Medi
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lise e Integra
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ão de Dados:
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Teoria, Pr
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tica e Sistemas Legados
tica e Sistemas Legados
Metering, Billing, CRM/CIS Latin America 2004
Welson Régis Jacometti, MSc CAS Tecnologia S/A
• CAS TECNOLOGIA S/A – fundada em 1995; • EmployeeOwned company – em 2000; • Desafios na criatividade, inovação, desenvolvimento e produção de tecnologia no BRASIL; • Sucesso na abordagem multidisciplinar; • MLAM’2004.
Introdução
T
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picos
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abordados
abordados
• O Desafio da medição automatizada; • O paradigma a ser quebrado – medição tradicional; • As necessidades e tecnologias disponíveis; • Volume de dados – a subutilização da medição e o autoflagelo da perda técnica por defeito ou deficiência na medição; • Integração com sistemas heterogêneos; • A busca por mecanismos de controle; • A solução perfeita.
O
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desafio
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da
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medi
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automatizada
automatizada
• A tecnologia é incipiente: a indústria ainda não gera volumes que favoreçam a evolução tecnológica – “medo de experimentar...”; • O custo é alto: idem; • Não entendo, logo, não faço; • Vejo que funciona: mas não sei o que fazer com estes dados – “conhecimento ainda não é difundido” ; • Ótimo, mas eu não tenho situações onde isso possa me trazer resultados !
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desafio
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automatizada
automatizada
• Thomas Edison começou seu negócio colocando caixas registradoras nas casas dos clientes era algo que não traria problemas…; • Concessionárias de energia elétrica são grandes empresas, com grandes sistemas, com grandes problemas e requerem soluções igualmente abrangentes – “ou, o que serve para 100 não necessariamente serve para 100.000”.
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desafio
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automatizada
automatizada
O mercado mundial de energia elétrica gira, ao ano, em torno de 1 trilhão de dólares no mundo todo. Apenas as fraudes, ou o descaso com a gestão de recursos, atingem prejuízos diretos da ordem de 10 bilhões de dólares, apenas nos EUA, e ainda: – 30 bilhões em gastos desnecessários; – redução de lucro de 10 a 30%; – USD 100,00 de custos adicionais de energia para bons consumidores. fonte: Electric Power Research Institute
O
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paradigma
paradigma
a ser
a ser
quebrado
quebrado
• A medição tradicional é razoavelmente homogênea, a automatizada não é; • A medição tradicional impede a utilização correta e abrangente, e no tempo certo, de dados gerados por medidores mais avançados; • A medição automatizada não pode proporse a eliminar o elemento humano sem oferecer algo em troca; • A medição tradicional e a automatizada, possuem sobreposição e precisam evoluir de forma conjunta, no conceito de melhor custo x benefício, porém não apenas considerando o custo do leiturista; • A medição automatizada é complexa, e exige um novo foco: “visão sistêmica abrangente”. Automação X Medição Tradicional
As
As
necessidades
necessidades
e
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tecnologias
tecnologias
• Abranger um território grande; • Atender grandes, médios e pequenos consumidores; • Oferecer mínimo de trabalho quando em operação normal; • Monitorar um grande número de variáveis de forma contínua; • Antecipar problemas: acelerar a recuperação de situações onde há perda de receitas; • Melhorar a qualidade de atendimento para os bons consumidores – “fidelizar”. Em suma, “atender corporativamente” • As telecomunicações tornaramse o grande negócio do final do século XX, há redes em quase todos os lugares; • A eletrônica tornouse lugar comum; • Sistemas inteligentes; • Sistemas de análise automática de dados; • Sistemas de predição, de sinalização em tempo real, de correlação de dados; • Nada melhor do que saber o que está fornecendo, e saber do problema ANTES do cliente. Necessidades Tecnologias
Volume de dados
Volume de dados
informa
informa
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Grandes volumes de dados exigem sistemas distribuídos. Visualização, monitoração e exportação Visualização, monitoração e exportação Servidores e comunicações Servidores e comunicações Instrumento de Campo (Remota) Instrumento de Campo (Remota) Tradicional Tradicional Infra Infra Sistema Sistema Campo Campo Relação de Complexidade e custos 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19
Volume de dados
Volume de dados
informa
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Grandes volumes de dados exigem sistemas distribuídos. Correto Correto Infra Infra Sistema Sistema Campo Campo Rela ç ão d e Co m p lex id ad e e c u st o s 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Instrumento de Instrumento de Campo Campo Servidores e Servidores e Comunica
Comunicaçç ão ão Visualiza
Visualizaçç ão ão Monitora
Volume de dados
Volume de dados
informa
informa
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Complexidade inicial maior, porém: • Aproveita melhor os custos com instrumentos de campo; • Evita redundância nas funções da infra estrutura corporativa, reduzindo seu tamanho; • Racionaliza uso de telecomunicações; • Permite a utilização primária do dado assim como sua integração aos demais sistemas corporativos. Instrumento de Instrumento de Campo Campo Servidores e Servidores e Comunica
Comunicaçç ão ão Visualiza
Visualizaçç ão ão Monitora
Exemplo: visão tradicional Campo = medidor Campo = medidor + + modem modem Infra = rede
Infra = rede telecom telecom Ou servidores =
Ou servidores =
micro
micro computadores computadores
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 Sistema = ? Sistema = ? • Baixo custo • Simples e objetivo • Atende algumas dezenas de pontos...
Volume de dados
Exemplo: visão distribuída Campo = Campo = • • medidor medidor •
• remota de comunica remota de comunicaç ção ão •
• modem modem •
• leitor autom leitor automá ático tico •
• supervisor supervisor •
• multi multi modo modo
Infra = rede
Infra = rede telecom telecom +
+
•
• servidores com servidores com alta
alta disponibilidade disponibilidade
•
• bancos de dados bancos de dados
•
• funfun çç ões corporativas ões corporativas
•
• seguros seguros
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19
Sistema = v
Sistema = váá rios rios
• Custo médio • Requer dedicação • Atende vários milhares de pontos... 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19
Volume de dados
Integra
Integra
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com
com
sistema
sistema
heterogêneos
heterogêneos
• Sistemas evoluíram e tornaramse complexos individualmente; • As demandas de cada tipo de usuário são diferentes; • Os tempos, consistências e nível de maturidade dos dados é diferente; • A tentativa de agrupar todas as diferenças em um único sistema degradam a relação de custo X benefício; • O conhecimento é naturalmente espalhado; • A entropia não ajuda... Integração de dados, não de sistemas.
Faruramento Controle de Perdas Inspeção Engenharia CRM padrão de informação x O ambiente corporativo possui modelagens separadas.
Integra
Manual Semiautomática Telemetria pontual Telemetria online BASE COMUM Processos de Aquisição Bases específicas
Integra
Dados BE CRM Faturam Perdas 1 Quais são os dados necessários ? 2 Quais são as fontes de dados ? Cadastro CHEGADA SAÍDA LOG Monitor Analítico Campo Campo Monitor Monitor Monitor
Integra
CONECTIVIDADE BASES INTERFACE REGRAS * MÉTODOS FORMAS DE ACESSO LOCALIZAÇÃO : * DADOS BASE DE DADOS MODELO FÍSICO DE DADOS ENVIO DE INFORMAÇÃO QUAIS MÉTODOS QUAIS SUBEVENTOS FATUR PERDAS ENGa AMR Campo Campo Plano de navegação da informação.
Integra
db_CI C1 C2 Cn db FE disponível + Plano de maturação da informação.
Integra
A
A
busca
busca
por
por
mecanismos
mecanismos
de
de
controle
controle
• Perdas identificadas automaticamente; • Perdas identificadas por inferência automática; • Perdas identificadas por inteligência humana; • Controle de recursos e de atividades; • Automação de processos de interação entre pessoas e evolução do conhecimento profissional. Medir não basta, tem que controlar.
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solu
solu
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perfeita
perfeita
• Cuidado, “tecnologias não se misturam”; • Atenção: dados ≠ informação; • Internet e o modelo ASP: poucos sobrevivem “aqueles poucos que aplicam no lugar adequado”; • Custo cai conforme a expansão da indústria – “as concessionárias precisam arriscarse, e aprender”, os resultados compensam. “Onde estaremos em 2014?”
CAS TECNOLOGIA S.A. Rua Vergueiro, 2949 Cjto. 11 Vila Mariana 04101300 São Paulo SP Fone 55 11 55792518 www.castecnologia.com.br