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TÍTULO: HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DESENVOLVIDA PELO ENFERMEIRO DA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE PARA ESTÍMULO AO PARTO NORMAL

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: ENFERMAGEM SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO SUL DE MINAS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): LORRANE CRISTINA TAVARES DA ROCHA, MICHELE CASTILHO ALVES DE SOUZA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ESTEFÂNIA SANTOS GONÇALVES FELIX GARCIA, PATRICIA ALVES PEREIRA CARNEIRO

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1 RESUMO

O presente estudo busca descrever a importância da humanização da assistência de enfermagem desenvolvida pelo enfermeiro da Atenção Básica de Saúde para estímulo ao parto normal. Tal abordagem justifica-se devido ao alto índice de cesáreas desnecessárias no país, o que tem gerado polêmicas a cerca do assunto, e também, para que haja conscientização dos profissionais e evitem que a violência obstétrica ocorra. Diante disso, sabe se que o enfermeiro da Atenção Básica tem papel fundamental na escolha da gestante, prestando um atendimento humanizado e qualificado. Assim sendo, tem-se como objetivo geral analisar a importância da atuação do enfermeiro da Atenção Básica, na influência a gestante para escolha do parto normal, visto que o pré-natal bem assistido e orientado traz mais segurança a gestante na escolha do parto. Trata-se de uma revisão bibliográfica, através de pesquisas em manuais do Ministério da Saúde, livros e artigos de sites renomados da área da saúde referente ao objetivo da pesquisa. A busca de dados aconteceu no mês de julho/2015, por meio dos seguintes descritores “humanização” “parto normal”; “cesárea”; “enfermagem”; “atenção básica”. Fica evidente que a humanização deve ser uma virtude dos enfermeiros que prestam assistência as gestantes, visto que,a gravidez é um momento que desperta diversos sentimentos na mulher, como insegurança e medo, o que pode ser sanado com uma assistência qualificada de pré-natal desenvolvida pelo enfermeiro da Atenção Básica por meio de orientações esclarecedoras de dúvidas diversas das gestantes as quais serão encorajadas por esses profissionais a assumirem seu papel de protagonistas do evento do parto normal, onde há menor risco de infecção e a recuperação é mais rápida, e o pós-parto menos doloroso.

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2 INTRODUÇÃO

O presente estudo descreve a humanização da assistência de enfermagem desenvolvida pelo enfermeiro da Atenção Básica de Saúde para o estimulo ao parto normal. Tal abordagem justifica-se devido ao alto índice deviolência obstétrica e cesárea desnecessária.

A gravidez é um período novo e especial, que repleto de dúvidas e incertezas especialmente para as primigestas. Muitas vezes a mulher não se envolve na escolha do tipo de parto, por falta de conhecimento e orientações (SILVA; PRATES; CAMPELO, 2014).

Humanização é uma expressão de difícil conceituação, tendo em vista seu caráter subjetivo, complexo e multidimensional. Inserida no contexto da saúde, a humanização, muito mais que qualidade clínica dos profissionais, exige qualidade de comportamento(SIMÕES, 2007).

O parto é um instante muito importante na vida de uma mulher, é um momento que fica marcado para o resto da vida, algo que mexe com as mulheres, os bebês e as famílias. Portanto é essencial valorizar o parto e o nascimento humanizado, e prezar pelo poder de decisão das mulheres (GOMES, et al, 2014).

Com o passar dos anos, o ato fisiológico de parir e nascer passou a ser visto como patológico, privilegiando a técnica medicalizada e despersonalizada, em detrimento do estímulo, apoio e carinho à mulher que vivencia essa experiência. Não se pode negar que a tecnologia e os estudos científicos têm proporcionado avanços inquestionáveis na qualidade da assistência obstétrica (CASTRO, CLAPIS, 2005).

O mesmo autor observa, porém, que esse procedimento passou a ser usado sem justificativas obstétricas adequadas, gerando medicalização excessiva de um processo natural e fisiológico como é o parto. O advento tecnológico fez com que o parto deixasse o âmbito domiciliar e adentrasse no hospitalar, processo esse que acometeu não só à assistência obstétrica, mas em toda a área da saúde.

Por isso cabe ao enfermeiro ser qualificado, e partir do principio da humanização, desenvolvendo estratégias voltadas para conscientização das mulheres a respeito de ambos os partos, enfatizando as principais diferenças entre eles, e também, informando as que, o melhor parto, é o que cabe ao momento, assegurando assim, que essas saibam dos direitos que possui e, portanto, haja

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respeito em relação aos seus direitos da saúde sexual ereprodutiva, conseguinte evitando que cesarianas desnecessárias sejam realizadas.

3 OBJETIVOS

Analisar a importância da assistência de enfermagem humanizada voltada para o estimulo ao parto normal, na influência a gestante para escolha do parto normal.

4 METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão bibliográfica, através de pesquisas em manuais do ministério da saúde, livros e artigos de site renomados da área da saúde referentes à atuação do enfermeiro na Atenção Básica voltada para influência da gestante na escolha do parto. Teve como critérios de inclusão: literaturas relacionadas com o objetivo da pesquisa, publicadas no período de 2000 a 2015, em língua portuguesa. Foram excluídas, literaturas não relacionadas ao objetivo da pesquisa e de língua inglesa. A busca de dados aconteceu no mês de julho/2015, por meio dos seguintes descritores “parto normal”; “cesárea”; “enfermagem”; “atenção básica”.

5 DESENVOLVIMENTO

5.1 Pré-natal na atenção básica

A unidade básica de saúde (UBS) deve ser a porta de entrada preferencial da gestante no sistema de saúde. É o ponto de atenção estratégico para melhor acolher suas necessidades, inclusive proporcionando um acompanhamento longitudinal e continuado, principalmente durante a gravidez (SAÚDE, 2012).

Segundo o Ministério da Saúde (2000) para a adequada assistência à mulher e ao recém-nascido no momento do parto, todas as Unidades integrantes do SUS têm como responsabilidades: atender a todas as gestantes que as procurem; estabelecer mecanismos de vinculação pré-natal/parto; estabelecer mecanismos de cadastramento das gestantes no pré-natal, até o 4º mês da gestação e garantir condições para a realização: a) da primeira consulta de pré-natal até o 4º mês da

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gestação; b) de, no mínimo, 6 consultas de acompanhamento pré-natal, sendo, preferencialmente, uma no primeiro trimestre, duas no segundo e três no terceiro trimestre da gestação; c) de 1 consulta no puerpério, até 42 dias após o nascimento.

O Ministério da Saúde refere como condição para o adequado acompanhamento do parto e puerpério, a responsabilidade dos serviços de saúde em receber com dignidade a mulher e o recém-nascido. A adoção de práticas humanizadas e seguras implica a organização das rotinas, dos procedimentos e da estrutura física, bem como a incorporação de condutas acolhedoras e não intervencionistas (SAÚDE, 2000).

Os enfermeiros que acompanham a mulher no pré-natal, deverão elaborar um plano de assistência à gestante, de acordo com as necessidades identificadas e priorizadas, estabelecendo as intervenções, orientações, e os encaminhamentos a serviços de referência, promovendo a interdisciplinaridade das ações, com a medicina, odontologia, nutrição, serviço social e psicologia (VIEIRA, S,. et al, 2011).

O atendimento pré-natal deve ser organizado para atender às reais necessidades de toda população de gestantes desua área de atuação por meio da utilização de conhecimento técnico-cientificos e dos meios e recursos adequados e disponiveis. Além disso, deve se proporcionar facilidade de acesso e continuadade do acompanhamento. Por isso, é de extrema relevância o trabalho das equipes de Saúde da Família (SF) (ou das equipes da UBS tradicionais), com mapeamento da populaçao da sua área de abrangência, respectiva classificação de risco das gestantes e a identificação dos equipamentos de saúde responsabilizados para o atendimento em cada caso específico (SAÚDE, 2012).

5.2 Parto normal e cesárea

A humanização no parto deve correr a partir do acompanhamento pré-natal, a gestante deve ser bem orientada quanto aos tipos de partos e quanto aos seus diretos. Essa conduta faz com que a gestante se sinta mais segura e confortável para decidir o tipo de parto a ser realizado.

Pesquisas sobre o parto normal e cesárea têm abordado diversos problemas decorrentes, e tem buscado elucidar o quanto o índice de cesáreas tem sido alto em partos de baixo risco (VELHO, et al, 2012). O índice de cesáreas nos serviços públicos está em torno de 45% e nos serviços privados é cerca de 80% no Brasil,

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sendo considerado um grande problema de saúde pública e obstétrica (JAMAS; HOGA; REBERTE, 2013).

De acordo com o Ministério da Saúde (2014), o parto normal é o mais indicado, por ser mais seguro a mãe e ao bebê. No decorrer do pré-natal o profissional de saúde deve analisar o estado da gestante e do bebê e identificar condições que impeça o parto por via vaginal.

O parto normal consiste no parto por via vaginal e deve ocorrer sempre com menos intervenções possíveis, o ambiente precisa oferecer privacidade a gestante, deve ficar em posição confortável e com um acompanhante de sua escolha. No parto normal o bebê que aponta o momento certo para o nascimento, o que evita intervenções desnecessárias. Esse tipo de parto oferece mais segurança à mãe e ao bebê, por ter menos riscos de intercorrências (BRASIL, 2014).

Ressalta-se que o parto normal é fundamental para concluir a maturidade do bebê, pois ao passar pela bacia da mãe, a criança recebe uma compressão no tórax, o que contribui na eliminação da água depositada em seus pulmões, favorecendo a respiração e redução de problemas respiratórios (BRASIL, 2012).

Para uma boa evolução do trabalho de parto é essencial o bem estar físico e emocional da mulher, isso contribui na redução de riscos e complicações. Dessa maneira é fundamental oferecer privacidade, segurança e conforto, deixando-a ser protagonista do próprio parto (GOMES, et al, 2014).

A cesárea consiste num procedimento cirúrgico, onde é realizada uma incisão abdominal e na parede uterina para a retirada do bebê, a fim de reduzir a morbimortalidade perinatal em gestações de risco. Por ser um procedimento cirúrgico, apresenta riscos maternos e fetais (MANDAL, 2014).

A cada cesariana realizada sem a necessidade representa ameaça maior de complicações, como infecção, hemorragia e complicações anestésicas, o que contribui nas taxas de mortalidade materna e neonatal. Para o bebê o principal risco é de intercorrências respiratórias, relacionado à prematuridade (NAGAHAMA; SANTIAGO, 2011).

Segundo o Ministério da Saúde (2012) as indicações para cesárea são divididas em absolutas e relativas, as absolutas compreendem a desproporção céfalo-pélvica, cicatriz uterina prévia corporal, situação fetal transversa, herpes genital ativo, prolapso de cordão, placenta prévia oclusiva total e morte materna com feto vivo. As indicações relativas consistem em feto não reativo em trabalho de

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parto, gestante HIV positivo (dependendo da carga viral), descolamento prematuro de placenta (dependendo do estágio do parto), apresentação pélvica, gravidez gemelar (depende da relação entre os fetos), cesárea prévia, macrossomia fetal, cérvice desfavorável à indução do parto, psicopatia. As principais desvantagens da cesárea consistem no aumento da morbidade materna, aumento do risco de problemas respiratórios neonatais, aumento da mortalidade neonatal e riscos para futuras gestações.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), (2015) a taxa aceitável de cesárea numa população é de 10% a 15%, e no Brasil está muito acima do indicado, por isso faze se necessário que o enfermeiro da Atenção Básica oriente as gestantes quanto aos riscos de se realizar uma cesariana sem necessidade, pois esta é uma intervenção cirúrgica e comparada ao parto normal pode trazer complicações tanto para mãe quanto para o feto.

5.3 Assistência de enfermagem humanizada no pré natal

O pré-natal é considerado, pelo Ministério da Saúde, um período anterior ao nascimento da criança, em que um conjunto de ações é aplicado à saúde individual e coletiva das mulheres grávidas, que nesse período devem ser acompanhadas de forma que lhes seja possível, quando necessário, realizar exames clínico-laboratoriais, receber orientação e tomar medicação profilática e/ou vacinas. Sendo assim um fato importante que se ressalta é o estímulo à participação da (o) enfermeira (o) nas ações de saúde da mulher, especialmente na assistência pré-natal (DUARTE, S; ALMEIDA, E. 2014).

O principal objetivo da atenção pré-natal e puerperal é acolher a mulher desde o início da gravidez, assegurando, no fim da gestação, o nascimento de uma criança saudável e a garantia do bem-estar materno e neonatal (SAÚDE, 2006).

O profissional enfermeiro é considerado apto a realizar consultas de pré-natal, no acompanhamento de gestantes com baixo risco obstétrico, sendo atribuídas a ele inúmeras ações como: solicitações de exames; abertura do Sistema de Informação de Saúde (SIS); realização de exame obstétrico; encaminhamentos necessários; preparo para o parto; orientações sobre os cuidados com o recém-nascido e sobre a amamentação; vacinação; e também a promoção de vínculo entre mãe e bebê (DUARTE, S; ALMEIDA, E. 2014). Um atendimento de qualidade no pré-natal pode

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desempenhar um papel importante na redução da mortalidade materna, além de evidenciar outros benefícios à saúde materna e infantil (CUNHA, M,. et al, 2009).

A humanização da assistência, nas suas muitas versões, expressa uma mudança na compreensão do parto como experiência humana e, para quem o assiste, uma mudança no “que fazer” diante do sofrimento do outro humano (DINIZ, 2005).

Uma escuta aberta, sem julgamento nem preconceitos, que permita à mulher falar de sua intimidade com segurança, fortalece a gestante no seu caminho até o parto e ajuda a construir o conhecimento sobre si mesma, contribuindo para um parto e nascimento tranqüilos e saudáveis. Escutar uma gestante é algo mobilizador. A presença da grávida remete à condição de poder ou não gerar um filho, seja para um homem, seja para uma mulher. Suscita solidariedade, apreensão (BRASIL, 2006b).

A interação enfermeiro/gestante no período do pré-natal, parto e puerpério devem estar fundamentadas no diálogo, na sensibilidade e afetividade, no prazer em desenvolver o cuidado humanizado, promovendo o vínculo, e proporcionando bem-estar fisiológico e mental à gestante (VIEIRA, S,. et al. 2011).

Em síntese, humanizar o atendimento à gestante é promover a realização plena da mulher durante toda a gravidez, dando especial atenção aos aspectos físicos e emocionais, e fornecendo subsídios para decisões conscientes, num processo que, pela eliminação de tabus, culmina naturalmente com a opção pelo parto vaginal. (CARVALHO, 2007).

Portanto, é de suma importância que o enfermeiro da Atenção Básica de Saúde ofereça uma assistência qualificada e humanizada às gestantes, uma vez que tais fatores possuem grande relevância na redução da morbimortalidade materna e neonatal e no aumento dos índices de parto normal no Brasil e no mundo. 6 RESULTADOS

A análise dos dados mostrou que o atendimento humanizado contribui na escolha da gestante entre o parto normal e cesáreo. O enfermeiro da Atenção Básica, por meio da criação de vínculos de proximidade, deve desenvolver uma educação em saúde efetiva e oferecer as informações necessárias para que a gestante faça a melhor escolha do parto, priorizando ações que estimulem o parto

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normal (GOMES, et al, 2014). Essas ações devem ser desenvolvidas durante as consultas de pré-natal com formação de grupos de gestantes os quais devem ser utilizado como estratégias promissoras para as práticas educativas com intuito de promover interação e trocas de conhecimentos entre elas e os profissionais de saúde (BRASIL, 2012).

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Fica evidente que o enfermeiro tem papel fundamental na escolha da gestante, visto que este é um momento que faz despertar diversos sentimentos como insegurança e medo. O que pode ser sanado com uma assistência de pré-natal humanizada e qualificada, desenvolvida pelo enfermeiro da Atenção Básica, orientando e tirando dúvidas da gestante, e encorajando-a a ser protagonista de um parto normal.

É necessário que os enfermeiros da Atenção Básica sejam capacitados e conscientizados da sua importância na decisão da gestante, pois estes possuem conhecimento teórico-prático que devem ser aplicados desde as primeiras consultas de pré-natal aliados a humanização, estabelecendo um elo entre o profissional e a gestante.

8 FONTES CONSULTADAS

BRASIL. Ministério da Saúde.Atenção ao pré-natal de baixo risco. Caderno de Atenção Básica.Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

_________. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas Públicas. Assistência ao pré-natal: manual técnico. 3. ed. Brasília, Ministério da Saúde, 2000.

_________. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Gestação de alto risco: manual técnico. 5. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

_________. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Cadernos de Atenção Básica: acolhimento à demanda espontânea. 1. ed.vol 1. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

_________. Ministério da Saúde. Parto, Aborto e Puerpério Assistência Humanizada à Mulher.1 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

_________. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada - manual técnico. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

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_________. Ministério da Saúde. Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada. Brasília: Ministério da Saúde, 2006b, 160 p.

_________. Ministério da Saúde. Partos podem ser realizados em qualquer hospital ou maternidade do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível

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CASTRO, J.C; CLAPIS, M.J. Parto humanizado na percepção das enfermeiras obstétricas envolvidas com a assistência ao parto. Rev. Latino-am Enfermagem 2005:13(6):960-7. Disponivel em:

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em:<http://www.scielo.br/pdf/ean/v13n1/v13n1a20.pdf>. Acesso em: 05 de Jun. 2015.

DINIZ, C.M.G. Humanização da assistência ao parto no Brasil: os muitos sentidos de um movimento. Ciência e Saúde Coletiva, 10(3): 627-637, 2005. Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/csc/v10n3/a19v10n3.pdf> Acesso em: 20 de Ago. 2015 DUARTE, S; ALMEIDA, E. O papel do enfermeiro do programa saúde da família no atendimento pré-natal.Rev. de enfermagem, 2014, 4(1): 1029 – 1035. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ean/v10n1/v10n1a16.pdf>. Acesso em: 05 de Jun. 2015.

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NAGAHAMA, E.E.I.; SANTIAGO, S.M. Parto humanizado e tipo de parto: avaliação da assistência oferecida pelo Sistema Único de Saúde em uma cidade do Sul do Brasil. Revista Brasileira Saúde Materna Infantil, 11(4), 2011. Disponível

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OMS. Declaração da OMS sobre Taxas de Cesáreas. 2015. Disponível

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VELHO, M.B., et al. Vivência do parto normal ou cesáreo: revisão integrativa sobre a percepção de mulheres. Texto Contexto Enfermagem. 21(2), 2012. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/tce/v21n2/a26v21n2.pdf>. Acesso em: 14 Jul. 2015. VIEIRA, S.,et al. Percepção das puérperas sobre a assistência prestada pela equipe de saúde no pré natal. Florianópolis: 2011.

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