para problemas afetivos, cientificamente muitos questionamentos continuam sem respostas.

As crianças observadas não possuíam a capacidade inata para estabelecer contato afetivo e biologicamente previsto no desenvolvimento, sem estimulação, devido a esta condição, ressaltou a possibilidade delas não serem receptivas às personalidades dos pais, gerando a hipótese da etiologia deste transtorno ser de natureza psicodinâmica (BRASIL, 2013).

A falta de características físicas, e científicas que evidenciassem ao autismo, precocemente foi atrelada a afetividade atribuída à condição autista um caráter psicodinâmico.

Segundo Rosenthal (2008):

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As abordagens psicodinâmicas são baseadas em certas hipóteses: que aquilo que as pessoas dizem e fazem possui um significado, ainda que possa ser externo à percepção consciente; que existem padrões para o comportamento das pessoas e que esses padrões repetitivos podem ser discernidos a partir da narrativa de vida do indivíduo e observados na relação terapêutica; e que, ainda que esses comportamentos se tornem fixos, podem-se alterar por meio do insight e do entendimento.

(ROSENTHAL, 2008. p. 42).

Observa-se aqui que a repetição de movimentos apresentado pelo autista foi um dos comportamentos psicodinâmicos que, contribuiu para a associação da TEA a afetividade.

Outrora Mello (2007) afirma:

As causas do autismo são desconhecidas. Acredita-se que a origem do autismo esteja em anormalidades em alguma parte do cérebro ainda não definida de forma conclusiva e, provavelmente, de origem genética. Além disso, admite-se que possa ser causado por problemas relacionados a fatos ocorridos durante a gestação ou no momento do parto. (MELLO, 2007, p.

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As incertezas contribuem efetivamente para que haja uma demora na percepção e, consequentemente no tratamento precoce do TEA, fazendo assim que muitas crianças sejam ignoradas ou que passem boa parte de sua vida escolar sem o acompanhamento correto, seja por parte da família, da escola e principalmente do acompanhamento médico especializado.

De acordo com a AMA - Associação de Amigos do Autista o autismo é um distúrbio do comportamento que consiste em uma tríade de dificuldades, a saber:

1. Dificuldade de comunicação - caracterizada pela dificuldade em utilizar com sentido todos os aspectos da comunicação verbal e não verbal. Isto inclui gestos, expressões faciais, linguagem corporal, ritmo e modulação na linguagem verbal.

2. Dificuldade de sociabilização - este é o ponto crucial no autismo, e o mais fácil de gerar falsas interpretações. Significa a dificuldade em relacionar-se com os outros, a incapacidade de compartilhar sentimentos, gostos e emoções e a dificuldade na discriminação entre diferentes pessoas.

3. Dificuldade no uso da imaginação - se caracteriza por rigidez e inflexibilidade e se estende às várias áreas do pensamento, linguagem e comportamento da criança. Isto pode ser exemplificado por comportamentos obsessivos e ritualísticos, compreensão literal da linguagem, falta de aceitação das mudanças e dificuldades em processos criativos.(MELLO, 2007, p. 20).

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As dificuldades apresentadas são capazes de comprometer não só a socialização da criança, mas também sua vida educacional.

3- A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

O paradigma de educação inclusiva transformou-se em um rico instrumento cultural e social para construção e reconstrução de um mundo mais humano, mais justo e mais solidário. Para garantir uma educação de qualidade para todos, é necessário reconhecer com total urgência as causas da exclusão, descobrindo-as e identificando as diferenças, a necessidade de acontecer e haver condições diferenciadas para o processo educacional de pessoas com necessidades educacionais especiais.

Para que tudo isso ocorra de maneira reflexiva e acolhedora, sente-se a necessidade da escola desenvolver estratégias e possibilidades pedagógicas que possam possibilitar a todos os alunos o acesso ao conhecimento, à cultura, à produtividade, possibilitando assim a educação inclusiva para seu pleno exercício da cidadania em um ambiente onde o saber seja transmitido por pessoas capacitadas a lidar com a diversidade. O ato de educar envolve a compreensão e a diversidade de aspectos que, criam vínculos entre aluno/professor/escola/conhecimento.

A educação especial, que ficava a cargo das instituições que recebiam apenas pessoas com algum tipo de necessidade classificada, tem sido cada vez mais substituída pela educação inclusiva.

A Constituição Federal de 1988 assegura que o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde (BRASIL, 1988), vem estabelecer que inclusão de todos em ambientes escolares.

No Brasil a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista estabelece que:

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• Em casos de comprovada necessidade, a pessoa com transtorno do espectro autista incluída nas classes comuns de ensino regular, nos termos do inciso IV do art. 2º, terá direito a acompanhante especializado.

• O gestor escolar, ou autoridade competente, que recusar a matrícula de aluno com transtorno do espectro autista, ou qualquer outro tipo de deficiência, será punido com multa de 3 (três) a 20 (vinte) salários-mínimos.

(BRASIL, 2012).

A educação Inclusiva é o resultado lógico de um processo de construção social, que requer um projeto coletivo, um movimento articulado conjuntamente com todos os envolvidos: família escola, sociedade e órgãos públicos. Devem as escolas, pois se transformarem em ambientes onde as pessoas que ali convivem, sejam capazes de vivenciar e experimentar a construção dos valores como respeito, confiança, cooperação solidariedade e a quebra de rótulos.

Ocupa-se basicamente a Educação Inclusiva de colocar em destaque as necessidades de cada um e, de todos os alunos que compõe a comunidade escolar.

A concepção de inclusão infere um processo dinâmico de cidadania referente a todos os aspectos político, social, religioso e acima de tudo: à educação.

A inclusão é possível e, abre várias possibilidades de aperfeiçoamento e melhoria da educação ofertada na escola beneficiando todos os alunos que tenham ou não deficiência. A Educação Especial é muito ampla e envolve uma grande variedade e necessidades educativas especiais, assim como uma equipe multidisciplinar, compostas pelos mais diversos profissionais e especialistas. Seu objetivo principal e o de promover uma melhor qualidade de vida aqueles que, por algum motivo, necessitam de um atendimento adequado à sua realidade física, mental, sensorial e social.

De acordo com a BNCC (2019):

Além desse fato, é importante ressaltar, também, que há, em muitas escolas, a presença de professores especializados que trabalham nas salas de recursos multifuncionais oferecendo o Atendimento Educacional Especializado (AEE) aos alunos público-alvo da Educação Especial no contra turno de sua presença na sala regular. Os professores regentes, os gestores e os funcionários das escolas devem procurar esses profissionais para estabelecerem conjuntamente as estratégias didáticas e de mediação pedagógicas adequadas para apoiar a inclusão desses alunos no cotidiano pedagógico e social da escola. Parceria e colaboração são palavras-chave para que a inclusão seja efetiva no contexto escolar, garantindo acesso, permanência e participação. (BRASIL, 2019, p. 1).

O trabalho do professor especialista é de suma importância para que o trabalho do professor regente consiga fluir. Em muitas situações é o professor

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especialista que faz as adequações necessárias ao trabalho do aluno especial em sala de aula.

Os processos de inclusão educacional são diversos, podendo ser, por exemplo, adaptação de material em áudio, braile ou caracteres ampliados;

adequação de um objeto (engrossar um lápis); ajustar um mobiliário (aumentar ou diminuir sua altura ou inclinação); adequar um conteúdo;

adaptar uma atividade (promover jogos com bolas com guizos na Educação Física), entre muitas estratégias e procedimentos. (BRASIL, 2019, p. 1).

Observa-se aqui, que existe uma preocupação não somente com os recursos humanos para a efetivação da inclusão, mas também com os recursos materiais, os quais em algumas situações são uma grande preocupação no processo inclusivo, podendo recair sobro o professor muitas das responsabilidades da não efetivação da inclusão.

Neste sentido Paulon, Freitas e Pinho, (2005) são bem precisos quando afirmam que:

Uma política educativa que afirme que sobre o professor recaem as esperanças de melhoria da educação brasileira tem como único efeito situar o professor frente a um ideal que adquire mais a dimensão de um “fardo” a ser carregado solitariamente que de uma possibilidade a ser concretamente alcançada. Esta situação é facilmente verificável através das inúmeras queixas veiculadas pelos professores, muitas vezes impotentes, diante das dificuldades para atender a diversidade de seus alunos. (PAULON, FREITAS e PINHO, 2005, p. 9).

No ambiente educacional inclusivo a diversidade da problemática trazida por cada aluno muitas das vezes acaba sendo um desafio de fato para o professor, que nem sempre está preparado para lidar com aluno inclusivo.

Sabemos que um professor sozinho pouco pode fazer diante da complexidade de questões que seus alunos colocam em jogo. Por este motivo, a constituição de uma equipe interdisciplinar, que permita pensar o trabalho educativo desde os diversos campos do conhecimento, é fundamental para compor uma prática inclusiva junto ao professor. É verdade que propostas correntes nessa área referem-se ao auxílio de um professor especialista e à necessidade de uma equipe de apoio pedagógico.

(PAULON, FREITAS e PINHO, 2005, p. 9).

A presença do professor especialista, assim também como do cuidador especial e dos recursos matérias necessários a atender as diversas complexidades da inclusão constituem como um verdadeiro aparato para a efetivação da educação inclusiva na escola favorecendo assim não somente o trabalho a ser desenvolvido pelo professor regular, mas também dando a pessoa com necessidades educacionais especiais condições de ingressar e manter-se no ambiente escolar.

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Porém, o professor precisa tomar cuidado para que as metodologias utilizadas em sala e, direcionadas ao aluno inclusivo, não venha contribuir para o aumento da inclusão. Nem sempre atividades lúdicas diferenciadas e exclusivas, contribuem para a inclusão.

Paulon, Freitas e Pinho, (2005) ressaltam:

Algumas metodologias para tratar dessa questão propõem a individualização do ensino através de planos específicos de aprendizagem para o aluno. Esta concepção tem como justificativa a diferença entre os alunos e o respeito à diversidade. Porém, como pensar a inclusão se os alunos com dificuldades e, apenas eles, têm um plano específico para aprender? (PAULON, FREITAS e PINHO, 2005, p. 9).

Talvez esteja aí, uma das grandes dificuldades da educação Inclusiva, adotar metodologias que de fato, incluam e não excluam. Tal demanda deve ser discutida por tida a comunidade escolar e governos, imbuídos de conseguir fazer o melhor para que a escola inclusiva seja uma realidade.

Para Silva e Freitas:

A construção e idealização de uma escola de qualidade para todos na filosofia inclusiva é almejada pelos gestores, professores, alunos, pais e toda a sociedade. Essa possibilidade exige modificações profundas nos sistemas de ensino, partindo de uma política pública efetiva de educação inclusiva com objetivo de oferecer aos alunos com necessidades educativas especiais, educação de qualidade, que proporcione na prática na ação docente, na aprendizagem, a superação de toda e qualquer dificuldade que se interponha à construção de uma escola democrática e inclusiva, (SILVA e FREITAS, 2014, p.7).

Construção desta escola como afirmam, Silva e Freitas, (2014), não deve ser realizada apenas pelos professores, mas sim por toda a comunidade escolar munida de determinação, vontade e mecanismos sociais e metodológicos que permita aos alunos sentirem-se seguros no ambiente escolar.

Quando nós voltamos a discutir sobre a Educação Inclusiva, torna-se de suma importância questionar sobre o, conceito de sujeito que queremos para os alunos portadores de necessidades educacionais especiais e, por se tratar da diversidade humana, verificamos que em alguns momentos da história os alunos com necessidades educacionais especiais faziam parte do processo de escolarização, em espaços de segregação ou de exclusão, dependendo das relações sociais de cada época onde não eram atendidos dentro de suas particularidades muito menos podiam contar com todo o aparato que encontramos

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hoje em nossas escolas regulares e especiais possibilitando que nossos alunos participem de um processo de desenvolvimento inserido num processo de aprendizagem participativo onde o principal objetivo é além de lhes proporcionar o acesso à educação é o de possibilitar sua inclusão no meio social.

4-A LÍNGUA INGLESA NA INCLUSÃO ESCOLAR

A Língua Inglesa faz parte de inúmeros momentos de nosso cotidiano.

Palavras, expressões, músicas povoam nosso vocabulário, fazendo com que a pronuncia e o uso seja uma prática tão comum que, por vezes nem percebemos seu uso.

No ambiente escolar o ensino da Língua Inglesa tende a encontrar dificuldades de inserção principalmente para alunos com necessidades educacionais especiais e, neste momento o professor de Língua Inglesa necessita estar preparado para lidar com situações adversas ao seu cotidiano.

Ao tratarmos aqui preferencialmente do aluno que apresenta a condição TEA encontramos Lange (2009), que afirma:

Quando os professores produzem seu próprio material de aula, eles não estão usando alguma atividade de um livro que pode não ter muita relação com a realidade de seus alunos. Produzindo seu próprio material eles deveriam pensar em um grupo específico de alunos, suas experiências, onde e como esses alunos vivem e, depois disso, pensar nas atividades que poderiam ajudar aqueles alunos especificamente. É muito importante que o professor reflita sobre sua própria prática e continue estudando para melhorar suas práticas em aula, ambas estão relacionadas. (LANGE, 2009, p. 79, apud FEIJÓ, 2018p, 3).

A necessidade em se trabalhar com materiais diferenciados que venham de encontro à realidade do aluno é muito importante, pois possibilita dar ao aluno autista condições reais de aproximar de sua particularidade, respeitando assim suas limitações se interesses.

Feijó (2018) frisa que

:

É importante saber que nem todos aprendem da mesma forma e, no caso de haver um aluno com o transtorno do espectro autista (TEA), é necessário elaborar aulas mais diferenciadas ainda, dando uma atenção especial a

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este aluno, para que ele possa sentir-se incluído em sala de aula. (FEIJÓ, 2018p, 3).

Além de conhecimentos o professor precisa ter a sensibilidade de que aluno com o transtorno do espectro autista (TEA) precisa ser acolhido para que se sinta seguro e consiga desenvolver as atividades sempre norteadas por sua particularidade necessitando assim de mais atenção.

Kirst (2015) enfatiza que o professor precisa estar atento às áreas de dificuldade da pessoa com autismo: apego às rotinas; sensibilidade sensorial;

interesses específicos; dificuldades de aprendizagem. (KIRST, 2015, p. 11 apud FEIJÓ, 2018 p, 561). Ao conhecer essas particularidades o professor é capaz de estabelecer as estratégias metodológicas que possam vir de encontro com seus interesses pedagógicos conseguindo assim acolher o aluno autista em sua sala de aula.

Kirst (2015) acrescenta que é importante que o professor saiba:

Apego às rotinas: o mundo pode parecer um lugar muito imprevisível e confuso para as pessoas com autismo, que, muitas vezes, preferem seguir uma rotina diária fixa para saber exatamente o que vai acontecer a cada dia. Essa rotina pode levá-las a sempre querer percorrer o mesmo caminho para a escola ou para o trabalho ou comer exatamente a mesma coisa no café da manhã.

Sensibilidade sensorial: as pessoas com autismo podem ter alguma forma de sensibilidade sensorial. Isso pode ocorrer em relação a um ou mais dos cinco sentidos – visão, audição, olfato, tato e paladar. Quando alguém tem sensibilidade sensorial, percebe os estímulos de modo mais intenso (hipersensibilidade) ou menos intenso (hipossensibilidade).

Interesses específicos: muitas pessoas com autismo possuem interesses específicos intensos, o que pode acontecer a partir de uma idade bastante precoce. Estes interesses podem mudar ao longo do tempo ou permanecer por toda a vida, abrangendo desde arte ou música até trens e computadores.

Dificuldades de aprendizagem: as pessoas com autismo podem ter dificuldades de aprendizagem, o que certamente afetará de alguma maneira todos os aspectos da vida, desde estudar na escola até aprender a tomar banho ou fazer uma refeição. Tal como acontece com o autismo, as pessoas podem ter diferentes “graus” de dificuldade de aprendizagem;

assim, algumas serão capazes de viver de forma bastante independente – embora necessitem de certo apoio para conseguir isso – enquanto outras podem necessitar de cuidados especializados por toda a vida. (KIRST, 2015, p. 11 apud FEIJÓ, 2018 p, 563).

Tais especificidades não devem ser observadas apenas pelo professor de Língua Inglesa, mas por todos os envolvidos no processo educacional do aluno

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autista fazendo assim com que, este tenha de fato condições físicas, estruturais pedagógicas e sociais de estar e manter-se na unidade escolar.

A necessidade do ensino-aprendizagem da língua inglesa para crianças com autismo tem sido destacada expressivamente nas práticas educacionais relacionadas à educação inclusiva no contexto do ensino brasileiro. A língua inglesa representa uma importante ferramenta de desenvolvimento da aprendizagem para todas as crianças. (SILVEIRA, SANTOS e BALBINO et all, 2019, p. 4).

Através do ensino da Língua Inglesa, o aluno entra em contato direto com outra cultura, coloca-lo em condição de igualdade educacionais com os demais.

Para que haja um melhor aprendizado de uma segunda língua, é sempre bom pensar na interação entre os alunos. É importante que eles percebam, por meio da prática, como usar determinado conteúdo. As crianças, principalmente, precisam de aulas dinâmicas, para que se interessem pela matéria e aprendam, sem perceber, brincando. (FEIJÓ, 2018 p, 567).

As metodologias utilizadas pelo professor constituem de um atrativo para o envolvimento e motivação dos alunos durante as aulas e, como o aluno autista isso não é diferente. Conseguir fazer com que ele se interesse e participe das aulas é um desafio para o professor da Língua Inglesa.

Reis (2017) traz uma importante contribuição quando traz o seguinte: Confira as dicas do psicólogo Augusto Jimenez, que atua como gestor educacional da rede Minds Idiomas, para iniciar o ensino do inglês para crianças com autismo. (REIS.

2017, p. 1):

Amplia os vocábulos e palavras: cerca de 20 a 30% das crianças com autismo conseguem desenvolver a linguagem verbal. Instigá-los a se comunicarem é uma das tarefas dos docentes e pais. Quando aprendem um novo idioma, ou seja, novas palavras, amplia-se a capacidade de armazenamento no cérebro e pode aumentar as chances de desenvolver a comunicação verbal;

2-Reduz o risco de depressão: isso porque a sala de idiomas promove uma sinergia entre alunos e materiais didáticos. Apesar da pessoa com autismo ter dificuldades para se relacionar, quando isso acontece de maneira orgânica, sem cobrança, e com um docente devidamente treinado todos os envolvidos só têm a ganhar tanto a criança, quanto as pessoas à sua volta;

3-Aumenta a criatividade: os autistas geralmente têm uma capacidade de memória acima da média e por serem muito focados conseguem captar o máximo de informações quando se consegue a atenção deles. Logo, conquiste o entusiasmo desse aluno na sala de aula por meio de um tablet, uma lousa eletrônica ou outras formas visuais. Isso o ajudará aprender o inglês e ainda aumentará a sua capacidade criativa;

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4-Ajuda a criança a se manter no tempo presente: a interação entre os alunos na sala de inglês, o compartilhamento de brincadeiras e outros materiais, consegue manter os cinco sentidos da criança com autismo no momento presente. Eles tendem a ter uma hipersensibilidade nos sentidos, ou seja, podem sentir uma roupa que causa desconforto porque dá coceira extrema, outro exemplo, é quando eles ficam irritados com um som quase imperceptível pela a maioria. Quando se consegue mantê-los no presente, os sentidos ficam focados na ação e a sensação de satisfação amplia. Isso diminui a hipersensibilidade;

5-Melhora o sistema nervoso: para melhorar as conexões neurais inclua a leitura regular e a prática de exercícios físicos em sua rotina. Isso ajuda adultos, crianças e idosos, em qualquer condição física ou mental. O transtorno afeta o sistema nervoso. Logo, incentivar essas crianças a fazerem outras coisas fora da escola é fundamental como, por exemplo, ler em inglês, aprender cores e numerais, isso pode ser feito através de imagens. Essas dicas e iniciativas reduz esse comprometimento neural dos pequenos, causado pelo autismo. (REIS. 2017, p. 1).

De fato os benefícios trazidos pelo ensino da Língua Inglesa, a alunos autistas são diversos e, o professor precisa estar atendo a cada uma das indicações para que seu trabalho venha dar os resultados esperados e consiga de fato fazer acontecer a inclusão em sua sala de aula.

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CONCLUSÃO

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) alterações comportamentais mais intrigantes na área educacional. As alterações comportamentais apresentadas pelo aluno que possui condição autista nem sempre são identificadas rapidamente, o que demanda tanto do professor e principalmente da família um olhar mais atento ao comportamento da criança o quanto antes para que ocorram as intervenções necessárias visando minimizar as intercorrências sociais e educacionais uma vez que o autismo não tem cura.

Neste sentido a elaboração deste trabalho possibilitou analisar como acontece a inclusão do aluno autista no ambiente escolar, verificando como o ensino da Língua Inglesa pode auxiliar na educação de alunos com Transtorno do Espectro Autista além de observar as ferramentas desenvolvidas para a educação de alunos autistas.

Sendo assim emerge aqui a necessidade do professor estar consciente da condição de seu aluno trançando e desenvolvendo metodologias que assegurem não somente o aluno socializar-se, mas também adquirir os conhecimentos necessários ao seu desenvolvimento pessoal sempre primando por sua individualidade.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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