SUMÁRIO
1. INTR O'Uçà 1
1.1 Definição do tema 1
1.2 Perspectiva teórica adotada... 7 1.3 E tnttura do trabalho... 13 2. NOTAS HISTÓRICAS SOBRE O SURGIMENTO
DA GARANTIA DE NÃO AUTO-INCRIMfNAÇÃO
- ONTEXTUALIZAÇÃO ETELEOLOGIA 15
2.1 A formação dos estados modernos e a supressão das
liberdades públicas e garantias fundamentais 16 2.2 A reação iluminista: os direitos naturais e as
garantias processuais em face do estado.. 22 2.3 Pan rama brasileiro no século XX - os direitos e
garantias fundamentais na Constituição de 1988... 30 3. (RE)LETTURA DA GARANTIA FUNDAMENTAL
DE NÃO AUTO-INCRIMINAÇÃO À LUZ DO
ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO 35
3.1 Natureza jurídica do instituto... 35 3.2 A garantia fundamental de não auto-incriminação
como instrumento de regulação do exercício do
poder jurisdicional... 39 3.3 O princípio do contraditório como limitador da
garantia de não auto-incriminação 44
3.4 A garantia de não auto-incriminação como afirmação
do princípio da presunção de não-culpabilidade ... 53 3.5 Nemo tenetur se detegere e atividade probatória
no direito comparado 58
xix
xx
4. EXTENSÃO E LIMlTES DA GARANTIA DE NÃO
AUTO-lNCRIMI AÇÃO... 69
4.1 Garantia de não auto-incriminação e interrogatório..69
4.1.1 A limitação do direito ao silêncio ao interrogatóriode mérito... 84
4.2 Acareação e reconstituição simulada do crime 87 4.3 Garantia de não auto-incriminação e outras provas
que dependam da contribuição do acusado 91 4.3.1 Provas não-invasivas...
99
4.3.2 Provas invasivas... 108 4.4 Extensão subjetiva da garantia de não auto-incriminação... 139 4.4.1 Testemunhas e vítimas e direito ao silêncio... J39 4.4.2 Produção de outras provas que dependam da
contribuição de terceiros 143
4.5 Conseqüências da recusa... J47