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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Fechamento. Painel Corporativo. Painel Corporativo. Agenda do Dia.

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Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Relatório oficial de emprego dos Estados Unidos (payroll) cria expectativas de alta em empregos, com criação esperada de 174 mil empregos, reforçando a chance de um Fed mais duro na alta de juros e uma bolsa mais otimista. Na China, bolsas fecharam em baixa após Banco do Povo da China elevar os juros da linha de crédito permanente, resultado da desaceleração do PMI industrial chinês em janeiro. No Brasil, Câmara confirma a reeleição de Rodrigo Maia como presidente da casa, representando força do governo sobre o avanço da agenda econômica no Congresso, e Edson Fachin sorteado novo relator da ação da Lava Jato no STF.

Fechamento

Ibovespa fecha em queda após a definição dos presidentes do Senado e da Câmara dos deputados. Baixa de -0,4%, atingindo 64.578,21.

Painel Corporativo

Braskem e a Petrobras: acordo de leniência Petrobras: Licitações de Blocos Exploratórios TIM: 4T16: Levemente acima das expectativas Lojas Americanas: Aumento de capital?

Bolsa: possibilidade de repassar a clientes 30% da economia vinda de fusão com Cetip Vale: dividendos de 2018

Rumo: Precificação da emissão no exterior Eletrosul: acordo com chinesa

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer

Abertura

Mercados operam no campo positivo, mas com ganhos limitados pelas tensões comerciais engatilhadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Circulam rumores de que os EUA poderão impor tarifas a produtos chineses no valor de US$ 60 bilhões. Além disso, Trump quer reduzir seu déficit comercial com a China em US$ 100 bilhões. No Brasil, destaque para o governador de São Paulo e pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, afirmando que a agenda de reformas liderada pelo presidente Michel Temer "é a necessária" para o Brasil.

Fechamento

Ibovespa caiu pelo segundo dia, mas manteve os 86.000 pontos, com investidor menos propenso à tomada de risco no cenário externo. Queda de 0,4%, atingindo 86.050,96 pontos.

Painel Corporativo

Petrobras 4T17: Números mistos, impactados por não recorrentes Eletrobras: Novo PDV, economia pode chegar a R$ 1 bi

IRB: Proventos, yield de ~4%

JBS: BNDESpar nega estar em busca de compradores por sua fatia na JBS

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

-- BRA Relatório Prisma Fiscal Fev --

--09:30 EUA Índice Empire State, manufatura em Nova York Mar 15.0 13.1 09:30 EUA Índice de preços de importação (a.m.) Fev 0.3% 1.0% quinta-feira, 15 de março de 2018

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Reunião Matinal | Estratégia

Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 86,051 -0.4 0.8 13.2x Soja 1,032 -1.6 -0.7 -2.2 7.9

Dow Jones EUA 24,758 -2.3 -1.1 16.8x Milho 389 -0.8 -0.4 1.8 10.4

S&P 500 EUA 2,749 -1.3 1.3 17.6x Trigo 489 0.5 -0.1 -1.3 14.3

MEXBOL México 48,156 -0.8 1.5 15.5x Açúcar 13 1.1 -0.6 -4.6 -14.9

FTSE 100 Reino Unido 7,133 -1.3 -1.4 13.5x Minério de Ferro - - - -

-CAC 40 França 5,233 -0.8 -1.6 14.5x Café 121 -0.4 0.7 -0.8 -3.0

DAX Alemanha 12,238 -0.9 -1.6 12.7x Petróleo (WTI) 61 0.3 -1.8 -1.2 1.8

IBEX Espanha 9,689 0.0 -1.5 12.8x RBOB Gasolina 192 1.8 0.8 -0.2 7.0

NIKKEI 225 Japão 21,777 1.4 -1.3 16.3x Ouro 1,325 -0.1 0.1 0.6 2.2

SHASHR Shangai 31,435 1.4 1.9 12.3x Prata 189 0.7 0.0 -0.9 -7.9

HANG SENG Hong Kong 3,447 -0.5 1.0 12.9x Cobre 192 1.8 0.8 -0.2 7.0

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 35,455 -0.4 -0.3 0.8 12.1 Dólar/Real 3.26 0.1 0.3 0.5 -1.5

SMLL 1,753 -0.8 0.6 1.5 5.6 Euro/Real 4.04 -0.1 0.7 1.9 1.9

IMOB 767 0.3 1.1 0.9 0.8 Euro/Dolar 1.24 -0.2 0.5 1.4 3.6

ICON 3,742 -0.1 1.0 1.8 -0.5 Dólar/Yuan 6.32 -0.0 -0.3 -0.2 -3.4

Ibovespa 86,051 -0.4 -0.4 0.8 12.6 Dólar/Yen 106.32 -0.2 -0.5 -0.3 -6.2

Bolsa Origem Pontos Semana

∆% Mês ∆%

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆%

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% P/L

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Macroeconomia

Brasil – Alckmin defendendo reformas e menor impacto da reoneração em destaque.

Impacto com reoneração da folha pode ficar R$ 6 bi abaixo do esperado – Segundo o Estadão, as mudanças feitas pelo Congresso no projeto que acaba com a desoneração da folha de pagamento podem derrubar a economia em quase R$ 6 bilhões por ano. A equipe econômica esperava R$ 8,8 bilhões com a redução da política, mas o valor caiu para R$ 3 bilhões depois das alterações feitas pelo relator Orlando Silva (PCdoB-SP), que manteve o benefício para 15 setores. O Ministério da Fazenda ainda tenta reverter as alterações no texto. A política de desoneração da folha começou em 2011 com o objetivo de estimular a geração de empregos e melhorar a competitividade das empresas. O benefício se dá por meio da substituição da cobrança de uma contribuição previdenciária de 20% sobre a folha de pagamento das empresas, por um porcentual sobre o faturamento. A alíquota varia de 1% e 4,5%, dependendo do setor.

Alckmin diz que sua agenda de reformas é a de Temer – Durante o Fórum Econômico Mundial para a América Latina, o governador de São Paulo e pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, afirmou que a agenda de reformas liderada pelo presidente Michel Temer "é a necessária" para o Brasil. Ele destacou a necessidade de enfrentar questões como a desigualdade de renda e a falta de segurança, além de promover a abertura econômica. Falando a investidores e empresários, Alckmin ressaltou "o grande portfólio" promovido nos últimos anos de parcerias do governo paulista com a iniciativa privada. Num painel sobre cenários para o Brasil, Alckmin (PSDB) voltou a defender a continuidade da agenda de reformas. Citou a política ("a mãe de todas as reformas", disse), uma simplificação tributária, a da Previdência e o que chamou de reforma do Estado.

Cresce apoio a Bolsonaro no meio rural – Matéria do Valor aponta que o aumento da simpatia dos produtores rurais ao discurso do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL-RJ) chama a atenção de lideranças do setor e já preocupa a ala que prefere o governador de São Paulo, o tucano Geraldo Alckmin, no Palácio do Planalto. Apesar do perceptível aumento da aceitação da candidatura de Bolsonaro à Presidência no campo, nenhuma grande liderança ligada ao setor manifestou publicamente seu apoio ao deputado até agora. A exceção é Nabhan Garcia, presidente da União Democrática Ruralista (UDR).

Alckmin e dados dos EUA são destaque - A agenda local desta quinta-feira tem como destaque o Tesouro realizando leilão de LTN, NTN-F e LFT, às 11 horas. Na agenda de eventos, acontece o segundo dia de debates do Fórum Econômico Mundial da América Latina, em São Paulo, com a presença do governador Geraldo Alckmin (PSDB), do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, e da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, entre outros. No exterior, a agenda reserva o índice de preços das importações dos Estados Unidos, às 9h30.

Mercados Internacionais – Senado americano aprova lei que reverte Dodd-Frank.

Bolsas da Europa e futuros de NY exibem alta moderada – Mercados operam no campo positivo, mas com ganhos limitados pelas tensões comerciais engatilhadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Circulam rumores de que os EUA poderão impor tarifas a produtos chineses no valor de US$ 60 bilhões. Além disso, Trump quer reduzir seu déficit comercial com a China em US$ 100 bilhões.

Senado aprova projeto de lei que reverte partes da Dodd-Frank - O Senado dos Estados Unidos aprovou na noite de ontem, por 67 votos a 31, um projeto de lei que pode reverter diversas normas financeiras estabelecidas em 2010 pelo conjunto de leis conhecido como Dodd-Frank. A proposta, "Ato de Crescimento Econômico, Alívio Regulatório e Proteção do Consumidor", foi encaminhada para a Câmara. Entre as mudanças está o critério para determinar quais bancos serão submetidos à mais rigorosa supervisão pelo Fed. Pode ser reduzido de 38 para 12 o número de instituições financeiras sujeitas, ao elevar de US$ 50 bilhões para US$ 250 bilhões em ativos o critério de patrimônio para enquadramento nos testes de estresse mais exigentes.

Fitch avalia que crescimento global está se acelerando – Segundo a agência Fitch, a economia mundial está desfrutando de crescentes condições de crescimento, e os bancos centrais se tornam menos cautelosos à medida que os riscos de inflação aumentam. A empresa projeta que os Estados Unidos, a zona do euro e a China cresçam bem acima da tendência em 2018, levando o crescimento econômico global a permanecer acima de 3% no triênio encerrado em 2019, um comportamento não alcançado desde meados dos anos 2000.

Bolsas da Ásia divididas – Mercados asiáticos encerraram o dia sem direção definida, com tensões comerciais geradas pelos EUA ainda no foco, mas algumas delas conseguiram se recuperar de quedas vistas mais cedo. Em Tóquio, o Nikkei teve leve alta de 0,12%. Já em Hong Kong, o Hang Seng subiu 0,34%. Na capital sul-coreana, Seul, o Kospi avançou 0,25%. Na China, o Xangai Composto recuou 0,01%, e o Shenzhen Composto caiu 0,22%. Ontem, Pequim aplicou uma multa recorde equivalente a US$ 870 milhões a uma empresa de logística, por manipular preços de ações em Shenzhen. Na Oceania, o S&P/ASX 200 caiu 0,24% em Sydney.

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Reunião Matinal | Estratégia

Painel Corporativo

Petrobras 4T17: Números mistos, impactados por não recorrentes.

A Petrobras reportou números abaixo das expectativas no 4T17, o que está ligado principalmente ao encerramento da Class Action nos EUA e a impairment (baixa contábil). Por conta disso, houve leve aumento na alavancagem no trimestre, que passou para ~3,7x dívida líquida/EBITDA, de ~3,2x no 3T17. Se excluíssemos o efeito da Class Action, o EBITDA ajustado teria ficado mais próximo da expectativa no 4T17, e teria fechado o ano em R$ 87,76 bi. E a alavancagem no trimestre teria ficado em linha com o último trimestre, em 3,2x. Por fim, o prejuízo líquido no trimestre ficou em R$ 5,48 bi, impactado diretamente pelos fatores mencionados anteriormente. A receita operacional líquida ficou em R$ 76,5 bi, levemente acima do esperado.

Além do resultado, a Petrobras informou que iniciará estudos para alterar o Estatuto, com o objetivo de estabelecer pagamentos trimestrais de dividendos ou JCP, além de possibilitar o pagamento intermediário. Apesar dos números mistos vis à vis as expectativas, mantemos nossa visão positiva para a empresa, com base em execução melhor, potencial de ganhos de eficiência com cortes de custos e espaço para desinvestimentos. O impacto do encerramento da ação coletiva no resultado foi um efeito não recorrente, e não muda nossa perspectiva de longo prazo. O possível pagamento de dividendos trimestrais no futuro é um ponto positivo.

Principais destaques:

Houve melhora nas margens das exportações e das vendas no mercado interno, fruto da valorização da cotação do Brent e da política de preços, contribuindo para o crescimento de 19% no lucro bruto, que atingiu ~R$ 25,2 bi, apesar do menor volume de vendas.

O endividamento líquido atingiu R$ 280.752 mi, redução de 11% em relação a 2016. Vale ressaltar o aumento do prazo médio da dívida, de 7,46 anos para 8,62 anos, simultaneamente à leve redução da taxa média de 6,2% a.a. para 6,1% a.a.

Efeitos não-recorrentes: a Petrobras assinou acordo para encerrar a Class Action, e aderiu ao programa de regularização de débitos federais para finalizar discussões administrativas e judiciais relativas ao IRRF. Estes acordos provocaram aumento das despesas operacionais, refletindo na queda de 32% do EBITDA Ajustado, que totalizou ~R$ 13 bi no trimestre. Os acordos, aliados ao reconhecimento de impairment no valor de R$ 3,511 milhões, foram determinantes para o prejuízo de R$ 5.477 milhões.

O Fluxo de Caixa Livre foi positivo pelo décimo primeiro trimestre consecutivo, atingindo R$ 6,6 bi. Apesar das maiores margens nas vendas dos derivados e das exportações, a geração operacional de caixa foi afetada pelo acréscimo dos depósitos judiciais, resultando em uma redução de 19%. Além disso, houve aumento dos investimentos em 40% em função do pagamento de bônus de assinatura relativo às três últimas Rodadas de Licitação da ANP.

Eletrobras: Novo PDV, economia pode chegar a R$ 1 bi.

O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Júnior, informou que a estatal vai lançar na semana que vem mais um Plano de Demissão Voluntária (PDV) para eliminar 3 mil vagas, o que permitiria uma economia de ~R$ 1 bi. Após participar do Fórum Econômico Mundial sobre América Latina na capital paulista, o executivo disse que em dois PDVs anteriores a Eletrobras já tinha eliminado 2,1 mil postos de trabalho, reduzindo em 40% seus cargos gerenciais e obtendo uma redução de custos com pessoal também próxima de R$ 1 bi.

IRB: Proventos, yield de ~4%.

Assembleia de acionistas do IRB Brasil Re aprovou o pagamento de dividendos adicionais de R$ 1,41423 por ação, um complemento do dividendo mínimo de R$ 0,00602, e juros sobre capital próprio de R$ 0,19624, totalizando R$ 1,6165 por ação, valor que será pago em 03 de abril. Terão direito aos proventos os detentores de ações no dia 21 de março, sendo que os papéis serão negociados ex-proventos a partir de 22 de março.

JBS: BNDESpar nega estar em busca de compradores por sua fatia na JBS.

O presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, negou que o braço de participações do banco, a BNDESPar, esteja negociando com investidores estrangeiros a venda de suas ações no frigorífico JBS. Ao participar do Fórum Econômico Mundial, Rabello disse que a JBS faz parte de um grupo de empresas com problemas de governança a serem equacionados antes de serem colocadas à venda. O executivo disse que o banco não tem no momento nenhuma conversa com fundos para vender sua participação na JBS.

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

BANESTES BEES3 02/04/2018 12:00:00 AM 0.01 0.01 JCP Anual 0.3% 4.5%

BRADESCO SA BBDC3 03/04/2018 12:00:00 AM 0.01 0.02 JCP Irregular 0.0% 3.0%

BRADESCO SA-PREF BBDC4 03/04/2018 12:00:00 AM 0.02 0.02 JCP Irregular 0.0% 3.2%

CIELO SA CIEL3 15/03/2018 12:00:00 AM 0.39 0.39 Dividendo Semi-anual 1.7% 3.2%

EMBRAER EMBR3 16/03/2018 12:00:00 AM 0.02 0.02 JCP Irregular 0.1% 1.5%

GRENDENE SA GRND3 04/05/2018 12:00:00 AM 0.07 0.07 Dividendo Trimestral 0.2% 5.4%

INDS ROMI ROMI3 14/03/2018 12:00:00 AM 0.05 0.06 JCP Irregular 0.5% 1.4%

ITAU UNIBANCO ITUB3 02/04/2018 12:00:00 AM 0.02 0.02 Dividendo Mensal 0.0% 6.6%

ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 02/04/2018 12:00:00 AM 0.02 0.02 Dividendo Mensal 0.0% 5.8%

LINX SA LINX3 17/04/2018 12:00:00 AM 0.14 0.14 Dividendo Irregular 0.7% 1.2%

MAGAZINE LUIZA S MGLU3 16/04/2018 12:00:00 AM 0.26 0.26 Dividendo Irregular 0.3% 0.6%

ODONTOPREV ODPV3 16/03/2018 12:00:00 AM 0.02 0.03 JCP Irregular 0.2% 3.3%

PORTO SEGURO SA PSSA3 02/04/2018 11/04/2018 0.07 0.09 JCP Anual 0.2% 3.1%

SMILES FIDELIDAD SMLS3 10/04/2018 12:00:00 AM 3.54 3.54 Dividendo Anual 4.9% 6.1%

SUL AMERICA-UNIT SULA11 02/04/2018 18/04/2018 0.16 0.16 Dividendo Irregular 0.7% 2.6%

TOTVS SA TOTS3 06/04/2018 09/05/2018 0.03 0.03 JCP Anual 0.1% 1.2%

CIA DE TRANSMISA TRPL4 18/04/2018 12:00:00 AM 3.55 3.55 Dividendo Irregular 5.3% 4.6%

TUPY TUPY3 19/03/2018 28/03/2018 0.35 0.35 Dividendo Irregular 2.0% 6.5%

IRB BRASIL RESSEG IRBR3 22/03/2018 03/04/2018 1.42 1.42 Dividendo Irregular 3.3% 1.4%

Tipo Frequência ProventoYield do Yield (12m)Dividend Próximos Proventos

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Reunião Matinal | Estratégia

Carteiras Recomendadas

Carteira XP 13.0 11.4 39.5 -5.3 0.6 1.7 37.5 -12.1 15.9 23.6 91.4 306.4 dif. p.p. 0.4 p.p. -15.5 p.p. 0.6 p.p. 8.1 p.p. 3.5 p.p. 17.2 p.p. 30.1 p.p. 6.0 p.p. 14.9 p.p. -9.5 p.p. -21.5 p.p. 224.4 p.p. Carteira XP Dividendos 6.6 27.9 39.8 -4.4 9.4 12.5 16.4 3.6 29.3 28.8 91.0 403.4 dif. p.p. -6.0 p.p. 1.0 p.p. 0.9 p.p. 8.9 p.p. 12.3 p.p. 28.0 p.p. 9.0 p.p. 21.7 p.p. 28.3 p.p. -4.3 p.p. -22.0 p.p. 284.4 p.p. Ibovespa 12.6 26.9 38.9 -13.3 -2.9 -15.5 7.4 -18.1 1.0 33.1 113.0 82.0 Carteira XP 10.6 2.1 -- -- -- -- -- -- -- -- -- --dif. p.p. -0.5 p.p. 1.6 p.p. - - - - - - - - - -Carteira XP Dividendos 6.6 0.0 -- -- -- -- -- -- -- -- -- --dif. p.p. -4.5 p.p. -0.5 p.p. - - - - - - - - - -Ibovespa 11.1 0.5 -- -- -- -- -- -- -- -- --

--*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18 Portfólio jan/18 fev/18 mar/18 abr/18

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2017 2016 2015 2014 2013 2012 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2011 2010 2018 -15.0 -10.0 -5.0 0.0 5.0 10.0 15.0

dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18

DESEMPENHO ANUAL

(7)

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1) Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Instrução CVM nº 483, de 6 de julho de 2010, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.

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4) O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 483/10 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.

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12) A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.

13) A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.

14) O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.

15) O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

16) O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.

17) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem fina nceira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

Referências

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