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Apostila Sap Funcional v2

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Academic year: 2021

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(1)

SUMÁRIO

Visão Geral SAP (VG). . . .

02

Administração de Materiais (MM) . . . 43

Planejamento de Produção (PP) . . .

71

Vendas e Distribuição (SD) . . . .

126

Contabilidade Financeira (FI) . . . 161

Contabilidade de Custos (CO) . . . 181

(2)
(3)

A evolução das soluções de ERP

Requisição de Materiais (MRP-I) começou como uma técnica para o desenvolvimento de soluções

de negócios em toda a empresa, fornecendo ferramentas automatizadas para a previsão de

demandas e planejamento de acordo com a previsão.

(4)

Uma aplicação integrada de negócios, que monitora e controla os recursos da empresa como mão

de obra, máquinas, materiais, métodos de vendas e financeiro.

Permite que as empresas corporativas alterem facilmente os seus processos para se adaptar ao

cenário de negócios em constante mudança.

(5)

Assim, o ERP é....

Um conjunto integrado de aplicações para atender às necessidades das empresas.

Implica em:

 Parametrização

 Desenhado e Personalizado

 Implementação

 Formação

(6)

ERP – O que é...

ERP não é apenas um software... mas uma solução completa e integrada de negócios em toda a

cadeia de valor, que cria uma infra-estrutura de informações para o planejamento eficiente e

efetiva execução.

(7)

ERP - o que não é...

ERP facilita a tomada de decisão, mas não decide.

ERP fornece informações abrangentes para otimizar mas não otimiza dinamicamente.

Ele automatiza e integra operações, mas não tem como alvo o tempo de ciclo.

(8)
(9)
(10)
(11)
(12)

O componente SAP ECC é subdividido em componentes próprios:

 Vendas & Distribuição (SD)

 Planejamento de Produção (PP)

 Gerenciamento de Materiais (MM)

 Contabilidade Financeira (FI)

 Contabilidade de Custos (CO)

(13)

Quando informações são inseridas em qualquer dos componentes como parte de um processo

empresarial, como por exemplo: um pedido de compra, recebimento de material, entrega a cliente,

todas as áreas empresariais pertinentes a este processo são acionadas e as informações ficam

imediatamente disponíveis para as demais áreas e componentes envolvidos no processo.

(14)

O SAP ECC permite a comunicação e o compartilhamento de informações essenciais,

estabelecendo agilidade, eficiência e redução de custos.

(15)

No ciclo de suprimento temos 8 etapas:

1 – Determinação de necessidades: Preciso comprar material;

2

– Determinação de Fonte de Suprimento: Pesquisar entre os fornecedores, qual irá atendê-lo

melhor na necessidade determinada;

3 – Seleção de Fornecedor: Escolher o fornecedor a quem fará o pedido de compra;

4 – Processamento de Pedido: Gerar o pedido de compra para o fornecedor selecionado;

5 – Controle de Pedidos: Você pode monitorar seu pedido de compra;

6 – Entrada de mercadorias: Faz-se a entrada da mercadoria no sistema;

7 – Revisão de Fatura: Emite-se a Fatura referente entrada de mercadoria;

8 – Pagamento: A partir desta etapa fica por conta do FI.

(16)

No ciclo de Planejamento da Produção temos 8 etapas:

1 – Criação da Ordem: Gera-se a ordem de produção dos itens solicitados;

2 – Planejamento da Capacidade: faz-se o planejamento de quantos itens serão necessárias para

a elaboração da ordem;

3 – Liberação da Ordem;

4 – Impressão da Ordem;

5

– Preparação de Material: Separação da quantidade de material necessário para executar a

ordem;

(17)

No ciclo de Vendas e Distribuição temos 8 etapas:

1 – Ordem do cliente: Requisição de compra do cliente;

2 – Verificação de disponibilidade: Tenho a quantidade desejada pelo cliente em estoque?

3 – Expedição: Separação dos itens do estoque;

4 – Transporte: Gera-se a ordem de Transporte;

5 – Picking: embala-se a mercadoria;

6

– Saída de mercadoria: Dá-se a saída da mercadoria no sistema no momento que sair da

empresa;

7 – Faturamento: Emite-se a Fatura;

8 – Pagamento.

(18)

Um dos componentes especialistas utilizado no gerenciamento do ciclo de vida do produto é o

BOM ou Lista técnica, além do Roteiro. A lista técnica é a relação de itens necessários para

produzir um produto e o Roteiro é o passo a passo de como montar o mesmo produto.

(19)

O Componente Manutenção permite que se faça planejamento e monitoração dos equipamentos

da empresa, não permitindo assim que se tenha máquinas paradas por falta de manutenção.

(20)
(21)

O ciclo de Qualidade atua em todas as áreas da Empresa:

1 – Manutenção

2 – Vendas e Distribuição

3 – Armazenagem

4 – Produção

5 – Compras

6 – Planejamento de Produção

7 – Design

8 – Melhoria contínua.

(22)

A principal tarefa da contabilidade financeira é disponibilizar uma visão abrangente da

contabilidade e das contas externas. O registro de todas as transações contábeis (registros

principais e liquidações de contabilidade interna) de um sistema de software, totalmente integrado

a todas as outras áreas operacionais de uma sociedade, assegura que os dados contábeis sejam

sempre completos e exatos.

(23)
(24)

O Componente de aplicação Recursos Humanos (HR) é responsável pela administração da

estrutura organizacional, recrutamento e seleção de pessoal, administração salarial, administração

de eventos de treinamento, administração da freqüência, folha de pagamento, planejamento e

desenvolvimento de pessoal, sistema de informações de pessoal e apontamento de horas

trabalhadas.

(25)

A Estrutura Organizacional representa de forma resumida, o mapeamento das funções e

processos realizados pelas várias áreas de uma companhia e as relações existentes entre elas.

Cada componente do SAP ECC, tais como Suprimentos, Contabilidade Financeira, Vendas e

Distribuição ou outros têm suas próprias unidades organizacionais definidas no sistema e

determinam como o sistema irá atender às necessidades empresariais atendidas por cada

componente.

(26)

A seguir veremos alguns exemplos que fazem parte da estrutura organizacional definida no

sistema durante uma implementação.

(27)

Estes são exemplos de unidades organizacionais que representam as funções e processos

utilizados pelos componentes Contabilidade Financeira (FI) e Contabilidade de Custos (CO).

Mandante – é a principal unidade organizacional – representa um empreendimento comercial.

Plano de contas

– é formado por um conjunto de contas do Razão Geral que servirão para

registrar saldos contábeis.

Área de Contabilidade de Custos – é utilizada para contabilizar custos. Pode conter uma ou mais

empresas que, se necessário, podem operar em diferentes moedas.

Empresa

– representa a menor unidade organizacional com necessidade de emissão de um

(28)

Estes são exemplos de unidades organizacionais que representam as funções e processos

utilizados pelo componente de Logística: Vendas & Distribuição (SD):

Área de Vendas – é a combinação de uma organização de vendas, um canal de distribuição e um

setor de atividade. Condições comerciais podem ser definidas para cada Área de Vendas.

Organização de Vendas – é uma unidade de Vendas responsável pela distribuição de materiais e

serviços e pela negociação de condições de venda.

Canal de Distribuição – representa as estratégias para a distribuição de mercadorias e/ou serviços

ao cliente, ou seja, é o meio pelo qual os materiais de vendas ou serviços chegam ao cliente.

Setor de atividade – é utilizado para agrupar materiais e serviços, ou seja, representa um grupo de

produtos.

(29)

Estes são exemplos de unidades organizacionais que representam as funções e processos

utilizados pelos componentes Administração de Materiais (MM) e Planejamento de Produção (PP).

Organização de Compras

– representa a gestão (normas e processos) de suprimentos. Um

mandante pode ter várias Organizações de Compras, que por sua vez, compram e administram

materiais de formas diferentes.

Centro

– é uma unidade de logística a partir de uma perspectiva de produção, suprimento,

manutenção, vendas e planejamento de materiais. Pode ser, por exemplo, uma fábrica, um centro

de distribuição, um local de prestação de serviços.

Depósitos

– são locais de armazenagem que permitem a diferenciação física do material dentro

(30)

Os Dados Mestre são usados e processados em uma base de dados comum para vários

componentes no Sistema. São gravados de forma centralizada, para utilização de todas as áreas

da empresa: Vendas e Distribuição, Administração de Materiais, Contabilidade Financeira e de

Custos, entre outras.

Estas fontes de dados permitem que valores sejam propostos automaticamente durante

processamento de um documento, reduzindo o número de erros e o tempo gasto com a

manutenção de dados.

Alguns exemplos de dados mestre são:

 Cadastro de clientes;

 Fornecedores;

 Materiais;

 Imobilizados;

(31)

 entre outros.

Outro exemplo significativo é o cadastro mestre de materiais que conterá dados relevantes para

vários departamentos:

 Engenharia;

 Pré-produção;

 Vendas e distribuição;

 Compras;

 Contabilidade financeira e de custos.

Não só para as áreas, mas também para os vários processos de negócio, tais como:

 Suprimento;

 Transporte e armazenagem;

 Controle de qualidade;

 Manufatura;

 Venda;

 entre outros.

(32)

Resumidamente: a correta manutenção dos cadastros mestres e sua utilização em combinação

com as unidades organizacionais que mapeiam os processos de negócio são de fundamental

importância, pois deles depende todo o encadeamento e a qualidade das etapas posteriores em

qualquer processo empresarial.

(33)

Os relatórios e as análises têm um papel importante em todos os níveis da empresa, gerenciais ou

operacionais.

Estão disponíveis com informação detalhada (por documento) ou sumarizada (por mês, cliente,

grupo de materiais, etc.).

(34)

Quando você deseja efetuar um logon no sistema ECC, utilizando um ambiente Windows, a

primeira janela apresentada é uma tela do programa SAP GUI (Graphical User Interface).

Este é o programa responsável por fazer a conexão com um sistema ECC e efetua a

apresentação das telas e relatórios disponíveis no ECC para o seu computador.

(35)

Mandante é em termos organizacionais, uma unidade independente no sistema. Os mandantes

possuem seus próprios ambientes de dados e, por isso, possuem seus próprios dados mestre,

dados transacionais e parâmetros de Customizing específicos.

(36)
(37)

Através do Menu Favoritos você pode criar seu próprio menu contendo as funções mais utilizadas

no seu dia-a-dia.

O menu favoritos pode conter telas, relatórios e consultas do SAP ECC, assim como endereços

de internet ou arquivos do seu computador.

Importante: Você pode inserir favoritos selecionando Favoritos na barra de menu ou utilizando o

mouse para “arrastar e soltar” itens do menu de fácil acesso do usuário.

(38)

Você pode chamar funções no sistema de várias formas:

 Utilizando o mouse;

 Selecionando uma opção do menu favoritos;

 entrada do menu SAP Easy Access entrando um código de transação no campo de

comandos: é atribuído um código de transação a cada função (mas não a todas as telas)

nos sistemas ECC da SAP.

No campo de comando, alguns códigos são especiais, pois representam atalhos para efetuar uma

ação de forma mais rápida, por exemplo:

 “/nXK02” salta para a transação XK02;

 “/n” termina a transação atual e na mesma janela abre a transação solicitada;

 “/o” abre nova janela com transação solicitada;

(39)
(40)
(41)

Utilize F1 para exibir uma explicação sobre campos, menus, funções e mensagens.

A Ajuda F1 também fornece informações técnicas sobre o campo relevante. Isso inclui, por

exemplo, a identificação de parâmetro, que você pode utilizar para atribuir valores a seu usuário,

para campos de entrada que devem se referir a essas identificações de parâmetros.

(42)

Mensagem de erro – ocorrem geralmente em função de uma entrada incorreta: uma data inválida,

um código de cadastro inexistente, etc. O usuário é obrigado a corrigir o erro para continuar a

utilizar a função atual.

Mensagem de aviso

– este tipo de mensagem não é necessariamente um erro, mas sim uma

situação que requer maior atenção do usuário. As mensagens de aviso exigem que o usuário tecle

“Enter” no teclado para que a função possa continuar sendo executada.

Mensagem de informação

– não requerem nenhuma ação do usuário – são mensagens que

(43)
(44)
(45)
(46)
(47)

O Mandante é o nível hierárquico mais elevado no Sistema. Especificações ou dados entrados

neste nível aplicam-se a todas as empresas e unidades organizacionais. É constituído por um

conjunto de aplicações, tabelas e front end SAP.

(48)

Entidade legal com contabilidade própria. É a unidade organizacional central de contabilidade

externa dentro do Sistema e a menor unidade organizacional para a qual as demonstrações

financeiras individuais são criadas de acordo com as exigências legais relevantes.

(49)

A filial é uma unidade organizacional que atende às exigências legais (fiscais e tributárias) do

Brasil, sendo necessária para se emitir e receber a nota fiscal, fazer lançamentos nos livros fiscais

e exibir relatórios legais.

(50)

É a representação de área ou departamento de compras que negocia condições de compra com

fornecedores para um ou mais centros.

Uma unidade organizacional possui um grupo de compradores responsáveis por certas atividades

diárias de compras.

(51)

O centro é uma unidade organizacional de logística que estrutura a empresa a partir de uma

perspectiva de produção, suprimento, manutenção, vendas, centro de armazenamento e

planejamento de materiais.

Pode ser um escritório regional de vendas, instalação fabril, sede social corporativa ou centro de

manutenção.

(52)

É uma unidade organizacional que permite a armazenagem dos materiais em diversos locais

físicos dentro de um centro.

(53)

-

Registro mestre de fornecedores: é o cadastro dos dados do fornecedor como, por

exemplo: Nome, endereço, CNPJ, informações bancárias, dentre outros dados.

-

Registro mestre de materiais: é o cadastro do material, podendo ser matéria prima, produto

acabado, produto semi acabado, dentre outros.

-

Registro mestre de serviços: É possível utilizar o registro mestre de prestação de serviços

para administrar todos os serviços que precisam ser repetidamente supridos em uma

empresa.

(54)

Haverá integração nos casos em que a compra de materiais ou serviços for destinada a um

Objeto Contábil, como, por exemplo, Centro de Custo, Ordem de Produção, Ordem de Vendas,

etc.

(55)

Os componentes MM e FI serão integrados, por meio dos lançamentos contábeis, para a conta de

estoque de material ou conta de consumo, além da geração do lançamento do Contas a Pagar do

fornecedor.

Quando é criado um Pedido de Compras o valor total é armazenado no fluxo de Caixa para fins de

pagamento do Fornecedor da compra. O Sistema leva em consideração a data prevista de

entrega da mercadoria e a condição de pagamento do pedido. Quando a fatura é recebida, o

sistema confirma o valor para o Contas a Pagar.

(56)

Dentro da estrutura de planejamento e controle de materiais, uma necessidade da área de Vendas

pode ser repassada para Compras. Além disso, uma Requisição de Compra pode ser diretamente

atribuída a uma ordem do cliente ao ser criada.

(57)

Componente responsável por analisar a qualidade das mercadorias compradas e produzidas

internamente e pela decisão de utilização das mesmas.

(58)

Componente responsável pela execução do planejamento dos materiais necessários no processo

produtivo e pelo processo de produção do mesmo.

(59)
(60)
(61)

1. Uma necessidade é detectada pelo MRP (Material Requirements Planning ou

Planejamento da Necessidade de Materiais) ou pelo usuário, que gera uma Requisição de

Compra.

(62)

2. A área de compras ajuda a identificar as fontes de suprimento (Fornecedores) baseadas em

pedidos anteriores, contratos, listas de opções de fornecimento ou ainda uma quota por

fornecedor. Se uma fonte de suprimento for identificada, existe a possibilidade de gerar um

processo de solicitação de cotação aos fornecedores cadastrados e enviá-la eletronicamente, por

meio do sistema EDI, fax ou e-mail.

(63)

3. O sistema é capaz de efetuar comparações de preços entre várias cotações. Cartas de recusa

podem ser enviadas automaticamente para os fornecedores não selecionados.

(64)

4. A área de Compras pode criar o Pedido de Compras de forma manual ou automática (utilizando

as informações da requisição de compras ou da cotação do Sistema). Nesta fase, pode-se

determinar quais impostos incidirão sobre esta compra, por meio da utilização do código IVA

(Impostos sobre Valor Agregado).

(65)

5. O encarregado de compras pode monitorar o status de processamento do pedido on-line a

qualquer hora e pode determinar se mercadorias ou uma fatura foram recebidas para o item

relacionado ao pedido. O sistema fornece o status atualizado de todas as Requisições de Compra,

cotações e pedidos.

(66)

6. Nesta fase, o sistema registra a quantidade recebida da mercadoria, fazendo consistência em

relação à quantidade solicitada no Pedido de Compras e efetua a primeira parte da contabilização

do processo. Geralmente, debita o estoque ou conta de consumo e credita conta transitória de

EM/EF de acordo com o valor negociado no Pedido. Se o material for controlado a custo fixo, será

de acordo com o custo fixo do seu cadastro.

(67)

7. O Sistema faz a consistência dos preços e do conteúdo das faturas do fornecedor comparando

com os dados negociados no Pedido de Compras. O encarregado pelas faturas é notificado dos

desvios de quantidade e preço, uma vez que o sistema tem acesso aos pedidos e dados da

entrada de mercadorias, acelerando o processo de auditoria e compensação de faturas para

pagamento. Neste processo, o Livro Fiscal é gerado, caso a Nota Fiscal do fornecedor tenha

impostos relevantes para escrituração.

(68)
(69)
(70)
(71)
(72)
(73)

O componente Planejamento e Controle da Produção (PP) do sistema abrange o conjunto de

funções utilizadas no processo produtivo, desde o estabelecimento da demanda do produto

acabado até a fabricação de materiais intermediários e determinação das quantidades de matérias

primas ou componentes a serem comprados. Esse processo está integrado a outras funções da

empresa, como por exemplo, compras, vendas, custos, etc.

(74)

Cadastro de materiais podendo ser: produtos acabados, matérias primas, semi-acabados,

embalagens, materiais de consumo, etc.

(75)

Máquina, conjunto de máquinas, linha de produção, pessoa ou grupo de pessoas que executam

uma atividade no processo de manufatura de um produto

(76)

Lista estruturada de todos os componentes necessários para a produção de um material

(produto). A Lista de Materiais é também conhecida como Estrutura de Produto ou, em indústrias

de processos, como Fórmula. No sistema, é descrita como Lista Técnica.

(77)

Descrição do processo de fabricação com todas as etapas necessárias para se produzir um

material. Em indústrias de processos também é conhecido como Receita, que nesse caso tem um

conceito mais amplo, pois também engloba a Lista de Materiais.

(78)
(79)
(80)
(81)
(82)
(83)
(84)
(85)
(86)
(87)

-

As ordens de produção são geradas para determinado tamanho de lote. Outra

característica é que a seqüência de utilização de centros de trabalho pode ser diferente,

dependendo do produto produzido.

-

Exemplo: indústrias de alimentos, eletrônicos, móveis, produtos automotivos, industriais,

equipamentos médicos, indústrias metalúrgicas e de transformação de plásticos.

(88)

-

As ordens planejadas são as que disparam o processo de produção; por isso o esforço

administrativo é menor do que nos processos de manufatura gerenciados por ordem. O

subcomponente do sistema que trata desse tipo de produção é o PP-REM

-

O cenário de Produção Repetitiva descreve um processo de negócio típico para empresas

com processos de produção repetitiva, por exemplo, em indústria de alimentos. Este

cenário é baseado em um processo, razoavelmente simples, de Produção Repetitiva que

produz produtos semi-acabados de 3 componentes básicos utilizando um roteiro com um

centro de trabalho. É parcialmente integrado ao cenário de Manufatura Discreta, onde os

produtos semi-acabados podem ser utilizados para produzir os produtos acabados.

(89)

-

A indústria farmacêutica para produzir um medicamento que utilize o composto ativo

dipirona, por exemplo, irá produzir até que este composto termine, pois todo o lote recebe

um único número.

-

Entre características específicas desse tipo de produção está o fato de que a quantidade

de uma determinada matéria prima utilizada pode depender da concentração do

componente ativo do lote que está sendo utilizado.

(90)

-

No sistema, esse tipo de produção é definido como manufatura por projetos e é abordado

pelo componente PS (Project System).

-

Para se produzir, por exemplo, um navio, é necessário utilizar a manufatura por projeto,

pois é determinada uma data de início da produção e uma data provável de termino.

(91)
(92)
(93)

O Mandante possui o mais alto nível hierárquico dentre todas as unidades organizacionais.

É uma unidade comercial, organizacional e técnica que forma um grupo corporativo. Os

mandantes têm seus próprios dados mestre e conjuntos de tabelas.

As especificações e dados entrados neste nível são válidos para todas as empresas e demais

estruturas organizacionais.

(94)

Entidade legal com contabilidade própria. É a unidade organizacional central de contabilidade

externa dentro do sistema e a menor unidade organizacional para a qual as demonstrações

financeiras individuais são criadas de acordo com as exigências legais relevantes.

(95)

O Centro é uma unidade organizacional de logística que estrutura a empresa a partir de uma

perspectiva de produção, suprimento, manutenção ou vendas. Pode ser um escritório regional de

vendas, uma fábrica ou planta, a sede social corporativa, um centro de distribuição ou de

manutenção.

(96)

É uma unidade organizacional que permite a armazenagem dos materiais em diversos locais

físicos dentro de um centro.

(97)
(98)

 O objetivo do Planejamento da Demanda é prever a demanda futura.

 O Resultado obtido é a previsão de demanda no nível dos Centros de Distribuição ou

diretamente nas Fábricas ou Plantas.

(99)

O Planejamento da Demanda pode ser feito no sistema através do planejamento flexível, que é

uma ferramenta complexa e poderosa para a elaboração do Planejamento de Demanda e de

Produção de sua empresa.

(100)

Você poderá utilizar também o Planejamento de vendas e Operações padrão, que pode ser

considerado como uma forma simplificada do planejamento flexível. Ambos fazem parte do

subcomponente Planejamento de Vendas e Operações.

O SOP é adequado ao planejamento de materiais acabados, mas não para o planejamento de

partes de componentes dos materiais. A única exceção é o Planejamento de Características.

(101)
(102)
(103)
(104)
(105)

Para se fazer simulações, cria-se um cenário e define-se para os cenários qual a demanda

utilizada e quais informações do planejamento operacional serão consideradas nas simulações,

tais como estoques, requisições de compras, etc.

(106)

O resultado dessas simulações podem trazer informações relativas à capacidade de produção,

previsão do estoque de materiais (produto acabado, matérias primas, etc.), necessidades de

compras de materiais e custos de produção.

(107)

Dependendo dos resultados das simulações é possível assumir a demanda e o resultado de uma

simulação, como o novo planejamento operacional, ou utilizá-las apenas como referência.

(108)
(109)

O Plano mestre de produção ou MPS é utilizado principalmente para produtos acabados, produtos

com planejamentos mais complexos ou ainda produtos que tenham sua produção limitada pela

disponibilidade de algum recurso escasso.

Após o Plano Mestre ter sido calculado, você pode fazer a análise de capacidade não detalhada

no sub componente Planejamento das Necessidades de Capacidade.

(110)

... Analisar a utilização de recursos críticos de forma não detalhada. Os recursos que podem ser

necessários para atingir uma meta de vendas, produção, compras ou qualquer outra meta

estabelecida para um material ou grupo de produtos podem ser:

(111)
(112)

 Independentes dos produtos acabados (vindas do Planejamento da Demanda ou

informadas diretamente no sistema).

(113)

Cálculo das Datas – é feito retroativamente a partir da data da necessidade do produto acabado.

Serão calculados, por exemplo:

 O tempo de fabricação do produto;

 A data na qual as sub-montagens devem estar disponíveis;

 A data em que os componentes ou matérias prima devem estar disponíveis.

Cálculo das Quantidades

– é efetuado o cálculo das necessidades liquidas para determinar se

algum material está em falta no estoque.

(114)
(115)

Para produzir é necessário saber se o Centro de Trabalho está disponível e se tem capacidade de

produzir todo o conteúdo solicitado na data solicitada.

(116)
(117)
(118)
(119)
(120)

Os tipos de ordens dependem dos tipos de produção que, como visto anteriormente, podem ser

por manufatura discreta, processo ou repetitiva, definidos para a empresa.

(121)
(122)
(123)
(124)
(125)
(126)
(127)
(128)
(129)
(130)

Cada transação comercial é processada dentro de uma organização de vendas. É necessário

existir, pelo menos, uma organização de vendas no componente de Vendas e Distribuição.

(131)
(132)
(133)
(134)
(135)
(136)

A área de Vendas é a combinação de uma organização de vendas, um canal de distribuição e um

setor de atividade. Ela define o canal de distribuição que uma organização de vendas utiliza para

vender produtos de um determinado setor de atividade.

(137)

O mandante possui o nível máximo da hierarquia de estruturas do Sistema. É uma unidade

comercial, organizacional e técnica que forma um grupo corporativo.

Os mandantes têm seus próprios registros mestre e conjuntos de tabelas.

As especificações e dados entrados neste nível são válidos para todas as empresas e demais

estruturas organizacionais.

(138)

Uma Empresa representa uma unidade contábil independente. É uma Sociedade dentro de uma

Corporação ou uma Subsidiária que gera, individualmente, balanços patrimoniais e cálculos de

lucros e perdas requeridos por lei.

(139)

A Filial é uma unidade organizacional que atende às exigências legais (fiscais e tributárias) do

Brasil, sendo necessária para emissão de notas fiscais, lançamentos nos livros fiscais e

apresentação de relatórios legais. Pode estar associada a mais de um centro, desde que possuam

o mesmo endereço.

(140)

O Centro estrutura a empresa a partir de perspectivas de produção, suprimento, manutenção,

vendas, armazenagem e planejamento de materiais. Pode ser uma instalação fabril, um

agrupamento de depósitos, um centro de distribuição ou um local de prestação de serviços.

(141)

Os Depósitos são locais de armazenagem que permitem a diferenciação física do material dentro

de um centro.

(142)

 Um centro pode ser um agrupamento de depósitos próximos uns aos outros.

 Apesar de um centro poder estar atribuído a mais de um local de expedição e vice versa, o

sistema só permite a criação do documento de remessa a partir de um único locar de

expedição

(143)
(144)
(145)
(146)
(147)
(148)
(149)
(150)

1) O vendedor registra a necessidade de compra do cliente

2) O usuário da área de expedição determina a mercadoria que será fornecida ao cliente com

base na disponibilidade

3) A confirmação física e separação da mercadoria são realizadas com base na solicitação da

área de expedição

4) Depois de confirmada a possibilidade de entrega, o usuário da área de expedição registra

a baixa de estoque e efetua o faturamento.

5) Nesse momento, a nota Fiscal será impressa para acompanhar a mercadoria.

6) Com a mercadoria se3parada, embalada e respectiva NF impressa, a entrega é efetuada.

7) A venda é informada ao setor financeiro (contas a receber), que efetuará a cobrança e

(151)

O ciclo de Administração de ordens de cliente pode iniciar com as Atividades pré vendas. Essas

atividades podem incluir:

 Criação e acompanhamento dos contatos do cliente;

 Lista de correspondência;

 Respostas às perguntas dos clientes recebidas por e-mail, fax, etc;

 Cotação.

(152)

No processo de Vendas, é registrada a solicitação de mercadorias ou serviços de um cliente por

meio de documentos eletrônicos, que podem ser contratos, programas de remessas e ordens

Standards.

 Informações sobre o cliente e materiais;

 Condições para determinação do preço de cada item;

 Quantidade e datas de fornecimento;

 Informações sobre o processo de expedição;

 Informações sobre faturamento.

(153)

Em expedição, é registrado o documento de fornecimento, cuja função é controlar, apoiar e

monitorar todos os subprocessos de expedição, como:

 Picking (separação de mercadorias para expedição);

 Embalagem (packing);

 Planejamento e monitoramento do transporte (documento de transporte);

 Lançamento de saída de mercadorias (documentos de saída de mercadorias).

(154)

O documento de faturamento atua como uma origem de dados para a Contabilidade Financeira

(FI) e para Controlling (CO). Em geral, quando um documento de faturamento é criado, o Sistema:

 Lança valores nas contas apropriadas;

 Atribui custos e receitas à venda efetuada.

(155)

A nota fiscal precisa acompanhar cada remessa de mercadorias. A emissão da nota fiscal pode

ocorrer manualmente ou automaticamente após o faturamento. Ao emitir a nota fiscal, o sistema

também automaticamente atualiza os livros fiscais. Depois de uma nota fiscal ter sido gerada, é

possível visualizá-la e imprimi-la.

(156)
(157)
(158)

É um instrumento de controle e planejamento que permite ao usuário reconhecer tendências de

mercado com antecedência e, dessa forma, tomar as medidas apropriadas.

A partir dos dados existentes, é possível filtrar as informações, ajustadas às necessidades do

usuário.

Além de coletar e consolidar dados reais, o usuário também pode elaborar dados de

planejamento. A comparação de dados reais e do planejamento pode auxiliar consideravelmente

na tomada de decisão.

(159)
(160)
(161)
(162)
(163)

O Razão funciona como um registro completo de todas as transações contábeis. É o modelo

centralizado e atualizado para a prestação de contas.

As operações individuais podem ser verificadas a qualquer momento no processamento em tempo

real, por intermédio da exibição dos documentos originais, partidas individuais e da movimentação

no período em vários níveis, tais como:

 Informações sobre os registros;

 Saldos/movimentação no período.

(164)
(165)
(166)

É onde se encontra o registro de todas as transações contábeis relevantes (registros principais e

liquidações de contabilidade interna) de um sistema integrado a todas as outras áreas

operacionais, assegurando que os dados contábeis estejam sempre completos e precisos.

Neste sub-componente cadastra-se o plano de contas operacional e emitem-se o Balanço

Patrimonial e a Demonstração de Resultado das empresas de acordo com as normas legais

vigentes em cada país.

(167)

1) O Contas a Pagar registra e administra os lançamentos financeiros relativos a

fornecedores, fazendo automaticamente contabilizações em resposta aos movimentos

operacionais tais como pagamento de faturas, notas de crédito, adiantamentos, etc. Da

mesma maneira, o sistema fornece ao componente de aplicação Administração de caixa

os índices das faturas e demais documentos para otimizar o planejamento de liquidez.

2) As contas a pagar são liquidadas com o programa de pagamento que suporta todas as

formas de pagamento, tanto em formato impresso quanto em eletrônico.

3) O sub-componente de aplicação Contas a Pagar registra e administra dados contábeis de

todos os fornecedores, além de ser uma parte integrante da administração de compras. Os

fornecedores e as faturas são administrados de acordo com os fornecedores. Todos os

lançamentos em Contas a Pagar são automaticamente conciliados com o Razão Geral.

(168)

No contas a Receber, os dados são armazenados por cliente e disponibilizados a outros

sub-componentes como, por exemplo, Razão Geral e Tesouraria. Quando os documentos são

lançados, nos componentes de Logística ou no próprio Contas a Receber, o sistema cria um

documento e, por integração, os dados são registrados automaticamente no Razão Geral e

demais componentes relevantes.

Devido à integração com Vendas e Distribuição, os dados são fornecidos para efetivar a

administração de crédito.

(169)

Os itens de imobilizado são separados por classe: Ex. Edifícios, máquinas, móveis e utensílios,

imobilizados em andamento, bens de baixo valor, etc...

(170)

 A Administração de Caixa lida com o cotidiano das contas bancárias que a empresa

mantém e identifica fluxos de controle de pagamentos e recebimentos, preservando a

liquidez da empresa a médio prazo.

 A Previsão de Tesouraria contempla as atividades necessárias para que as transações

contábeis lançadas em Contabilidade Financeira (FI), Administração de Materiais (MM),

Vendas e Distribuição (SD) relativa a clientes e fornecedores possam ser gerenciadas

segundo a visão de Tesouraria.

(171)

A Administração de Viagens suporta o pedido, o planejamento e a reserva de viagens, assim

como a liquidação dos custos da viagem e a transferência dos resultados da liquidação para

outras áreas econômicas funcionais.

(172)
(173)
(174)
(175)

Mandante - Ambiente de trabalho no sistema (Produção, Treinamento ou desenvolvimento).

Plano de contas - É uma estrutura organizacional, definida utilizando-se princípios contábeis,

formada por um conjunto de contas do Razão, que servirão para registrar valores e fluxos de

valores.

É necessário atribuir um plano de contas para cada empresa, que será utilizado para os

lançamentos diários e para as classificações contábeis dentro da Contabilidade Geral.

Sociedade - Uma Sociedade pode incluir uma ou mais empresas. Um dos objetivos da sociedade

é possibilitar a elaboração de Balanços Patrimoniais consolidados para um grupo de empresas

através do componente EC-CS ou SEM-BCS.

Empresa - Entidade legal com contabilidade própria. É a unidade organizacional central da

Contabilidade Financeira dentro do sistema e a menor unidade organizacional para a qual as

demonstrações financeiras individuais são criadas de acordo com as exigências legais relevantes.

Divisão - Unidade organizacional da Contabilidade Financeira que corresponde a um segmento

específico de negócios ou área de responsabilidade em uma sociedade. Atende à necessidade de

emissão de demonstrações contábeis inter-empresariais.

(176)

As aplicações individuais também trocam dados para que as transações contábeis não precisem

ser lançadas mais de uma vez. Por exemplo, as faturas lançadas em Vendas são transferidas

automaticamente, por integração, para a Contabilidade Financeira e os dados lançados em FI são

transferidos automaticamente para outros módulos de aplicação.

(177)

Algumas destas transações, quando pertinentes, também pode ser transferidas para o módulo

Contabilidade de Custos (CO), o que assegura que movimentos de mercadorias (tais como

recepção e remessa de mercadorias) estejam refletidos automaticamente na contabilidade

gerencial.

(178)
(179)
(180)
(181)
(182)
(183)

Isso envolve o registro do consumo de fatores de produção e dos serviços fornecidos por uma

organização, assim como a documentação de eventos reais.

(184)

Uma das principais tarefas de CO é o planejamento, com ele é possível calcular os desvios por

meio da comparação dos dados reais com os dados planejados, o que permite controlar os

desvios da organização.

Os cálculos de lucros e perdas como, por exemplo, os cálculos da contribuição marginal são

usados para controlar a rentabilidade de áreas individuais de uma organização, bem como da

organização como um todo.

(185)

Ao mesmo tempo, o sistema atribui os custos e receitas a diferentes objetos de classificação

contábil de CO, tais como:

 Centros de custos

 Processos empresariais

 Projetos (Elementos PEP, Diagrama de Rede)

 Ordens

As contas relevantes na Contabilidade Financeira são gerenciadas na Contabilidade de Custos

como classes de custo ou classes de receita, o que permite comparar e reconciliar os valores de

CO e de FI.

(186)
(187)
(188)

FI - Contabilidade efetuada para atender às normas legais, legislação fiscal e requisitos

normativos financeiros.

CO - Contabilidade efetuada para atender às necessidades gerenciais da empresa para controle

de custos, receitas e tomadas de decisão.

(189)
(190)

 As classes primárias referem-se a gastos, tais como compra de materiais, consumo de

matérias primas, folha de pagamento ou receitas de vendas de produtos ou serviços.

 As classes secundárias referem-se a atividades operacionais internas que são relevantes

somente para a Contabilidade de Custos, mostrando o fluxo de valores internos, como nos

casos de alocação de atividades, cálculo de gastos gerais, rateios e apropriações de

ordens (liquidações).

(191)

A Contabilidade de classe de custo e de receita fornece uma visão geral dos custos e das receitas

que ocorrem em uma organização.

A maioria dos valores são transferidos automaticamente da Contabilidade Financeira para a

Contabilidade de Custos.

(192)

A organização pode ser dividida em centros de custos de acordo com as diferentes abordagens

de negócio, tais como áreas de responsabilidade, localização, necessidades funcionais, critérios

de alocação e/ou fornecimento de atividade ou serviços.

Para análises adicionais, um centro de custo também pode ser vinculado a um centro de lucro

e/ou a uma Divisão.

Além disso, para garantir a conciliação entre transações externas, todo centro de custo deve estar

associado a uma empresa.

(193)

Diferente da contabilidade de Centro de Custo, o Custeio baseado na atividade busca determinar

o que gera as despesas nos processos empresariais e não onde elas ocorreram.

(194)
(195)
(196)

A demonstração de resultado, além de documentar dados reais (realizado) permite que sejam

elaborados os Planejamentos de Vendas dos produtos e serviços fornecidos pela organização. Os

dados do Planejamento podem ser comparados com os dados realizados no sistema de

informação

A demonstração de resultados é mais orientada às áreas de vendas e marketing, e sua principal

fonte de informação são os dados de vendas, que fornecem as informações necessárias para a

análise de rentabilidade.

*Segmentos de mercado são combinações de uma ou mais características definidas pelo sistema

ou criadas pelo usuário. Acompanhe alguns exemplos de características como:

 Clientes;

 Produtos;

(197)

A contabilidade de centros de lucro permite descentralizar a administração da organização,

delegando aos responsáveis o controle dos gastos e receitas por áreas dentro de uma

organização.

Os centros de lucro podem representar áreas de negócio, linhas de produtos, produtos, centros ou

mesmo regiões. Além dos gastos e receitas, podem ser atribuídos itens de Balanço como valores

do estoque, imobilizado, contas a pagar e contas a receber. A atribuição desses itens permite

calcular outros índices financeiros como: Retorno sobre o investimento, Fluxo de caixa,

rentabilidade por empregado, entre outros.

(198)
(199)

Empresa - Representa a unidade legal que é obrigada a emitir, por meio de um plano de contas, o

registro de todas as transações contábeis relevantes para a contabilidade financeira, tais como

balanços patrimoniais e demonstrativos de resultados.

Divisão - É uma unidade organizacional definida na contabilidade financeira, que permite que

(200)

Referências

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