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Apostila de Introdução ao AutoCAD Civil 3D – Osvaldo Martins Junior.pdf

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Introdução ao AutoCAD Civil 3D

Introdução ao AutoCAD Civil 3D

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 Apostila de Introdução ao AutoCAD Civil 3D

 Apostila de Introdução ao AutoCAD Civil 3D – – Osvaldo Martins Junior Osvaldo Martins Junior – – www.cadista.info www.cadista.info

Sumário Sumário

Bem-vindo ao treinamento de

Bem-vindo ao treinamento de Introdução ao AutoCAD Civil 3D! ...Introdução ao AutoCAD Civil 3D! ... ... 33

Interface... 4 Interface... 4 Sistema de Coordenadas ... 8 Sistema de Coordenadas ... 8 Template... 9 Template... 9 COGO Points ... 11 COGO Points ... 11 Localizar um ponto Localizar um ponto específico de acordo com específico de acordo com seu número seu número ... . 1212 Renumerar ... 13

Renumerar ... 13

Inserir uma descrição Inserir uma descrição ... ... 1313 Ligar pontos de Ligar pontos de acordo com a acordo com a numeração numeração ... . 1414 Extrair bloco com atributo ... 15

Extrair bloco com atributo ... 15

Inserir tabela de pontos... 16

Inserir tabela de pontos... 16

Surface ... 17 Surface ... 17 Criação... 17 Criação... 17 Edição ... 35 Edição ... 35  Análises  Análises ... . 3939 Platô Simples ... 51 Platô Simples ... 51 Computando o Volume ... 59 Computando o Volume ... 59 Perfil topográfico Perfil topográfico – – Alinhamento  Alinhamento ... ... 6161  A partir de polilinha:  A partir de polilinha: ... ... 6161  A partir de um alinhamento:  A partir de um alinhamento: ... ... 6262 Trabalhando com Imagens no AutoCAD Trabalhando com Imagens no AutoCAD Civil 3D Civil 3D ... 68... 68

1-1- GEOMAP ... 68GEOMAP ... 68 2-2- MAPWSPACE ... 71MAPWSPACE ... 71 3-3- MAPIINSERT ... 74MAPIINSERT ... 74 Limpeza do Desenho ... 79 Limpeza do Desenho ... 79

Passo 1 > Selecionar objetos: ... 79

Passo 1 > Selecionar objetos: ... 79

Passo 2 > Funções de Limpeza: Passo 2 > Funções de Limpeza: ... ... 8080 Passo 3 > Métodos de limpeza: Passo 3 > Métodos de limpeza: ... ... 8686 Principais comandos, atalhos e Principais comandos, atalhos e variáveis: variáveis: ... ... 8888 REFERÊNCIAS ... 89

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 Apostila de Introdução ao AutoCAD Civil 3D

 Apostila de Introdução ao AutoCAD Civil 3D – – Osvaldo Martins Junior Osvaldo Martins Junior – – www.cadista.info www.cadista.info

Bem-vindo ao treinamento de Introdução ao AutoCAD Civil 3D! Bem-vindo ao treinamento de Introdução ao AutoCAD Civil 3D! Esse treinamento foi desenvolvido visando um melhor entendimento e Esse treinamento foi desenvolvido visando um melhor entendimento e aproveitamento do usuário a partir dos principais recursos que

aproveitamento do usuário a partir dos principais recursos que o Civil 3Do Civil 3D oferece no desenvolvimento de projetos para cada disciplina. Ao

oferece no desenvolvimento de projetos para cada disciplina. Ao invés deinvés de abordar ícone por ícone, será abordado como executar o comando com abordar ícone por ícone, será abordado como executar o comando com sucesso de forma

sucesso de forma OBJETIVAOBJETIVA visando aperfeiçoar seu aprendizado. visando aperfeiçoar seu aprendizado.

Recomendações: Recomendações:

  A sua prática é fundamental no processo de adaptaç A sua prática é fundamental no processo de adaptação aoão ao

software. Para isso, você terá

software. Para isso, você terá a sua disposição, arquivos quea sua disposição, arquivos que servirão de apoio para o total esclarecimento de cada módulo. servirão de apoio para o total esclarecimento de cada módulo.

 Caso ainda não tenha, procure instalar o Civil 3D em seuCaso ainda não tenha, procure instalar o Civil 3D em seu

computador pessoal o quanto antes. computador pessoal o quanto antes.

 Tenha umaTenha uma boa máboa máquinquinaa, afinal quanto mais recursos o , afinal quanto mais recursos o softwaresoftware

tem, mais ele pode pesar. tem, mais ele pode pesar.

 Procure fazer anotações objetivas de pontos altos do treinamento.Procure fazer anotações objetivas de pontos altos do treinamento.

Recomendamos que utilize a própria apostila, pois reservamos Recomendamos que utilize a própria apostila, pois reservamos  páginas em branco e m

 páginas em branco e margens com mais espaço argens com mais espaço para esse fim.para esse fim.

Os

Os vavaldldo Mo Maartins Jrtins J úniorúnior

Especialista AEC, Civil Especialista AEC, Civil

osvaldo@cadista.i 

osvaldo@cadista.i nfonfo

www.cadista.info

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 Apostila de Introdução ao AutoCAD Civil 3D

 Apostila de Introdução ao AutoCAD Civil 3D – – Osvaldo Martins Junior Osvaldo Martins Junior – – www.cadista.info www.cadista.info

Interface

Interface

Seguindo o padrão dos programas Autodesk, os ícones do Civil 3D estão Seguindo o padrão dos programas Autodesk, os ícones do Civil 3D estão distribuídos por meio de painéis superiores ou

distribuídos por meio de painéis superiores ou RibbonsRibbons, os quais estão, os quais estão agrupados por meio de abas que

agrupados por meio de abas que se individualizam de acordo com a funçãose individualizam de acordo com a função de cada grupo. de cada grupo. Exemplo: Exemplo: Ribbon: Home Ribbon: Home

 Aba: Create Design  Aba: Create Design

Ícone: Parcel Ícone: Parcel

 Ainda há

 Ainda há RibbonRibbon contextual, que aparece após você clicar em algum objeto contextual, que aparece após você clicar em algum objeto criado pelo Civil 3D. Por ser contextual, basta dar um ESC para que essa criado pelo Civil 3D. Por ser contextual, basta dar um ESC para que essa Ribbon

Ribbon desapareça. desapareça. Exemplo de

Exemplo de RibbonRibbon contextual:contextual:

O banco de dados do Civil 3D é visível e acessível pela Toolspace, que é O banco de dados do Civil 3D é visível e acessível pela Toolspace, que é uma janela que fica na lateral esquerda e que é composta por

uma janela que fica na lateral esquerda e que é composta por quatro abas,quatro abas, são elas:

são elas: - Prospector:

- Prospector: Cria, visualiza e manipula os itens de projeto. Cria, visualiza e manipula os itens de projeto. - Settings:

- Settings: Configura o formato de apresentação dos objetos projetados.Configura o formato de apresentação dos objetos projetados. - Survey:

- Survey: Importa dados brutos da caderneta de campo. Importa dados brutos da caderneta de campo. - Toolbox:

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Temos ainda algumas janelas horizontais (TOOLS) específicas de alguns comandos. A partir delas, podemos definir critérios e criar detalhamente os nossos objetos do Civil 3D.

Outra janela do Civil 3D é a PANORAMA. Ela pode informar as atividades do Civil 3D que deram erro e também sobre detalhes de alguns itens desenhados em seu projeto.

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Temos a TOOL PALETTES  onde encontramos os subassemblies que serão utilizados no desenvolvimento de nossa seção tipo ou leito carroçável. Para visualizá-lo, basta digitar TP depois o enter.

Você também deve ter notado que o Civil 3D tem alguns ícones em uma barra na lateral direita, os quais são chamados de TRANSPARENT COMANDS. São recursos auxiliares para comandos de desenvolvimento do projeto. No decorrer do curso, veremos alguns deles.

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Importante ressaltar que comumente você verá nas entidades do Civil 3D, Properties e S tyle.

Em Properties veremos como analisar e manipular a entidade selecionada de um modo geral. Já em Style  é possível trocar todas as formas de apresentação do objeto.

Exemplo Surface Properties:

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Sistema de Coordenadas

 Antes de iniciarmos nosso projeto, é importante definirmos qual o sistema de coordenadas que estamos trabalhando. No Civil 3D há um banco com todas as projeções atuais, incluindo o sistema SIRGAS 2000.

Para configurar é bem simples. Basta acompanhar os seguintes passos: 1- Ao abrir um desenho novo, clique na aba Settings da ToolSpace. 2- Clique com o botão direito no nome do desenho aberto e opte por

Edit Drawing Settings.

3- Na janela a seguir, na aba Units and Zone defina o local do projeto em Categories e em seguida o sistema de coordenadas disponível de acordo com a região escolhida. Conforme abaixo:

Basta dar OK. Agora nosso projeto já está com o sistema de coordenadas definido.

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Template

 A tradução literal dessa palavra é modelo. Antes de iniciarmos nosso projeto, primeiro, precisamos definir qual é o template ou o modelo de trabalho. Éimportante entendermos que quanto mais configurado está seu template, menos tempo você irá gastar com acabamentos em seu projeto.  A ideia é projetar já pensando no projeto final.

Durante a instalação do Civil 3D, em uma das telas de opção de instalação, será pergunta qual o seu país. Esses países são “Country Kits”, que ao

optar por um determinado país, ele instala um “kit” de recursos liberados

na Toolbox da ToolSpace. São relatórios que variam de acordo com o país

selecionado. E nesse “kit” também acompanha um template que foi

configurado de antemão de acordo com as necessidades daquele país para o desenvolvimento de projetos. O Country Kit  do Brasil é bem direcionado para projeto de vias mas possui recursos que podem ser úteis para outras disciplinas. Por isso, utilizaremos esse template como base para nossos exemplos.

Temos várias empresas que optaram por desenvolver um template conosco, visando otimizar seu fluxo de trabalho. Apenas para conhecimento, não há como implantar o Civil 3D em sua empresa sem ter que configurar um template específico para sua necessidade. Por isso caso seja preciso, podemos acompanhar a implantação desde o início (configuração de template), até o final do processo (projeto piloto). Caso tenha dúvidas sobre o assunto, fique à vontade em enviar seu email para: osvaldo@cadista.info. Podemos agendar uma visita técnica para lhe esclarecer mais sobre os nossos serviços. Todas as configurações se localizam na aba Settings na janela ToolSpace.

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Para esses casos, o Civil 3D possui um comando específico. Basta seguir os passos abaixo:

1- Salve seu dwg

2- Na Ribbon Manage localize o comando Import na aba Styles

3- Abrirá uma janela solicitando que você localize o arquivo base. Após encontrar, basta dar OK 

4- Escolha quais estilos que deseja importar para esse dwg, ou se quiser, poderá deixar todos marcados para que todos os estilos sejam importados.

Um outro método que funciona seria copiar todo o arquivo (Ctrl+C) sem o template e colá-lo em um arquivo novo que tenha os estilos (Ctrl+V com coordenadas originais).

 Agora que já entendemos um pouco sobre o funcionamento do Civil 3D, vamos começar a explanar os principais comandos, começando pelos COGO Points

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COGO Points

São pontos com coordenadas geográficas os quais o Civil 3D armazena em banco de dados. Esses pontos podem pertencer a grupos, ter estilos individuais de acordo com sua descrição, ser ligados por linhas ou polilinhas a partir da ordem levantada em campo e por fim servir de base para criação de uma superfície. A forma mais adequada de trabalhar com pontos em nosso projeto, é importá-los por meio de um arquivo com extensão *.txt. No entanto, veremos no futuro que é possível trabalhar com eles de várias outras formas.

Inicialmente, vamos aprender a trabalhar com pontos, importando-os a partir de um arquivo de levantamento de campo que servirá como nosso exemplo.

Basta seguir os passos: 1- Ribbon: Insert 

 Aba: Import 

Ícone: Points from file

2- Abrirá uma janela onde basta clicar no ícone para buscar o arquivo *.txt. Como exemplo utilizaremos o Pontos G PS I.txt 

3- Escolha o formato do arquivo, ou a distribuição das informações de acordo com sua coluna. Exemplo: E,N,Z (Este, Norte, Cota) ou P,E,N,Z,D (Número do Ponto, Este, Norte, Cota, Descrição)

4- (Opcional) – Adicionar para um grupo de pontos. Para isso basta

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 Ao aproximar de um dos pontos será apresentado:

O número do ponto, a cota e a descrição, caso tenhamos descrição em nosso arquivo *.txt.

 Agora que já importamos, vamos aprender a:

- Localizar um ponto específico de acordo com seu número - Renumerar

- Inserir uma descrição

- Ligar pontos de acordo com a numeração - Extrair bloco com atributo

- Inserir tabela de pontos

Localizar um ponto específico de acordo com seu número

Por exemplo, digamos que entre esses

pontos, você deseja encontrar o ponto número 10. Para isso, basta clicar em Points da Prospector  na janela ToolSpace e em baixo, veja que aparecerá uma lista de pontos. Basta localizar o 10 e clicar com o botão direito e optar por Zoom To.

Fazendo isso, observe que em seguida o Civil 3D irá fechar o foco neste ponto localizando-o em seu desenho.

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Renumerar

Ins erir uma des crição

Para isso, primeiro, localize qualquer ponto, como exemplo, utilize novamente o ponto de número 10. Em seguida, na mesma lista apresentada anteriormente, localize a coluna Raw Description e nela digite a descrição que desejar.

 Ainda com a lista de pontos visível abaixo na ToolSpace, pela lista basta selecionar os pontos que queira renumerar, em seguida clique com o botão direito, e opte por Renumber . Por fim, no prompt irá perguntar um fator de adição ou subtração para os pontos selecionados.

Como exemplo, utilizaremos como fator -6. Isso fará com que sejam subtraídas de todos os pontos seis unidades fazendo com que o ponto 7 passe a ser o 1, o 8 seja o 2, o 9 seja o 3, e assim por diante.

Obs: Os pontos com a nova numeração, automaticamente será excluído do grupo. Ou seja, serão visíveis apenas em _A ll Points.

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Li g ar pontos de acordo com a numeração

Esse procedimento é bem simples. Basta optar se você deseja ligar esses pontos levando em consideração as cotas (3DPoly), ou em plano (Pline).  Ao acionar um dos comandos acima, digite ‘pn em seguida dê o enter e

digite de que número à qual você deseja ligar. Veja exemplo abaixo:

O resultado:

Você ainda poderá ligar pontos de outras formas: ‘po: Clicando ponto a ponto

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E xtrair bloco com atributo

Para arte final, pode ser que precisemos dos pontos vinculados aos textos, assim como um bloco. Podemos extrair dos COGO Points esses blocos de modo simples. Para isso, basta clicar em um dos COGO e na Ribbon Contextual, localize a aba COGO Points Tools em seguida, o comando Create Blocks from COGO Points.

 Abrirá uma janela onde podemos indicar qual o grupo de pontos que desejamos extrair os blocos, e fazemos isso pelo ícone Também podemos alterar o layer desse bloco pelo ícone

conforme ilustrado abaixo.

Por fim, basta dar o ok para finalizar a extração.

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Ins erir tabela de pontos

Fazemos isso pela Ribbon Contextual do COGO Point  e pelo comando Add Tables.

 Abrirá uma janela, onde basta indicar qual o grupo que desejamos importar, e fazemos isso pelo ícone Em seguida clique em OK, pois todos os outros itens já estão configurados. Por fim, basta clicar onde você deseja inserir sua tabela de pontos.

Obs: Cuidado com seu OSNAP, pois se o mesmo estiver ligado seu computador pode travar caso passe seu cursor entre os pontos.

Com isso, finalizamos sobre COGO Points. A seguir, nosso próximo tópico é sobre Surface que é o modelo digital de terreno gerado a partir de dados topográficos. Veremos todas as possibilidades de criação e edição dessa entidade.

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Surface

 A surface ou superfície é a entidade base do Civil 3D. É nada mais do que o modelo digital do terreno (MDT), base para todo o projeto já que a maioria dos recursos do Civil 3D depende de um modelo triangulado. Esse é uma entidade de suma importância, pois a partir dela podemos representar o terreno por meio de um estudo preliminar ou de forma mais exata o terreno natural.

Podemos separar esse tópico Surface em três, os quais responderemos em detalhes:

1- Criação: Quais as possibilidades de se criar uma superfície?

2- Edição: Quais recursos que o Civil tem para edição da superfície? 3- Análise: Quais tipos de estudo podemos realizar na superfície?

Criação

OBS: Importante ressaltar que o procedimento padrão é criarmos uma superfície VAZIA e em seguida preenche-la de acordo com o tipo de informação topográfica que temos em mãos.

Procedimento padrão:

1- Na Prospector  localize Surface. Clique com o botão direito e opte por Create Surface

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 A seguir, veremos as possibilidades mais comuns de se criar uma superfície.

Point Groups

Quando importamos um grupo de pontos, podemos a partir deste grupo, gerar uma superfície. O procedimento é bem simples. Com uma superfície  já criada:

1- Abra o item Definition da Surface e encontre Point Groups e clique com o botão direito e opte por Add 

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2- Em seguida, abrirá uma janela onde você poderá optar por qual grupo de pontos deseja triangular e gerar a superfície. Por fim, basta dar o OK.

Point Files

Podemos importar pontos como visto anteriormente, já interpolando a superfície, sem precisar trazê-los como COGO Points. Para isso, crie um superfície vazia em seguida:

1- Abra o item Definition da Surface e encontre Point Files e clique com o botão direito e opte por Add 

2- Aparecerá a mesma janela de importação de COGO Points. Basta clicar no ícone para buscar o arquivo *.txt. Como exemplo utilizaremos o Pontos G PS II.txt 

3- Escolha o formato do arquivo, ou a distribuição das informações de acordo com sua coluna. Exemplo: E,N,Z (Este, Norte, Cota) ou P,E,N,Z,D (Número do Ponto, Este, Norte, Cota, Descrição)

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Drawing Objects

 Abra o arquivo Surface_Drawing_Objects.dwg

Podemos gerar uma superfície a partir de objetos do CAD que já estejam em nosso dwg. Apenas como requisito, esses objetos precisam estar com sua cota já definida. São eles:

- Points - Lines - Blocks - Text - 3D Faces - Polyface

Obs: Normalmente os arquivos de levantamento de campo poderão já vir com a triangulação realizada anteriormente por outro software. Nesse caso,  podemos utilizar 3D Faces quando se tratar de faces separadas, ou

Polyface quando forem faces agrupadas.

Em nosso exemplo, vamos utilizaremos pontos. Após a superfície vazia criada, basta seguir os passos:

1- Abra o item Definition da Surface e localize Drawing Objects, clique com o botão direito e opte por Add.

2- Em seguida, abrirá uma janela pela qual você poderá escolher qual é o tipo de objeto que servirá de base para criação da superfície. Como já dito, escolha Points e clique em OK .

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3- Por fim, basta selecionar todos os pontos em sua tela, que então a superfície será criada.

Obs: Por se tratar de um dwg que pode ter vindo de outro software, o mesmo não estará com as configurações de um template. Para isso, recomendamos que você realize os procedimentos indicados no tópico Template.

Por fim, salve esse arquivo com nome: 2.S urface_Drawing _Objec ts

Contours

 A forma mais comum de se criar uma superfície é por meio de polilinhas que como um todo compõe curvas de nível de levantamento topográfico. Lembrando que é de suma importância que essas polilinhas estejam de acordo com suas determinadas cotas. Caso contrário, sua superfície não será criada corretamente. Após a superfície vazia criada, basta seguir os passos:

1- Abra o item Definition da Surface e localize Contours, clique com o botão direito e opte por Add.

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2- Abrirá uma janela que por padrão já vem configurada. Para conhecimento, são fatores para interpolação tanto quanto espaçamento quanto angulação. Basta dar OK  e selecionar todas as polilinhas que compõe as curvas de nível do levantamento e por fim, dar um enter.

3- (Opcional) Caso seja possível, você poderá limitar a triangulação da sua superfície a partir do perímetro desenhado. Poderá fazer isso clicando em Boundaries na aba Definition da Surface criada, dar o OK na janela e selecionar apenas o perímetro da área e por fim, dar um enter.

 Antes:

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DEM Files

DEM (Digital Elevation Model) trata-se de um arquivo raster baseado no modelo digital de elevação de uma determinada área. Mais conhecida como um tipo específico de carta topográfica, esse arquivo junto com o Civil 3D, pode nos auxiliar em estudos de viabilidade de projeto possibilitando uma análise macro da região. A importação pode ser realizada pelas seguintes extensões: *.dem, *.tif, *.asc, *.txt, *.adf. Esses dados podem extraídos do site do IBGE que disponibiliza algumas regiões do Brasil especificamente todo o estado de Santa Catarina, Rio de Janeiro e algumas regiões de São Paulo, Minas Gerais e Goiás no formato *.tif.

Obs: Lembrando que para a importação seja feita com sucesso é necessário que você configure seu sistema de coordenadas, conforme explicado anteriormente.

Em nosso exemplo, utilizaremos um arquivo GeoTIFF localizado na pasta IPAMERI . Crie uma superfície vazia, em seguida:

1- Abra o item Definition da Surface e localize DEM Files, clique com o botão direito e opte por Add.

2- Clique no ícone para localizar o arquivo. Certifique-se que esteja localizando por arquivos *.tif. Após indicar o caminho do arquivo, basta dar OK na janela abaixo e dar um zoom extend para localizar a superfície criada.

Por fim, salve esse arquivo com nome:

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Point Cloud

Point Cloud

Conhecendo mais sobre o sistema: Conhecendo mais sobre o sistema:

O sistema de perfilhamento a laser ou o sistema para mapeamento O sistema de perfilhamento a laser ou o sistema para mapeamento do terreno por LASER Aerotransportado (ALTM

do terreno por LASER Aerotransportado (ALTM – – Airbone LASER Terrain Airbone LASER Terrain

Mapper) é um sistema que adquire dados digitais de elevação do terreno, Mapper) é um sistema que adquire dados digitais de elevação do terreno, com precisão equivalente ao GPS RTK,

com precisão equivalente ao GPS RTK, pois o sensor principal do pois o sensor principal do sistemasistema é localizado em uma aeronave cujo deslocamento é sobre a área de é localizado em uma aeronave cujo deslocamento é sobre a área de interesse, o que resulta em um levantamento planialtimétrico mais eficaz interesse, o que resulta em um levantamento planialtimétrico mais eficaz com a possibilidade de obter esses dados com mais rapidez do que os com a possibilidade de obter esses dados com mais rapidez do que os métodos convencionais. O objetivo deste sistema desenvolveu-se a partir métodos convencionais. O objetivo deste sistema desenvolveu-se a partir da necessidade de usuários obterem informações sobre o terreno sem ter da necessidade de usuários obterem informações sobre o terreno sem ter a necessidade de se deslocar fisicamente a área de interesse. As a necessidade de se deslocar fisicamente a área de interesse. As experiências iniciais desta tecnologia, datam de 1993, realizadas pelo experiências iniciais desta tecnologia, datam de 1993, realizadas pelo grupo de pesquisa alemão Deustche Forschungsgemeinsschaft. Em grupo de pesquisa alemão Deustche Forschungsgemeinsschaft. Em conjunto com empresas canadenses, esse grupo desenvolveu um m

conjunto com empresas canadenses, esse grupo desenvolveu um m étodoétodo de perfilhamento a laser considerado como o primeiro demonstrativo da de perfilhamento a laser considerado como o primeiro demonstrativo da técnica (WEVER, 1999).

técnica (WEVER, 1999).  Até

 Até a a metade metade dos dos anos anos 90, 90, havia havia apenas apenas uma uma empresa empresa queque comercializava esse sistema e o investimento era

comercializava esse sistema e o investimento era inviável. No entanto, nosinviável. No entanto, nos últimos levantamentos de mercado realizado há mais de 5

últimos levantamentos de mercado realizado há mais de 5 anos, constatou-anos, constatou-se que há uma maior quantidade de fabricantes e de empresas que se que há uma maior quantidade de fabricantes e de empresas que realizam este processo. Neste levantamento, constatou-se que há cerca de realizam este processo. Neste levantamento, constatou-se que há cerca de 40 empresas que prestam esse tipo de serviço, os quais estão 40 empresas que prestam esse tipo de serviço, os quais estão concentrados principalmente na Europa, Estados Unidos, Canadá, Japão, concentrados principalmente na Europa, Estados Unidos, Canadá, Japão,  Austrália, África do S

 Austrália, África do Sul e mais recenul e mais recentemente o Brasil (BAtemente o Brasil (BALSTAVIAS, 1999)LSTAVIAS, 1999) O princípio básico de funcionamento deste sistema é a obtenção de O princípio básico de funcionamento deste sistema é a obtenção de registros contínuos de coordenadas espaciais, as quais constituem os registros contínuos de coordenadas espaciais, as quais constituem os elementos primários para modelagem do terreno e geração de um mapa elementos primários para modelagem do terreno e geração de um mapa topográfico derivado destas informações.

topográfico derivado destas informações.

O pulso LASER de alta precisão é direcionado para o solo por uma O pulso LASER de alta precisão é direcionado para o solo por uma abertura no bojo de uma aeronave ou por um conjunto de sustentação abertura no bojo de uma aeronave ou por um conjunto de sustentação aplicado à lateral de um

aplicado à lateral de um helicóptero. No caso das aeronaves, esta aberturahelicóptero. No caso das aeronaves, esta abertura pode ser a mesma utilizada para a operação de câmaras aéreas na pode ser a mesma utilizada para a operação de câmaras aéreas na execução de coberturas aerofotogramétricas. Durante o levantamento, o execução de coberturas aerofotogramétricas. Durante o levantamento, o sistema emite pulsos LASER em determinada freqüência que são dirigidos sistema emite pulsos LASER em determinada freqüência que são dirigidos para o solo por meio

para o solo por meio de um conjunto ótico móvel.de um conjunto ótico móvel.

O sistema faz uma varredura da superfície do terreno abaixo da O sistema faz uma varredura da superfície do terreno abaixo da aeronave e registra a distância até o solo para cada um dos pulsos aeronave e registra a distância até o solo para cada um dos pulsos emitidos, sendo registrada também a posição inercial do conjunto, de

emitidos, sendo registrada também a posição inercial do conjunto, de modomodo a conhecer a inclinação de cada feixe em relação à vertical do lugar. O a conhecer a inclinação de cada feixe em relação à vertical do lugar. O

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conjunto de pontos apresenta-se como uma "nuvem" cuja distribuição conjunto de pontos apresenta-se como uma "nuvem" cuja distribuição depende do padrão de varredura.

depende do padrão de varredura. Estes pontos podem ser classificados deEstes pontos podem ser classificados de acordo com a elevação, com identificação de pontos sobre o terreno e acordo com a elevação, com identificação de pontos sobre o terreno e pontos sobre vegetação ou edificações. Nesta etapa, utilizam-se algoritmos pontos sobre vegetação ou edificações. Nesta etapa, utilizam-se algoritmos de filtragem, que se encontram em contínuo desenvolvimento. Estes de filtragem, que se encontram em contínuo desenvolvimento. Estes algoritmos podem ser aplicados tanto à "nuvem" de pontos quanto a um algoritmos podem ser aplicados tanto à "nuvem" de pontos quanto a um conjunto de pontos espaçados regularmente.

conjunto de pontos espaçados regularmente.

Uma das principais características do sistema é a medição do Uma das principais características do sistema é a medição do primeiro e do último

primeiro e do último retorno de cada pulso, além da detecção de retorno de cada pulso, além da detecção de reflexõesreflexões múltiplas oriundas de objetos pequenos como fios e cabos suspensos múltiplas oriundas de objetos pequenos como fios e cabos suspensos acima do solo. Um mesmo pulso pode

acima do solo. Um mesmo pulso pode atingir vários objetos em seu trajetoatingir vários objetos em seu trajeto até a superfície levantada. Sendo assim, o ponto mais

até a superfície levantada. Sendo assim, o ponto mais próximo ocasionarápróximo ocasionará um retorno mais rápido (primeiro retorno). Já o ponto mais distante um retorno mais rápido (primeiro retorno). Já o ponto mais distante ocasionará um retorno mais demorado (último retorno). Esta característica ocasionará um retorno mais demorado (último retorno). Esta característica permite que se faça a distinção de objetos acima do solo, resultando na permite que se faça a distinção de objetos acima do solo, resultando na obtenção de dois produtos distintos: o Modelo Digital da

obtenção de dois produtos distintos: o Modelo Digital da Superfície (MDS),Superfície (MDS), caracterizado pelo primeiro retorno e o Modelo Digital de Terreno (MDT), caracterizado pelo primeiro retorno e o Modelo Digital de Terreno (MDT), caracterizado pelos demais retornos classificados

caracterizado pelos demais retornos classificados Veja o exemplo de um MDS

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 A

 A seguir, seguir, veremos como veremos como importar importar um um MDT, MDT, visto visto que que a a partir partir deste deste dadodado será possível obter as curvas de nível.

será possível obter as curvas de nível.

Importação e criação de curvas de nível... Importação e criação de curvas de nível...

Basta seguir os seguintes passos: Basta seguir os seguintes passos:

1-

1- Na toolspace, cliqNa toolspace, clique com o bue com o botão direito em Point Cotão direito em Point Cloud e emloud e em seguida em

seguida em Create Point Cloud...Create Point Cloud...

2- Ao dar o

2- Ao dar o NEXT,NEXT, em Source Data, indique o local do arquivo eem Source Data, indique o local do arquivo e configure o sistema de

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 Apostila de Introdução ao AutoCAD Civil 3D

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clique em Finish. Aparecerá uma janela padrão avisando que o clique em Finish. Aparecerá uma janela padrão avisando que o processo de importação irá finalizar, conforme tela

processo de importação irá finalizar, conforme tela abaixo:abaixo:

Nesse momento é necessário aguardar até que surja

Nesse momento é necessário aguardar até que surja a mensagem noa mensagem no canto inferior direito avisando que o

canto inferior direito avisando que o processo finalizou com sucesso.processo finalizou com sucesso.

Pronto! É só clicar

Pronto! É só clicar no link indicado na mensagem acima, ou também no link indicado na mensagem acima, ou também vocêvocê poderá dar um

poderá dar um ZOOM EXTENDZOOM EXTEND.. Finalizando este processo, você verá a nuvem de

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Veja o resultado da importação:

Dica: Você poderá alterar para mais, ou menos a intensidade dos pontos, o que impactará diretamente na triangulação da superfície. Para isso, será necessário clicar na nuvem, e na RIBBON alterar a barra de intensidade, conforme abaixo:

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Triangulação a partir da nuvem de pontos

DICA: Normalmente criamos uma superfície pela Prospector em SURFACE > CREATE SURFACE. No entanto, quando se trata de uma superfície por Nuvem de Pontos, o procedimento é outro, conforme mencionado abaixo: Na RIBBON da nuvem de pontos, teremos o ícone  Add Points to Surface.  Aparecerá a seguinte tela:

 A próxima tela é onde você poderá definir a área de criação da superfície, caso opte por criar a triangulação num perímetro.

 Adicionar pontos para uma nova superfície  Adicionar pontos para uma superfície existente caso tenha

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No exemplo abaixo, utilizamos a primeira opção ( Point cloud extents) o qual seria todos os pontos existentes:

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 Ainda sobre nuvem de pontos no AutoCAD Civil 3D...

O procedimento acima, menciona a importação da nuvem com o objetivo de criar a superfície. No entanto, há a possibilidade de importarmos a nuvem como MDS, com fim de gerarmos classificações, seja por elevação, ou até mesmo por tipo do objeto. No entanto, nesse caso, a extensão do arquivo precisa estar como *.RCP, proveniente do Autodesk RECAP.  Abaixo, mostraremos como importar esse tipo de arquivo. Não

mencionaremos como criar o RCP, no entanto, basta ter o RECAP, importar a nuvem e S A LVA R o arquivo nesta extensão.

Na RIBBON Insert , clique no Attach da aba Point Cloud 

 Abrirá a janela para localizar o arquivo de acordo com seu diretório.

Em seguida, aparecerá uma janela de importação, como se fosse um bloco do AutoCAD. No entanto, como esse arquivo já possui a localização definida, devemos tirar a opção Specify on-screen.

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Para classificar esses pontos, utilizaremos o comando Color Mapping , localizado na RIBBON da nuvem importada.

DICA: Para abrir a RIBBON da nuvem, selecione a borda da mesma.

Temos três tipos de classificação. No entanto, mencionaremos as duas principais: Elevação e Classificação pelo tipo.

Elevação:

Onde:

1- Alteração das cores

2- Criação de uma nova paleta 3- Aplicação da nuvem de acordo 4- Intervalo entre as cores

1

3

2

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Classificação pelo tipo

Onde:

1- Temas pré-definidos

2- Alteração das cores pelo tipo do ponto

Importante: Para validar qualquer uma dessas análises, após dar o OK, é necessário optar para visualizá-la em CLASSIFICATION, conforme mos trado abaix o:

1

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Veja o resultado utilizando a classificação pelo tipo do ponto:

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Edição

Para edição, utilizaremos o arquivo 1.Surface_Point_Files  salvo anteriormente. Ao abri-lo, configure para visualizar os pontos e triângulos da superfície. Para um melhor desempenho, oculte os COGO Points.  Aprenderemos os principais recursos de edição. São eles:

 Add Line: Adiciona linhas de triangulação. Delete Line: Apaga uma linha triangulada.

Swap Edge: Troca a triangulação entre os pontos  Add Point: Adiciona pontos para triangulação

Delete Point: Deleta pontos selecionados Modify Point: Altera a cota de um ou vários pontos

Move Point: Altera a localização de um ponto Minimize Flat Areas: Reduz a concentração de pontos que estejam na mesma cota

Raise/Lower Surface: Altera a cota de toda a superfície a partir de um determinado fator + ou –

Smooth Surface: Suaviza a superfície

acrescentando pontos em sua triangulação Paste Surface: Copia uma superfície à outra Simplify Surface: Diminui a concentração de pontos e ou triangulação, em toda ou partes da superfície

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Smooth Surface

Recurso que suaviza a superfície respeitando a triangulação existente. Ao acionar essa opção, abrirá uma janela onde temos alguns métodos de suavização, na qual abordaremos os três principais:

- Centroide

- Random Points - Edge Midpoints

Centroide – Centro de cada triângulo:

1- Clique em que aparecerá na linha Select output region.

2- Opte se deseja inserir novos pontos em uma região determinada por um polígono, r etângulo ou em toda a superfície.

3- Irá voltar na janela, onde basta dar OK  para finalizar o comando. Perceba o resultado:

 Antes:

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Edge Midpoints – Meio de cada linha de triângulo:

1- Clique em que aparecerá na linha Select edges.

2- Com os triângulos da superfície visíveis, selecione quais deseja incluir esses pontos.

3- Irá voltar na janela, onde basta dar OK  para finalizar o comando. Perceba o resultado:

 Antes:

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Random Points – Pontos aleatórios

1- Clique em que aparecerá na linha Select output regions.

2- Em seguida, entre com a quantidade de pontos que deseja inserir e a região de deseja.

3- Irá voltar na janela, onde basta dar OK  para finalizar o comando. Perceba o resultado:

 Antes:

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 A nális es

O Civil 3D possuí vários recursos que nos auxiliam na análise da superfície.  A seguir veremos as principais análises e como configurá-las.

- Áreas de risco

- Estudos de escoamento superfícial - Mapa de elevação

 Áreas de Risco (DECLIVIDADE)

Os principais fatores naturais que condicionam a ocorrência de escorregamentos estão relacionados às características do relevo de uma dada região. Assim, para identificar a maior ou menor probabilidade de ocorrência de processos de deslizamentos, a declividade pode ser o fator de referência. A tabela abaixo apresenta a distribuição em área obtida por classes de declividade, destacando suas principais restrições potenciais ao parcelamento de solo.

Restrição Declividade (%) Restrições ao uso do solo(IPT, 1991)

Baixa 0 – 6 Poucas restrições

Média 6 – 15 Identificação dos processoserosivos pluviais

 Alta 15 – 30

Maior dificuldade para serviços de terraplenagem, implantação do sistema viário, drenagem, etc Muito Alta > 30

Intensificação dos movimentos de massa e a ocupação está

sujeita à restrições da Lei Lehman

Lei Federal 6.766/79

 Ainda com o arquivo 1.Surface_Point_Files iremos realizar a análise com

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3- Em Ranges classifique em 4 faixas e clique em 4- Configure conforme abaixo:

5- A seguir, volte na aba Information  e em Surface Style  opte por DECLIVIDADES.

6- Por fim, basta clicar em  Apply e Ok   para finalizar e visualizar o resultado.

7- (Opcional) Legenda: Clique somente na superfície para aparecer a Ribbon Contextual   e nela localize o ícone  A dd Leg end   na aba Labels & Tables.

8- No prompt clique opte por Slopes  em seguida Dynamic  para uma tabela dinâmica e por fim, basta clicar em um lugar vazio de seu desenho para inserir a legenda.

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Obs : E s s e procedimento s erve para todo tipo de anális e.

Estudos de escoamento superfícial

Como parte do estudo hidrológico, podemos analisar representando o fluxo das águas sobre a superfície do solo da bacia hidrográfica e pelos seus múltiplos canais, sejam até rede de drenagem, rios e canais e ou reservatórios. No contexto do ciclo hidrológico, o escoamento superficial é um dos componentes mais importantes para dimensionamentos hidráulicos e manejo da bacia hidrográfica.

Vejamos cinco recursos que podem auxiliar em estudos hidrológicos:

1- Watersheads: Visualiza as bacias de toda superfície, classificando-as em área plana, depressão, ou divisor d’água. Cada bacia passa

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2- Slope Arrows: Visualiza a declividade do terreno indicada por setas no centroide de cada triângulo.

3- Water Drop: Desenha o escoamento superficial a partir de um ponto informado pelo usuário. Clique na superfície e localize o ícone:

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O resultado:

4- Catchment Area: A partir de um ponto baixo, ou ponto de captação, o comando delimita a área de contribuição. Clique na superfície e localize o ícone:

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O resultado:

5- Tempo de concentração: Considera-se que possam ocorrer três tipos de escoamento em uma bacia hidrográfica: escoamento superficial difuso (sheet flow) onde ocorre a erosão laminar, escoamento concentrado (shallow concentrated flow), onde ocorre a erosão linear e escoamento em canais, ou conduto livre (channel flow). Para as duas últimas situações, é possível determinar a velocidade média do escoamento; assim, o tempo de percurso em determinado trecho será a razão entre o comprimento do trecho e a velocidade média do escoamento.

Para o escoamento superficial difuso (sheet flow) é utilizada a seguinte fórmula:

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 = [ .0913 × ( ×  )

,8 ]

[(2),5 × ,4 ]

Sendo:

tc= tempo de concentração (min); n= coeficiente de Manning

S= declividade (m/m);

L= comprimento do percurso(m)

P2= precipitação de chuva de 24h para período de retorno de 2 anos (mm).

Para escoamento concentrado (shallow concentrated flow) a fórmula é em função da velocidade média de escoamento, definida pela declividade média do percurso:

 =  3600 × 

Sendo:

tc= tempo de concentração (min) L= comprimento do percurso (m) U= velocidade média de escoamento

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Para canais ou conduto livre (channel flow), a fórmula é:

 = 1 ×    ×    Sendo:

U= velocidade média de escoamento (m/s) n= coeficiente de Manning

R= Raio hidráulico (m) sendo R= A/P S= declividade (m/m)

Por fim, para saber o tempo de concentração, basta utilizar a velocidade na formula do escoamento concentrado.

Depois das teorias, vamos ao comando:

Para que o AutoCAD Civil delimite automaticamente a bacia e o percurso mais distante entre o ponto mais alto e o exutório, o

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indicado é utilizar o comando Catchment Area > Create Catchmente from Surface.

Com base nas curvas de nível ou nas setas de declividade indicadas pelas superfície, podemos identificar o exutório, o qual devemos clicar para dar seguimento no comando, o qual abrirá a caixa de diálogo abaixo:

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Na outra aba (Flow Path), podemos confirmar se vamos utilizar o método TR-55 ou definido pelo usuário, na qual podemos determinar o valor do tempo de concentração, inutilizando as formulas.

Como opcional, podemos também fazer referência à uma estrutura do pipe network, o qual levará os resultados de captação para o SSA.

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 Ainda há a possibilidade de configurar trechos de tipos de escoamento, o irá impactar no resultado do tempo de concentração para todo o trecho, clicando com o botão direito na bacia, opção Edit Flow Segment

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 Adicionando Labels (Rótulos)

Conforme o desenvolvimento do seu trabalho, geralmente é necessário rotular a elevação da superfície, rotular a declividade de um determinado local.

Para isto, utilize a ferramenta  Add Labels  que é exibido quando uma determinada superfície é selecionada.

Slope:  Insere a porcentagem de declividade.

Spot Elevations: Insere o valor da elevação de um determinado ponto da superfície.

Spot Elevations on Grid:  Insere pontos em forma de grade sobre a superfície.

Contour-Single:  Insere o valor da elevação em apenas uma curva de nível.

Contour-Multiple:  Insere os valores das elevações em varias curvas de nível por meio de uma linha.

Contour-Multiple At Interval: Insere os valores das elevações em varias curvas de nível, porém podemos determinar uma metragem para que este valor seja inserido ao logo da mesma.

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  S lope

 Spot Elevations

 Contour-Single

Platô Simples

Para realizarmos a criação de platôs no AutoCAD Civil 3D será necessário à combinação de algumas ferramentas, são elas:

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Com a geometria da crista do platô definida por uma polyline iremos transforma-la em uma Feature Line.

OBS: Para essa mesma polilinha, podemos definir a elevação nas  propriedades do C A D.

Clicando na Ferramenta Feature Line, iremos utilizar a opção:

Neste momento, o comando irá nos solicitar a seleção de um objeto para a criação da Feature Line, no caso será a nossa Polyline, então selecionamos e confirmamos com o Enter.

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Será exibida a seguinte Janela:

Nesta janela, temos a possibilidade de atribuir um endereço (site), nome (name), estilo de visualização (style), layer e opções de conversões.

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Obs:

Não se esqueça de marcar a opção A s s ig n elevations, pois é ela que

nos permitir determinar uma elevação para o Platô.

Será exibida outra janela, onde iremos escolher a opção Elevation,

Ou seja, a elevação que será atribuída ao Platô, após a configuração abaixo, clique em OK .

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O O objeto que antes era uma Polyline foi transformada em uma Feature Line com a elevação estabelecida para o Platô.

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Iremos utilizar a opção G rading Creation Tools, clicando nesta opção ele

irá exibir a seguinte Janela.

Utilizaremos o primeiro botão para criarmos uma superfície para o platô

Logo em seguida será exibida a janela abaixo, onde realizaremos as mesmas configurações conforme a imagem.

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Basta clicarmos em OK  nesta janela e também na janela seguinte para que a criação da superfície seja efetuada.

Em seguida iremos criar os taludes, para isso precisamos mudar o critério de criação para S uperfície e selecionarmos a opção C reate G rading.

Neste momento ele irá pedir para selecionarmos a Feature Line para a criação dos Taludes, após a seleção indicaremos o lado de criação, neste caso será para fora, surgira a seguinte pergunta.

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Ele irá solicitar um fator de declividade quando houver o corte e também para quando houver o Aterro, iremos manter o padrão de 1.00:1 para o corte e 1.50:1 para o aterro, conforme as imagens abaixo.

Confirmamos com o Enter e Pronto!

Os taludes foram criados conforme as especificações atribuídas por você.

Veja que não foi realizada a triangulação na região interna do Platô, para isso iremos utilizar uma ferramenta chamada C reate Infill

 Após a seleção da ferramenta Create Infill, iremos clicar na parte interna

do Platô e logo em seguida confirmaremos com a tecla Enter para a triangulação ser realizada.

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Veja o Resultado:

Computando o V olume

Para computar o volume, iremos utilizar

uma ferramenta chamada Volumes Dashboard que se encontra na aba

 A nalyze Painel Volumes and Materials .

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Clicando no ícone da imagem, será exibida uma janela de criação de superfície onde iremos atribuir um nome, estilo de visualização, Superfície de Base para o Volume, Superfície de Comparação para o Volume, um fator de Empolamento do Solo (C ut Factor) e um Fator de Contração do solo (Fill Factor) conforme a imagem abaixo.

Bastar clicar em OK  que o volume será computado automaticamente

DICA: É possível confeccionarmos uma rampa ou igualar a cota de um  ponto da feature line a partir dos comandos visíveis na sua Ribbon.

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Perfil

topográfico

 –

 Alinhamento

 A partir da superfície gerada, é possível obtermos o gráfico do perfil topográfico dinâmico por meio de um traçado sendo este um possível estudo de um canal ou até mesmo somente uma visualização do terreno para identificar possível erosões. Temos duas formas de gerar o perfil:

 A partir de polilinha:

É um método simples, onde podemos visualizar o perfil do terreno

‘temporariamente’, onde ao salvar o desenho, o mesmo perfil não será mais

visível. Para isso, basta traçar a polilinha onde deseja tirar o perfil, e então

clicar nela com o botão direito e entrar na opção ‘Quick Profile’. Nesta

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 A partir de um alinhamento:

O Civil chama de alinhamento todo traçado a ser estaqueado. Para isso, basta seguir os passos abaixo:

1- Converter polilinha em alinhamento:

 A partir da polilinha traçada, será necessário converter em alinhamento pelo comando:

 Ao acioná-lo, clique na polilinha, em seguida dê o sentido do estaqueamento. Dê o enter para confirmar, e então, abrirá a seguinte tela onde basta deixar configurado como abaixo:

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2- Trazer a superfície ao banco de dados do alinhamento:

Fazemos isso pelo comando ‘Create Surface Profile’. Abrirá a

seguinte tela, onde:

Por fim, abrirá uma tela onde basta clicarmos em “Create profile View”. Basta clicar em algum ponto na tela para inserir o gráfico e

teremos o resultado: 1-Escolher alinhamento

2-Escolher superfície

3-Adicionar

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Geometria do estaquemento

Importante ressaltar que depois de pronto, podemos alterar o estaqueamento, seja sua geometria, ou o sentido do mesmo. Abaixo, mostraremos as opções:

Basicamente, a opção 2 e a 3 são as mais utilizadas para alterar o traçado. Lembrando que qualquer alteração geométrica, automaticamente alterará os labels do estaqueamento.

Reverter o estaqueamento

Basta clicar no eixo do estaquemento, e na RIBBON , clique na aba MODIFY , que então você encontrará o comando que reverte o estaqueamento. Caso já tenha o perfil, você perceberá que o mesmo também será invertido.

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Station Tracker

Temos ainda uma ferramenta muito útil para identificar o posicionamento de objetos no perfil ou na planta.

Para acionar esse recurso, basta clicar no perfil, e na RIBBON, clicar em Station Tracker  na opção All Viewports.

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Project Objects to Profile View

Utilizamos esse comando para rebater um ponto ou objeto no Perfil, até mesmo para identificar sua localização de acordo com o estaqueamento. Para isso, basta clicar no gráfico do perfil, e então na RIBBON, clicar no ícone mostrado abaixo:

Nesse exemplo, utilizaremos o objeto POINT do AutoCAD para

“rebatermos” o mesmo no perfil topográfico.

Passos:

1- Acione o comando POINT e clique no local da interferência ou interseção que deseja visualizar no perfil. (DICA: Comando PTYPE altera o tipo de ponto)

2- Configure a cota na propriedade do ponto. Para abrir as propriedades, segure as teclas Ctrl+1 ou digite PR no prompt.

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3- Clique no gráfico do perfil, e clique em

4- Clique no ponto inserido no primeiro passo e dê o Enter.

5- Abrirá uma tela onde podemos definir o estilo de visualização deste ponto no perfil (de acordo com o template) e também, alterar sua cota. Ao clicar em OK, veja o resultado abaixo:

DICA: Podemos inserir mais um ponto na mesma operação

Caso seja necessário identificar a estaca deste ponto em planta, basta inserir um label do alinhamento. Clicando no eixo do estaqueamento, abrirá uma RIBBON , onde no primeiro ícone encontraremos a label

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Trabalhando com Imagens no AutoCAD Civil 3D

Veremos três maneiras de trabalhar com importação de imagens no  AutoCAD Civil 3D. Importante ressaltar de realizar esses comandos, é necessário definirmos o sistema de coordenadas do nosso projeto, conforme exemplificado na página 7 deste material.

1- GEOMAP

 Atualmente, há um comando no AutoCAD Civil que exibe uma imagem dinâmica na viewport a partir de um servidor online de mapas da Microsoft. Como requisito, o mapa estará disponível somente ao estar conectado ao Autodesk 360, e se o arquivo de desenho contém informações sobre a localização geográfica.

 Ao acionar o comando GEOMAP pelo prompt aparecerá as seguintes opções:

: Imagem aérea de satélite em sua viewport atual.

: Mapeamento de ruas, avenidas e rodovias em sua viewport atual.

: Imagem aérea de satélite em conjunto com o mapeamento de ruas, avenidas e rodovias em sua viewport atua l.

: Desliga o comando

Caso seja a primeira vez que esteja utilizando o comando e ainda não tenha uma conta na Autodesk 360, basta seguir a sequência das imagens abaixo:

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Resultado:

Selecionando a imagem, perceba que abrirá uma nova RIBBON, na qual, podemos recortar a imagem, e melhorar a qualidade da mesma, de acordo com a resolução da Viewport.

OBS: Essa imagem somente será visível para os possuírem o AutoCAD Civil a partir da versão 2014.

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 2- MA PWS PA CE

Utilizado os recursos do AutoCAD MAP, temos a possibilidade de importar uma imagem RASTER na extensão GeoTIFF. A mesma é considerada GeoTIFF por possuir um arquivo auxiliar que serve para posicioná-lo no desenho de acordo com o sistema de coordenadas definido.

O MAPWSPACE é uma aba lateral do AutoCAD MAP e para acioná-la, será necessário digitá-lo no prompt e em seguida a opção YES.

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Continuando:

Clicando em ADD TO MAP conforme ilustrado acima, a imagem será importada para nosso projeto.

Verifique o sistema de coordenadas

da imagem

 A imagem será convertida de acordo com o sistema definido

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DICA: Para definirmos as extremidades da imagem (normalmente em  preto) como transparente, devemos seguir os passos abaixo:

Na mesma Task Pane, aberta com o comando MAPWSPACE, veremos nossa imagem. Clicamos com o botão direito e vamos em Edit Style...

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Clicamos em Transparent em seguida em SELECT  e por fim, clicamos na cor que desejamos definir como transparente. Basta dar OK e APLLY para finalizar o comando.

 3- MA PIINS E R T

Esse outro recurso do AutoCAD MAP que importa imagens

georreferenciadas. Basta digitar no prompt MAPIINSERT (com dois i).

Escolha o formato da imagem em TIPO e em seguida localize-a de acordo com seu diretório. Clicando em ABRIR, a imagem será importada.

DICA: Esse tipo de importação, permite recortarmos a imagem, por meio da Ribbon que aparece ao selecioná-la:

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Limpeza do Desenho

Existe um comando específico para tratamento geométrico e que pode facilitar na limpeza do desenho ou que pode facilitar em algum operação que desejamos realizar em nosso projeto. Esse comando é o MAPCLEAN. Ele possibilita que você crie uma sequência de comandos que em conjunto podem auxiliar na limpeza de linhas.

Veja abaixo as três etapas para a realização do comando:

Pas s o 1 > S elecionar objetos:

Nesta tela, você pode determinar que os objetos serão selecionados automaticamente (Automatically) ou manualmente (Manually). Se você marcar a opção Select Manually, você deverá clicar em seguida selecionar os objetos do desenho que você deseja incluir na análise para limpeza.

Se você quiser filtrar os objetos selecionados, informando ao MAP que pretende usar apenas

aqueles que estiverem em determinados layers, marque a opção Filter Selected Objects e, em seguida, clique no botão

(81)

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Clique nos layers desejados e, em seguida, em Ok. O programa voltará a apresentar a tela anterior, só que os nomes dos layers selecionados aparecerão separados por vírgulas, como se você os tivesse digitado. Se for utilizada a opção Select Automatically , você deverá informar que layers deseja que o programa considere na seleção, ligando a opção Filter Selected Objects e clicando no botão [Layers...], como já foi exemplificado. Você também pode determinar os objetos que você não quer que sejam alterados durante a limpeza, estes são os chamados  Anchor Objects. Ao terminar de selecionar os objetos, clique em Next.

Pas s o 2 > Funções de Limpeza:

Este é o passo mais importante. Nele, você deverá escolher que tipo de limpeza deverá ser feita no desenho. Quando você clica no botão [Cleanup Options...] aparece a seguinte tela:

Nela, você tem a região chamada Edit Geometry. Nela, você deverá escolher que tipo de limpeza deseja fazer. Segue uma explicação de cada opção de limpeza:

Delete Duplicates

Esta opção detecta quando dois objetos estiverem sobrepostos (ou quase) e apaga um deles. Mas como saber quando duas linhas estão

“quase” sobrepostas? Para isso que serve o campo Tolerance. Ele mede

a distância entre as linhas e verifica se elas estão dentro da tolerância. Se estiverem, ele apaga uma delas:

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Erase Short Objects

 Através deste tipo de limpeza, o comando elimina objetos cujo tamanho seja menor que o valor especificado por você no campo Tolerance.

Break Crossing Objects

Este tipo de limpeza verifica se há objetos se cruzando. Se isto estiver ocorrendo, os objetos são quebrados nos pontos em que se interceptam.

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Extend Undershoots

Utilizando esta opção, o comando detecta se existem objetos que tendem a se interceptar. Se isto ocorrer, o comando verifica se a distância entre as linhas é menor que a tolerância especificada por você em Tolerance e, em caso positivo, estende uma linha (ou arco) até a outra.

Apparent Intersection

Esta opção faz com que essa função detecte se há linhas convergindo para um mesmo ponto, formando uma interseção aparente. Se for o caso, então ele estende as linhas para concretizar a interseção.

Snap Clustered Nodes

Esta opção faz com que o Autodesk MAP detecte se há vértices convergindo para um mesmo ponto. Se isto ocorrer, verifica se as extremidades das linhas estão dentro de um círculo imaginário, de raio igual ao valor digitado por você em Tolerance. Se for verdade, as extremidades das linhas são agrupadas num único ponto de convergência.

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Ilustrando de outra forma, temos:

Dissolve Pseudo Nodes

Se esta opção for escolhida, então o MAP verifica se há nós desnecessários no desenho e os elimina. Um exemplo pode ser mais esclarecedor: suponha que exista uma linha totalmente horizontal, com cinco metros de comprimento. Você pode desenhá-la em cinco pedaços de um metro cada e visualmente ela estar parecendo ser uma só. Neste caso, não haveria a necessidade de desenhar a linha em cinco partes, ela poderia ter sido feita de uma só vez e a função reconhece isto, substituindo os cinco segmentos por um único.

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Este tipo de limpeza apaga pedaços de linhas que estejam “em balanço” e

que tenham comprimento menor que o valor especificado por você em Tolerance. Uma observação importante é que os pedaços de linhas em balanço deverão estar separados (quebrados), como mostra a ilustração. Talvez antes de aplicar este comando, o ideal seja utilizar a opção Break Crossing Objects.

Simplify Objects

Na região denominada Simplify Objects, há também uma opção que permite a simplificação de desenhos de mapas, quando esses não precisam muitos detalhes. O efeito está ilustrado a seguir:

Para utilizar esta opção, basta marcar Simplify Linear Objects e especificar no campo Tolerance que fica em frente desta opção a faixa máxima de tolerância para que a simplificação seja feita, como ilustrado a seguir:

Referências

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