1 – N ome d o Pr oj et o
2 – Códi g o
Certificação Pr of issional
3 – Coord en a dor( a)
4 – T i po d e Proj eto
Carmem Eleonôr a Cav alcant i Amorim Soares
E st r at é g ic o5 – G estor( a)
6 – Prog rama
José Fernandes L eite
CAIS
7 - Hi stóri c o de R ev i sões no D oc um ent o
Data
Versã o
Desc ri ç ão
Autor( es)
dd/mm/aaaa 1.0.0 {Informar sempre a nova versão do documento}
Versão Inicial
{Descrever alterações feitas no documento}
{Informar o autor(es) das alterações no documento}
25/02/2011 1.0. Versão inicial Carmem Eleonôra Cavalcanti
Amorim Soares Angelo José Fábio Paula Beatrice Gomes Rabah Mohamed
8 – Obj eti v o
Avaliar a viabilidade da Certificação de Profissionais do Sistema Confea/Crea e Mútua.
9 – Justi fi c ati v a
{Descrever sucintamente o problema ou a oportunidade (necessidade) que justifica o desenvolvimento deste projeto}
A Certificação Profissional segundo a maioria dos autores é conceituada como “o reconhecimento formal dos conhecimentos, habilidades, atitudes e competências do trabalhador, requeridos pelo sistema produtivo e definidos em termos de padrões ou normas acordadas previamente, independentemente da forma como foram adquiridos” e, no mundo moderno tem sido apresentada como recurso eficaz para organizar o mercado de trabalho e promover a produtividade, devido a acelerada incorporação tecnológica, o domínio da informação e acentuado incremento do comércio internacional.
A certificação tem sido apontada como instrumento de ajuste fácil da produção sendo capaz de se adaptar com facilidades às mudanças e ao melhor atendimento ao consumidor.
9 – Justi fi c ati v a
Nas corporações se justifica a necessidade da certificação como contrapartida à diversidade de instituições dedicadas à formação profissional, “facilitando a descentralização e multiplicação dessas instituições, e mantendo controle de qualidade, em que colaboradores e empregadores possam avaliar facilmente a qualidade do preparo oferecido pelas instituições”.
A importância de uma certificação tem sido uma discussão frequente entre profissionais e empresas no mundo globalizado. O profissional participa da educação continuada, alcança melhor remuneração e passa por aferição do conhecimento. Além de garantir a empregabilidade, a certificação funciona como uma comprovação de que o profissional tem habilidades técnicas na área que pretende atuar.
É inegável que a certificação é uma ferramenta fundamental para as organizações que querem conseguir destaque no cenário nacional e, consequentemente, no internacional. Afinal, a organização que procura se adequar a alguma norma e, devido a essa adaptação, obtém e mantém a certificação, isto cria um grande diferencial competitivo frente aos seus concorrentes.
Para o Sistema Confea/Crea e Mútua se faz necessário avaliar a viabilidade da Certificação de Profissionais deste Sistema Profissional, pois no panorama atual, é possível observarmos que organizações dos mais diversos setores têm exigido de seus fornecedores, tanto de produtos quanto de serviços e pessoas, a conquista de certificações como forma de qualificação e garantia de atendimento aos requisitos contratuais pré-estabelecidos. Ademais, a questão foi apontada no cenário prospectivo e na Formulação Estratégica 2009-2022 do Sistema.
1 0 – Obj eti v os Es pec í f i c os do Pr oj et o
Obj eti v o Es pec í fi c o
I ndi c ad or Assoc i ad o
Met a
Data al v o
Fo nte de v eri fi c aç ã o
{Relacionar os objetivos específicos que, somados, levam ao alcance do objetivo do projeto.}
{Relacionar indicadores que demonstram a evolução no alcance dos objetivos.} {Quantificar a evolução dos indicadores. } {Data para alcance da meta.}
{Fonte para verificação do alcance da meta.}
Elaborar um levantamento sobre o cenário atual do processo de certificação profissional a nível nacional e internacional. Número de organizações levantadas. Reunir material 03 (três) organizações certificadoras nacionais e 02 (duas) internacionais
30 MAI 11 Levantamento do cenário atual do processo de certificação. Realizar benchmarking em organizações certificadoras Número de benchmarking realizados Realizar 05 (cinco) benchmarking 29 JUL 11 Relatório do benchmarking. Elaborar um estudo preliminar sobre a
Certificação Profissional, considerando as organizações certificadoras e os procedimentos necessários.
Número de processos levantados nas organizações.
Mapear 05 (cinco)
processos de
Certificação Profissional.
29 JUL 11 Relatório das exigências para a certificação.
1 0 – Obj eti v os Es pec í f i c os do Pr oj et o
Obj eti v o Es pec í fi c o
I ndi c ad or Assoc i ad o
Met a
Data al v o
Fo nte de v eri fi c aç ã o
Elaborar a Matriz SWOT (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças) do processo de Certificação.
Elaboração da Matriz SWOT do processo de certificação
Produzir a matriz SWOT elaborada
29 JUL 11 Matriz SWOT.
Analisar a viabilidade da Certificação Profissional como elemento da mobilidade profissional internacional.
Número de organizações pesquisadas que utiliza a mobilidade profissional internacional Pesquisar a legislação profissional de pelo menos 05 (cinco ) organizações internacionais que possuem processo de mobilidade profissional internacional.
15 AGO 11 Relatório do processo de viabilidade da Certificação Internacional como elemento da mobilidade internacional.
Elaborar e apresentar a análise de viabilidade da Certificação Profissional utilizando como referência os estudos fundamentados
Relatório da análise de viabilidade da Certificação Profissional.
Produzir relatório com análise do processo desenvolvido.
15 AGO 11 Relatório contendo as conclusões qualitativas obtidas por meio do material.
1 1 – Produ tos
Esc opo d o Pro du to
Cri téri os d e ac ei t e d o Prod uto
{Relacionar os produtos que serão desenvolvidos pelo projeto para o alcance de seus objetivos.}
{Relacionar as características e funcionalidades do produto de forma detalhada.}
{Relacionar os requisitos de conformidade que o produto deve atender. Ex: segurança, confiabilidade, Produtividade, operacionalidade, eficiência...}
Levantamento do cenário atual do Processo de Certificação Nacional e Internacional.
1. Relacionamento com Creas e Entidades Parceiras.
2. Reunião de subsídios oriundos dos programas de certificação de organizações certificadoras e acreditadoras/ credenciadores.
3. Relatório sobre o cenário nacional e internacional da Certificação Profissional.
1. Documento de aceitação da parceria firmada com as organizações.
2. Análise qualitativa das informações coletadas. 3. O levantamento deverá contemplar na maioria organizações que atuam em atividades compatíveis com o Sistema Confea/Crea.
1 1 – Produ tos
Esc opo d o Pro du to
Cri téri os d e ac ei t e d o Prod uto
informações coletadas com as relações de causa e efeito.
2. Busca das melhores práticas, melhores processos, idéias inovadoras e procedimentos mais eficazes que conduzam a um desempenho superior.
organizações pesquisadas, em face dos seguintes aspectos: - Estrutura Organizacional; - Legislação aplicada; - Áreas Certificadas; - Perfis de Competências; - Instrumentos de avaliação; - Requisitos para avaliação;
- Procedimentos para avaliar os certificadores; -Relacionamento Institucional.
Estudo preliminar das exigências para certificação profissional.
1.
Relatório das normas sobre Certificação Profissional.2.
Banco de fontes de Organizações Certificadoras de Pessoas.3.
Relatório dos processos de Certificação Profissional.O material relativo às exigências de Certificação será disponibilizado de forma impressa ou eletrônica para todos os Creas, Entidades de Classe e Profissionais em geral.
Matriz SWOT do Processo de Certificação
1. Relatório síntese das análises internas e externas.
2. Identificação dos elementos chave que implicam no estabelecimento das prioridades de atuação.
3. Preparação das opções
estratégicas: Riscos/Problemas a resolver.
Quadro contendo oportunidades, ameaças, pontos fortes e pontos fracos.
Cada quadrante deverá conter mais de um item relacionado.
Análise de Viabilidade Técnica da Certificação Profissional como elemento da Mobilidade Internacional
1.
Banco de fontes de Organizações Profissionais de Engenharia que utilizam processo de mobilidade profissional.2.
Relatório contendo a legislação profissional dos países pesquisados.1. Análise qualitativa dos dados de certificação internacional como elemento para mobilidade profissional.
2. O material relativo às exigências de mobilidade profissional como elemento de Certificação.
1 1 – Produ tos
Esc opo d o Pro du to
Cri téri os d e ac ei t e d o Prod uto
3.
Relatório com as normasinerentes à mobilidade profissional, nas organizações pesquisadas;
4.
Relatório dos processos de Mobilidade na Engenharia.Relatório da Análise de Viabilidade da Certificação Profissional
Publicar catálogo contendo informações sobre a Certificação Profissional e a viabilidade para implantar o processo no Sistema Confea/Crea.
Relatório Final da Análise de Viabilidade da Certificação Profissional aprovado pela CAIS
1 2 – Estrutura A nal í ti c a do Proj e to ( EAP)
1 3 – Di c i onári o d a EA P
Código
Item
Descrição
Entrega
{Cód. do item} {Relacionar o nome do item da EAP.}
{Descrever de forma detalhada o trabalho associado ao item.}
{Descrever de forma detalhada o produto/resultado gerado pelo item.} 1. 0 Projeto Certificação Profissional 1. 1 Levantamento do cenário atual do processo de certificação nacional e internacional 1. 1. 1 Seleção de Parceiros
Efetuar levantamento nos Creas e Entidades Nacionais que possuem estudos ou trabalhos na área de certificação.
Quadro com os parceiros.
1. 1. 2 Coleta de dados Efetuar levantamento de cenários sobre Certificação Nacional e Internacional.
Documento contendo o Cenário sobre Certificação.
1. 1. 2. 1 Identificação dos Grupos Mapear os grupos que desenvolvem ações
inerentes ao processo de Certificação. Quadro com os grupos identificados.
1. 1. 2. 2 Identificação de Cenários
Realizar pesquisa, utilizando diferentes abordagens, apresentando a evolução do processo de certificação e demonstrando a situação atual do tema.
Documento contendo os elementos do Cenário da Certificação.
1. 1. 3 Diagnóstico Sistematizar as informações e proceder
análise do cenário atual da certificação.
Relatório do cenário da Certificação Nacional e Internacional.
1. 2 Benchmarking
1. 2. 1 Planejamento
Identificar os tipos de certificação a serem estudados, obtenção do apoio da organização escolhida, agenda das vistas, desenvolvimento do plano de coleta de informação e revisão dos planos.
Relatório contendo as fases do planejamento
1 3 – Di c i onári o d a EA P
Código
Item
Descrição
Entrega
1 .2 .1 .1 Coleta de dados Efetuar levantamento de organizações que possuem como missão certificar pessoas.
Documento com empresas que trabalham com certificação de pessoas.
1 .2 .1 .2 Identificar as organizações a serem visitadas
Mapear 02 (duas) organizações credenciadoras, 03 (três) organizações certificadoras nacionais 2 (duas) internacionais. As internacionais serão apenas as que atuam em atividades compatíveis com o Sistema Confea/Crea.
Quadro das Organizações mapeadas.
1. 2. 2 Implementar as ações
Agendar e realizar as visitas às organizações, sistematizar e analisar os dados levantados
Documento contendo as ações
1 .2 .2 .1 Visita às organizações
Visitar as organizações identificadas que trabalham com o processo de certificação. A visita será efetuada por 02 (dois) membros da equipe do Projeto e 01 (um ) conselheiro da CAIS. Nos benchmarking internacionais os membros da equipe deverão ter domínio da língua inglesa.
Banco de fontes das organizações visitadas.
1 .2 .2 .2 Análise de dados Efetuar a sistematização e análise dos levantados.
Documento contendo a sistematização dos dados.
1. 2. 3 Relatório de Benchmarking Elaborar documento contendo o processo
de benchmarking. Relatório de Benchmarking
1. 3 E x i gê n c i a s p ar a Ce rt i f ic aç ã o
1. 3. 1 Identificação da Legislação sobre Certificação
Mapear a legislação sobre a certificação Documento contendo a legislação sobre certificação.
1.3.1.1 Seleção das Normas inerentes à Certificação de Pessoas
Coletar do mapeamento as normas certificadoras de pessoas.
Quadro com as normas certificadoras de pessoas.
1 3 – Di c i onári o d a EA P
Código
Item
Descrição
Entrega
1.3.2 Identificar Organizações
Credenciadoras
Mapear as Organizações Credenciadoras Documento com organizações credenciadoras mapeadas.
1.3.2.1
Seleção de 02 (duas) organizações que credenciam certificadoras
Coletar do mapeamento 02 (duas)
organizações que credenciam
certificadoras.
Quadro com as 02 (duas) organizações que credenciam certificadoras.
1.3.3 Identificar Organizações
Certificadoras
Mapear Organizações Certificadoras. Documento das organizações certificadoras mapeadas.
1.3.3.1
Seleção de 03 (três) organizações nacionais e 02
(duas) organizações
internacionais que certificam pessoas
Coletar do mapeamento 03 (três) organizações nacionais e 02 (duas) organizações internacionais que certificam pessoas
Quadro com as 03 (três) organizações nacionais e 02 (duas) organizações internacionais que certificam pessoas.
1.3.4 Identificação dos Processos de Certificação Nacional
Mapear os processos de certificação das
organizações no Brasil Documento dos processos mapeados
1.3.4.1
Seleção dos Processos Nacionais de Certificação de Pessoas
Coletar do mapeamento de processos 03 (três) organizações nacionais de certificação de pessoas.
Quadro dos processos de 03 (três) organizações nacionais de certificação de pessoas mapeados.
1.3.4.2 Seleção das exigências para Certificação Nacional
Coletar do mapeamento de 03 (três) organizações nacionais as exigências para a certificação de pessoas nos processos.
Quadro das exigências para a certificação de pessoas nos 03 (três) mapeamentos.
1.3.4 Identificação dos Processos de Certificação Internacional
Mapear os processos de certificação nas
organizações internacionais. Documento dos processos mapeados.
1.3.4.1
Seleção dos processos internacionais de Certificação de Pessoas
Coletar do mapeamento os processos de 02 (duas) organizações internacionais de certificação de pessoas
Quadro dos processos das 02 (duas) organizações internacionais de certificação de pessoas mapeados.
1.3.4.2 Seleção das exigências para certificação
Coletar do mapeamento dos 02 (dois) processos as exigências para a certificação de pessoas.
Quadro das exigências para a certificação de pessoas nos 02 (dois) processos mapeamentos.
1 3 – Di c i onári o d a EA P
Código
Item
Descrição
Entrega
1.3.5. Diagnóstico
Analisar comparativamente o processo de exigências para certificação das
organizações credenciadoras e
certificadoras, bem como das 07 (sete) organizações mapeadas.
Relatório de Exigências para Certificação
1. 4 Matriz SWOT
1. 4. 1 Identificar os elementos da Matriz SWOT
Mapear os quatro elementos- chave: Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças que envolvem o processo de Certificação
Construção dos quadrantes com os
elementos Forças, Fraquezas,
Oportunidades e Ameaças
1 .4 .1 .1 Análise Interna
Levantar as vantagens e desvantagens do processo de certificação, com os principais aspectos que diferencia o processo.
Quadro contendo as Forças e Fraquezas analisadas.
1 .4 .1 .2 Análise Externa
Mapear as perspectivas de evolução de mercado, os fatores e os aspectos positivos para vantagem competitiva.
Quadro contendo as Oportunidades e Ameaças analisadas.
1. 4. 2 Análise de Risco
Elaborar a lista de riscos identificados, lista de respostas positivas, causa e categoria dos riscos
Relatório contendo a Análise de riscos
1. 4. 3 Relatório da Matriz
Elaborar o modelo da análise S.W.O.T. em forma de um diagrama, que facilita a visualização sistêmica (visão do todo, e da interação entre as partes), e a relação entre cada um dos fatores.
Análise SWOT validada pela GPG.
1. 5 Certificação com elemento de Mobilidade Internacional
1. 5. 1 Identificar Organizações Regulamentadoras
Mapear as organizações filiadas à FMOI. Quadro contendo o elenco de organizações filiadas à FMOI.
1 3 – Di c i onári o d a EA P
Código
Item
Descrição
Entrega
possuem instrumento de mobilidade profissional.
organizações selecionadas.
1. 5. 2 Identificar a Legislação Profissional Estrangeira
Coletar a legislação Profissional Estrangeira das 05 (cinco) organizações mapeadas anteriormente.
Relatório com dados de 05 (cinco) organizações estrangeiras.
1 .5 .2 .1 Seleção das Normas inerentes à Mobilidade Profissional
Efetuar estudo sobre o processo de mobilidade profissional nas organizações mapeadas.
Relatório das normas de 05 (cinco) organizações estrangeiras mapeadas.
1 .5 .2 .2 Guia de mobilidade Profissional Disponibilizar as informações necessárias
para mobilidade profissional. Guia eletrônico ou impresso.
1. 5. 3 Identificar Processos de Certificação Internacional
Estudar o processo de registro profissional
das 05 (cinco) organizações mapeadas. Relatório do processo de registro das 05 (cinco) organizações mapeadas.
1. 5. 4. Diagnóstico do processo de Certificação Internacional
Analisar comparativamente o processo de certificação das 05 (cinco) organizações mapeadas.
Relatório do Processo de Certificação Internacional.
1. 6 Análise e Viabilidade da Certificação Profissional
1. 6. 1. Sistematização dos
Levantamentos
Mapear os dados coletados nas diversas etapas do projeto
Quadro com dados coletados nas diversas etapas do projeto.
1. 6. 2. Workshop de Certificação Profissional
Preparar uma reunião para apresentação dos modelos de Certificação Profissional estudados e discussão.
Workshop realizado
1. 6. 3 Diagnóstico da Viabilidade da Certificação Profissional
Analisar comparativamente o processo de Certificação das organizações credenciadoras e certificadoras, bem como das 07 (sete) organizações mapeadas.
14 – Parte Inter essada Representante
Relacionamento com o
projeto
Estratégia de Ação
{Listar as pessoas,
organizações ou setores que podem impactar ou ser impactadas positiva ou negativamente pelo projeto.}
{No caso de organizações ou setores, relacionar seu representante junto ao projeto.}
{Informar o relacionamento da parte interessada com o projeto.}
{ Quais estratégias devem ser desenvolvidas e empregadas pela equipe do projeto para lidar com as oportunidades e desafios apresentados pelas Partes interessadas}
CAIS Coordenador ou
Conselheiro Orientação e validação das diretrizes
Apoiar e articular ações políticas no âmbito da Comissão e do Plenário do Confea.
Creas Presidente Parceria
Apoiar as ações relacionadas à coleta de dados e à participação no processo de elaboração e avaliação dos produtos do projeto.
Creas-parceiros Assessores das áreas
de certificação Assessoria técnico-operacional
Fornecimento de informações e participação no processo de elaboração e avaliação de alguns produtos do projeto.
Entidades de Classe Presidente Parceria/Benefícios
Apoio às ações relacionadas à coleta de dados e à participação no processo de elaboração e avaliação de alguns produtos do projeto.
Organizações Certificadoras Nacionais e Internacionais
Representantes
indicados Parceria técnico-institucional
Fornecimento de informações e participação no processo de elaboração e avaliação de alguns produtos do projeto
15 – Diretór io da Equipe do Projeto
Nome
Papel no projeto
Dedicação
Subordinação
Telefone
{Informar os nomes dos membros da
equipe.} {Informar o papel desempenhado por cada membro no
projeto.} {Relacionar o nome da pessoa a quem o membro está subordinado no projeto.} {Informar o e-mail do membro.} {Informar o principal telefone de contato do membro.} Carmem Eleonôra Cavalcanti Amorim Soares
• Revisar a documentação formal do projeto.
• Atuar como o ponto central de contato para toda comunicação formal relacionada ao projeto.
• Assegurar que os membros da equipe do projeto
15 – Diretór io da Equipe do Projeto
Nome
Papel no projeto
Dedicação
Subordinação
Telefone
estejam cientes de suas responsabilidades e também, que todos os compromissos assumidos pelos indivíduos sejam realizados.
• Gerenciar os compromissos contratuais para realizá-los em tempo, dentro do orçamento.
• Elaborar e atualizar o Plano de Projeto com a anuência expressa da GPP e da CAIS.
• Controlar os custos, cronograma, orçamento e variações técnicas dentro das margens estabelecidas do projeto. • Manter toda documentação atualizada nos sistemas,
bem como na base de conhecimento.
• Seguir todos os processos e padrões metodológicos. • Reportar formalmente o status do projeto à CAIS e GPP
regularmente, evitando surpresas.
• Dirigir ações de monitoração de atividades referentes a, tempo, custo, risco, performance e qualidade de forma a garantir que todos problemas são prontamente identificados, reportados e solucionados.
• Gerenciar e participar do processo de benchmarking oriundo das empresas certificadoras e dos órgãos acreditadores nacionais e internacionais.
• Agendar e participar de reuniões com organizações acreditadoras e certificadoras.
•
Delegar responsabilidade e autoridade do projeto dosmembros de sua equipe.
carmem@c onfea.org.b r
A n g el o J os é F á b i o • Atuar como membro do projeto.
• Participar da agenda de reuniões do Projeto.
• Acompanhar os compromissos contratuais para realizá-los em tempo, dentro do orçamento e com satisfação da CAIS e GPP.
• Participar da elaboração e atualizar o Plano de Projeto junto com a Coordenadora.
• Preparar as ações internas e externas do projeto, assim como redação de documentos.
25% Carmem
angelo.fabi o@confea. org.br
15 – Diretór io da Equipe do Projeto
Nome
Papel no projeto
Dedicação
Subordinação
Telefone
• Efetuar pesquisas e atualizar a documentação nos sistemas, bem como na base de conhecimento. • Seguir todos os processos e padrões metodológicos. • Participar processo de benchmarking oriundo das
empresas certificadoras e dos órgãos acreditadores nacionais.
• Participar de reuniões com organizações acreditadoras e certificadoras nacionais.
•
Receber responsabilidades da coordenadora.•
Reportar formalmente o status do projeto.Paula Beatrice Gomes
• Atuar como membro do projeto.
• Participar da agenda de reuniões do Projeto.
• Acompanhar os compromissos contratuais para realizá-los em tempo, dentro do orçamento e com satisfação da CAIS e GPP.
• Participar da elaboração e atualizar o Plano de Projeto junto com a Coordenadora.
• Preparar as ações internas e externas do projeto, assim como redação de documentos.
• Efetuar pesquisas e atualizar a documentação nos sistemas, bem como na base de conhecimento. • Seguir todos os processos e padrões metodológicos. • Participar processo de benchmarking oriundo das
empresas certificadoras e dos órgãos acreditadores nacionais.
• Participar de reuniões com organizações acreditadoras e certificadoras nacionais.
• Receber responsabilidades da coordenadora.
•
Reportar formalmente o status do projeto.25% Carmem
beatrice@c onfea.org.b r
2105 3716
R a b a h M oh a m e d • Atuar como membro do projeto.
• Participar da agenda de reuniões do Projeto.
• Acompanhar os compromissos contratuais para realizá-los em tempo, dentro do orçamento e com satisfação da CAIS e GPP.
15 – Diretór io da Equipe do Projeto
Nome
Papel no projeto
Dedicação
Subordinação
Telefone
• Participar da elaboração e atualizar o Plano de Projeto junto com a Coordenadora.
• Preparar as ações internas e externas do projeto, assim como redação de documentos.
• Efetuar pesquisas e atualizar a documentação nos sistemas, bem como na base de conhecimento. • Seguir todos os processos e padrões metodológicos. • Participar processo de benchmarking oriundo das
empresas certificadoras e dos órgãos acreditadores internacionas.
• Participar de reuniões com organizações acreditadoras e certificadoras nacionais.
•
Receber responsabilidades da coordenadora.•
Reportar formalmente o status do projeto.rabah@conf ea.org.br
2105 3840
A matriz de responsabilidades associa os envolvidos com o projeto e os pacotes de trabalho previstos na EAP. Para cada envolvido deve ser informado o tipo de interação (quando ela existir) que ele possui com o trabalho associado, conforme especificado na legenda.}
1 6 – Matri z de Resp o n sabi l i d ad es
Itens d a EAP / Resp onsáveis
C a r m e m E le o n ô r a A m o r im A n g e lo F a b io P a u la B e a tr ic e G o m e s R a b a h M o h a m e d C A I S C r e a -P R C r e a -R J C D E N G P G
A
C
O
M
A S I N1 6 . Matri z de R esp ons abi l i d ad e
1 . 1
Levantamento do cenário atual do processo de certificação nacional e internacional1. 1. 1S e le ç ão de P a rc e ir o s
A/ R/ E
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- - --
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1. 1. 2C o le t a d e d a do s
A/ R/ E
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1 6 – Matri z de Resp o n sabi l i d ad es
1 .1 .2 .2 Id en t i fi ca çã o d e C en á ri o sA/ R
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1. 1. 3 A n á l i se do D i ag n ós t ic oA/ R/ E
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1. 2 B e nc hm a rk i ng 1. 2. 1. P l a n e j am e nt oA/ R/ E
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- - - - - - 1 .2 .1 .1 C ol e t a d e D a d osA/ R/ E
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1. 2. 2 I m p l em e nt a r a s a ç õ e sA/ R/ E
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1 .2 .2 .1 V i si t a à s o r g a n i z a ç õ e s C er t i fi ca d o ra sA/ R/ E
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1 .2 .2 .2 A n á l i se d e d a d osA/ R/ E
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1. 2. 3. Re l at ó r io de Be nc h m ar k i n gA/ R/ E
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1. 3 E x i gê n c i a s p ar a C er t if ic a ç ão 1. 3. 1 I d en t i f ic aç ã o d a L e gi s l aç ã o s o br e Ce rt i f ic aç ã oA/ E
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1 .3 .1 .1 S el eç ã o d a s N or m a s i n e r en t e s à C er t i fi ca çã o d e P e ss oa sA/ E
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1. 3. 2 I d en t i f ic a r O rg a n iz aç õ es Cr e de nc i a do r a sA/ E
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1 .3 .2 .1 S el eç ã o d a s o rg a n i z a ç õ e s q u e c e rt i fi ca m p e s s oa sA/ E
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1. 3. 3 I d en t i f ic a r O rg a n iz aç õ es Ce rt i f ic a do r a sA/ E
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1 .3 .3 .1 .S el e çã o d a s or g a n i z a ç õ es q u e c e rt i fi ca m p e s s oa sA/ E
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1. 3. 4. Id e nt if i c aç ã o d os P r oc e ss o s d e Ce rt i f ic aç ã o N ac io n a lA/ E
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1 .3 .4 .1 S el e çã o d o s P r o c e ss o s N a ci on a i s d e C e rt i fi c a ç ã o d e P e ss o a sA/ E
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1 .3 .4 .2 .S el e çã o d a s Exi g ên ci a s p a ra C er t i fi ca çã o N a ci on a lA/ E
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1. 3. 5. Id e nt if i c aç ã o d os P r oc e ss o s d e Ce rt i f ic aç ã o I nt e r n ac io n a lA/ E
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1 .3 .5 .1 S el e çã o d o s P r o c e ss o s In t e rn a ci on a i s d e C e rt i fi ca çã o d e P e s s o a sA/ E
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1 .3 .5 .2 .S el e çã o d a s Exi g ên ci a s p a raA/ E
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-
1 6 – Matri z de Resp o n sabi l i d ad es
C er t i fi ca çã o In t e rn a ci on a l 1. 3. 5 R el a t ó r io d e E x i gê n c i a s p ar a Ce rt i f ic aç ã oA/ R/ E
E
E
E
P
-
-
-
-
-
-
1.4
M a t r iz SW O T 1. 4. 1 I d en t i f ic a r o s e l em e nt os d a M a t r iz SW O TA/ E
E
E
E
P
-
-
-
R
-
-
1 .4 .1 .1 A va l i a çã o In t e rn aA/ E
E
E
E
P
-
-
-
R
-
-
1 .4 .1 .2 A va l i a çã o E xt e rn aA/ E
E
E
E
P
-
-
-
R
-
-
1. 4. 2 A n á l i se de R i sc oA/ E
E
E
E
P
-
-
-
R
-
-
1. 4. 3 R el a t ó r io d a M a t r izA/ R/ E
E
E
E
P
-
-
-
P
-
-
1. 5 C e rt if ic a ç ão p a r a M o b i l id a de P r of i ss i o n al 1. 5. 1 I d en t i f ic aç ã o d a L e gi s l aç ã o P r of i s si o n a l E s t r a ng e i r a A - - R / E P - - - R/E 1 .5 .1 .1 L e va n t a m en t o d a l eg i sl a çã o p r o fi ssi on a l d e ou t r o s p a í s e s A / E - - R / E P - - - E- 1 .5 .1 .2 S el e çã o d a s N o r m a s i n er e n t es à Mo b i l i d a d e P r o fi s si o n a l A / E - - R / E P - - - - 1. 5. 2. I de nt i fi c a r O rg a n iz aç õ es Re g ul a m en t ad or a s A / E - - R / E P - - - - 1 .5 .2 .1 S el e çã o d a s Or g a n i z a ç õ es A / E - - R / E P - - - - 1 .5 .2 .2 Di a g n ó st i c o A / E - - R / E P - - - - 1. 5. 3 I d en t i f ic a r P ro c e s so s de M ob i l i d ad e n A C IO N AL I nt e rn a c io n a l A / E - - R / E P - - - - 1 .5 .3 .1 S el e çã o d o s p r oc e s s o s d e Mo b i l i d a d e In t ern a ci on a l A / E - - R / E P - - - - 1. 5. 4 I d en t i f ic a r P ro c e s so s de Ce rt i f ic aç ã o I nt e r n ac io n a l A / E - - R / E P - - - - 1 .5 .4 .1 S el e çã o d o s p r oc e s s o s d e c e rt i fi ca çã o In t e rn a ci on a l A / E - - R / E P - - - - 1 .5 .4 .2 Di a g n ó st i c o A / E - - R / E P - - - - 1. 5. 5 R el a t ó r io d a Ce rt i f ic aç ã o A / R / E - - E P - - - -1 6 – Matri z de Resp o n sabi l i d ad es
I nt er n ac i on a l 1. 6 A n á l is e e V i a bi l i d ad e d a C er t i f i c a ç ão P r of i s s io n a l 1. 6. 1 S i st em at iz a ç ã o d os Le v an t am e nt o sA/ E
R/ E
E
E
P
P
P
-
-
-
1. 6. 2 R e al iz a ç ão d e W o rk s ho pA/ E
R/ E
E
E
P
P
E
-
-
-
1. 6. 3 D i ag n ós t ic o d a V i a b il i d a de d a Ce rt i f ic aç ã o P ro f i s s io n a lA/ E
R/ E
E
E
P
P
P
-
-
-
A – Aprovador; R – Responsável; E – Executor; P – Participante.
1 7 – I nterfac es e ntre proj et os
I nterf ac e
Proj et o
{Informar a relação que o projeto tem com outros projetos do Sistema Confea/Crea e Mútua. Exemplos: produtos e serviços que demanda ou oferece para outro projeto, compartilhamento de recursos, trabalho conjunto, etc.}
{Informar o projeto relacionado à demanda.}
Diagnósticos para subsídio ao Projeto Certificação Profissional
P ro jeto Fo rtalecim ent o das Ent ida des
1 8 – Cronog r ama Mac ro
Códi g o
Frent e de T ra bal ho
Pac ot e d e T ra bal h o
Data I ní c i o
Data Fi m
Peso
Pred ec essor es
{Informar o Cód. do item}
{Informar os nomes das frentes de trabalho da EAP.}
{Informar os códigos e nomes dos itens intermediários e dos pacotes de trabalho da EAP.}
{Associada aos pacotes de trabalho.} {Associada aos pacotes de trabalho.} {Associad o aos pacotes de trabalho.} {Pacotes predecessores deste.}
1. 1 Levantamento do cenário atual do processo de certificação nacional e internacional
14 MAR 11 31 MAIO 11
1.1.1. Seleção de Parceiros 14 MAR 11 15 ABR 11
1 ,5
1.1.2. Coleta de dados 14 MAR 11 31 MAI 11
1 ,5
1 .1 .1
1.1.2.1. Identificação dos Grupos 14 MAR 11 13 MAI 11
1 ,5
1.1.2.2. Identificação de Cenários 04 ABR 11 13 MAI 11
1 ,5
1 .1 .2 ; 1 .1 .2 .1
1 8 – Cronog r ama Mac ro
Códi g o
Frent e de T ra bal ho
Pac ot e d e T ra bal h o
Data I ní c i o
Data Fi m
Peso
Pred ec essor es
1 .1 .2 .1 e
1 .1 ..2 .2
1. 2 Be n c h m a rk in g 05 A BR 11 29 J UL 1 1 1.2.1 Planejamento 0 5 A B R 1 1 3 0 J U N 1 14
1.2.1.1. Identificar as organizações a serem visitadas 0 5 A B R 1 1 1 5 A B R 1 14
1.2.1.2. Elaboração de dados para
as entrevistas 1 5 A B R 1 1 3 0 MA I 1 1
4
1 .2 .1 .1
1.2.2 Implementar as ações 0 5 A B R 1 1 1 5 J U L 1 14
1 .2 .2 .1 Visita às organizações 0 5 A B R 1 1 1 5 J U L 1 14 ,5
1 .2 .1 .1 e
1 .2 .1 .2
1.2.2.2. Análise de dados 1 8 A B R 1 1 2 0 J U L 1 15
1 .2 .1 .1 ; 1 .2 .1 .2
e 1 .2 .2 .1
1.2.3 Relatório de Benchmarking 1 5 J U L 1 1 2 8 J U L 1 15
1 .2 .1 .1 ; 1 .2 .1 .;
1 .2 .2 .1 e
1 .2 .2 .2
1.3. E x i gê n c i a s p ar a C er t if ic a ç ão 05 ABR 11 29 JUL 11
1.3.1 Identificação da
Legislação sobre
Certificação
05 ABR 16 MAI 11
1 ,5
1.3.1.1. Seleção das Normas
inerentes à Certificação de Pessoas 05 ABR 16 MAI 11
1 ,5
1 .3 .1
1.3.2. Identificar OrganizaçõesCredenciadoras 05 ABR 16 MAI 11
1 ,5
1 .2 .3
1.3.2.1. Seleção de 02 (duas) organizações que credenciam certificadoras 05 ABR 16 MAI 111 ,5
1 .3 .2
1.3.3. Identificar OrganizaçõesCertificadoras 16 MAI 11 16 JUN 11
1 ,5
1 .2 .3
1.3.3.1. Seleção de 03 (três)
organizações nacionais e 16 MAI 11 16 JUN 11
1 8 – Cronog r ama Mac ro
Códi g o
Frent e de T ra bal ho
Pac ot e d e T ra bal h o
Data I ní c i o
Data Fi m
Peso
Pred ec essor es
02 (duas) organizações internacionais que certificam pessoas 1.3.4. Identificação dos Processos de Certificação Nacional 16 MAI 11 30 JUN 11
1 ,5
1 .2 .3
1.3.4.1. Seleção dos Processos
Nacionais de Certificação de Pessoas
16 MAI 11 30 JUN 11
1 ,5
1 .3 .4
1.3.4.2. Seleção das exigências
para Certificação Nacional 16 MAI 11 30 JUN 11
1 ,5
1 .3 .4 e 1 .3 .4 .1
1.3.5. Identificação dos Processos de Certificação Internacional 30 JUN 11 28 JUL 111 ,5
1 .2 .3
1.3.5.1. Seleção dos processos
internacionais de
Certificação de Pessoas
30 JUN 11 28 JUL 11
1 ,5
1 .3 .5
1.3.5.2 Seleção das exigências
para certificação 30 JUN 11 28 JUL 11
1 ,5
1 .3 .5 e 1 .3 .5 .1
1.3.6.
Diagnóstico 30 JUN 11 29 JUL 11
5
1 .3 .1 ; 1 .3 .1 .1 ;
1 .3 .2 ; 1 .3 .2 .1 ;
1 .3 .3 ; 1 .3 .3 .1 ;
1 .3 .4 ; 1 .3 .4 .1 ;
1 .3 .4 .2 ; 1 .3 .5 ;
1 .3 .5 .1 e
1 .3 .5 .2
1.4 Matriz SWOT 20 J UN 11 29 J UL 1 1 1.4.1 Identificar os elementos da Matriz SWOT 2 0 J U N 1 1 3 0 J U N 1 11 ,5
1 .1 .3
1.4.1.1. Análise Interna 3 0 J U N 1 1 1 5 J U L 1 11 ,5
1 .1 .3
1.4.1.2. Análise Externa 3 0 J U N 1 1 1 5 J U L 1 11 ,5
1 .1 .3
1 8 – Cronog r ama Mac ro
Códi g o
Frent e de T ra bal ho
Pac ot e d e T ra bal h o
Data I ní c i o
Data Fi m
Peso
Pred ec essor es
1.4.2. Análise de Risco 3 0 J U N 1 1 1 5 J U L 1 1
1 ,5
1 .4 .1 ; 1 .4 .1 .1 e
1 .4 .1 .2
1.4.3 Relatório da Matriz 2 0 J U L 1 1 2 9 J U L 1 15
1 .4 .1 ; 1 .4 .1 .1 ;
1 .4 .1 .2 e 1 .4 .2
1.5 Certificação com elemento de
Mobilidade Internacional 02 M A I 11 15 A GO 11
1.5.1. Identificar Organizações
Regulamentadoras 0 2 MA I 1 1 2 3 MA I 1 1
1 ,5
1.5.1.1 Seleção das Organizações 0 2 MA I 1 1 2 3 MA I 1 1
1 ,5
1 .5 .1
1.5.2. Identificar a Legislação
Profissional Estrangeira 1 1 A B R 1 1 2 5 A B R 1 1
1 ,5
1 .5 .1
1.5.2.1. Seleção das Normas
inerentes à Mobilidade Profissional 2 5 A B R 1 1 1 5 J U L 1 1
1 ,5
1 .5 .1 e 1 .5 .2
1.5.2.2. Guia de mobilidade Profissional 0 2 MA I 1 1 1 5 A GO 1 11 ,5
1 .5 .1 ; 1 .5 .1 .1 ;
1 .5 .2 e 1 .5 .2 .1
1.5.3.. Identificar Processos de Certificação Internacional 1 5 J U N 1 1 2 8 J U L 1 11 ,5
1.5.4. Diagnóstico do processo de Certificação Internacional 1 5 J U L 1 1 2 9 J U L 1 15
1 .2 .3 ; 1 .5 .2 ;
1 .5 .2 .1 e 1 .5 .3
1.6 Análise e Viabilidade daCertificação Profissional 30 MAI 11 29 AGO 11
1.6.1.
Sistematização dos
Levantamentos 30 MAI 11 29 JUL 11
1 ,5
1 .1 .3 ; 1 .2 .3 ;
1 .3 .6 ; 1 .4 .3 e
1 .5 .4
1.6.2. Workshop de
Certificação Profissional 15 JUN 11 1º AGO 11
1 ,5
1 .6 .1
1.6.3. Diagnóstico da Viabilidade da Certificação Profissional 1º AGO 11 19 AGO 111 0
1 .1 .3 ; 1 .2 .3 ;
1 .3 .6 ; 1 .4 .3 ;
1 .5 .4 e 1 .6 .2
1 9 - AN ÁLI SE DOS RI S COS DO PRO JET O
Passos
Estratég i a
Prob abi l i d a de / I mp ac to
1. Liste os riscos identificados;
2. Qualifique-os – Probabilidade, Impacto e Criticidade (Conforme Matriz de Probabilidade e Impacto)
3. Selecione uma estratégia – Mitigar, Evitar, Aceitar, Transferir; 4. Desenvolva uma resposta aos Riscos;
5. Mantenha controle sobre eles.
A – Aceitar E – Evitar M – Mitigar T - Transferir MA – Muito Alto(a) A – Alto(a) M – Médio(a) B – Baixo(a) MB – Muito Baixo(a)
MAT RI Z DE PROB AB I LI DADE X I MPACT O – ( CRI T I CI DADE)
Probabilidade alto moder. baixo muito baixo mod baixa baixa baixa baixa alta mod mod baixa baixa alta mod mod mod baixa alta alta mod mod baixa alta alta alta alta mod muito alta alta moderada baixa muito baixa muito alto Impacto
FASE 1 - I de nti fi c aç ã o dos Ri sc os
I d.
EAP
Pac ot e d e T ra bal h o / Premi ssa /
Restri ç ão
Desc ri ç ão d o Ri sc o As soc i ad o
N ro. Ri sc o
{Nro. do pacote na EAP}
{Informar o pacote, premissa ou restrição ao qual o risco está associado.}
{Descrever o risco associado ao pacote de trabalho, à premissa ou à restrição.} {Número seqüencial para referência.}
1.1.1. Seleção de Parceiros Não aceitação por parte de um dos parceiros 01
1.1.2. Coleta de dados Demora na disponibilização dos dados 02
1.1.2.1 Identificação dos Grupos Não existe 03
1.1.2.2 Identificação de Cenários Demora na disponibilização dos dados 04
1.2.1 Planejamento Dificuldade na realização de benchmarking internacional 05
1.2.1.1 Identificar as organizações a serem visitadas Não existe 06
1.2.1.2. Elaboração de dados para as entrevistas Pouco conhecimento da equipe no tema Certificação 07
1.2.2 Implementar as ações Pouco prazo para execução dos benchmarking 08
1.2.2.1 Visita às organizações Falta de autorização previa para realização das visitas 09
1.2.2.2. Análise de dados Falta de formação da equipe referente ao assunto 10
1.2.3
Relatório de Benchmarking A não autorização previa para realização das visitas e a dificuldade da obtenção dos dados 11 1. 3. 1 Identificação da Legislação sobre
Certificação
Pouco prazo para eficiente identificação da legislação 12 1. 3. 1.
1.
Seleção das Normas inerentes à Certificação de Pessoas
Identificação das normas nacionais e dificuldade de acesso às normas internacionais, além das mesmas estarem em outro idioma
13
1. 3. 2. Identificar Organizações Credenciadoras Não existe 14
1. 3. 2. 1.
Seleção de 02 (duas) organizações que credenciam certificadoras
Não existe 15
1.3.3. Identificar Organizações Certificadoras Não existe 16
e 02 (duas) organizações internacionais que certificam pessoas
1.3.4.. Identificação dos Processos de Certificação Nacional
Pouco prazo para eficiente identificação dos processos 18 1.3.4.1. Seleção dos Processos Nacionais de
Certificação de Pessoas
Não existe. 19
1.3.4.2. Seleção das exigências para Certificação Nacional
Pouco prazo para identificação das exigências nacionais 20 1.3.5.. Identificação dos Processos de
Certificação Internacional
Pouco prazo para eficiente identificação dos processos 21 1.3.5.1. Seleção dos processos internacionais de
Certificação de Pessoas
Dificuldade de acesso aos processos, além dos mesmo estarem disponíveis em outros países
22 1.3.5.2.
Seleção das exigências para certificação Pouco prazo para acesso às exigências internacionais por estarem disponíveis em outros países e em outro idioma 23 1.3.6. Identificação da Legislação sobre
Certificação
Pouco prazo para a coleta de dados e análise do diagnóstico. Processo sem dados internacionais.
24 1.4.1 Identificar os elementos da Matriz SWOT Dificuldade da equipe na mensuração da análise dos dados. 25 1.4.1.1 Análise Interna Dificuldade em identificar os dados referentes à análise interna. 26 1.4.1.2 Análise Externa Dificuldade em identificar os dados referentes à análise externa. 27 1.4.2. Análise de Risco Dificuldade em identificar os dados referentes à análise de risco. 28
1.4.3 Relatório da Matriz A identificação de alguns fatores externos. 29
1.5.1 Identificar Organizações
Regulamentadoras
Não existe. 30
1.5.1.1 Seleção das Organizações Não existe. 31
1.5.2. Identificar a Legislação Profissional Estrangeira
Pouco prazo para de identificar a legislação internacional, bem como a não autorização para o benchmarking.
32 1.5.2.1. Seleção das Normas inerentes à Mobilidade
Profissional
A não autorização para realização do benchmarking. 33
1.5.2.2. Guia de mobilidade Profissional Falta de dados existentes em outros países. 34
1.5.3. Identificar Processos de Certificação Internacional
A não autorização para realização do benchmarking. 35
1.6.1. Sistematização dos Levantamentos Dados coletados insuficientes ou ineficientes. 37
1.6.2. Workshop de Certificação Profissional A não autorização prévia para realização. 38
1.6.3.
Diagnóstico da Viabilidade da
Certificação Profissional
Dados coletados insuficientes ou ineficientes
Falta de autorização prévia para realização dos benchmarking e workshop
39
FASE 2 - A nál i se e T ra tame nto d os Ri sc os
N ro.
Ri sc o
Prob.
I mpac to
Cri ti c i dade
Aç ão – [Estr atég i a ]
Respo ns áv el
Data
{Conforme matriz acima.}
{Descrever a ação proposta para abordar o risco. Relacionar a estratégia entre colchetes.}
{Listar o responsável pela ação proposta.}
{Para concluir a ação.}
01 MOD MOD MOD Efetuar pesquisa independente { A } Carmem 1º ABR
02 ALTA ALTA ALTA Coletar dados independentes { M } Carmem 29 ABR
04 MOD M ALTA ALTA Prosseguir com as informações internas { A } Carmem 29 ABR
05 M ALTA M ALTA M ALTA Articular com o presidente, CAIS e conselheiros federais para aprovar a missão ao exterior. { M }
Carmem 29 ABR
07 MOD MOD MOD Capacitar a equipe com textos e material da mídia. { M } Carmem 18 ABR
08 ALTA ALTA ALTA Negociar com as chefias dos membros da equipe para aumentar tempo de dedicação ao projeto. { M }
Carmem 05 ABR
09 M ALTA M ALTA M ALTA Articular com o presidente, CAIS e conselheiros federais para aprovar a missão ao exterior. { M }
Carmem 29 ABR
10 MOD MOD MOD Capacitar a equipe com textos e material da mídia. { M } Carmem 18 ABR
11 M ALTA M ALTA M ALTA
Articular com o presidente, CAIS e conselheiros federais para aprovar a missão ao exterior. { M }
Apresentar apenas dados nacionais. { A }
Carmem
12 ALTA ALTA ALTA Negociar com as chefias dos membros da equipe para aumentar tempo de dedicação ao projeto. { M }
Carmem
05 ABR
13 ALTA ALTA ALTA
Articular com especialistas sobre certificação e redirecionar o trabalho. { M }
Encaminhar à empresa contratada do Confea o material para tradução. { M }
Carmem
11 ABR
18 ALTA ALTA ALTA Negociar com as chefias dos membros da equipe para aumentar tempo de dedicação ao projeto. { M }
Carmem 05 ABR
20 ALTA ALTA ALTA Negociar com as chefias dos membros da equipe para aumentar tempo de dedicação ao projeto. { M }
Carmem 05 ABR
21 ALTA ALTA ALTA Negociar com as chefias dos membros da equipe para aumentar tempo de dedicação ao projeto. { M }
Carmem 05 ABR
22 ALTA ALTA ALTA Articular com o presidente, CAIS e conselheiros federais para aprovar a missão ao exterior. { M }
Carmem 29 ABR
23 ALTA ALTA ALTA Negociar com as chefias dos membros da equipe para aumentar tempo de dedicação ao projeto. { M }
Carmem 05 ABR
24 M ALTA M ALTA M ALTA
Negociar com as chefias dos membros da equipe para aumentar tempo de dedicação ao projeto. { M }
Apresentar apenas dados nacionais. { A }
Carmem
05 ABR
25 MOD MOD MOD Capacitar a equipe na metodologia SWOT. { M } Carmem 20 MAI
26 MOD MOD MOD Capacitar a equipe na metodologia SWOT. { M } Carmem 20 MAI
27 MOD MOD MOD Capacitar a equipe na metodologia SWOT. { M } Carmem 20 MAI
28 MOD MOD MOD Capacitar a equipe na metodologia SWOT. { M } Carmem 20 MAI
29 MOD MOD MOD Verificar nova metodologia para identificar fatores externos. { M }
Carmem
32 ALTA ALTA ALTA
Articular com o presidente, CAIS e conselheiros federais para aprovar a missão ao exterior. { M }
Negociar com as chefias dos membros da equipe para aumentar tempo de dedicação ao projeto. { M }
Carmem
29 ABR 05 ABR
33 ALTA ALTA ALTA Articular com o presidente, CAIS e conselheiros federais para aprovar a missão ao exterior. { M }
Carmem 29 ABR
34 ALTA ALTA ALTA
Articular com o presidente, CAIS e conselheiros federais para aprovar a missão ao exterior. { M }
Rever o processo de edição do Guia { M }
Carmem
29 ABR
35 ALTA ALTA ALTA Articular com o presidente, CAIS e conselheiros federais para aprovar a missão ao exterior. { M }
Carmem 29 ABR
36 ALTA ALTA ALTA Articular com o presidente, CAIS e conselheiros federais para aprovar a missão ao exterior. { M }
Carmem 29 ABR
37 ALTA ALTA ALTA
Articular com o presidente, CAIS e conselheiros federais para aprovar a missão ao exterior. { M }
Rever a metodologia para entrega do produtos sem analise de dados internacionais.
Carmem
29 ABR
38 MOD MOD MOD Articular com a CAIS para aprovar a Workshop. { M } Carmem 29 ABR
39 ALTA ALTA ALTA
Articular com o presidente e conselheiros federais para aprovar a missão ao exterior. { M }
Rever a metodologia para entrega do produtos sem analise de dados internacionais. { M }
Carmem
2 0 – PLAN O DE AQUI S I ÇÕES
O b j e t o ( P r o d u t o / S e r v i ç o ) J u s t i f i c a t i v a E l e m e n t o d e D e s p e s a E s t i m a t i v a d e V a l o r En q u a d r a m e n t o D a t a d e S o l i c i t a ç ã o D a t a L i m i t e p a r a A q u i s i ç ã o {Produto ou serviço que oprojeto precisará adquirir externamente.}
{Justificativa resumida para aquisição do objeto.} {Elemento de despesa ao qual o objeto a ser adquirido está associado.} {Estimativa de valor do objeto no mercado.} {Tipo de processo de aquisição a ser adotado (Informado pela SAF).} {Data de solicitação ao setor de aquisições.} {Data limite para que a aquisição seja concluída e o objeto esteja disponível.} R e c u r s o s H u m a n o s J u s t i f i c a t i v a e P r a z o Q u a l i f i c a ç õ e s E s t i m a t i v a d e V a l o r En q u a d r a m e n t o D a t a d e S o l i c i t a ç ã o D a t a L i m i t e p a r a A q u i s i ç ã o
{Recurso Humano que o projeto precisará adquirir externamente.}
{Justificativa resumida para contratação do recurso e prazo da contratação.} {Listar resumidamente as qualificações necessárias ao recurso.} {Estimativa de valor pago ao recurso no mercado.} {Tipo de processo de aquisição a ser adotado (informado pela SAF).} {Data de solicitação ao setor de aquisições.} {Data limite para que a aquisição seja concluída e o recurso esteja disponível.}
2 1 – Assi natur as
Coor de na dor
Assi natur a
Data
G estor d o Pr og ram a
Assi natur a
Data
G PP
Assi natur a
Data
SPP
Assi natur a
Data
Presi de nte
Assi natur a
Data
2 1 – Assi natur as d as Uni d ad es e nv ol v i d as - c i ênc i a d e se u e nv ol v i ment o c om o Pl a no d e Proj e to
Uni d ad e Env ol v i da
Assi natur a d o
Chef e/ g ere nte/ su peri nte nd ent e
Data
Uni d ad e Env ol v i da
Assi natur a d o
Chef e/ g ere nte/ su peri nte nd ent e
Data
Uni d ad e Env ol v i da
Assi natur a d o
ANEXO I – PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
Elemento de Despesa Valor 1o Bim Jan-Fev 2o Bim Mar-Abr 3o Bim Mai-Jun 4o Bim Jul-Ago Total3.1.32.09 DIÁRIAS GRUPO A CONSELHEIRO R$ R$ 4.200,00 R$ 13.056,00 R$ 10.656,00 R$ 27.912,00
3.1.32.10 TRANSPORTE GRUPO A
CONSELHEIRO
R$
- R$ 3.000,00 R$ 7.000,00 R$ 6.000,00 R$ 16.000,00
3.1.32.20 DIÁRIAS GRUPO B SERVIDORES R$
- R$ 3.840,00 R$ 23.712,00 R$ 21.792,00 R$ 49.344,00 3.1.32.21 TRANSPORTE GRUPO B SERVIDORES R$ - R$ 3.000,00 R$ 14.000,00 R$ 14.000,00 R$ 31.000,00 3.1.32.30 DIÁRIAS GRUPO B COLABORADORES R$ - R$ - R$ - R$ 53.280,00 R$ 53.280,00 3.1.32.31 TRANSPORTE GRUPO B COLABORADORES R$ - R$ - R$ - R$ 55.500,00 R$ 55.500,00
3.1.32.25 DESPESAS MIÚDAS DE PRONTO
PAGAMENTO R$ - R$ - R$ - R$ 3.000,00 R$ 3.000,00 3.1.32.16 SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO R$ - R$ - R$ - R$ 6.000,00 R$ 6.000,00 3.1.32.18 ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS R$ - R$ - R$ - R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 3.1.32.12 SERVIÇO DE IMPRESSÃO R$ R$ - R$ - R$ 20.000,00 R$ 20.000,00 Total R$ R$ 14.040,00 R$ 57.768,00 R$ 205.228,00 R$ 277.036,00