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A colaboração como vivência de aprendizagem

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Academic year: 2021

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A colaboração como vivência de aprendizagem

André Guilherme Lopes Rueda Carolina Puras da Rocha Amorim

É uma metodologia que promove uma aprendizagem mais ativa, visando desenvolver alunos ativos, autônomos e responsáveis por sua aprendizagem. Estimula o pensamento crítico, a capacidade de interação, a negociação de informações e resolução de problemas, além de estimular a capacidade de autorregulação do processo de ensino e aprendizagem (TORRES e IRALA, 2015, p. 61). Essa autorregulação ocorre, uma vez que, estudantes e docentes desenvolvem a autonomia no espaço escolar, compreendendo a importância dessa interação nesse contexto e que se refletirá na sociedade.

Atualmente, muitas propostas que utilizam a filosofia da aprendizagem colaborativa visam preparar o ambiente da sala de aula e os processos de ensino para superar preconceitos raciais e étnicos. (TORRES e IRALA, 2015, p. 63). Portanto, é importante estabelecer nos espaços escolares momentos que propiciem a colaboração.

Siqueira e Alcântara (2003 apud Leite et al., 2005), reforçam que existem diversas outras possibilidades de se atuar de forma colaborativa e, entre essas possibilidades, estão os laboratórios de informática, as bibliotecas, os laboratórios de experimentos, incluímos, também, as quadras de esporte, os jardins e os refeitórios escolares. Cada qual possui ou não mobiliários, e estes podem potencializar as interações entre os estudantes e docentes, sendo possível que cada um desses espaços facilite e propicie essas relações e consequentemente o aprendizado.

Segundo alguns autores (GERDY, 1998; WIERSEMA, 2000; MORRIS, 1997; ROSCHELLE e TEASLY; DILLEMBOURG, 1999), a aprendizagem colaborativa e o trabalho colaborativo somam benefícios para a aprendizagem e para a vida dos envolvidos, pois a parceria entre os participantes de grupos de estudos e de trabalhos colaborativos, vai além da

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simples soma de mãos para a execução de um trabalho. Citamos alguns desses benefícios:

• a troca de ideias com outras pessoas melhora o pensamento e aprofunda o entendimento;

• na colaboração, há a soma das mentes dos envolvidos;

• os objetivos são compartilhados e os envolvidos auxiliam-se mutuamente na construção de conhecimento;

• o engajamento dos participantes é mútuo em um esforço coordenado para a resolução de um problema em conjunto;

• todos os envolvidos são responsáveis pelo sucesso ou pelo fracasso do grupo;

• o envolvimento é de um relacionamento solidário e sem hierarquias entre todos.

Compreendemos que para alcançarmos esses benefícios, é preciso uma mudança de atitude frente às relações que ocorrem nos diferentes espaços escolares, podemos citar as formas de diálogo e até mesmo de hierarquização das relações. E, por esta razão, apresentamos a temática sobre a cultura colaborativa.

Cultura colaborativa

Segundo a reflexão de Panitz (1996 apud TORRES e IRALA, 2015, p. 67) a colaboração é “uma filosofia de interação e um estilo de vida pessoal”. Entendemos que a colaboração é algo que precisa ser vivido e vivenciado, por isso é importante que a aprendizagem colaborativa supere a relação professor aluno, ela precisa ser entendida e vivida por todos que estão envolvidos no espaço escolar.

Fullan e Hargreaves (2000 apud Duarte, 2017), no livro A escola como organização aprendente, ressaltam o valor da cultura colaborativa para professores, a partir do que denominaram ‘profissionalismo interativo’, cujas características, além de outros aspectos, ressaltamos a tomada de decisões

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conjuntas, o compartilhamento de recursos e de ideias e a reflexão crítica grupal a respeito da prática desenvolvida.

As ações de colaboração indicadas anteriormente, precisam ser motivadas na escola, em momentos de reuniões, conselhos, formações, entre outros.

O trabalho colaborativo entre professores apresenta potencial para enriquecer sua maneira de pensar, agir e resolver problemas, criando possibilidades de sucesso à tarefa pedagógica. (DAMIANI, 2008). Este trabalho possibilita o resgate de valores, como o compartilhamento e a solidariedade e segundo Damiani (2010 apud DUARTE et al., 2017), valores que foram se perdendo ao longo do caminho trilhado por nossa sociedade competitiva e individualista.

Teoria – Aprendizagem Colaborativa

A origem da aprendizagem cooperativa vem da Grécia antiga com os primeiros psicólogos educacionais e teóricos da pedagogia do início do século XX. Eles acreditavam no potencial dessa filosofia no preparo dos estudantes, para enfrentar a realidade profissional (ARENDS, 1995 apud TORRES e IRALA, 2015, p. 62).

Alguns pressupostos teóricos da aprendizagem colaborativa, segundo Torres e Irala (2015), foram apresentados pelos psicólogos Gestalt, Kurt Koffka e Kurt Lewin, que desenvolveram a teoria da Interdependência social e Dinâmica de Grupo, e também por Jean Piaget e Lev Vygotsky, percursores do Construtivismo e do Sociointeracionismo.

Tendo como base que os alunos construam seus conhecimentos coletivamente a partir da interação com os pares e com o professor, concordamos que a aprendizagem colaborativa tem em sua concepção as teorias construtivistas e sociointeracionistas.

Para Vygotsky, a aprendizagem é desencadeada entre o sujeito e os demais indivíduos, ou seja, no contexto coletivo. E Piaget, tem como ponto central a estrutura cognitiva do sujeito e a valorização dos diferentes níveis

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de desenvolvimento, esses são facilitados pela oferta de atividades e situações que sejam desafiadoras. (Leite et al., 2005, p. 6). Assim, podemos compreender que na interação social em que ocorre o diálogo, as discussões e as argumentações, de modo a se tornar o propulsor da aquisição do conhecimento.

Os envolvidos, portanto, nessa interação, são sujeitos ativos na construção do conhecimento, e o mais interessante é que trabalhando colaborativamente podem apresentar as suas contribuições, e analisar aquelas que são diferentes, produzindo assim, novos significados e compreensões.

A filosofia da aprendizagem colaborativa, cooperativa e de trabalho em grupos, são utilizadas por educadores desde os séculos passados, por esses compreenderem que exista o potencial de preparar os alunos para enfrentar a realidade profissional (TORRES e IRALA, 2015, p. 61).

Importante acrescentar que a influência da psicologia e psicanálise enriquece a teoria da aprendizagem colaborativa, uma vez que, no grupo “abre-se espaço para a convivência, o reconhecimento, o respeito e a felicidade” (TORRES e IRALA, 2015, p. 63). Nos tempos atuais podemos fazer um paralelo com o Projeto de Vida, presente na Base Nacional Comum Curricular e que deve ser desenvolvida em aulas ou como componente curricular. Acrescentamos ainda, as habilidades e competências socioemocionais que têm como concepção, a capacidade de cada um lidar com suas próprias emoções, desenvolver autoconhecimento, se relacionar com o outro, de ser capaz de colaborar, mediar conflitos e solucionar problemas, aspectos esses fundamentais para a aprendizagem colaborativa. Ao longo dos estudos, a aprendizagem colaborativa vem tomando espaço nas discussões sobre sua importância para o desenvolvimento da democracia, preconceitos, questões étnicas e raciais, transformando, assim, segundo Dewey (apud TORRES e IRALA, 2015), a sala de aula em um laboratório que objetiva simular as situações encontradas na sociedade, se apresentando com um espaço de aprendizagem da realidade.

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Neste texto, as palavras colaboração e cooperação aparecem em alguns momentos, porém não são utilizadas como sinônimos, assim, acreditamos, baseados em alguns autores, que cada uma dessas ações, o colaborar e o cooperar, se complementam, por exemplo em um trabalho em grupo que tenha como base a colaboração.

Em uma simples busca no dicionário Priberam da Língua Portuguesa, pelas palavras colaborar e cooperar encontramos:

1co·la·bo·rar

(latim collaboro, -are, trabalhar com)

1. Trabalhar em comum com outrem. = COOPERAR, COADJUVAR 2. [Figurado] Agir com outrem para a obtenção de determinado resultado. = AJUDAR

3. Ter participação em obra .coletiva, geralmente literária, cultural ou cientí fica. = PARTICIPAR

2co·o·pe·rar

(latim cooperor, -aris)

1. Prestar cooperação.

2. Operar simultânea ou .coletivamente; colaborar.

As definições encontradas no dicionário, num primeiro olhar, podem demonstrar que as palavras e ações, possuem o mesmo significado, porém, se analisarmos com cuidado, o colaborar indica o trabalhar junto, participar, já em cooperar, há o verbo prestar cooperação, demonstrando certo nível de hierarquia, nesta relação.

1 "colaborar", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2020,

https://dicionario.priberam.org/colaborar [consultado em 15-06-2020].

2 "cooperar", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2020,

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Segundo, Torres e Irala (2015, p. 66), existem diferenças e semelhanças entre os conceitos de colaboração e cooperação, e suscitam no meio acadêmico uma discussão ampla e passível de várias interpretações.

Damiani (2008) indica que na colaboração, ao trabalharem juntos, os membros de um grupo se apoiam, visando atingir objetivos comuns negociados pelo coletivo, estabelecendo relações que tendem à não-hierarquização, liderança compartilhada, confiança mútua e corresponsabilidade pela condução das ações.

Podemos assumir que na colaboração, o processo é mais aberto e os participantes do grupo interagem para atingir um objetivo compartilhado.

Enfatizamos as ações envolvidas na colaboração com o que Damiani (2008, p. 215) apresenta,

ao trabalharem juntos, os membros de um grupo se apóiam, visando atingir objetivos comuns negociados pelo coletivo, estabelecendo relações que tendem à não-hierarquização, liderança compartilhada, confiança mútua e co-responsabilidade pela condução das ações. (DAMIANI, 2008, p. 215).

Na cooperação, segundo Torres e Irala (2015), o processo está centrado no professor e dirigido por ele. É possível compreender que no processo de cooperação há um conjunto de técnicas e processos que os alunos devem utilizar com uma maior organização dentro do grupo de estudo para a concretização do objetivo final ou a realização de uma tarefa.

O processo de cooperação, neste caso e para esses autores, é mais direcionado do que o processo de colaboração e mais controlado pelo professor.

Para tanto, no trabalho cooperativo existe uma divisão mais clara de tarefas a serem realizadas pelos participantes, pois cada aprendiz se responsabiliza por uma parte da resolução do problema. (TORRES e IRALA, 2015, p. 68).

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Ações como engajamento mútuo, solidariedade, corresponsabilização, não hierarquização são características fortemente relacionadas à aprendizagem colaborativa, porém a colaboração e a cooperação possuem características relacionadas e que são fundamentais para o processo de ensino e aprendizagem. Apresentamos a seguir algumas características em comum entre a aprendizagem colaborativa e cooperativa, extraídas e adaptadas de MATTHEWS et al. (1995 apud TORRES e IRALA, 2015):

• o professor é um facilitador;

• a aprendizagem se torna mais ativa;

• as experiências, de ensinar e aprender, são compartilhadas entre professores e alunos;

• aumenta a responsabilidade pelo aprendizado individual e em grupo;

• em grupos a reflexão sobre suas próprias crenças e processos mentais aumenta;

• desenvolvimento de habilidades sociais e de trabalho em equipe; • construção de uma sensação de pertencimento de uma

comunidade que aprende e constrói em parceria.

Para nós, após discussões e estudos, compreendemos que na aprendizagem colaborativa há maior autonomia dos estudantes e professor, os combinados se dão sem uma forte hierarquização, além de apresentar em sua concepção a importância da interação entre pessoas que aprendem juntos.

Uma frase que sintetiza nossas ideias seria “A colaboração é uma filosofia de interação e um estilo de vida pessoal, enquanto que a cooperação é uma estrutura de interação projetada para facilitar a realização de um objetivo ou produto final.” (PANITZ, 1996, apud TORRES e IRALA, 2015, p.67).Por esta razão que defendemos incialmente a importância do desenvolvimento de uma cultura colaborativa, pois percebemos que é uma aprendizagem que precisa ser vivida em todas as esferas da sociedade, se caracterizando, como diz o autor, como um estilo de vida.

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Nossa realidade

Levando em consideração que o conhecimento, segundo os autores Torres e Irala (2015, p. 61), é construído socialmente e acontece por meio da interação entre pessoas, podemos observar que a aprendizagem colaborativa está presente na teoria sociointeracionista, base do referencial curricular do nosso sistema de ensino.

O material didático de nosso sistema de ensino oferece atividades, sequências didáticas e situações de aprendizagem aos alunos de forma a incentivar trabalhos em grupos e duplas e que, ao mesmo tempo, estimulem a socialização dos entendimentos, opiniões e soluções alcançadas. Nesses momentos é importante estimular as competências socioemocionais, tais como a autonomia, escuta, partilha e responsabilidade, como também a reflexão e respeito às opiniões dos demais colegas, contribuindo para o ambiente colaborativo de forma intencional, ética e planejada.

A aprendizagem colaborativa também faz parte da essência do nosso referencial curricular, desde que, como escrito anteriormente, de forma intencional e planejada.

Espera-se, desse modo, que por meio da interação entre os pares, trabalhando de forma interdependente na resolução de problemas ou na realização de uma tarefa, a aprendizagem aconteça intencionalmente de maneira que haja a soma das mentes e não apenas a soma das mãos.

Envolvimento dos alunos

A aprendizagem colaborativa reconhece os conhecimentos prévios dos estudantes e suas experiências, tornando assim o processo mais significativo (TORRES e IRALA, 2015, p. 61). Nos nossos procedimentos metodológicos, temos o momento da roda de conversa, onde o professor pode mapear as opiniões, entendimentos e compreensões, além de proporcionar situações para socialização entre os pares, tornando assim, o ensino e a aprendizagem mais significativos, partindo do contexto dos estudantes.

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Leite et al. (2005) propõe que a instituição de ensino e os professores poderão ajudar os alunos na adaptação a essa proposta, pois nem sempre os alunos se encontram preparados para trabalhar de maneira colaborativa. As experiências, normalmente, são de trabalho em grupo de maneira cooperativa, ou sem nenhuma negociação entre os estudantes, portanto, a intervenção do professor como facilitador da colaboração é de fundamental importância, para que atento às atitudes dos alunos, possa inserí-los nesse processo.

O trabalho do professor consiste em criar contextos, onde os conteúdos são inseridos, visando desenvolver habilidades sociais e cognitivas de forma criativa e interacionista. (TORRES e IRALA, 2015, p. 61). Para isso, tanto professores, quanto os demais envolvidos na educação dos estudantes, se tornam responsáveis pela construção desse ambiente colaborativo.

Reforçamos que o desenvolvimento, direta ou indiretamente, das competências e habilidades socioemocionais veem a somar às relações que se constituem e se desenvolvem na aprendizagem colaborativa.

Segundo Marrow (1969 apud TORRES E IRALA, 2015, p. 63) Kurt Lewin e seus colaboradores desenvolveram um estudo onde foi comprovado que os estudantes apresentam melhor desempenho escolar quando trabalham com um líder democrático do que aqueles que trabalham sem ou com um líder autocrático.

Para que o ambiente de aprendizagem colaborativa aconteça, é necessário um esforço coordenado para a resolução do problema ou da realização da tarefa e, um engajamento mútuo dos pares. (TORRES e IRALA, 2015). Para isso, consideramos necessário o uso de estratégias e critérios para a separação dos grupos, utilizando as informações encontradas no levantamento dos conhecimentos prévios, mapeando as opiniões, compreensões e entendimentos dos alunos, utilizando-as como critérios para essa organização, de acordo com a intenção e planejamento do professor.

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Essas organizações planejadas pelos professores estimulam situações de trocas significativas entre os alunos e também professor e aluno, promovendo assim a aprendizagem colaborativa.

Aprendizagem colaborativa no ensino não presencial

Para o ensino não presencial a tecnologia pode ser considerada como um recurso auxiliar para a aprendizagem. O computador e o acesso à internet podem potencializar tanto o ensino não presencial como a aprendizagem colaborativa, porém, a última não está restrita ao uso da tecnologia.

As redes sociais, os serviços de mensagens instantâneas e as próprias plataformas de ensino, por exemplo, são grandes auxiliares que possibilitam aos alunos interagir, compartilhar informações e construir trabalhos de forma colaborativa, ultrapassando as barreiras de tempo e espaço, uma vez que as aulas podem ocorrer de maneira síncrona ou assíncrona.

De acordo com VARELLA et al. (2002), a tecnologia, aliada à aprendizagem colaborativa, pode potencializar as situações em que professores e alunos, e estes entre si, pesquisem, discutam, se relacionem e construam suas trajetórias individuais e coletivas com o conhecimento.

Deve-se tomar cuidado para que o trabalho em grupo, tanto no ensino presencial como no não presencial, não se torne apenas uma distribuição de tarefas fragmentadas entre os colegas, cabendo a cada um fazer apenas uma parte. Para que essa prática seja evitada, é necessário que o professor tenha a intenção e o planejamento para facilitar a colaboração entre os estudantes, utilizando estratégias a fim de estimular a criação e a produção, a coautoria e, também, a socialização, utilizando ferramentas como fóruns, chats, aulas síncronas e assíncronas e momentos onde os alunos dependam uns dos outros para o desenvolvimento da tarefa ou resolução do problema, com a mediação do professor.

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A cultura e a aprendizagem colaborativa devem ter como fundamento o diálogo e o respeito entre os envolvidos e às diferenças de pensamentos e opiniões. Para tanto, é necessário que essa cultura seja vivenciada tanto no espaço físico como nas relações interpessoais, constituindo-se em um ambiente colaborativo.

Assim como todo processo educacional, a cultura e aprendizagem colaborativa precisa ser construída, reinventada e, sempre que preciso, redirecionada, afinal os processos de ensino e aprendizagem não são fechados e nem consistem em um só caminho para seguir.

Referências

DAMIANI, M. F. Entendendo o trabalho colaborativo em educação e revelando seus benefícios. Educar, Curitiba, n. 31, p. 213-230, 2008.

DUARTE, A. M. PINTO, C. L.L. BARREIRO, C.B. O Trabalho Colaborativo no contexto escolar: contribuições do individual ao coletivo mediadas pelo PIBIB. Educação por Escrito, Porto Alegre, v. 8, n. 1 p. 22-34, janeiro-junho,

2017. Disponível em:

<http://revistaseletronicas.pucrs.br/revistapsico/ojs/index.php/porescrito/arti cle/view/26894/15728>. Acesso em: 16 jun.2020.

LEITE, Cristiane Luiza Kob; PASSOS, Marileni Ortêncio Abreu; TORRES, P. L.; ALCANTARA, Paulo Roberto de Carvalho. A aprendizagem colaborativa no ensino virtual. In: V EDUCERE e III Congresso Nacional da Área de Educação - EPISTEME, 2005, Curitiba. Anais do V EDUCERE III Congresso Nacional da Área de Educação - EPISTEME. Curitiba: PUCPR, 2005. v. 1. p. 1118-1130. Disponível em <http://www.nce.ufrj.br/ginape/iga502/Material_aulas/Aprendizagem%20col aborativa%20na%20educa%C3%A7%C3%A3o%20a%20dist%C3%A2ncia. pdf>. Acesso em: 16 jun. 2020.

TORRES, P. L.; IRALA, E. A. F. Aprendizagem colaborativa: teoria e prática. In: TORRES, P. L. (Org.). Complexidade: redes e conexões na produção do conhecimento. Curitiba: SENARPR, 2015. v. 1.

VARELLA, Péricles Gomes et al. Aprendizagem Colaborativa em ambientes virtuais de aprendizagem: a experiência inédita da PUC-PR. Revista Diálogo

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Educacional – v. 3, nº 6, p. 11-27, maio/agosto, 2002. Disponível em: <https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/4804/ 4762> Acesso em: 19 jun. 2020.

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