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MUNICÍPIO DE OURÉM Câmara Municipal (REUNIÃO PRIVADA)

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(REUNIÃO PRIVADA)

---- Aos dezasseis dias do mês de Junho do ano de dois mil e oito, nesta Cidade de Ourém, no edifício dos Paços do Concelho e na Sala de Reuniões, à hora designada, reuniu, ordinariamente, a Câmara Municipal, estando presentes, além do

Excelentíssimo Presidente, Senhor DAVID PEREIRA CATARINO, os Vereadores

Senhores: JOSÉ MANUEL PEREIRA ALHO, VÍTOR MANUEL DE JESUS FRAZÃO,

LEONILDE SANTOS MADEIRA CARREIRA DA CONCEIÇÃO, JOÃO MANUEL MOURA RODRIGUES, JOSÉ OLIVEIRA FERNANDES e HUMBERTO LOPES DA PIEDADE, comigo Vítor Manuel de Sousa Dias, Director do Departamento de

Administração e Planeamento. Encontravam-se ainda presentes o Director do Departamento de Ambiente, Ordenamento do Território e Obras, Desidério José de Campos Fernandes e o Director do Departamento de Educação, Cultura e Acção Social, Mário Pereira Catarino. ---

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ABERTURA DA REUNIÃO

--- --- O SENHOR PRESIDENTE DECLAROU ABERTA A REUNIÃO E FORAM SEGUIDAMENTE TRATADOS OS ASSUNTOS CONSTANTES DA ORDEM

DO DIA (ANEXO I), ELABORADA NOS TERMOS DO ARTIGO 87.º DA LEI N.º 169/99,

DE 18 DE SETEMBRO, NA REDACÇÃO DADA PELA LEI N.º 5-A/2002, DE 11 DE JANEIRO.---

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PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA

--- ---- Nos termos do artigo 86.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, o Senhor Presidente deu seguidamente a palavra aos Senhores Vereadores para tratamento de assuntos gerais para a autarquia. --- ---- Verificou-se que nenhum dos Senhores Vereadores pretendeu intervir. ---

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(2)

INFORMAÇÃO

À

CÂMARA

DAS

DECISÕES

DO

SENHOR

PRESIDENTE

EM

CONSEQUÊNCIA

DA

DELEGAÇÃO

DE

COMPETÊNCIAS EFECTUADA EM REUNIÃO DE 26 DE OUTUBRO

DE 2005

---

---= 1. CONCESSÃO DE LICENÇAS PARA CONSTRUÇÃO, REEDIFICAÇÃO OU CONSERVAÇÃO, BEM COMO APROVAÇÃO DOS RESPECTIVOS PROJECTOS, NOS TERMOS DA LEI: ---

---- Nos termos do n.º 3, do artigo 65.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, o Senhor Presidente informou a Câmara de que, no período que decorreu entre a última reunião camarária e a de hoje, foram deferidos os pedidos de licenças a que se reporta o Anexo II da presente acta.---

--- A CÂMARA FICOU INTEIRADA.---

= 2. CONCESSÃO DE LICENÇAS EM PROCESSOS COM COMPETÊNCIA DELEGADA AO ABRIGO DO N.º 1 DO ARTIGO 65. º DA LEI N.º 169/99, DE 18 DE SETEMBRO, ALTERADA PELA LEI N.º 5-A/2002, DE 11 DE JANEIRO: ---- ---

---- O Senhor Presidente informou a Câmara de que, no período que decorreu entre a última reunião camarária e a de hoje, foram deferidos os pedidos de licenças a que se reporta o Anexo III da presente acta.--- --- A CÂMARA FICOU INTEIRADA.

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PAGAMENTOS

--- ---- O Senhor Presidente informou a Câmara de que, no período que decorreu entre 09 e 13 de Junho em curso, foram efectuados os pagamentos, a que se reportam as autorizações a seguir indicadas, que colocou à disposição de todos, para efeitos de consulta e confirmação, no valor de 220.544,81€:.1516, 1615, 1616, 1712 a 1719, 1771, 1786 a 1794, 1797 a 1799, 1807 a 1809, 1811 a 1813, 1815 a 1821, 1977 a 1979, 1982, 1986, 1997 e 2001 a 2008. --- ---A CÂMARA FICOU INTEIRADA. ---

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---- Na reunião de 05 de Fevereiro de 2007, relativamente à intervenção que se pretende efectuar no Cine-Teatro Municipal de Ourém, no âmbito de vistoria efectuada, a Câmara deliberou informar a IGAC – Inspecção-Geral das Actividades Culturais de que se estava a preparar projecto de beneficiação global com consulta a três gabinetes para obtenção de propostas de honorários para elaboração de projecto, considerando duas fases – estudo prévio e projecto de execução. --- ---- Nesta reunião foi apresentado de novo, todo o processo, instruído com o ofício n.º 109/2008, de 03 de Março ultimo, da VEROURÉM - Gestão de Equipamentos

Sociais e Desportivos, E.E.M., com sede na Praça do Município, n.º 9, 1.º andar,

nesta cidade, a dar conta que tem gerido a conservação e a manutenção das instalações em causa, tendo efectuado reparações nomeadamente ao nível da iluminação, do sistema de aquecimento e dos estofos das cadeiras e a colocar à consideração desta Câmara Municipal as directivas mais adequadas para assegurar o normal funcionamento daquele espaço.--- --- A CÂMARA DELIBEROU, POR UNANIMIDADE, APRECIAR O ASSUNTO EM REUNIÃO POSTERIOR.

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PROGRAMA EPP CORPORATE

--- = PROPOSTA DE PROTOCOLO =--- ---- Foi apresentada uma carta, datada de 07 de Maio findo, da empresa

TELEMÉDIA – Informática e Serviços, Limitada, com sede na Praceta D. Luís I, n.º 8

-Loja, em Alfragide - Amadora, a remeter proposta de protocolo que visa proporcionar aos funcionários desta Autarquia, condições especiais na aquisição de material informático HP, ao abrigo do programa indicado em epígrafe. --- ---- O Director do Projecto Municipal de Sistemas de Informação, Qualidade,

Formação e Inovação, ouvido sobre o assunto, exarou no processo, em 28 daquele

mesmo mês, a seguinte informação: “Trata-se de uma proposta de protocolo que visa proporcionar aos funcionários do município condições especiais na aquisição de equipamentos HP, sem encargos para a autarquia. Não se vê inconveniente. À consideração superior”. --- --- A CÂMARA DELIBEROU, POR UNANIMIDADE, APROVAR OS TERMOS DO PROTOCOLO PROPOSTO.

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FINANÇAS MUNICIPAIS

--- ---- Foi apresentada uma carta, enviada por correio electrónico no dia 26 de Maio findo, pelo Senhor Governador Civil do Distrito de Santarém, a informar de que, depois de uma interrupção verificada nos anos anteriores, relativamente ao estudo das Finanças Municipais de todo o Distrito, o mesmo irá ter continuidade, recuperando os anos em que tal não se verificou. --- --- A CÂMARA TOMOU CONHECIMENTO.

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SEMINÁRIO – NOVOS PARADIGMAS DA SEGURANÇA, DESAFIOS

PARA A PROTECÇÃO CIVIL

--- ---- Relativamente ao assunto mencionado em título, foi apreciada a informação n.º 108/2008, de 02 de Junho em curso, do Gabinete Técnico Florestal, que a seguir se reproduz na íntegra: “As sociedades vivem um conjunto de alterações, nem sempre facilmente previsível, que obrigam a pensar a sua organização além dos limites convencionais dos territórios. --- ---- Neste contexto a Protecção Civil, atendendo às actividades que encerra bem como aos seus princípios orientadores, extravasa as linhas administrativas territoriais e organizacionais. --- ---- A fim de responder de forma eficaz aos desafios emergentes torna-se imprescindível um novo paradigma centrado no conhecimento e confiança mútuos entre agentes e instituições envolvidos no sector. --- ---- Pretende-se com este seminário proporcionar um espaço aberto, multidisciplinar e prospectivo onde os agentes de protecção civil, independentemente dos seus vínculos, possam envolver-se, partilhando conhecimento e experiências e lançando as bases de futuras iniciativas conjuntas. --- ---- Certos dos benefícios e enriquecimento pessoal para os participantes fundamentalmente a nível municipal, o Serviço Municipal de Protecção Civil de Ourém, propõe a realização de um Seminário, intitulado “Novos Paradigmas da

Segurança, Desafios para a Protecção Civil”, no dia 28 de Junho do corrente ano, no

Edifício do Centro de Negócios de Ourém. --- ---- Em seguida, apresenta-se proposta de Programa do Seminário supramencionado: -

14:30 – Abertura dos Trabalhos --- 14:45 – Dr. David Pereira Catarino - Presidente da Câmara Municipal de Ourém---

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15:00 – “Eng.º João Moura Rodrigues - Vereador com competência delegada no

âmbito da Protecção Civil ---

15:30 - “Novos Paradigmas da Segurança” - Coronel José Augusto de Salles

Pimentel Furtado---

16:30 – Intervalo--- 16:45 – Comandante Joaquim António dos Santos Chambel – (Autoridade Nacional de

Protecção Civil - Comandante Operacional Distrital) ---

17:15 – Capitão Pedro Miguel Maltez Duarte da Graça – (Guarda Nacional

Republicana - Comandante de Destacamento de Tomar) ---

17:45 – “Introdução à Gestão de Crise” - Coronel José Augusto de Salles Pimentel

Furtado --- ---

18:15 – Debate --- 18:30 – Encerramento---

---- Face ao exposto, deixa-se à consideração superior a realização do seminário supra-mencionado.”-- ---

--- A CÂMARA DELIBEROU, POR UNANIMIDADE, CONCORDAR COM A REALIZAÇÃO PROPOSTA.

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PROBLEMÁTICA DA SAÚDE NO CONCELHO DE OURÉM

--- ---- No âmbito do assunto acima mencionado, através do nosso ofício n.º 7873, de 20 de Maio findo, foi solicitado à Senhora Ministra da Saúde o agendamento de uma reunião a fim de ser abordada aquela problemática, atendendo à grave situação em que se encontra o sector da saúde neste Concelho.--- ---- Nesta reunião foi apresentado o ofício n.º 4329, de 05 de Junho em curso, da

Chefe do Gabinete da Ministra da Saúde, a dar conta de que o assunto foi remetido

à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P.---

--- A CÂMARA DELIBEROU, POR UNANIMIDADE, DAR

CONHECIMENTO DA SITUAÇÃO À ASSEMBLEIA MUNICIPAL, ATENDENDO A QUE SE ESTÁ NO CONCELHO EM FACE DE GRAVES PROBLEMAS AO NÍVEL DAS UNIDADES DE SAÚDE SEM QUE SE VISLUMBREM QUAISQUER MEDIDAS TENDENTES À RESOLUÇÃO DO PROBLEMA.

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---- Foi apresentado um fax, datado de 29 do mês findo, da Pombal Viva – Gestão e

Exploração de Equipamentos Municipais e Prestação de Serviços, E.M., com sede

na Praça Manuel Henriques Júnior – Edifício Teatro Cine, em Pombal, a solicitar a cedência de espaços nos Mupis desta Câmara, para divulgação do espectáculo internacional infantil – Noddy ao vivo “O Tesouro Escondido”, que se realiza nos dias 28 e 29 de Junho em curso.--- ---- Em 02 de Junho em curso, o Ex.mo Presidente exarou no processo, o seguinte despacho: “Informe-se que os mupis são geridos pela JCDecaux. A face da Câmara Municipal está comprometida com actividades de âmbito concelhio, não sendo possível a sua cedência.” --- --- A CÂMARA DELIBEROU, POR UNANIMIDADE, SANCIONAR O ENTENDIMENTO CONSTANTE DO DESPACHO DO SEU PRESIDENTE DE 02 DE JUNHO DE 2008 SUPRA TRANSCRITO.

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JUSTIFICAÇÃO NOTARIAL DE PRÉDIOS URBANOS

--- ---- Sobre o assunto indicado em epígrafe, foi apresentada a informação n.º 47, de 21 de Maio findo, da Secção de Aprovisionamento e Património – Serviço de

Património, a dar conta da necessidade de se proceder, com urgência, à Justificação

Notarial dos prédios a seguir descritos, propriedade desta Câmara Municipal, concedendo ao seu Ex.mo Presidente os necessários poderes para outorgar a respectiva escritura de justificação: ---

 Edifício destinado a escola primária, com frente voltada a Sul, sito em Louçãs, da Freguesia de Nossa Senhora da Piedade, do Concelho de Ourém, com a área total de 500,00 m2, sendo 205,00 m2 de superfície coberta e

295,00 m2 de logradouro, a confrontar a Norte com Adelino Figueiredo dos

Santos, a Sul com Estrada, a Nascente com Junta de Freguesia de Nossa Senhora da Piedade e a Poente com Manuel António, inscrito na matriz predial urbana da referida freguesia sob o artigo número 643 e não descrito na Conservatória do Registo Predial de Ourém; ---

 Edifício de rés-do-chão com 2 salas destinadas a escola primária, com frente

voltada a Sul, sito em Cumeeira, da Freguesia de Espite, do Concelho de

Ourém, com a área total de 617,00m2, sendo 215,00 m2 de superfície coberta

e 402,00 m2 de logradouro, a confrontar a Norte com Daniel Santos, a Sul com Largo da Capela, a Nascente com Herdeiros de Maria Emília Firme e a

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Poente com Rua da Escola, inscrito na matriz predial urbana da dita freguesia sob o artigo número 2938 e não descrito na Conservatória do Registo Predial de Ourém. --- --- CONSIDERANDO QUE: ---

A) TEM SIDO PACÍFICO QUE OS PRÉDIOS ACIMA IDENTIFICADOS SÃO

PROPRIEDADE DO MUNICÍPIO, SE BEM QUE NÃO EXISTA QUALQUER ESCRITURA TRANSLATIVA DE PROPRIEDADE DO MUNICÍPIO, RAZÃO PELA QUAL NÃO SE ENCONTRA REGISTADA A AQUISIÇÃO NA CONSERVATÓRIA DO REGISTO PREDIAL; ---

B) A JUSTIFICAÇÃO NOTARIAL PARA EFEITOS DE REGISTO É UMA FORMA

EXCEPCIONAL DE TITULAR DIREITOS A ELE SUJEITOS, ESTANDO REGULADA NOS ARTIGOS 89.º A 101.º DO CÓDIGO DO NOTARIADO; ---

C) A POSSE QUE O MUNICÍPIO TEM EXERCIDO SOBRE OS PRÉDIOS

IDENTIFICADOS A JUSTIFICAR, TEM SIDO PACÍFICA, CONTÍNUA E PÚBLICA PELO QUE NADA OBSTA A AQUISIÇÃO DO DIREITO DE PROPRIEDADE POR USUCAPIÃO PARA EFEITOS DE JUSTIFICAÇÃO NO REGISTO PREDIAL, TANTO MAIS QUE TODOS RECONHECEM SEM RESERVAS QUE OS PRÉDIOS SEMPRE FORAM PROPRIEDADE DO MUNICÍPIO, ATÉ PELOS FINS QUE PROSSEGUEM, --- --- A CÂMARA DELIBEROU, POR UNANIMIDADE: ---

PRIMEIRO - ADQUIRIR POR USUCAPIÃO OS PRÉDIOS ACIMA IDENTIFICADOS

PELA SECÇÃO DE APROVISIONAMENTO E PATRIMÓNIO – SERVIÇO DE

PATRIMÓNIO; --- SEGUNDO - CONCEDER AO SEU EX.MOPRESIDENTE OU A QUEM SUAS VEZES

LEGALMENTE FIZER, OS NECESSÁRIOS PODERES PARA OUTORGAR E ASSINAR A ESCRITURA DE JUSTIFICAÇÃO DOS PRÉDIOS ACIMA DESCRITOS. ---

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URBANIZAÇÃO DA SEDE DO CONCELHO – MANUTENÇÃO DE

PASSEIOS

--- --- ---- Na sequência da informação n.º 145, de 19 de Fevereiro transacto, prestada pela Secção de Contra-ordenações e Fiscalização, a informar de que o passeio na Avenida dos Bombeiros Voluntários de Ourém, nesta cidade, (frente à sede do CDS) se encontrava com terras provenientes de um terreno pertencente a Joaquim José Moreira Verdasca, residente na Av. D. Nuno Álvares Pereira, n.º 110, na sede de Freguesia de Nossa Senhora da Piedade, na reunião de 03 de Março de 2008, a Câmara deliberou

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notificar o proprietário do terreno em causa para, no prazo de 30 dias, apresentar proposta de vedação do mesmo, de forma a impedir a deslocação de terras para a via pública. --- --- ---- Nesta reunião foi apresentado, de novo, todo o processo, instruído com a informação n.º 330, de 07 de Maio findo, da Secção de Contra-ordenações e

Fiscalização, a dar conta de que o referido munícipe não deu cumprimento à

notificação efectuada através do nosso ofício n.º 4682/2008, de 27 de Março. --- --- A CÂMARA DELIBEROU, POR UNANIMIDADE, CONVOCAR

JOAQUIM JOSÉ MOREIRA VERDASCA PARA A REUNIÃO DE CÂMARA DO

PRÓXIMO DIA 30 DE JUNHO, ÀS 14H30 NO SALÃO NOBRE DO EDIFÍCIO DOS PAÇOS DO CONCELHO, PARA ABORDAGEM DA MATÉRIA EM APREÇO. ---

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PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LAVAGEM E DESINFECÇÃO DE

ILHAS ECOLÓGICAS (CONTENTORES SUBTERRÂNEOS)

--- = LAVAGEM DAS ILHAS ECOLÓGICAS – FÁTIMA/OURÉM – ANO 2008 = --- ---- No âmbito da prestação de serviços mencionada em epígrafe, foi apresentada a informação n.º 608/2008, de 06 de Maio findo, da Divisão de Ambiente, que se passa a transcrever: “A Fiscalização do Sector de Higiene e Limpeza (SHL) da Câmara Municipal de Ourém (CMO) verificou que as Ilhas Ecológicas de Fátima e Ourém, pertencentes à CMO, se encontravam regularmente sujas e causavam maus odores. Assim, em 2006 foi adjudicada à empresa José Manuel Novo, Lda. a lavagem das ilhas ecológicas. --- --- ---- No entanto, de acordo com o estipulado no Contrato de Prestação de Serviços entre a CMO e a empresa SUMA – Serviços Urbanos e Meio Ambiente, S.A., está previsto que seja esta empresa a lavar os contentores de RSU’s indiferenciados e que este serviço deve ser efectuado de madrugada pelo que se solicitou um orçamento à empresa SUMA, S.A. que adquiriu equipamento para o efeito. --- ---- As lavagens necessárias para as ilhas ecológicas das cidades de Fátima e Ourém para o ano de 2008 são de um modo geral as seguintes: ---

Lavagens Superficiais N.º Freguesia Local N.º de Contentores Frequência N.º Lavagem da Cuba em Betão Lavagens de Contentores Subterrâneos 1 Fátima

Rua Rainha Santa Isabel (em frente ao Hotel Cinquentenário)

1 RSU’s + 3

Recicláveis Quinzenal (Inverno) Semanal (Verão) 28 * 4 = 112 24 + 4 = 28 2 * 4 = 8 2 2 * 3 = 6 2

2 Fátima

Rua Francisco Marto (junto ao Café Avé Maria)

1 RSU’s + 3

(9)

3 Fátima

Rua Francisco Marto (junto ao Restaurante Adega Funda)

1 RSU’s + 3

Recicláveis Quinzenal (Inverno) Semanal (Verão) 28 * 4 = 112 24 + 4 = 28 2 * 4 = 8 2 2 * 3 = 6 2

4 Fátima

Rua N.ª Sr.ª das Vitórias (junto ao Mercado de Fátima) 1 RSU’s + 3 Recicláveis Semanal (Verão) Quinzenal (Inverno) 24 + 4 = 28 28 * 4 = 112 2 2 * 4 = 8 2 2 * 3 = 6

5 Fátima Rua Jacinta Marto (junto

ao Museu de Cera) 1 RSU’s + 3 Recicláveis Quinzenal (Inverno)Semanal (Verão) 28 * 4 = 112 24+ 4 = 28 2 * 4 = 8 2 2 * 3 = 6 2

6 Fátima Largo Paulo VI (junto ao

Parque Infantil) 1 RSU’s + 3 Recicláveis Quinzenal (Inverno) Semanal (Verão) 28 * 4 = 112 24 + 4 = 28 2 * 4 = 8 2 2 * 3 = 6 2

7 Fátima Largo São José (junto ao

Restaurante Panorama) 1 RSU’s + 3 Recicláveis Quinzenal (Inverno)Semanal (Verão) 28 * 4 = 112 24 + 4 = 28 2 * 4 = 8 2 2 * 3 = 6 2

8 Ourém

Av. D. Nuno Álvares Pereira (em frente aos CTT de Ourém) 1 RSU’s + 3 Recicláveis Quinzenal (Verão) Mensal (Inverno) 12 + 2 = 14 14 * 4 = 56 2 2 * 4 = 8 2 2 * 3 = 6

9 Ourém Rua Carvalho Araújo (junto à Igreja) 1 RSU’s + 3

Recicláveis Semanal (Verão) Quinzenal (Inverno) 24 + 4 = 28 28 * 4 = 112 2 2 * 4 = 8 2 2 * 3 = 6

10 Ourém Rua Gago Coutinho

(junto à Rodoviária) 1 RSU’s + 3 Recicláveis Mensal (Verão e Inverno) 8 * 4 = 32 8 1 * 4 = 4 1 2 * 3 = 6 2

11 Ourém

Rua Eng. Adelino Amaro da Costa (em frente ao Jardim Infantil de Ourém)

2 RSU’s Mensal (Verão e Inverno)

8 8 * 2 = 16

1

1 * 2 = 2 0

12 Ourém Praceta Prof. António de

Oliveira (junto ao Crio) 1 RSU’s Quinzenal (Verão) Mensal (Inverno) 12 + 2 = 14 14 * 1 = 14 2 * 1 = 2 2 0

13 Ourém

Travessa do Ribeiro (junto à Urbanização das Sobreiras)

1 RSU’s Bimensal (Verão e Inverno) 4 4 * 1 = 4 1 1 * 1 = 1 0 14 Ourém

Rua José Rodrigues Simões de Melo (junto ao Loteamento Fernão Lopes) 1 RSU’s + 3 Recicláveis Bimensal (Verão e Inverno) 4 4 * 4 = 16 1 1 * 4 = 4 1 1 * 3 = 3

15 Fátima Rua de São Paulo (junto

ao Espaço Fatimae) 1 RSU’s + 3 Recicláveis Quinzenal (Inverno) Semanal (Verão) 28 * 4 = 112 24 + 4 = 28 2 * 4 = 8 2 2 * 3 = 6 2

16 Fátima

Rua Francisco Marto (junto ao Museu da Vida de Cristo) 1 RSU’s + 3 Recicláveis Quinzenal (Verão) Mensal (Inverno) 12 + 2 = 14 14 * 4 = 56 2 2 * 4 = 8 2 2 * 3 = 6 17 Fátima

Rua de Santo António (junto ao Hotel Avenida de Fátima) 1 RSU’s + 3 Recicláveis Quinzenal (Verão) Mensal (Inverno) 12 + 2 = 14 14 * 4 = 56 2 2 * 4 = 8 2 2 * 3 = 6 18 Ourém EN 113 (instalações do

Intermarché) 1 RSU’s + 3 Recicláveis Bimensal (Verão e Inverno) 4 * 4 = 16 4 1 * 4 = 4 1 1 * 3 = 3 1

19 Fátima Junto Edifício Alto das

Nogueiras 1 RSU’s + 3 Recicláveis Bimensal (Verão e Inverno) 4 * 4 = 16 4 0 0

20 Fátima Junto Edifício Alto das

Nogueiras 1 RSU’s + 3 Recicláveis Bimensal (Verão e Inverno) 4 * 4 = 16 4 0 0

21 Ourém Rua dos Álamos (junto

ao Modelo de Ourém) 1 RSU’s + 3 Recicláveis Mensal (Verão e Inverno) 8 * 4 = 32 8 1 * 4 = 4 1 1* 3 = 3 1

22N Fátima

Rua Cónego Formigão (em frente aos CTT de Fátima) 1 RSU’s + 3 Recicláveis Semanal (Verão) Quinzenal (Inverno 24 + 4 = 28 28 * 4 = 112 1 1 * 4 = 4 1 1 * 3 = 3

23N Ourém Rua Santa Teresa de

Ourém (junto à EPO) 1 RSU’s + 3 Recicláveis Mensal (Verão e Inverno) 5* 4 = 20 5 0 0

24N Ourém Rua Dr. Agostinho Barroso Gonçalves (ao

1 RSU’s + 3 Recicláveis Mensal (Verão e Inverno) 5 5* 4 = 20 0 0

(10)

lado das Finanças de Ourém) TOTAL 390 lavagens 1.490 un. 33 lavagens 121 un. 30 lavagens 90 un.

NOTA: Verão – Maio até Outubro (6 meses) e Inverno – Novembro e Dezembro (2 meses)---

---- Foi também solicitado um orçamento à empresa José Manuel Novo, Lda. que apresentou valores mais elevados que a empresa SUMA, S.A. ---

Serviço José Manuel Novo, Lda. SUMA, S.A.

Lavagem Superficial (tampa e

marco) 7,00 € por contentor

460,00 € / 24 ilhas = 19,17 € por ilha ecológica 19,17 € / 4 contentores = 4,80 € por contentor

Lavagem Integral (cuba em

betão) 34,00 € por contentor

1.550,00 € / 24 ilhas = 64,58 € por ilha ecológica 64,58 € / 4 contentores = 16,15 € por contentor

Lavagem de Contentores Subterrâneos

Empresa não efectua este serviço pois no horário de lavagem das ilhas ecológicas os contentores geralmente encontram-se com resíduos no interior

2.290,00 € / 24 ilhas = 94,42 € por ilha ecológica 23,85 € / 4 contentores = 23,85 € por contentor

Serviço José Manuel Novo, Lda. SUMA, S.A.

Lavagem Superficial (tampa e

marco) 1.490 * 7,00 € / cont. = 10.430,00 € 1.490 * 4,80 € / cont. = 7.152,00 € Lavagem Integral (cuba em

betão) 121 * 34,00 € / cont. = 4.114,00 € 121 * 16,15 € / cont. = 1.954,15 €

Lavagem de Contentores Subterrâneos

Empresa não efectua este serviço pois no horário de lavagem das ilhas ecológicas os contentores geralmente encontram-se com resíduos no interior

90 * 23,85 € / cont. = 2.146,50 €

TOTAL 14.544,00 € 11.252,65 €

---- A melhor proposta para a lavagem das ilhas ecológicas para o ano de 2008 foi apresentada pela empresa SUMA, S.A. sendo o valor total de 11.252,65 euros + IVA que corresponde a: ---

• 390 Lavagens Superficiais da Ilhas Ecológicas – 7.152,00 €; ---

• 33 Lavagens Integrais das Ilha Ecológicas – 1.954.15 €; ---

• 90 Lavagens de Contentores Subterrâneos – 2.146,50 €. ---

---- Enquadramento Legal do Fornecimento: --- ---- Ajuste Directo, nos termos do ponto i), da alínea e), do n.º 1, do artigo 86.º, do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho. --- ---- Face ao referido solicita-se: --- - Aprovação da lavagem das ilhas ecológicas para o ano de 2008;--- - Adjudicação do serviço à empresa SUMA, S.A. --- ---- À consideração superior.” ---

(11)

---- Ouvida sobre o assunto, a Chefe da Divisão de Ambiente, exarou no processo a informação, datada daquele mesmo dia, que de igual modo se passa a transcrever: “Concordo. A lavagem das ilhas ecológicas é necessária para a higiene urbana.--- ---- Solicita-se ajuste directo no valor de 11.252,65€ à empresa Suma. --- ---- À c.s. do Sr. Director”. --- ---- O Director do Departamento de Ambiente, Ordenamento do Território e

Obras, ouvido também sobre o assunto, exarou no processo, uma informação datada

de 15 também de Maio findo, a dar conta de que concorda com o exposto. --- --- A CÂMARA DELIBEROU, POR UNANIMIDADE, PROCEDER À ADJUDICAÇÃO, NOS TERMOS E COM OS FUNDAMENTOS PROPOSTOS, À EMPRESA SUMA – SERVIÇOS URBANOS E MEIO AMBIENTE, S.A.. ---

ooxxxoo ooo

SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DO CONCELHO

DE OURÉM

- --- = PEDIDO DE ISENÇÃO DO PAGAMENTO DA TARIFA DE LIGAÇÃO AO SISTEMA = --- --- ---- Foi apresentado o requerimento registado sob o n.º 9652/2008, da Junta de

Freguesia de Nossa Senhora da Piedade, com sede na Rua Dr. Agostinho Barroso

Gonçalves, n.º 9 – 1.º andar, nesta cidade, a solicitar autorização para ligação à rede de esgotos domésticos da Casa Mortuária do Cemitério de Vale Travesso, da dita freguesia, com isenção do pagamento da tarifa de ligação. --- ---- O pedido encontra-se instruído com a informação n.º 637, datada de 12 de Maio findo, da Divisão de Ambiente. --- --- A CÂMARA DELIBEROU, POR UNANIMIDADE, DEFERIR A PRETENSÃO, CONSIDERANDO QUE SE TRATA DE UMA AUTARQUIA LOCAL.

---ooxxxoo ooo

DELEGAÇÃO DA GESTÃO DOS SISTEMAS DE SANEAMENTO NA

AMBIOURÉM – GESTÃO DE ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS

MUNICIPAIS, E.E.M.

--- ---- No âmbito do assunto mencionado em epígrafe, foi apresentada a informação n.º 669/08, de 20 de Maio findo, da Chefe da Divisão de Ambiente, a apresentar breve análise das despesas e receitas relativas ao ano de 2007. ---

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--- A CÂMARA DELIBEROU, POR UNANIMIDADE, SOLICITAR PROPOSTA À EMPRESA VALORGEST – ASSESSORIA EM GESTÃO, LIMITADA, COM SEDE NA RUA DR. CARLOS VAZ DE FARIA E ALMEIDA, N.º 31 – 1.º DIREITO, NA SEDE DE FREGUESIA DE NOSSA SENHORA DA PIEDADE – OURÉM, PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO ECONÓMICO QUE POSSA SUSTENTAR A DELEGAÇÃO DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO NA AMBIOURÉM -

GESTÃO DE ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS MUNICIPAIS, E.E.M.. ---

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LICENCIAMENTOS DE OBRAS PARTICULARES

--- ---- 1. Foi apresentado o processo registado sob o n.º 2773/2005, de ISABEL DOS

REIS VIEIRA RODRIGUES, residente na localidade de Casal do Castanheiro, da

Freguesia de Nossa Senhora da Piedade, deste Concelho, relativo à legalização de um muro de vedação levado a efeito na Rua da Murteira, em Fontainhas da Serra, da Freguesia de Atouguia, também deste Concelho, sem prévia obtenção de alvará de licença de construção, instruído com a informação n.º 79/2008, de 05 de Junho em curso, do Gabinete Jurídico, que se passa a transcrever: “A infracção foi objecto de registo escrito na Informação n.º 306/2005 de 25/07 da Fiscalização Municipal, de auto de notícia datado desse mesmo dia que levou à instrução do processo de contra-ordenação n.º 222/2005, e ainda de despacho do Exm.º Sr. Presidente de Câmara datado de 26.07.2005 a ordenar a instrução de processo de licenciamento com vista à avaliação da possibilidade legal de obter alvará de licença de construção e, em caso de negativo, seriam determinadas as medidas de reposição da legalidade urbanística adequadas, inclusive a demolição.--- ---- Foi no cumprimento do despacho de 26.07.2005, notificado a 05.08.2005, que a Requerente instruiu o presente processo de licenciamento em 12.09.2005, como refere na introdução à memória descritiva e justificativa ao mesmo (fl. 23). --- ---- O processo de licenciamento em assunto tem como objecto o licenciamento (legalização) da construção de um muro de vedação confinante com a via pública numa extensão de 43,60m lineares de extensão, com uma espessura de 0,20m e uma altura de 1,70m e com um afastamento ao eixo da via de 5,50 m (assim consta da memória descritiva de fl. 23, da Planta de Implantação e da Planta de Corte A/B, estas a fl. 25). O arruamento público com o qual confina é a Rua da Murteira, conforme vem legendado no projecto (fl. 25). ---

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---- Através da deliberação de Câmara de 19.02.2007 foi ordenada a correcção do projecto conforme o parecer da DOT (Inf. n.º DOT/AS – 342/2006) por o mesmo ter uma altura superior à regulamentar que é de 1,50m, e por o topo do muro, mais próximo da via, ter uma aresta deslocada o que poderá constituir perigo, devendo, por isso ser eliminada – fls. B e C. --- ---- Em 04.05.2007 a requerente faz uma exposição àquela deliberação através de advogada, não mandatada para o efeito (fl. 30 e 31), na qual se limita a justificar a altura do muro, porque, diz, é de suporte de terras. Nega na mesma exposição que o referido muro tenha altura superior a 1,50m. Relativamente à aresta, diz que deriva da irregular configuração do prédio, estando disponível para acatar sugestões dos técnicos da Câmara. --- --- ---- Na realidade a Requerente, através de interposta pessoa não mandatada para o efeito e desconhecedora do projecto limita-se a trazer ao processo afirmações textuais que contradizem o próprio projecto, que, repita-se, em planta e em memória descritiva refere que pretende legalizar um muro de vedação com uma altura de 1,70m. Também não apresenta qualquer planta que corrijam as irregularidades apontadas na informação técnica n.º DOT/AS – 342/2006, conforme lhe tinha sido ordenado. --- ---- Em 20.09.2007 é feita nova análise técnica àquela exposição da requerente. Nesta análise refere-se que o topo do muro deve ser retirado por forma a ficar alinhado com o muro a legalizar, evitando a obstrução da passagem e problemas de visibilidade, ficando o afastamento ao eixo da via com a mesma distância, proporcionando um melhor ordenamento urbanístico (Inf. n.º DOT/CR – 170/07 – fl. F). --- ---- Em deslocação ao local no dia 04.06.2008 (fl. 33 a 35), a Fiscalização Municipal constatou que: --- a. Altura exterior à propriedade (da Rua da Murteira), medida do alicerce ao topo do muro é de 1,50m. ---

b. A altura medida do interior da propriedade, do alicerce ao topo do muro, é de

1,75m. ---

c. Do descrito em a) e b) resulta ser um mero muro de vedação. ---

d. O afastamento do muro ao eixo da via varia entre 4,50m e 5,50m, pois aquele

troço de Rua é ligeiramente em curva. ---

e. O topo do muro referido no ponto 4. da Informação da DOT/AS – 342/2006 e

no ponto 4. da Informação da DOT/CR – 179/2007 que se diz dever ser eliminado, não é propriedade da aqui requerente. Trata-se de um muro mais antigo, mas da propriedade confinante, vedando-a da via pública, conforme

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espigão de metal colocado sobre o mesmo e voltado para o interior da propriedade confinante (fotografias juntas). --- ---- A contagem da altura dos muros faz-se desde o alicerce ao seu topo.” ---

---FACE AO EXPOSTO, A CÂMARA DELIBEROU, POR

UNANIMIDADE:---

PRIMEIRO - DEFERIR O PEDIDO DE LICENCIAMENTO, POR EM GERAL SE

APRESENTAR CUMPRIDO O AFASTAMENTO DO MURO AO EIXO DA VIA, E POR

AS INFORMAÇÕES TÉCNICAS DESFAVORÁVEIS SE BASEAREM EM

PRESSUPOSTOS DE FACTO ERRADOS, POIS O TOPO DO MURO MAIS AVANÇADO PARA A RUA NÃO É PROPRIEDADE DA REQUERENTE.; ---

SEGUNDO - NOTIFICAR A REQUERENTE PARA, NO PRAZO IMPRORROGÁVEL DE

30 (TRINTA) DIAS REQUERER JUNTO DA DIVISÃO DE ORDENAMENTO DO

TERRITÓRIO A EMISSÃO DO CORRESPONDENTE ALVARÁ DE LICENÇA DE

CONSTRUÇÃO E PAGAR AS RESPECTIVAS TAXAS, CONSIDERANDO QUE SE TRATA DA LEGALIZAÇÃO DE UMA OBRA QUE SE ENCONTRA INTEGRALMENTE EXECUTADA; - ---

TERCEIRO - DECORRIDO O PRAZO ESTIPULADO NO PONTO SEGUNDO, SEM

QUE SE APRESENTE CUMPRIDO O ALI DETERMINADO, OU TENDO-O CUMPRIDO NÃO TENHA SIDO EMITIDO O CORRESPONDENTE ALVARÁ POR CAUSA IMPUTÁVEL À REQUERENTE, SERÁ DESENCADEADO O PROCEDIMENTO COM VISTA À REPOSIÇÃO DA LEGALIDADE ATRAVÉS DE PROCEDIMENTO DE DEMOLIÇÃO, POIS SÓ O ALVARÁ SE AFIGURA TÍTULO LEGÍTIMO PARA MANTER O EDIFICADO, CONFORME DECORRE DO ART.º 74.º DO DECRETO-LEI N.º 555/99, DE 16 DE DEZEMBRO, COM A REDACÇÃO DO DECRETO-LEI N.º 177/2001, DE 04 DE JUNHO. ---

---- 2. Foi apresentado o processo registado sob o n.º 2776/2005, de ISABEL DOS

REIS VIEIRA RODRIGUES, residente na localidade de Casal do Castanheiro, da

Freguesia de Nossa Senhora da Piedade, deste Concelho, relativo à legalização de um muro de vedação confinante com a via pública, na Rua da Feteira, em Fontainhas da Serra, da Freguesia de Atouguia, também deste Concelho, levado a efeito sem prévia obtenção de alvará de licença de construção, instruído com a informação n.º 81/2008, de 06 de Junho corrente, do Gabinete Jurídico, a referir conforme se passa a transcrever: “A requerente construiu todo o muro em meados de 2005 sem previamente ter instruído o processo de licenciamento junto da Câmara e obtido o

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competente alvará de licença de construção, o que era legalmente exigível, facto que foi atestado pela Fiscalização Municipal através do ponto 2. da sua Informação n.º 309/2005 de 25/07, e ainda pela infracção descrita na segunda parte do auto de notícia da mesma data que instruiu o processo de contra-ordenação n.º 220/2005. --- ---- Em 26.05.2005 o Exm.º Sr. Presidente de Câmara, em despacho, ordenou à aqui requerente que instruísse pedido de licenciamento com vista a avaliar se o citado muro era possível de legalizar e, em caso contrário, desencadear-se-iam as diligências tendentes à reposição da legalidade urbanística através de processo de demolição. A ordem atrás firmada foi notificada à requerente em 05.08.2005. É em resposta àquela notificação que é instruído o presente processo de licenciamento, como consta da memória descritiva e documentação complementar (fls. 13, 16 e 20). --- ---- Em 23.05.2006 é feita análise técnica ao pedido através da Informação n.º DOT/AS – 343/07 segundo a qual, em resumo, o muro tem uma altura de 2,60m, superior à regulamentar que é bem de 1,50m, devendo ser corrigida (fl. B). --- ---- Em 19.02.2007 Câmara delibera mandar corrigir a pretensão, conforme parecer da DOT (fl. E). Foi notificada a requerente nesse sentido. --- ---- Em 09.04.2007 é apresentada uma exposição àquela notificação, subscrita por advogada mas desprovida de qualquer procuração, informando que se trata de um muro de suporte de terras, que não tem mais de 1,50 m se medido da parte mais alta do terreno (fl. 32). --- ---- No dia 26.05.2008 (fl. 33) e no dia 04.06.2008 (fl. 34) a Fiscalização Municipal deslocou-se ao local para observar a obra executada e compará-la com o presente processo de licenciamento, tendo tirado fotografias do muro, e desta acção resultou o seguinte:--- ---

a. Altura exterior à propriedade (da Rua da Feteira), medida do alicerce ao topo

do muro, na parte mais alta é de 3,14 m, conforme fotos 2 e 3 de fl. 33. Daí para diante, também medida do exterior, a altura do muro vai descendo até atingir 1,60m, esta na parte em que termina o muro e faz esquina com o outro muro que se encontra na perpendicular e que foi licenciado sob o alvará de licença de construção n.º 225/2005. --- b. A altura medida do interior da propriedade, do alicerce ao topo do muro, ao longo do mesmo varia entre 1,90 m e 1,60 m. ---

c. Do descrito em a) e b) trata-se de muro que é simultaneamente de suporte de

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d. O afastamento do muro ao eixo da via é, em regra, de 4,95 m. O afastamento regulamentar exigido é de 5,00 m (art.º 72.º, n.º 2 do RPDM). ---

e. A contagem da altura dos muros faz-se desde o alicerce ao seu topo, mesmo

que o alicerce esteja num terreno com cota inferior à do terreno que se pretende vedar.--- ---- À data da construção do muro em assunto vigorava o DL n.º 555/99 de 16/12 na redacção dada pelo DL n.º 177/2001 de 04/06 (doravante designado por RJUE – Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação), assim como o Regulamento do Plano Director Municipal aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 148-A/2002, publicado no DR, I série de 30.12.2002 (RPDM). É de acordo com estes normativos que deverá ser apreciada a pretensão, por a requerente não ter usado da faculdade prevista no n.º 2 do art.º 6.º da Lei n.º 60/2007 de 04/09. --- ---- Assim sendo, a operação urbanística em questão insere-se na aliena a) do art.º 2.º do RJUE na versão do DL n.º 177/2001, porquanto subjacente à mesma está a construção de um muro em blocos de cimento unidos entre si e incorporados no solo com carácter de permanência e solidez, operação que para ser legitimada carece da obtenção de alvará de licença, conforme decorre da alínea c) do n.º 2 do art.º 4.º. --- ---- Acresce que a altura desmesurara do muro, no ponto mais alto com 3,14m, estamos perante uma obra que, pelas suas características, carece de projectos específicos, no caso o de estabilidade, conforme decorre da a) do n.º 5 do art.º 11.º da Portaria n.º 1110/2001 de 19/09, de modo a que se averigúe das boas regras e práticas de execução de muros com esta dimensão e sobranceiros a uma via onde circulam pessoas e veículos, até pela questão de segurança que lhe está subjacente. Do projecto não consta qualquer peça escrita ou desenhada que cumpra estas especificidades e exigências legais. --- ---- A alegação de que da parte interior o muro não tem mais de 1,50m, além de falsa, em nada afasta a necessidade de à data da sua execução a requerente estar munida de alvará de licença de construção, título que não efectivamente não tinha e que ainda hoje não tem. -- --- ---- Relativamente à localização a confrontar com a Rua da Feteira, e às suas características supra enunciadas, estamos perante uma operação duplamente excluída das obras de escassa relevância urbanística, por um lado porque confronta com a via pública e, por outro, porque ainda que de suporte de terras excede 2,00m de altura (ambas as exclusões por interpretação à contrario da aliena b) do n.º 1 do art.º 6.º-A).”

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--- FACE AO EXPOSTO, A CÂMARA DELIBEROU, POR UNANIMIDADE:---

PRIMEIRO - NOTIFICAR A REQUERENTE PARA NO PRAZO IMPRORROGÁVEL DE

30 (TRINTA) DIAS, PROCEDER AO COMPLEMENTO DO PROJECTO COM TODOS OS ELEMENTOS LEGAIS E REGULAMENTARMENTE EXIGÍVEIS DE MODO A QUE SE POSSA AFERIR DA VIABILIDADE DA MANUTENÇÃO DO EDIFICADO; ---

SEGUNDO - DESENCADEAR O PROCEDIMENTO TENDENTE À REPOSIÇÃO DA

LEGALIDADE URBANÍSTICA ATRAVÉS DE DEMOLIÇÃO, CASO DECORRA O PRAZO FIXADO EM 1. SEM QUE O PROJECTO SE APRESENTE CORRECTAMENTE INSTRUÍDO JUNTO DA DIVISÃO DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, OU, TENDO-O SIDO, O MESMO SE APRESENTE INVIÁVEL DE LICENCIAR;---

TERCEIRO - PARTICIPAR ÀS ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS DA ADVOGADA DA

REQUERENTE, MARIA MARGARIDA C. BRANCO VASCO E DO SEU PROJECTISTA, ARMÉNIO RITO VIEIRA, A FALSIDADE DAS DECLARAÇÕES TRAZIDAS AO PROCESSO, ALÉM DE DESENCADEAR, QUANTO AO SEGUNDO, O PROCESSO DE CONTRA-ORDENAÇÃO E CRIME A QUE HAJA LUGAR NOS TERMOS DO ARTIGO 98.º E 100.º DO DECRETO-LEI N.º 555/99, DE 16 DE DEZEMBRO, ALTERADO. PELO DECRETO-LEI N.º 177/2001, DE 04 DE JUNHO. ---

---- 3. Foi apresentado o processo registado sob o n.º 2774/2005, de ISABEL DOS

REIS VIEIRA RODRIGUES, residente na localidade de Casal do Castanheiro, da

Freguesia de Nossa Senhora da Piedade, deste Concelho, relativo ao licenciamento de um portão de vedação com 4,60m, que pretende unir o topo do muro ao limite do outro lado da propriedade, edificado ao abrigo do alvará de licença de construção n.º 126/2005. --- --- ---- Do processo faz parte a informação n.º 80/2008, de 06 de Junho em curso, do

Gabinete Jurídico, que a seguir se transcreve: “Antes de instruir o presente processo

de licenciamento a requerente havia ali colocado traves em madeira e terra, obstruindo totalmente a passagem, além de que o topo do muro onde assentava um dos lados da barreira de traves de madeira foi edificado em desconformidade com o alvará de licença de construção n.º 126/2005 por não ter respeitado os afastamento de 5,00m ao eixo da via.--- --- ---- As desconformidades atrás referidas foram registadas na Informação n.º 307/2005 de 25/07 da Fiscalização Municipal (junta a fl. 64 do processo n.º 3531/2004, que

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originou o alvará de licença de construção n.º 126/05) e também foram objecto dos autos de notícia que instruíram o processo de contra-ordenação n.º 219/2005. --- ---- A requerente, no presente processo, pretende o licenciamento de um portão de vedação, conforme decorre da introdução à memória descritiva e justificativa (fl. 20). ---- Na planta de implantação e na do alçado, patentes a fl. 26, é visível que o requerido portão assenta em cada um dos lados em dois pilares de 1,50m de altura, e ocupa toda a extensão da via na largura de 4,60m, via essa legendada em desenho como ”Rua da Murteira” o que, a ser deferido, bloquearia a passagem de pessoas e veículos. --- --- ---- A Câmara Municipal, em 21.05.2007 tomou deliberação no sentido de tencionar indeferir a pretensão, por obstruir a via pública, com a faculdade da requerente se pronunciar sobre tal intenção (fl. G). --- ---- Em 13.06.2007 a requerente, através de advogada não mandatada para o efeito, vem contestar a intenção de indeferimento (fl. 31), invocando, em suma, que os caminhos que existem no interior dos prédios rústicos e urbanos da requerente são privados, que não houve qualquer acto de expropriação, esses caminhos estavam infestados por vegetação espontânea, nunca ninguém antes os limpou, tendo-o feito a requerente. Por isso, pugna pela nulidade da decisão de intenção de indeferimento por falta de fundamentação, e pede a devida fundamentação da deliberação de facto e de Direito. --- --- ---- Em 20.09.2007 é proferida a Informação técnica n.º DOT/CR-178/07, invocando os indícios da natureza pública do caminho, que se consubstanciam no seguinte: é uma rua com toponímia, tem postes de iluminação pública com candeeiros, tem um contador de água, e na descrição predial o prédio confronta a poente com caminho público (fl. H). --- ---- Ora, verifica-se que já em 07.07.2005, antes da obstrução do caminho com traves de madeira e terra e antes de edificados os pilares laterais onde se pretende que assente o portão, a Fiscalização Municipal havia tirado fotografias onde era perfeitamente visível o leito da Rua da Murteira em terra batida, desimpedido e sem ervas, excepto uma pouquíssima e rasteira vegetação no meio, onde não passavam os rodados de veículos (fotos 1. e 2 de fl. 34, e ainda a foto 1 de fl. 35). --- ---- Quatro dias depois, a 11.07.2005, consta-se o mesmo caminho já ladeado pelos pilares que suportarão o portão (foto 1 de fl. 35), e em fotografias desse mesmo dia é notório o contraste entre os troços de caminhos lavrados pela requerente com os troços não lavrados (foto 1 de fl. 36; foto 6 de fl.37), pelo que se torna evidente que não

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foram executados meros trabalhos de limpeza da vegetação espontânea ali existente, como alega a oponente à intenção de indeferimento do pedido. O que ocorreu foi o lavrar do leito do caminho, por forma a torná-lo intransitável, como de resto foi informado pela Fiscalização através da sua Informação n.º 289/2005 de 11/07 (junta ao registo de entrada SDG n.º 12007/05, e ao n.º 11759/05). Esse caminho tem a toponímia de “Rua da Murteira”. --- ---- As fotografias supra enunciadas corroboram os indício da natureza pública da via ao registarem os postes de iluminação pública e o contador de água (fotos 1 e 2 de fl. 36, e fotos 4 e 6 de fl. 37). --- ---- Por outro lado, é de notar que do Sistema de Informação Geográfica (SIG) foi extraída aerofotomapa (fotografia aérea), cuja fonte é o Instituto Geográfico Português com dados do ano de 2004, portanto antes de edificados os muros e feita a obstrução à Rua da Murteira, e nesse documento é bem visível o trilho que constituía à data, e constitui hoje, a Rua da Murteira (fl.38). --- ---- No dia 26.05.2008 a Fiscalização Municipal deslocou-se ao local tendo tirado fotografias de todo o troço da Rua da Murteira, com as respectivas placas de toponímia em cada um dos lados da rua, com os postes de iluminação pública que a ladeiam, os quais se encontram enegrecidos pelo tempo e se apresentam corroídos face à sua antiguidade, ou seja, tudo sinais públicos e evidentes de que estamos perante um arruamento público (fl. 39 a 42). --- ---- À data da construção dos pilares laterais à via, onde assentaria o requerido portão de vedação, vigorava o DL n.º 555/99 de 16/12 na redacção dada pelo DL n.º 177/2001 de 04/06 (doravante designado por RJUE – Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação), assim como o Regulamento do Plano Director Municipal aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 148-A/2002, publicado no DR, I série de 30.12.2002 (RPDM). É de acordo com estes normativos que deverá ser apreciada a pretensão, por a requerente não ter usado da faculdade prevista no n.º 2 do art.º 6.º da Lei n.º 60/2007 de 04/09. --- ---- Assim sendo, não só é ilegítimo fechar o leito das vias públicas com o portão, como os pilares que ladeiam a rua devem ter um afastamento de 5,00m ao eixo da rua, conforme decorre do n.º 2 do art.º 72.º do RPDM.--- ---- A operação urbanística em questão insere-se na aliena a) do art.º 2.º do RJUE na versão do DL n.º 177/2001, porquanto subjacente à mesma está a construção de dois pilares de betão ou outros elementos sólidos que se incorporem no solo com carácter de permanência e com solidez suficiente à sustentação do portão (aliás esses pilares já

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se encontravam edificados, sem alvará de licença, à data de 11.07.2005 – veja-se a foto 1 de fl. 35), operação que para ser legitimada carece da obtenção de alvará de licença, conforme decorre da alínea c) do n.º 2 do art.º 4.º.--- ---- Ainda que a requerente venha a invocar a aplicabilidade da redacção dada ao RJUE pela Lei n.º 60/2007 a operação em questão continua a ser sujeita a procedimento de licenciamento, pois insere-se na alínea a) do art.º 2.º (edificação) e na aliena c) do n.º 2 do art.º 4.º ou, residualmente, na alínea g) do n.º 2 do citado art.º 4.º, excluindo-se do âmbito de aplicabilidade do art.º 6.º-A, carecendo, portanto, da obtenção de alvará de licença. --- ---- Face a tudo o supra exposto, nos termos do prescrito na alínea a) do n.º 1 do art.º 24.º do DL n.º 555/99, com a redacção do DL n.º 177/2001 de 04/06, o pedido tem toda a base factual e jurídica para ser indeferido. --- ---- Contudo, subjacente a tudo isto está a questão cerne da natureza da via, se pública ou privada, a qual se encontra em discussão no 2.º Juízo do Tribunal Judicial de Ourém sob os autos n.º 1.456/05.0 TBVNO.” --- --- FACE AO EXPOSTO, A CÂMARA DELIBEROU, POR UNANIMIDADE: ---

PRIMEIRO - MANTER A POSIÇÃO DE QUE ESTAMOS PERANTE UMA VIA

PÚBLICA, COM A TOPONÍMIA DE “RUA DA MURTEIRA”, COMO EVIDENCIAM TODOS OS ELEMENTOS CONSTANTES DO PROCESSO; ---

SEGUNDO - NÃO OBSTANTE O EXPOSTO, E CONSIDERANDO QUE A

MESMA SE ENCONTRA ACTUALMENTE DESIMPEDIDA, SUSPENDE-SE O PRESENTE PROCESSO DE LICENCIAMENTO DE EDIFICAÇÃO DE DOIS PILARES E DE COLOCAÇÃO DE UM PORTÃO DE VEDAÇÃO ENTRE AMBOS, ATÉ SE ENCONTRAR DIRIMIDA JUDICIALMENTE A NATUREZA DA VIA, CONFORME DECORRE DO PRECEITUADO NO N.º 6 DO ARTIGO 11.º DO DECRETO-LEI N.º 555/99, DE 16 DE DEZEMBRO, COM A REDACÇÃO DO DECRETO-LEI N.º 177/2001, DE 04 DE JUNHO, CONJUGADO COM O DISPOSTO NO N.º 1 DO ARTIGO 31.º DO CÓDIGO DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO; ---

TERCEIRO - NOTIFICAR A REQUERENTE DO TEOR DA PRESENTE

DELIBERAÇÃO, COM A ADVERTÊNCIA DE QUE, A SUSPENSÃO DO PROCEDIMENTO DE LICENCIAMENTO NÃO A LEGITIMA, POR QUALQUER MEIO, A OBSTRUIR A PASSAGEM OBJECTO DESTE PROCESSO. ---

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---- 4. Na reunião de 03 de Dezembro de 2007, relativamente ao requerimento registado sob o n.º 26.437/2007, do Centro Desportivo Social e Cultural de Cercal –

Vales e Ninho, com sede na Rua Nossa Senhora do Rosário, n.º 6, da Freguesia de

Cercal, deste Concelho, a solicitar a isenção do pagamento das taxas correspondentes ao processo registado sob o n.º 1231/2006 (deferido por despacho de 31 de Janeiro de 2006, do Senhor Vice-Presidente da Câmara) e respectivos projectos de especialidades (processo n.º 1753/2007, deferido por despacho de 05 de Setembro de 2007, do Senhor Eng. João Manuel Moura Rodrigues), referentes à construção de um Centro de Dia e Creche, a Câmara deliberou, comunicar à Associação requerente de que, com base no parecer então prestado pelo Departamento de Administração e Planeamento, não era possível satisfazer a pretensão. --- ---- Nesta reunião, foi apresentado, de novo todo o processo, instruído com o ofício n.º 73/2008, de 13 de Junho em curso, da Associação requerente, a solicitar, uma vez mais, a isenção do pagamento das taxas referentes ao processo n.º 1231/2006. --- --- A CÂMARA DELIBEROU, POR UNANIMIDADE, SOLICITAR AUTORIZAÇÃO À ASSEMBLEIA MUNICIPAL PARA A REFERIDA ISENÇÃO DE TAXAS.--- ---

---- 5. Foi apresentado o ofício n.º 51/2008, de 13 de Junho em curso, do Centro de

Bem Estar de Bairro, com sede na Rua Nova, n.º 95, na localidade de Bairro, da

Freguesia de Nossa Senhora das Misericórdias, deste Concelho, a solicitar a isenção do pagamento das taxas correspondentes ao processo registado sob o n.º 176/2007 (deferido por despacho de 31 de Janeiro de 2007, do Senhor Vice-Presidente da Câmara) e respectivos projectos de especialidades (processo n.º 1527/2007, deferido por despacho de 31 de Outubro de 2007, do também Vice-Presidente), referentes à construção de um Lar de Idosos, Creche e Jardim de Infância. --- --- A CÂMARA DELIBEROU, POR UNANIMIDADE, SOLICITAR AUTORIZAÇÃO À ASSEMBLEIA MUNICIPAL PARA A REFERIDA ISENÇÃO DE TAXAS.--- ---

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LOTEAMENTOS URBANOS

--- ---- Na reunião de 28 de Janeiro do ano em curso, a Câmara deliberou solicitar ao

Departamento de Ambiente, Ordenamento do Território e Obras – Divisão de Ordenamento do Território a verificação da regularidade do processo referente ao

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pedido a que se refere o requerimento registado sob n.º 2306/2006 (publicitado através do Edital n.º 51/2007), em que a firma LOPES & CRUZ – Sociedade de

Construções, Limitada, com sede na Rua Principal, em Lagarinho, da Freguesia de

Nossa Senhora da Piedade, deste Concelho, solicitou uma alteração ao Alvará de Loteamento n.º 4/1992 e alvará de alteração n.º 2/1995, sito em Regato, da Freguesia de Nossa Senhora das Misericórdias, em nome de J. C. V. Empreendimentos Imobiliários e Construções, Limitada. --- ---- Nesta reunião foi apresentado todo o processo, instruído com as seguintes informações: --- --- = n.º 321/2008, de 28 de Maio findo, da Chefe da Divisão de Ordenamento do

Território, que se passa a transcrever: “De acordo com o solicitado na deliberação de

câmara de 2008/02/28, foi analisado o processo de modo a verificar-se a regularidade do mesmo: --- ---

1. Análise da pretensão face ao PDM.---

---- É solicitada a alteração do Lote nº 5 , consistindo: ---

a) eliminação do piso cave , que era destinada a estacionamento;---

b) eliminação do uso comércio no rés-do-chão, que passará a estacionamento; --

c) aumento do nº de fogos de 6 para 7 ; --- ---- É ainda solicitado o aproveitamento do sótão para arrumos, e varandas com profundidade máxima de 1.20 m.--- ---- Feita a reanálise da pretensão, informa-se que na proposta estão considerados 9 lugares de estacionamento o que contrariamente ao que a proposta refere, não respeita o PDM, pois aplicando o artigo 78º do RPDM, terão que ser previstos 10,5 lugares. --- ---- Não estando respeitado o nº de lugares de estacionamento, deve ser corrigido o projecto. --- --- ---- As restantes alterações respeitam o PDM.---

2. Análise processual, DL 555/99 alterado pelo DL 177/2001 de 04/06: ---

---- O processo foi submetido a Discussão Pública (Edital nº 51/2007).--- ---- À SRª Chefe de Secção para informar relativamente aos resultados da Discussão Pública, nos locais onde foi afixado o Edital nº 51/2007. --- ---- À consideração superior.” --- = Datada de 06 de Junho em curso, da Divisão de Ordenamento do Território, a dar conta de que o Edital n.º 51/2007, foi afixado no Edifício dos Paços do Concelho e na Junta de Freguesia de Nossa Senhora das Misericórdias, não tendo dado entrada na Câmara nem na Junta de Freguesia referida, qualquer reclamação. ---

(23)

--- FACE À DESCONFORMIDADE COM O PLANO DIRECTOR MUNICIPAL, REFERIDA NA INFORMAÇÃO TÉCNICA SUPRA TRANSCRITA, A CÂMARA DELIBEROU, POR UNANIMIDADE, INFORMAR DE QUE TENCIONA INDEFERIR A PRETENSÃO E AINDA DE QUE PODERÁ, NO PRAZO MÁXIMO DE 10 DIAS, NOS TERMOS DOS ARTIGOS 100.º E SEGUINTES DO DECRETO-LEI N.º 442/91, DE 15 DE NOVEMBRO, PRONUNCIAR-SE SOBRE A EVENTUALIDADE DE TAL DECISÃO. ---

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LICENÇA DE UTILIZAÇÃO

--- ---- Foi apresentado o requerimento registado sob o n.º 1151/2008, da Fábrica da

Igreja Paroquial da Freguesia de Alburitel, com sede na Freguesia de Alburitel,

deste Concelho, a requerer a isenção do pagamento da taxa referente ao pedido de autorização de utilização de um edifício destinado a fins religiosos, sito na Rua Padre Feliciano Oliveira, n.º 13, na sede da dita freguesia, a que corresponde o processo n.º 564/08, deferido por despacho do Ex.mº. Presidente, de 06 de Março de 2008.--- ---- Do processo faz parte a informação n.º 277/2008, de 16 de Maio findo, da Chefe

da Divisão de Ordenamento do Território, a dar conta de que no processo de

licenciamento da obra, foi concedida a isenção de taxas por deliberação de 28 de Fevereiro de 2001. --- --- A CÂMARA DELIBEROU, POR UNANIMIDADE, DEFERIR A PRETENSÃO, CONSIDERANDO QUE FOI CONCEDIDA A ISENÇÃO DE TAXAS AQUANDO DO LICENCIAMENTO DA OBRA. ---

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CONTA FINAL

---

= CONSTRUÇÃO DO JARDIM-DE-INFÂNCIA DE GONDEMARIA –

TRABALHOS COMPLEMENTARES = --- ---- Foi apresentada a conta final referente à empreitada indicada em epígrafe, de que é adjudicatária a firma Lena Engenharia e Construções, S.A., com sede em Quinta da Sardinha, da Freguesia de Santa Catarina da Serra, do Concelho de Leiria, instruída com declaração de aceitação da referida conta, datada de 30 de Abril transacto, da firma adjudicatária. --- --- A CÂMARA FICOU INTEIRADA. ---

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COLÓNIA BALNEAR DA NAZARÉ/2008

--- = PROJECTOS JUVENTUDE E 3.ª IDADE = --- --- A CÂMARA DELIBEROU, POR UNANIMIDADE, APRECIAR EM REUNIÃO POSTERIOR, A INFORMAÇÃO N.º 194/2008, DE 06 DE CORRENTE MÊS, DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ACÇÃO SOCIAL, PRESTADA SOBRE A MATÉRIA EM APREÇO. ---

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ASSOCIAÇÃO LUSOIBÉRICA

--- = PEDIDO DE CEDÊNCIA DO CENTRO DE NEGÓCIOS DE OURÉM = --- ---- Foi apreciada uma carta enviada por correio electrónico, no dia 04 de Junho em curso, pelo Presidente da Direcção da Associação Lusoibérica, com sede na Avenida 5 de Outubro, n.º 54, 1.º direito, em Lisboa, a informar de que a associação, recentemente criada, é uma instituição sem fins lucrativos, de carácter cultural, lúdico, recreativo e de solidariedade, centrada essencialmente no apoio à emigração e de que tem como objectivo a criação de um “Lar para o Emigrante”, promovendo o intercâmbio entre os emigrantes portugueses e outros povos, nas mais diversas áreas. Refere ainda que, ao nível económico e jurídico, propõe-se defender os direitos dos portugueses residentes no estrangeiro, celebrando protocolos com instituições e organismos de forma a promover a defesa dos seus interesses. Nestes termos, dá conta do calendário referente a algumas actividades a realizar ainda este ano, nomeadamente a 1.ª Mostra Gastronómica que pretende levar a efeito no edifício do Centro de Negócios, nesta cidade, solicitando a colaboração desta Autarquia no sentido de minimizar os custos inerentes à organização do evento e bem assim a disponibilização do referido espaço.--- --- A CÂMARA DELIBEROU, POR UNANIMIDADE, AUTORIZAR A CEDÊNCIA DAS INSTALAÇÕES DO CENTRO DE NEGÓCIOS À ASSOCIAÇÃO EM APREÇO NAS SEGUINTES CONDIÇÕES: ---

PRIMEIRO - A DATA FICA SUJEITA A CONFIRMAÇÃO COM A GERÊNCIA DO

CENTRO DE NEGÓCIOS;---

SEGUNDO - FICAM POR CONTA DA ENTIDADE UTILIZADORA OS EVENTUAIS

CUSTOS EXTRAORDINÁRIOS ORIGINADOS PELA REALIZAÇÃO,

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– UTILIZAÇÃO DE TREMPES E CONSUMO DE GÁS NATURAL PARA CONFECÇÃO DE ALIMENTOS; ---

– HORAS DE TRABALHO EXTRAORDINÁRIO DO PESSOAL (PARA ALÉM DAS

18 HORAS OU FINS DE SEMANA E FERIADOS);--- – ENCARGOS COM SEGURANÇA. --- ---- ESTES ENCARGOS SERÃO LIQUIDADOS À EMPRESA CENTRO DE NEGÓCIOS DE OURÉM, LIMITADA. ---

TERCEIRO - EVENTUAIS LICENCIAMENTOS NECESSÁRIOS PARA AS ACTIVIDADES A DESENVOLVER (DIREITOS DE AUTOR, RESTAURAÇÃO, RUÍDO, ETC), SERÃO DA RESPONSABILIDADE DA ENTIDADE ORGANIZADORA; ---

QUARTO - NO CASO DE SER INSTALADO SERVIÇO DE CONFECÇÃO DE

REFEIÇÕES, OS ENCARGOS COM A VISTORIA À INSTALAÇÃO DO GÁS SERÃO DA RESPONSABILIDADE DA ENTIDADE ORGANIZADORA; ---

QUINTO - A ENTIDADE ORGANIZADORA DEVERÁ FAZER PROVA DA

EXISTÊNCIA DE UM SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PARA A ACTIVIDADE, QUANDO A LEI A ISSO OBRIGUE; ---

SEXTO - NÃO SÃO ADMITIDOS FOGÕES OU OUTROS MEIOS DE AQUECIMENTO

OU CONFECÇÃO DE ALIMENTOS, PARA ALÉM DOS EXISTENTES NO CENTRO DE NEGÓCIOS, POR RAZÕES DE SEGURANÇA; ---

SÉTIMO - A ENTIDADE ORGANIZADORA FICA OBRIGADA A REFERIR O APOIO

DA CÂMARA MUNICIPAL NA DIVULGAÇÃO DO EVENTO.--- ooxxxoo

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ESCOLA DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE FARTARIA –

GONDEMARIA

--- = PROTOCOLO A CELEBRAR COM A JUNTA DE FREGUESIA DE GONDEMARIA =--- ---- Através da informação n.º 190/2008, de 06 de Junho em curso, o Departamento

de Educação, Cultura e Acção Social colocou à consideração superior o texto de

protocolo a celebrar com a Junta de Freguesia de Gondemaria, com vista à cedência da antiga escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico, sita em Fartaria, daquela freguesia, a título gratuito, para actividades exclusivamente sociais, válido para o ano de 2008 e renovável por iguais períodos, caso se mantenha a disponibilidade do edifício. ---

(26)

--- A CÂMARA DELIBEROU, POR UNANIMIDADE, APROVAR OS TERMOS DO PROTOCOLO PROPOSTO, CONSTANTE DO ANEXO IV DA PRESENTE ACTA. --- ---

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ESCOLA DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE NINHO D’ÁGUIA –

CERCAL

--- --- = PROTOCOLO A CELEBRAR COM A JUNTA DE FREGUESIA DE CERCAL = - ---- Através da informação n.º 203/2008, de 11 de Junho em curso, o Departamento

de Educação, Cultura e Acção Social colocou à consideração superior o texto de

protocolo a celebrar com a Junta de Freguesia de Cercal, para a cedência da antiga escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico, sita em Ninho d’Águia, daquela freguesia, a título gratuito, para actividades exclusivamente culturais e recreativas, válido para o ano de 2008 e renovável no início de cada ano, caso se mantenha a disponibilidade do edifício.--- --- --- A CÂMARA DELIBEROU, POR UNANIMIDADE, APROVAR OS TERMOS DO PROTOCOLO PROPOSTO, CONSTANTE DO ANEXO V DA PRESENTE ACTA. --- ---

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SERVIÇOS DE APOIO À FAMÍLIA

--- = PROTOCOLO DE CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES - JUNTA DE FREGUESIA DE RIO DE COUROS = --- ---- No âmbito do protocolo celebrado com a Junta de Freguesia de Rio de Couros relativo à cedência de instalações para os serviços de apoio à família, na reunião de 23 de Julho de 2007, a Câmara deliberou atribuir àquela junta de freguesia, a verba de 250,00 euros por mês como compensação pelos consumos de água e electricidade, sendo a referida verba transferida trimestralmente. --- ---- Nesta reunião foi apresentado, de novo, todo o processo, instruído com a informação n.º 202/2008, de 11 de Junho em curso, do Departamento de Educação,

Cultura e Acção Social, que se passa a transcrever: “Dando cumprimento ao

despacho exarado no ofício n.º 44, datada de 27.05.2008, da Junta de Freguesia de Rio de Couros, informo V.ª Ex.ª de que o Sr. Presidente daquela autarquia manifesta o seu descontentamento com a transferência de verbas, referente ao protocolo de cedência de instalações da 2ª sala de JI, que foi efectuada a 20.02.2008, relativamente aos períodos

(27)

de Setembro a Dezembro de 2007 e de Janeiro a Março de 2008, o primeiro período com valores de protocolo assinado em 19.04.2004 e o segundo tendo em consideração a adenda ao referido protocolo, assinada em 28.12.2007, cujo valor a pagar foi deliberado em reunião de 23.07.2007. --- ---- Analisada a comunicação e todo o processo, relembro que a JF de Rio de Couros mencionou, aquando da comunicação de 13.11.2007, quando disse que estava de acordo com a proposta de texto da adenda, que o “novo valor deveria ter efeito retroactivo para o ano lectivo 2006/2007”, conforme mencionado na informação n.º 1081/07 da “DEDC”, comunicação/afirmação esta que, por lapso não foi tida em conta no despacho final.--- ---- Face ao exposto, sugiro que se pondere fazer o acerto de contas, 250€/mês desde Setembro de 2006, uma vez que os valores foram calculados com base em facturas de consumo. --- --- ---- À CONSIDERAÇÃO V.ª EX.ª”--- --- A CÂMARA DELIBEROU, POR UNANIMIDADE, SOLICITAR AO

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ACÇÃO SOCIAL INFORMAÇÃO

DETALHADA SOBRE A UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DA JUNTA DE FREGUESIA DE RIO DE COUROS QUE REFIRA AS ENTIDADES UTILIZADORAS, AS FINALIDADES E OS RESPECTIVOS CUSTOS, ALÉM DE OUTRA INFORMAÇÃO QUE SEJA CONSIDERADA RELEVANTE. ---

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---- Conforme consta da "ORDEM DO DIA" estabelecida e por proposta do Senhor Presidente, ao abrigo do artigo 83.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, a Câmara deliberou, por unanimidade, apreciar os assuntos a seguir indicados, por reconhecer a urgência de deliberação imediata sobre os mesmos: ---- ---

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VIAGEM INAUGURAL DO NOVO AUTOCARRO DE 51 LUGARES

---- ---- Relativamente ao assunto mencionado em título, foi apresentada a informação n.º 220, datada de hoje, do Director do Departamento de Educação, Cultura e Acção

Social, que a seguir se transcreve: “De acordo com instruções do Exmº Senhor

Presidente, e estando reunidas as condições para utilização da nova viatura de 51 lugares, proponho a realização de uma viagem inaugural com os membros da

(28)

Assembleia Municipal e do Executivo Municipal, que totalizam 46 pessoas. Como a capacidade disponível do autocarro é de 52 lugares incluindo motorista, deixa-se à consideração de V. Exª a possibilidade de incluir os dirigentes municipais. Em caso afirmativo, propõe-se que sejam enviados convites aos membros do Executivo e da Assembleia Municipal solicitando a inscrição até ao dia 20 de Junho, decidindo-se após essa data quem poderá ser incluído, dado que não haverá capacidade para todos os dirigentes (5 Directores e 7 Chefes de Divisão). --- ---- Para a viagem, propõe-se uma visita, a realizar a 28 de Junho de 2008, a Vila Viçosa, devido à ligação histórica com Ourém, e à Aldeia da Luz/Barragem de Alqueva, incluindo uma possível visita ao museu do Mármore, em Estremoz. Na mesma região, poderá ainda incluir-se uma visita a Évora, onde existem diversos motivos de interesse a considerar. A viagem incluiria almoço para todos os participantes, em local a designar.--- ---- Os custos previstos têm que ver com o almoço, os custos da viatura e motorista e a visita ao Palácio Ducal de Vila Viçosa, que pode ser objecto de negociação com a Fundação da Casa de Bragança. --- ---- A viagem proposta contempla uma distância de cerca de 175 km x 2 = 350 km ---- ---- O Custo do almoço será de cerca de: ---

• Pousada D.João IV – 30,00€ X 52 = 1560,00€---

• Solar dos Mascarenhas – 25,00€ X 52 = 1300,00€ ---

---- Haverá necessidade urgente de aprovação do programa geral, a fim de serem encetados todos os contactos necessários.--- ---- Salienta-se que o autocarro será necessário à realização do passeio dos idosos, cujo programa já está aprovado, e que se inicia na primeira semana de Julho. --- ---- À Consideração Superior” --- --- A CÂMARA DELIBEROU, POR UNANIMIDADE, INCUMBIR O

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ACÇÃO SOCIAL, DE

ORGANIZAR UM PERCURSO QUE TERMINE À HORA DO ALMOÇO DO DIA 28 DE JUNHO EM CURSO, DE FORMA A VIABILIZAR A PARTICIPAÇÃO NO SEMINÁRIO “NOVOS PARADIGMAS DA SEGURANÇA – DESAFIOS PARA A PROTECÇÃO

CIVIL”.----ooxxxoo ooo

GRUPO DESPORTIVO E CULTURAL DE SEIÇA

--- = ARRANJOS EXTERIORES =---

Referências

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