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Triângulo Mineiro. Regional Maio 2010

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O mapa mostra a

Divisão do estado de

Minas Gerais para

fins de planejamento.

A região de planejamento Triângulo

engloba as Regionais Fiemg Pontal

do Triângulo, Vale do Paranaíba e

Vale do Rio Grande.

Triângulo Mineiro

(2)

GLOSSÁRIO

Setores que fazem parte da Pesquisa Indicadores Industriais

Extrativa Mineral: extração de minerais metálicos, como o minério-de-ferro, e extração de

minerais não-metálicos, como fosfatos, cal e outros;

Produtos de Minerais Não-Metálicos: fabricação de material e artefatos refratários,

cerâmicos e de cimento;

Metalurgia Básica: siderurgia e elaboração de produtos siderúrgicos – inclui gusa, perfis

laminados, chapas, tubos com ou sem costura e fundição; metalurgia dos metais não-ferrosos, como alumínio e zinco; produção de soldas e embalagens metálicas;

Máquinas e Equipamentos: fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso

industrial, agropecuário, doméstico e outros – inclui armas, munições e equipamentos militares;

Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos: construção de máquinas, aparelhos e

equipamentos para produção, transmissão, distribuição, medida e controle de energia elétrica em alta e baixa-tensão; peças e acessórios e material elétrico para automóveis;

Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias: fabricação e montagem de veículos

automotores – inclusive motores, peças e acessórios – e construção, montagem e reparação de aeronaves;

Celulose, Papel e Produtos de Papel: fabricação de celulose, papel, papelão, cartolina,

cartão e artefatos;

Produtos Químicos: produção de petróleo e seus derivados, álcool, adubos e fertilizantes

e produtos farmacêuticos;

Produtos Têxteis: fiação e tecelagem de fibras e materiais têxteis de origem diversas; Artigos do Vestuário e Acessórios: confecção de roupas e acessórios, roupas

profissionais e para segurança industrial e artefatos diversos de tecidos – inclui lonas e encerados;

Couro e Calçados: fabricação de calçados de couro, borracha, material plástico e outros

materiais, calçados para fins esportivos e de segurança;

Produtos Alimentícios: preparação do leite e fabricação de produtos de laticínios;

produção de massas e biscoitos, farináceos, açúcar, balas e chocolates, óleo e farelo de soja, sucos, rações para animais; beneficiamento e fabricação de café; preparação de especiarias e condimentos; abate de animais e aves e preparação de carne e subprodutos;

Bebidas: fabricação e engarrafamento de bebidas alcoólicas e não-alcoólicas – cervejas,

refrigerantes, vinhos e água mineral;

Fumo: preparação do fumo e produção de cigarros;

Produtos de Metal: fabricação de embalagens e estruturas metálicas, caldeiraria, forjaria e

tratamento de metais;

(3)

RESUMO EXECUTIVO

No mês de maio, a indústria do Triângulo Mineiro registrou resultados positivos em todos os indicadores pesquisados. O aumento nas vendas para o mercado nacional e nas exportações determinou o incremento do faturamento. A elevação no emprego impactou favoravelmente na expansão das horas trabalhadas. Vale ressaltar que a indústria sucroalcooleira exerce grande influência nos resultados da região.

O faturamento do mês de maio aumentou 26,74%, em relação a abril. Quando a base de comparação é maio de 2009, houve queda de 0,33% na variável. No acumulado do ano até maio, contra igual período do ano anterior, as vendas reduziram 8,62%.

Em maio, as horas trabalhadas na produção cresceram 7,05%, quando comparadas a abril. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, o indicador mostrou expansão de 2,48%. Entre os meses de janeiro e maio de 2010, a elevação foi de 0,13%, diante dos mesmos meses do ano de 2009.

O emprego em maio registrou incremento de 2,56%, contra abril. Tomando como base maio do ano passado, houve diminuição na variável de 0,50%. No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, ante iguais meses do ano anterior, o nível de emprego mostrou variação negativa de 3,34%.

No mês de maio, a massa salarial cresceu 3,42%, comparativamente a abril. Com relação ao mesmo mês de 2009, observou-se uma expansão de 2,88% na variável. No período de janeiro a maio de 2010, as remunerações reduziram 2,98%, diante do mesmo período do ano passado.

A utilização da capacidade instalada em maio foi de 87,91%, 0,27 ponto percentual (p.p.) acima do valor registrado em abril (87,64%). Quando a base de comparação é maio de 2009 (82,95%), houve incremento de 4,96 p.p. na variável. A utilização da capacidade instalada média no período de janeiro a maio de 2010 foi de 83,36%, contra 76,65% registrada nos mesmos meses do ano anterior.

VARIAÇÃO PERCENTUAL VARIÁVEIS MAI/10 ABR/10 MAI/10 MAI/09 JAN-MAI/10 JAN-MAI/09 Faturamento Real 26,74 (0,33) (8,62) Horas Trabalhadas 7,05 2,48 0,13 Emprego 2,56 (0,50) (3,34)

Massa Salarial Real 3,42 2,88 (2,98)

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FATURAMENTO REAL

Maio de 2010 contra Abril de 2010

A indústria do Triângulo Mineiro registrou em maio acréscimo de 26,74% no faturamento, consequência do aumento nas vendas para o mercado interno e nas exportações da amostra pesquisada.

Na mesma base de comparação, a indústria mineira apresentou incremento de 4,98% no indicador.

FATURAMENTO REAL DA INDÚSTRIA DA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO (VAR. %)

SETORES MAI/10 ABR/10 MAI/10 MAI/09 JAN-MAI/10 JAN-MAI/09

Coque, Refino de Petróleo e Álcool (42,45) (2,09) 8,08

Produtos Alimentícios 32,22 (1,35) (10,51)

Agregado da Indústria 26,74 (0,33) (8,62)

Fonte: Indicadores Industriais – FIEMG. Deflator: IPA-OG / Setorial / FGV. Nota: Informações sujeitas a retificação.

FATURAMENTO REAL DA INDÚSTRIA MINEIRA (VAR. %)

SETORES MAI/10 ABR/10 MAI/10 MAI/09 JAN-MAI/10 JAN-MAI/09

Coque, Refino de Petróleo e Álcool 3,04 1,93 (3,14)

Produtos Alimentícios 11,68 2,48 2,56

Agregado da Indústria 4,98 14,60 12,21

Fonte: Indicadores Industriais – FIEMG. Deflator: IPA-OG / Setorial / FGV. Nota: Informações sujeitas a retificação.

O faturamento do setor de Produtos Alimentícios cresceu 32,22%, dado o aumento nas vendas de balas e chocolates e de açúcar para o mercado doméstico e nas exportações de carne. O segmento de açúcar também influenciou o resultado devido ao início da safra.

O setor de Coque, Refino de Petróleo e Álcool registrou decréscimo de 42,45% no indicador, em razão da retração nas vendas de álcool para o mercado nacional. Essa queda foi decorrente da alta base de comparação formada no mês anterior, em virtude do grande volume de vendas para entrega futura.

Em maio, as vendas reais cresceram 26,74%.

(5)

HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO

Maio de 2010 contra Abril de 2010

Em maio, as horas trabalhadas na produção da indústria do Triângulo Mineiro cresceram 7,05%, contra abril, influenciadas pelo incremento no emprego industrial.

A indústria mineira, no mesmo período, mostrou aumento de 2,93% na variável.

HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO NA INDÚSTRIA DO TRIÂNGULO MINEIRO (VAR. %)

SETORES MAI/10 ABR/10 MAI/10 MAI/09 JAN-MAI/10 JAN-MAI/09

Coque, Refino de Petróleo e Álcool (0,77) (16,28) (8,12)

Produtos Alimentícios 7,23 1,69 (0,65)

Agregado da Indústria 7,05 2,48 0,13

Fonte: Indicadores Industriais. Nota: Informações sujeitas a retificação.

HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO NA INDÚSTRIA MINEIRA (VAR. %)

SETORES MAI/10 ABR/10 MAI/10 MAI/09 JAN-MAI/10 JAN-MAI/09

Coque, Refino de Petróleo e Álcool 6,56 (15,94) (11,21)

Produtos Alimentícios 4,80 5,76 4,27

Agregado da Indústria 2,93 15,60 13,27

Fonte: Indicadores Industriais. Nota: Informações sujeitas a retificação.

O aumento de 7,23% nas horas trabalhadas no setor de Produtos Alimentícios foi decorrente do acréscimo no emprego e nos dias úteis. Contribuíram para essa elevação os segmentos de carne, balas e chocolates, cereais, açúcar e de soja. Com relação as empresas de açúcar e de carne houve aumento de horas extras, inclusive com compensação de banco de horas nas empresas desse último segmento.

As horas trabalhadas na produção do setor de Coque, Refino de Petróleo e Álcool reduziram 0,77% em virtude da queda nas horas extras das empresas produtoras de álcool.

As horas trabalhadas registraram expansão de 7,05% em maio.

(6)

EMPREGO

Maio de 2010 contra Abril de 2010

O emprego na indústria do Triângulo Mineiro mostrou elevação de 2,56% no mês de maio, ante abril.

O indicador na indústria mineira apresentou acréscimo de 0,20%, na mesma base de comparação.

EMPREGO NA INDÚSTRIA DA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO (VAR. %)

SETORES MAI/10 ABR/10 MAI/10 MAI/09 JAN-MAI/10 JAN-MAI/09

Coque, Refino de Petróleo e Álcool 8,06 (6,36) (41,38)

Produtos Alimentícios 2,89 (1,82) (4,66)

Agregado da Indústria 2,56 (0,50) (3,34)

Fonte: Indicadores Industriais. Nota: Informações sujeitas a retificação.

EMPREGO NA INDÚSTRIA MINEIRA (VAR. %)

SETORES MAI/10 ABR/10 MAI/10 MAI/09 JAN-MAI/10 JAN-MAI/09

Coque, Refino de Petróleo e Álcool 3,39 (8,11) (21,59)

Produtos Alimentícios 2,70 1,29 1,13

Agregado da Indústria 0,20 11,83 10,66

Fonte: Indicadores Industriais. Nota: Informações sujeitas a retificação.

A expansão de 8,06% no indicador do setor de Coque, Refino de Petróleo e Álcool foi decorrente de aumento na produção das empresas de álcool, em razão do período de safra. O setor de Produtos Alimentícios registrou elevação de 2,89% no emprego industrial, consequência especialmente das contratações realizadas no segmento de açúcar, de pessoal dedicado ao corte de cana, dado o início da safra.

Em maio, o emprego industrial cresceu 2,56%.

(7)

MASSA SALARIAL REAL

Maio de 2010 contra Abril de 2010

A indústria do Triângulo Mineiro mostrou crescimento de 3,42% na massa salarial real em maio, quando comparada a abril.

No mesmo período, o indicador registrou expansão de 4,74% na indústria mineira.

MASSA SALARIAL REAL NA INDÚSTRIA DA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO (VAR. %)

SETORES MAI/10 ABR/10 MAI/10 MAI/09 JAN-MAI/10 JAN-MAI/09

Coque, Refino de Petróleo e Álcool (4,72) (4,26) (27,43)

Produtos Alimentícios 5,36 2,76 (2,67)

Agregado da Indústria 3,42 2,88 (2,98)

Fonte: Indicadores Industriais – FIEMG. Deflator: INPC-BH / IBGE. Nota: Informações sujeitas a retificação.

MASSA SALARIAL REAL NA INDÚSTRIA MINEIRA (VAR. %)

SETORES MAI/10 ABR/10 MAI/10 MAI/09 JAN-MAI/10 JAN-MAI/09

Coque, Refino de Petróleo e Álcool (4,37) (7,41) (11,23)

Produtos Alimentícios 4,58 8,23 4,67

Agregado da Indústria 4,74 12,53 11,26

Fonte: Indicadores Industriais – FIEMG. Deflator: INPC-BH / IBGE. Nota: Informações sujeitas a retificação.

A massa salarial no setor de Produtos Alimentícios apresentou incremento de 5,36%, dado o maior pagamento de horas extras e de rescisões contratuais no mês.

O setor de Coque, Refino de Petróleo e Álcool mostrou queda de 4,72% na variável, consequência da alta base de comparação formada no mês anterior, decorrente ao elevado pagamento de rescisões e de dissídio.

A massa salarial aumentou 3,42% em maio.

(8)

UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA

Maio de 2010 contra Abril de 2010

A utilização da capacidade instalada na indústria do Triângulo Mineiro mostrou elevação de 0,27 p.p., passando de 87,64% em abril, para 87,91% em maio.

A indústria mineira, no mesmo período comparativo, registrou acréscimo no NUCI de 0,91 p.p., atingindo 86,40% em maio.

UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA NA INDÚSTRIA DO TRIÂNGULO MINEIRO (%)

SETORES ABR/10 MAI/10 MAI/09 JAN-MAI/10 JAN-MAI/09

Produtos Alimentícios 87,75 88,56 91,21 84,80 84,57

Agregado da Indústria 87,64 87,91 82,95 83,36 76,65

Fonte: Indicadores Industriais. Nota: Informações sujeitas a retificação.

UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA NA INDÚSTRIA MINEIRA (%)

SETORES ABR/10 MAI/10 MAI/09 JAN-MAI/10 JAN-MAI/09

Coque, Refino de Petróleo e Álcool 73,09 83,42 73,71 65,4 48,46

Produtos Alimentícios 80,09 81,25 80,22 79 78,65

Agregado da Indústria 85,49 86,40 82,01 84,47 79,79

Fonte: Indicadores Industriais. Nota: Informações sujeitas a retificação.

Nota Metodológica

A Pesquisa Indicadores Industriais é elaborada pela Gerência de Economia e Finanças da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais – FIEMG – em conjunto com a Confederação Nacional da Indústria – CNI. Em função da diversidade industrial no estado, desde 2004 vem sendo feito um trabalho para gerar informações regionais, a Pesquisa Indicadores Industriais Regional. Os indicadores são divulgados na base média 2006=100 e obtidos através da ponderação pelo pessoal ocupado da RAIS 2006. Variáveis pesquisadas: Faturamento Real - faturamento líquido, exclusive IPI, referente a produtos industrializados pela empresa; Emprego - total de pessoas existentes no último dia do mês remuneradas diretamente pela empresa, com ou sem vínculo empregatício, com contrato de trabalho por tempo indeterminado ou temporário, ligadas ou não ao processo produtivo; Horas Trabalhadas na Produção - total de horas trabalhadas pelo pessoal empregado na produção; Massa Salarial Real – valor das remunerações pagas ao O NUCI na indústria

do Triângulo Mineiro totalizou 87,91% em maio.

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Ficha Técnica

Realização

:

Sistema FIEMG – Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais

Presidente: Olavo Machado Junior

Superintendência de Desenvolvimento Empresarial

Superintendente: Carlos Eduardo Abijaodi

Assessoria de Comunicação Corporativa

Assessora: Fernanda Cotta

Regional Pontal do Triângulo

Presidente: Antônio Valério Cabral de Menezes

Regional Vale do Paranaíba

Presidente: Pedro José Lacerda do Nascimento

Regional Vale do Rio Grande

Presidente: José Maria Barra

Responsável Técnico

Referências

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