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Silagem de milho dicas para melhorar a sua produção

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Academic year: 2021

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Prevenção de acidentes: como garantir a segurança na lavoura?

Silagem de milho – dicas para

melhorar a sua produção

A qualidade da silagem de milho impacta diretamente na quantidade de concentrado utilizado na dieta – quanto melhor a silagem, menor necessidade de concentrado. Assim, a atenção na produção de silagem é importante para reduzir custos com alimentação, item mais oneroso na produção de leite.

A PRODUÇÃO DE UMA SILAGEM DE MILHO DE BOA QUALIDADE PASSA POR TRÊS FASES IMPORTANTES: 1. Plantio e condução agronômica;

2. Colheita e ensilagem;

3. Desensilagem e fornecimento.

Estas três fases são complementares, ou seja, se houver falha em qualquer uma delas, serão cumulativas na qualidade final do produto.

Plantio e condução agronômica

Escolha o híbrido de milho comprovadamente recomendado à aptidão “silagem de planta inteira”, com ampla adaptação à região de cultivo e à época de plantio. Siga um programa efetivo dos tratos culturais, considerando quantidade de nutrientes disponíveis no solo, nível de tecnologia do híbrido escolhido, etapas críticas de desenvolvimento da planta e produtividade desejada.

Ponto de Colheita

O ponto de colheita é uma importante variável na produção de silagem. O ponto ideal de colheita é quando a planta possui 30-35% de matéria seca (MS). Esse estágio é, geralmente, atingido quando a linha do leite está em 2/3 do grão. No entanto, a correlação entre linha de leite e porcentagem MS não é muito grande. Existe uma grande variação entre híbridos e anos de plantio e ela serve como uma referência prática. Portanto, a melhor maneira de se determinar o ponto adequado de colheita do milho é através da determinação da matéria seca, utilizando-se, por exemplo, o aparelho de microondas ou aparelhos de medição de umidade.

Grão com 1/4 (24% MS) Grão com 2/3 (31%MS)

Altura de corte

O aumento na altura de corte pode ser uma estratégia para aumentar a concentração energética e diminuir o teor da Fibra em Detergente Neutro (FDN) na silagem. Com o aumento na altura de corte de 15 cm para 45 cm ocorre redução de 15% na produção de matéria seca/ha e aumento da produção de leite em torno de 12%. Tal resultado é devido ao menor teor de fibra e fração indigestível na silagem, resultando, assim, em uma redução de apenas 3% na produção de leite estimada por área.

O produtor deve priorizar suas necessidades de obtenção de máxima produção de forragem versus alta qualidade da silagem, para determinar qual altura de corte será adotada, sendo que isso pode variar em diferentes anos em função do potencial produtivo e qualidade da cultura.

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Tamanho de partícula

Em uma silagem de boa qualidade, o que se procura é picar o material em tamanhos de partícula de 10 a 20 mm, dependendo da ensiladeira utilizada. Quando o corte da planta é inadequado, as partículas grandes dificultarão a compactação, e a menor quebra dos grãos levará a um menor aproveitamento dos mesmos, fazendo com que apareçam inteiros nas fezes dos animais. Silagens com tamanhos de partículas grandes reduzem a ingestão das vacas e, consequentemente, podem reduzir a produção de leite.

A solução não está na troca do híbrido ou na antecipação do corte, mas em procedimentos simples como afiar as facas de corte da ensiladeira duas vezes ao dia e aproximá-las das contra-facas ou ajustar a ensiladeira automotriz.

Compactação da silagem de milho

A compactação deverá ser feita com passagens consecutivas do trator ou pá carregadeira sobre a massa já distribuída. O objetivo desta compactação é a expulsão do ar, controlando a respiração, a elevação da temperatura e favorecendo a ação das bactérias produtoras de ácido láctico e do rápido abaixamento do pH do material ensilado.

A densidade da silagem vai depender do tipo de implemento usado para compactação, do tempo total gasto na compactação por tonelada de forragem, o tamanho da partícula e o % de matéria seca.

Lona, abaulamento e fechamento do silo

A contribuição mais expressiva da etapa de vedação do silo está em evitar a penetração de ar do ambiente externo para o interior. A vedação é feita através da cobertura do silo por uma lona e, sobre ela, uma camada de terra. As lonas a serem utilizadas devem ter 150 micras ou mais, para que possam durar mais tempo.

Manejo da face do silo

A face de retirada do silo deve ser mantida o mais plana possível. A taxa de retirada do silo, normalmente 20-25cm, deve ser suficiente para prevenir a silagem exposta ao aquecimento e perdas associadas. Os silos devem ser dimensionados para essa retirada mínima, diminuindo perdas quando o silo é aberto. O acúmulo de silagem solta na base da face do silo dever ser evitado, pois esse material desensilado é especialmente vulnerável à rápida decomposição aeróbica.

Todos os processos são importantes para obter uma silagem de boa qualidade, a negligência de um procedimento pode levar a perdas de material e aumento no custo de produção.

Colaboração: Rodrigo Navarro

Processo de fechamento do silo Compactação

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VENDA

CRV EXL 2011 completa. 2.0, 16V, automática, preta, gasolina.

Doblô 2004 EX, 1.3 Fire, 16V, gasolina, branca.

Tratar com Jean 43 3512 1039.

Classificados

VENDA

Plataforma de corte 15 pés, modelo 8055, New Holland, ano 89, R$ 36 mil. Tratar com Amilton Buture – São José da Boa Vista VENDA

Caminhonete Ford Ranger Limited, Cabine dupla, 4x4, ano 2011/2011, R$ 55.000,00.

Tratar com Willem Salomons – 43 98477 2393

PROGRAMAÇÃO SAFRA INVERNO

A programação da safra de inverno deve ser feita até 20 de janeiro.

Não deixe para depois. Procure o agrônomo e faça já a sua programação.

Damos boas vindas aos 16 associados admitidos em dezembro

CURIÚVA

Milton Luís Ribeiro de Oliveira IBAITI

Amarildo Roberto da Silva ITARARÉ

Rafael Neves Copetti TAQUARITUBA Abilio Tonon

Osvaldo Kazuo Toyonaga José Luiz Rodrigues WENCESLAU BRAZ Elton Alves dos Santos ARAPOTI

Anton Hoogerheide Ilona Adriana Davidse

Jacoba Alida Cornelia Hagen van Sevenhoven Lucretia Kets Berendsen

Marrigje Kool Verburg Marco Alberts

Ronald Alberts

Willem Gerrit de Groot CARLÓPOLIS

Katia Keiko Shimizo de Oliveira Fernandes

Hoje nosso quadro

social conta com 2.965

cooperados

ASSOCIADOS QUE ADERIRAM AO PLANO DE

SAÚDE UNIMED

Os associado de Arapoti que aderiram ao plano de saúde devem retirar o boleto para pagamento no

setor de RH. O vencimento é 12/01.

Também informamos que o número do conveniado está disponível, assim é possível usufruir já do

convênio. Retirar no RH.

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Quais são as principais causas

de acidentes?

Em muitos casos, os acidentes de trabalho na lavoura podem ser eliminados ou, pelo menos, mitigados. Veja, a seguir, quais são as principais causas desses eventos.

Condições inseguras

O defeito ou a falta de equipamentos e dispositivos de preservação, as irregularidades técnicas e as más condições do meio de trabalho compõem esse tipo de risco. Alguns exemplos são as ferramentas manuais inadequadas, a ausência de proteção em roldanas e engrenagens, e a inexistência de cabine ou chassi de segurança nos tratores. Comportamento inadequado

A conduta do colaborador nem sempre contribui para a segurança. Muitas vezes, ele tem um excesso de confiança por realizar a mesma tarefa há muitos anos — postura que o expõe ao perigo. É o caso do excesso de velocidade com os veículos e as máquinas, da alteração das finalidades dos dispositivos de segurança e do ato de trabalhar com chinelos ou descalço.

Prevenção de acidentes: como garantir a segurança na lavoura?

Limitações pessoais

Os fatores pessoais também geram riscos ao indivíduo. Estão incluídos nessa categoria:

• problemas de saúde;

• questões de ordem fisiológica, como surdez, deficiência visual ou epilepsia;

• condições psicológicas e emocionais, como falta de motivação para o trabalho devido a atritos pessoais; • limitações de raciocínio, habilidade e inteligência.

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INDICADORES FINANCEIROS

DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC

R$ 3,75 – 04/01 0,3715 % a.m. - 03/01 6,50 % a. a. PARANÁ MILHO Arapoti-Pr Comprador: R$ 34,00 Vendedor: R$ 40,00 W.Braz-Pr Comprador: R$ 33,50 Vendedor: R$ 38,00 SOJA

Disponível CIF Ponta Grossa (média do dia)

R$ 73,20

Entrega abril/2019 e pagamento maio/2019 - CIF Ponta Grossa/PR R$ 74,80 TRIGO Superior R$ 900,00 FOB Intermediário R$ 750,00 (T-2) PADRÃO R$ 680,00 (T-2) R$ 650,00 (T-3) SÃO PAULO MILHO Itararé-Sp Comprador: R$ 36,00 Vendedor: R$ 38,00 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Comprador: R$ 36,50 Vendedor: R$ 40,00 SOJA

Disponível CIF Santos

(média do dia) R$ 77,00

Entrega março/2019 pagamento abril/2019 – CIF Entrega abril/2019 pagamento maio/2019 - CIF Guarujá R$ 76,20 R$ 77,00 TRIGO Superior R$ 900,00 FOB – ITARARE/ SP R$ 900,00 FOB TQB/TQV/ SP (falling number mínimo de 250) Intermediário R$ 750,00 (T-2) PADRÃO R$ 680,00 (T-2) R$ 650,00 (T-3) MILHO FUTURO

CIF Guarujá entrega dezembro/2018 e pagamento janeiro/2019 Comprador: R$ 36,10 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega setembro/2019 e pagamento outubro/2019 Comprador: R$ 36,20 Vendedor: sem indicação

INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO

FEIJÃO

Hoje não teremos cotação do feijão pois a Bolsinha de Feijão estará em recesso até

07/01/2019. Retornamos com as cotações no Informativo de 11/01.

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INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO

MILHO - O milho encerrou o pregão desta quinta-feira com ganhos moderados na bolsa de Chicago. O fato de o milho ofertado pelos EUA atualmente ser um dos mais baratos do mundo atraiu compras especulativas e deu suporte as cotações. Na BM&F mercado seguiu a alta de Chicago e demonstrou firmeza nos próximos vencimentos. Mercado Interno segue com pouco registro de negócios, apenas pequenos lotes são negociados, grandes compradores devem retornar ao mercado nas próximas semanas.

TRIGO

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A Bolsa de Mercadorias de Chicago para o trigo encerrou com preços mais altos. O mercado foi sustentado por uma recuperação técnica, após atingir os menores níveis desde 24 de janeiro de 2018, e chegou à máxima em uma semana. Além das preocupações com as chuvas excessivas na Argentina, os investidores estão otimistas quanto a uma maior competitividade do trigo norte-americano no mercado internacional, favorecendo as exportações do grão. No mercado doméstico a comercialização segue lenta visto que a disponibilidade de trigo com qualidade já é baixa e quem detém deste produto eleva o preço para venda, porém compradores aguardam a chegada da safra de verão acreditando que possa gerar necessidade de venda para liberar espaço nos armazéns.

SOJA - A Bolsa de Mercadorias de Chicago para a soja fechou em alta, o mercado ainda acompanha com atenção a questão envolvendo a guerra comercial entre China e Estados Unidos. Por um lado, há otimismo de avanço nas negociações e novas compras chinesas. Mas as paralisações do governo americano trazem pouca clareza nas informações sobre novas transações. Nesta quinta-feira, o mercado interno de soja ficou pouco movimentado nas diferentes praças de negociação do país. Os negócios seguem escassos. A forte queda do dólar pesou sobre os preços, mesmo com a reação de Chicago.

CAFÉ

-

Após as perdas da primeira sessão de 2019 e de ter rompido a importante linha técnica e psicológica, o café arábica na ICE teve um pregão de recuperação. A reação técnica veio escorada na queda do dólar contra o real e outras moedas. Os fundamentos ainda são baixistas diante da ampla oferta global. Mas, a percepção é de que NY já precificou esse superávit na oferta e encontra sustentação nessa linha. Assim o contrato março fechou em alta. O café robusta na LIFFE, também encerrou suas operações com preços mais elevados. Londres acompanhou a valorização da arábica na Bolsa de Mercadorias de Nova York, além da subida do petróleo. A queda do dólar contra o real e outras moedas contribuiu para a sustentação do café em ambas as bolsas e no final o contrato março teve alta de 1,69%.

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Comunicação Capal

comunicacao@capal.coop.br – 43 3512 1092 99152 0678

SUÍNOS - Mercado brasileiro de suínos apresentou pouca movimentação no decorrer da semana. O ambiente de negócios não apresentou melhor fluidez nesta quinta-feira, as ofertas atenderam com tranquilidade a demanda presente no mercado, não sobrando margem para reajustes tanto no atacado como para o vivo. As exportações em bom nível e uma oferta doméstica controlada serão fundamentais para o equilíbrio do mercado brasileiro no período. O custo de produção também merece atenção neste bimestre, considerando que os negócios do milho devem permanecer travados e avaliando que a logística deve ser concentrada na soja.

DÓLAR - O dólar comercial encerrou a sessão desta quinta-feira em queda de 1,46%, sendo

negociado a R$ 3, 7550 para venda e a R$ 3, 7530 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 3, 7390 e a máxima de R$ 3, 8090.

LEITE - Preço recebido pela indústria - - A maior procura pelo leite spot, principalmente em função da reação de preços no mercado do leite UHT e da melhor rentabilidade do leite em pó fracionado, com uma menor oferta do produto (menos volume ofertado pela indústria de queijos e estabilidade dos volumes de produtores diretos) gerou um razoável (e atípico) reajuste de preços.

Sem pressão de estoques para a muçarela e o leite UHT, os vendedores de leite cru puderam priorizar melhores negociações, o que também influenciou para uma alta de preços mais forte nos estados monitorados.

Preço recebido pela indústria - A última semana do ano foi menos movimentada em volume de negociações. Com uma subida de preços muito pequena, o Leite UHT se manteve estável, com a indústria não apresentando pressão de estoques no produto. Os leites em pó industriais se mantiveram estáveis, mesmo com uma procura maior que não se refletiu em negociações concretizadas. Já o leite em pó fracionado reagiu, com um leve aumento em sua procura. Os queijos se mantiveram estáveis, sem interesse em grandes volumes, com os compradores buscando começar o ano sem estoque.

Referências

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