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O - Imposto sobre Produtos Industrializados # ID Campo Descrição ELE PAI Tipo Ocorrência Tamanho DEC Observação Grupo do IPI

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

a

Federal

IPI/Sped - EFD - NF-e - CST/IPI

SUMÁRIO 1. Introdução 2. NF-e 3. Tabela de CST/IPI 1. INTroDução Os contribuintes do IPI obrigados à Escrituração Fiscal Digital (EFD), na forma do Ajuste

Sinief no 2/2009, e à emissão de

Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), nos

termos do Ajuste Sinief no 7/2005, deverão

informar, nos campos próprios, o Código de Situação Tributária (CST), tendo em vista o disposto na Instrução

Normativa RFB no 1.009/2010 - Anexo Único - Tabela

I, conforme tabela reproduzida no item 3 adiante.

(RIPI/2010, arts. 453 a 455; Ajuste Sinief no 7/2005; Ajuste Sinief no 2/2009;

Instru-ção Normativa RFB no 1.009/2010)

2. NF-e

O preenchimento dos di- versos campos da NF-e é feito em consonância com as orien-tações do Manual de Integração - Contribuinte, das quais enfatizamos as constantes em seu Anexo I, que trata do leiaute desse documento fiscal, em especial no que se refere ao IPI, conforme o quadro a seguir reproduzido:

Os contribuintes do IPI obrigados à Escrituração Fiscal Digital (EFD), na forma do Ajuste Sinief

no 2/2009, e à emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), nos termos do Ajuste

Sinief no 7/2005, deverão informar, nos campos próprios, o Código de

Situação Tributária (CST)

O - Imposto sobre Produtos Industrializados

# ID Campo Descrição ELE PAI Tipo Ocorrência Tamanho DEC Observação

246 O01 IPI Grupo do IPI CG M01 0-1 Informar apenas quando o item for sujeito ao IPI 247 O02 clEnq Classe de enquadramento do IPI para cigarros e bebidas E O01 C 0-1 5 Preencher conforme atos nor-mativos editados pela Receita

Federal 248 O03 CNPJProd

CNPJ do produtor da mercado-ria, quando diferente do emiten-te. Somente para os casos de exportação direta ou indireta

E O01 C 0-1 14

Informar os zeros não significa-tivos

249 O04 cSelo Código do selo de controle IPI E O01 C 0-1 1-60 Preencher conforme atos nor-mativos editados pela Receita Federal

250 O05 qSelo Quantidade de selo de controle E O01 N 0-1 1-12

251 O06 cEnq Código de enquadramento legal do IPI E O01 C 1-1 3 Tabela a ser criada pela RFB; informar 999 enquanto a tabela não for criada

252 O07 IPITrib

Grupo do CST 00, 49, 50 e 99

CG O01 1-1

Informar apenas um dos grupos O07 ou O08 com base no valor atribuído ao campo O09 - CST do IPI

253 O09 CST

Código da situação tributária do IPI

E O07 C 1-1 2

00 - Entrada com recuperação de crédito

49 - Outras entradas 50 - Saída tributada 99 - Outras saídas

(2)

O - Imposto sobre Produtos Industrializados

# ID Campo Descrição ELE PAI Tipo Ocorrência Tamanho DEC Observação

254 O10 vBC Valor da BC do IPI CE O07 N 1-1 15 2 Informar os campos O10 e O13, caso o cálculo do IPI seja por alíquota, ou os campos O11 e O12, caso o cálculo do IPI seja por valor da unidade

255 O11 qUnid

Quantidade total na unidade pa-drão para tributação (somente para os produtos tributados por unidade)

CE O07 N 1-1 16 4

256 O12 vUnid Valor por unidade tributável CE O07 N 1-1 15 4

257 O13 pIPI Alíquota do IPI CE O07 N 1-1 5 2

259 O14 vIPI Valor do IPI E O07 N 1-1 15 2

260 O08 IPINT Grupo do CST 01, 02, 03, 04, 51, 52, 53, 54 e 55 CG O01 1-1

261 O09 CST

Código da situação tributária do IPI

E O08 C 1-1 2

01 - Entrada tributada com alí-quota zero

02 - Entrada isenta 03 - Entrada não tributada 04 - Entrada imune

05 - Entrada com suspensão 51 - Saída tributada com alíquo-ta zero

52 - Saída isenta 53 - Saída não tributada 54 - Saída imune

55 - Saída com suspensão

3. TaBEla DE CST/IPI

Veja, a seguir, a transcrição da Tabela I de CST/IPI, conforme Anexo Único da Instrução Normativa RFB no

1.009/2010:

Código Descrição

00 Entrada com Recuperação de Crédito 01 Entrada Tributável com Alíquota Zero 02 Entrada Isenta

03 Entrada Não Tributada 04 Entrada Imune

05 Entrada com Suspensão 49 Outras Entradas 50 Saída Tributada

51 Saída Tributável com Alíquota Zero 52 Saída Isenta

53 Saída Não Tributada 54 Saída Imune

55 Saída com Suspensão 99 Outras Saídas

(Instrução Normativa RFB no 1.009/2010, Anexo Único, Tabela I)

(3)

ICMS - Procedimento fiscal

aplicado nas operações de conserto

de bens

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Distinção de competências 3. Incidência do ISS 4. Incidência do ICMS

5. Procedimentos fiscais na remessa 6. Tratamento fiscal no retorno 7. Exemplos

8. Penalidades

1. INTroDução

As operações de conserto de bens, embora comuns no dia a dia das empresas, geram dúvidas quanto à tributação, ou seja, se serão tributadas pelo ICMS ou ISS.

Nessas operações, temos a incidência dos dois tributos, cada qual sobre uma parte do con-serto. Neste texto, abordaremos a incidência do ICMS e do ISS, bem como o respectivo campo de incidência de cada um deles.

2. DISTINção DE CoMPETêNCIaS

Inicialmente, cabe esclarecer que um mesmo fato gerador não pode sofrer a incidência do mesmo tributo, conforme as regras de limitações da competência dos entes tributantes (União, Estados, Municípios e Distrito Federal), previstas

no CTN/1966, arts. 9o a 11.

Algumas operações, como, por exemplo, a de conserto, geram dúvidas quanto a sua tributação, pois o fato gerador, em princípio, enquadra-se tanto no campo de incidência do ICMS como no do ISS.

O conserto é uma prestação de serviço que se encontra relacionada na lista de serviços e em que, ao mesmo tempo, se empregam peças ou partes cuja circulação é fato gerador do tributo estadual.

Nessas situações, devemos sempre analisar

a lista de serviços anexa à Lei Complementar no

116/2003, que contém a relação dos serviços sujeitos à tributação do ISS. O próprio item da lista identificará se a operação será tributada exclusivamente pelo ISS ou se será dividida e cada parte sofrerá a incidência de um tributo.

A título exemplificativo reproduzimos o su-bitem 14.01 da referida lista de serviços, para analisarmos a operação de conserto:

14.01 - Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto, restauração, blindagem, manutenção e conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS).

Nesse caso, as peças e as partes constam como exceção, portanto tributadas pelo ICMS. Sendo assim, a mão de obra aplicada no con-serto será tributada pelo ISS e as partes e as peças empregadas no conserto pelo ICMS.

(Lei Complementar no 116/2003, subitem 14.01 da

lista de serviços)

3. INCIDêNCIa Do ISS

Conforme o item 2, as operações de lubrifi-cação, limpeza, lustração, revisão, manutenção e conservação de máquinas, veículos, aparelhos e equipamentos, conserto e restauração de qual-quer objeto, bem como as de recondicionamento de motores, estão descritas na lista de serviços, nos subitens 14.01 e 14.03.

Assim, a tributação do ISS incidirá apenas sobre o valor da mão de obra, enquanto as peças e as partes aplicadas estarão sujeitas ao ICMS.

Cabe enfatizar que o contribuinte que realizar essas operações deverá verificar, na legislação do município onde está sendo realizado o ser-viço, a alíquota aplicável, bem como a verificação do sujeito passivo, ou seja, o responsável pelo pagamento do ISS e a existência de retenção do imposto por parte do tomador (contratante) do serviço.

(Lei Complementar no 116/2003, subitem 14.01 da

lista de serviços)

(4)

4. INCIDêNCIa Do ICMS

O Código Tributário do Estado do Tocantins,

Lei no 1.287/2001, estabelece no art. 3o, I, que

o tributo estadual incidirá sobre as operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive sobre o fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes, hotéis e estabelecimen-tos similares, desde que não compreendido na competência tributária dos municípios.

Assim, conforme disposto nos itens ante-riores, na operação de conserto o ICMS incidirá somente sobre as peças e as partes aplicadas na prestação do conserto.

(Lei no 1.287/2001, art. 3o, IV)

5. ProCEDIMENToS FISCaIS Na rEMESSa

Neste item abordaremos os procedimentos aplicáveis na remessa de mercadorias para conserto, realizada por contribuinte e não con-tribuinte do ICMS, segundo as normas deste Estado.

5.1 remessa por contribuinte

O pagamento do imposto na saída promo-vida por estabelecimento de contribuinte em operações internas ou interestaduais, para conserto ou industrialização, é suspenso sob a condição de retorno real ou simbólico ao esta-belecimento remetente, no prazo de até 180 dias contados da data da saída, prorrogáveis por mais 180 dias a critério do Fisco,

admitindo--se, excepcionalmente, uma 2a prorrogação, por

igual prazo, se a remessa for efetuada para outra Unidade da Federação e, por prazo de 60 dias, quando se tratar de remessa para o território do próprio Estado, exceto remessas interestaduais de sucata e de produtos primários de origem animal, vegetal ou mineral.

(RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 6o, II)

5.2 Nota fiscal

O contribuinte deverá emitir nota fiscal para acompanhar a remessa dos bens, a qual deverá conter, além dos demais requisitos

regulamenta-res, a expressão: “Suspensão do ICMS conforme

RICMS-TO/2006, art. 6o, II”.

Como natureza da operação, o contribuinte deverá consignar o seguinte Código Fiscal de Operação e Prestação (CFOP):

CFOP Descrição

5.915 (operações internas)

6.915 (operações interestaduais) Remessa de mercado-rias ou bens para con-serto ou reparo Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para consertos ou reparo.

(RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 545 e Anexo XXVI)

5.3 remessa por não contribuinte

Quando a remessa for promovida por produ-tor ou pessoa natural ou jurídica não obrigada à emissão de documentos fiscais, cumprirá ao estabelecimento que receber os bens para con-serto emitir nota fiscal para acobertar a entrada respectiva.

Como natureza da operação, o estabele-cimento deverá consignar o seguinte Código Fiscal de Operação e Prestação:

CFOP Descrição

1.915 (operações internas)

2.915 (operações interestaduais) Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo.

(RICMS-TO/2006, Anexo Único, arts. 157, I, 545 e Anexo XXVI)

5.4 Escrituração fiscal pelo remetente

A nota fiscal emitida pelo remetente contri-buinte do imposto (subitem 5.2) será escriturada no livro Registro de Saídas, na coluna “ICMS - Valores fiscais - Operações sem débito do imposto - Outras”.

(RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 248, § 3o, VII, “b”)

5.5 Escrituração fiscal pelo destinatário

A nota fiscal emitida pelo remetente contri-buinte do imposto (subitem 3.2) ou a nota fiscal de entrada emitida pelo estabelecimento que receber os bens de não contribuinte do imposto (subitem 3.3) será escriturada pelo destinatário no livro Registro de Entradas, na coluna “ICMS

(5)

- Valores fiscais - Operações sem crédito do imposto - Outras”.

(RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 247, § 3o, VII, “b”)

6. TraTaMENTo FISCal No rETorNo

Os procedimentos fiscais aplicáveis à remessa, respeitado o prazo fixado na legislação, também são aplicados ao retorno, ou seja, este é beneficiado pela suspensão do ICMS, exceto as peças e as partes aplicadas que sofrerão tributação estadual.

Assim, as peças aplicadas pelo prestador de serviço deverão ser tributadas pelo ICMS, independentemente de a operação ser a título oneroso (em que há cobrança do valor das peças e das partes) ou realizada gratuitamente, por força de garantia assumida pelo vendedor.

6.1 Nota fiscal prevista na legislação do ICMS

O estabelecimento que promover o retorno deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, com todos os requisitos regulamentares exigidos e, em especial, a expressão “Suspensão do ICMS

- RICMS-TO/2006, art. 6o, II”.

Como natureza da operação, o estabele-cimento deverá consignar o seguinte Código Fiscal de Operação e Prestação (CFOP):

CFOP Descrição

5.916 (operações internas)

6.916 (operações interestaduais) Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo Classificam-se neste código as remessas em devolução de mer-cadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo.

(RICMS-TO/2006, Anexo Único, arts. 6o, II, 139, 545

e Anexo XXVI)

6.2 Nota fiscal prevista na legislação do ISS

O estabelecimento prestador do serviço deverá emitir nota fiscal exigida pela legislação do ISS para lançamento do tributo e cobrança do valor relativo ao serviço prestado, observando--se as disposições específicas previstas na

legislação da localidade em que o contribuinte estiver domiciliado.

Ressalta-se que caso o contribuinte utilize nota fiscal conjugada, este emitirá apenas uma nota fiscal, a qual será utilizada tanto para o retorno da mercadoria recebida para conserto e das peças e das partes empregadas (tributadas pelo ICMS) como para tributar o ISS incidente.

Na utilização de nota fiscal conjugada, o Código Fiscal de Operação e Prestação (CFOP) a ser utilizado será:

CFOP Descrição

5.933 (operações internas)

6.933 (operações interestaduais) Prestação de serviço tri-butado pelo ISSQN Classificam-se neste código as prestações de serviço de com-petencia municipal, desde que infomadas em Nota Fiscal, mo-delo 1 ou 1-A.

(RICMS-TO/2006, Anexo Único, Anexo XXVI)

6.3 Base de cálculo do ICMS

Conforme salientamos, o fornecimento de partes e de peças pelo estabelecimento presta-dor do serviço fica sujeito à incidência do ICMS. Nessa hipótese, a base de cálculo será o valor da mercadoria aplicada.

(Lei no 1.287/2001, art. 22, IV, “b”)

6.4 Base de cálculo do ISS

A base de cálculo do ISS corresponde ao preço do serviço.

(Lei Complementar no 116/2003, art. 7o)

7. ExEMPloS

Ilustramos, a seguir, a operação de conserto com modelos das notas fiscais de remessa e de retorno.

7.1 Nota fiscal de remessa para conserto

Neste item, exemplificamos a nota fiscal de remessa para conserto emitida por contribuinte do ICMS.

(6)

REMESSA PARA CONSERTO z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE), OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO.

DATA DE RECEBIMENTO

IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR

NF-e Nº: 219 SÉRIE: CONTROLE DO FISCO CHAVE DE ACESSO LOGOTIPO Identificação do emitente

(Nome ou Razão Social, Endereço, bairro, município, UF, Telefonia/Fax e CEP

DANFE DOCUMENTO AUXILIAR DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA

0 - ENTRADA 1 - SAÍDA 1

SÉRIE FOLHA

Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora

NATUREZA DA OPERAÇÃO

Remessa para conserto

PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO INSCRIÇÃO ESTADUAL

INSCR. ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT

CNPJ

DESTINATÁRIO / REMETENTE NOME / RAZÃO SOCIAL

Retífica Novo Horizonte

CNPJ / CPF 111.111.111/0001-11 DATA DA EMISSÃO 10/10/2011 ENDEREÇO Rua Brusque, 200 BAIRRO / DISTRITO Industrial CEP 00000-020

DATA DA ENTRADA / SAÍDA

11/10/2011 MUNICÍPIO Palmas FONE / FAX UF TO INSCRIÇÃO ESTADUAL 123.456.789 HORA DA SAÍDA 10: FATURA / DUPLICATA CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLC ULO DO ICMS

VALOR DO ICMS

BASE DE CÁLCULO ICMS ST

VALOR DO I.C.M.S. SUBSTITUIÇÃO

VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

5.000,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO

OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS

VALOR TOTAL DO IPI

VALOR TOTAL DA NOTA

5.000,00

TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS NOME / RAZÃO SOCIAL

FRETE POR CONTA 0 - EMITENTE 1 - DESTINATÁRIO CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS

ALÍQUOTAS CÓD.

PROD. DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS / SERVIÇOS NCM/SH CST CFOP UNID. QUANT. VALOR UNITÁRIO VALORTOTAL B. CALC.ICMS BASE CALC. ICMSSUBST. TRIB. VALORICMS VALORIPI ICMS IPI

0158 Torno Industrial (ativo do

estabelecimento) 050 5.915 01 5.000,00 5.000,00 CÁLCULO DO ISSQN INSCRIÇÃO MUNICIPAL

VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS

BASE DE CÁLCULO DO ISSQN

VALOR DO ISSQN

DADOS ADICIONAIS

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Suspensão do ICMS, conforme RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 6º, II.

RESERVADO AO FISCO z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z

7.2 Nota fiscal de retorno

O modelo a seguir reflete o retorno do conserto, com a tributação referente ao ICMS. O modelo de nota fiscal municipal, para cobrança da mão de obra aplicada, não consta neste trabalho, pois varia de município para município.

(7)

RETORNO DE CONSERTO z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE), OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO.

DATA DE RECEBIMENTO

IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR

NF-e Nº: 525 SÉRIE: CONTROLE DO FISCO CHAVE DE ACESSO LOGOTIPO Identificação do emitente

(Nome ou Razão Social, Endereço, bairro, município, UF, Telefonia/Fax e CEP

DANFE DOCUMENTO AUXILIAR DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA

0 - ENTRADA 1 - SAÍDA 1

SÉRIE FOLHA

Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora

NATUREZA DA OPERAÇÃO

Retorno de Conserto/Venda

PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO INSCRIÇÃO ESTADUAL

INSCR. ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT

CNPJ

DESTINATÁRIO / REMETENTE NOME / RAZÃO SOCIAL

ABC Indústria Ltda.

CNPJ / CPF 73.320.156/0001-00 DATA DA EMISSÃO 13/10/2011 ENDEREÇO AV. Industrial, 500 BAIRRO / DISTRITO Centro CEP 31250-000

DATA DA ENTRADA / SAÍDA

14/10/2011 MUNICÍPIO Palmas FONE / FAX UF TO INSCRIÇÃO ESTADUAL 9867.421.632.531 HORA DA SAÍDA 10h FATURA / DUPLICATA CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLC ULO DO ICMS

200,00

VALOR DO ICMS

34,00

BASE DE CÁLCULO ICMS ST

VALOR DO I.C.M.S. SUBSTITUIÇÃO

VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO

OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS

VALOR TOTAL DO IPI

VALOR TOTAL DA NOTA

TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS NOME / RAZÃO SOCIAL

FRETE POR CONTA 0 - EMITENTE 1 - DESTINATÁRIO CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS

ALÍQUOTAS CÓD.

PROD. DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS / SERVIÇOS NCM/SH CST CFOP UNID. QUANT. VALOR UNITÁRIO VALORTOTAL B. CALC.ICMS BASE CALC. ICMSSUBST. TRIB. VALORICMS VALORIPI ICMS IPI

158 Torno Industrial 050 5.916 01 5.000,00 5.000,00 Eixo do mandril 050 5.102 01 200,00 200,00 200,00 34,00 17% CÁLCULO DO ISSQN INSCRIÇÃO MUNICIPAL

VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS

BASE DE CÁLCULO DO ISSQN

VALOR DO ISSQN

DADOS ADICIONAIS

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Suspensão do ICMS, conforme RICMS-TO/2006, art. 6º, II. Retorno da NF nº 219, de 10.10.2011 RESERVADO AO FISCO z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z z 8. PENalIDaDES

Constitui infração toda ação ou omissão do con-tribuinte, responsável ou intermediário de negócios que importe em inobservância de normas tributárias, especialmente das contidas nos arts. 44 e 45 do Código Tributário Estadual do Estado do Tocantins.

Aquele que, de qualquer modo, concorrer para a infração por esta se responsabilizará, na medida da sua participação.

A responsabilidade por infração às normas do ICMS independe da intenção do contribuinte,

(8)

respon-sável ou intermediário de negócios, e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos da ação ou omissão.

A responsabilidade pelo pagamento de multa será excluída pela denúncia espontânea da infração, acompanhada, se for o caso, do pagamento do imposto devido ou do depósito da importância arbi-trada pelo Secretário da Fazenda, quando o montante do tributo depender de apuração.

Ao infrator da legislação do ICMS será aplicada a multa de 100%, quando a falta de recolhimento do imposto decorrer da:

a) omissão de registro, ou registro a menor, de operações ou prestações de saídas, no livro próprio;

b) omissão de operação ou prestação realizada por contribuinte dispensado de escrituração fiscal;

c) falta de retorno ao estabelecimento de origem de mercadorias destinadas a terceiros, decor-rido o prazo, quando pactuada a devolução.

(Lei no 1.287/2001, arts. 46, 48, III, “a” a “c” e 128)

N

FEdERal

ICMS - Crédito fiscal - Apropriação

- Aplicação do princípio da não

cumulatividade

O princípio da não cumulatividade está expresso na Constituição Federal/1988, nos termos do art. 155,

§ 2o, I, o qual estabelece que o ICMS é não cumulativo,

compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadoria ou de prestação de serviços com o montante cobrado nas operações ou prestações anteriores pelo mesmo ou por outro Estado ou pelo Distrito Federal.

Nota-se que esse dispositivo é autoaplicável, isto é, não depende de norma infraconstitucional para que produza os efeitos jurídicos a ele pertinentes. Trata-se, portanto, de mandamento com plena eficácia, asse-gurando ao sujeito passivo da obrigação tributária o direito à apropriação do crédito fiscal relativo às respectivas aquisições, para efeito de abatimento dos débitos supervenientes.

Contudo, devem ser observadas algumas restri-ções contidas no próprio texto constitucional no sen-tido de que, salvo disposição em contrário da legis-lação (manutenção do crédito), a isenção ou a não incidência não implicará crédito para a compensação com o montante devido nas operações ou prestações seguintes e também acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores.

Vê-se que o princípio que norteia a não cumulativi-dade não é de caráter facultativo; pelo contrário, é orde-namento que não admite qualquer excepcionalidade, não podendo, desta forma, ser desconsiderado ou até mesmo restringido por norma hierarquicamente inferior. A expressão “cobrado” nas operações ou pres-tações anteriores não significa que o tributo tenha sido efetivamente recolhido aos cofres públicos. Essa expressão, a nosso ver, tem o sentido de “exigido”, uma vez que, ao praticar o fato gerador do ICMS, o contribuinte passa a ser devedor do tributo, que, exi-gido pelos Estados ou pelo Distrito Federal, será reco-lhido na forma, no prazo e nas condições definidos em cada legislação específica dos entes tributantes.

Desse modo, toda e qualquer entrada, observa-das as exceções já delineaobserva-das, ainda que determi-nado contribuinte não tenha recolhido o tributo relativo à operação por ele praticada, gera para o adquirente o respectivo crédito fiscal, que poderá ser utilizado na compensação de débitos correspondentes a opera-ções ou prestaopera-ções subsequentes que realizar.

Portanto, entendemos que o não recolhimento do imposto relativo a operações ou prestações anteriores não é óbice para a apropriação do crédito fiscal pelo des-tinatário, bastando apenas que a documentação a elas correspondente seja idônea e revestida das formalidades legalmente exigidas, inclusive o destaque do imposto no campo próprio, para que o crédito seja legítimo.

(Constituição Federal/1988, art. 155, § 2o, I e II)

N

(9)

a

IOB Perguntas e Respostas

IPI/Alíquota - Redução - Refrigerantes

1) Como deve proceder o contribuinte que aguar-dava decisão da Receita Federal do Brasil (RFB) quan-to ao reconhecimenquan-to da redução de alíquota para refrigerantes que contenham guaraná em sua compo-sição?

Deverão ser arquivados os processos de reconhe-cimento do direito à redução do IPI incidente sobre refrigerantes, refrescos e extratos concentrados para elaboração de refrigerantes que contenham suco de fruta ou extrato de sementes de guaraná em sua com-posição que estivessem pendentes de análise pela RFB em 29.08.2011 (data de publicação da Instrução

Normativa RFB no 1.185/2011).

No entanto, o fabricante do produto registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) deverá solicitar documento que comprove o atendimento ao requisito de quantidade mínima de suco de fruta ou de extrato de guaraná determinada no respectivo padrão de identidade e qualidade, bem como, se for o caso, em sua complementação de padrão. Além disso, o estabelecimento deverá manter o referido documento à disposição da RFB e do Mapa.

(Instrução Normativa RFB 1.185/2011, arts. 2o, 3o e 5o)

IPI/Penalidades - Conluio - Conceito

2) Para fins da aplicação das penalidades previs-tas para as infrações inerentes ao IPI, qual é o concei-to de conluio?

Conluio é o ajuste doloso entre duas ou mais pes-soas, naturais ou jurídicas, visando a qualquer dos efeitos referidos nos arts. 561 e 562 do RIPI, ou seja, a sonegação e a fraude.

(RIPI/2010, art. 563)

IPI/Penalidades - Reincidência específica - Caracterização

3) Para fins da aplicação das penalidades previs-tas para as infrações inerentes ao IPI, qual é o concei-to de reincidência específica?

A reincidência específica é a prática de nova infração de um mesmo dispositivo, ou de disposição

idêntica, da legislação do IPI, ou de normas contidas em um mesmo capítulo do Regulamento do IPI, pela mesma pessoa ou pelo sucessor referido no art. 132

da Lei no 5.172/1966 - Código Tributário Nacional,

dentro de 5 anos da data em que houver passado em julgado, administrativamente, a decisão condenatória referente à infração anterior.

O art. 132 do Código Tributário Nacional determina que a pessoa jurídica de direito privado que resultar de fusão, transformação ou incorporação de outra, ou em outra, é responsável pelos tributos devidos até a data do ato pelas pessoas jurídicas de direito privado fusionadas, transformadas ou incorporadas, bem como nos casos de extinção de pessoas jurídicas de direito privado, quando a exploração da respectiva atividade seja continuada por qualquer sócio rema-nescente, ou seu espólio, sob a mesma ou outra razão social, ou sob firma individual.

(Lei no 5.172/1966, art. 132; RIPI/2010, art. 560)

IPI/Livros fiscais - Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque - Controle alternativo

4) O estabelecimento industrial, o equiparado a industrial e o comercial atacadista, obrigados à escri-turação do livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, que possuam controle do estoque permanen-te poderão substituir o referido livro por esse controle?

Sim. Os estabelecimentos obrigados a escriturar o livro Registro de Controle da Produção e do Estoque poderão optar por utilizar controle quantitativo de produtos que permita a perfeita apuração do estoque permanente, em substituição ao mencionado livro, observado o seguinte:

a) o estabelecimento fica obrigado a apresentar, quando solicitado, aos Fiscos federal e esta-dual, o controle substitutivo;

b) para a obtenção de dados destinados ao preen-chimento do documento de prestação de infor-mações, o estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, poderá adaptar, aos seus modelos, colunas para indicação do valor do produto e do imposto, tanto na entrada quanto na saída; e c) o formulário adotado fica dispensado de

pré-via autenticação.

(10)

IPI/Veículos - Redução de alíquotas - Conteúdo regional

5) A redução de alíquotas do IPI para veículos

fa-bricados no País, prevista no Decreto no 7.567/2011,

é aplicável quando as peças utilizadas na fabricação forem importadas?

A redução de alíquotas do IPI na fabricação dos veículos abrangidos pelo benefício, referidos no

Anexo I do Decreto no 7.567/2011, está condicionada,

entre outros requisitos, à utilização de, no mínimo, 65% de conteúdo regional médio para cada empresa, de acordo com definição e fórmula para cálculo apre-sentados no Anexo II do mesmo ato.

As autopeças originárias dos países-membros do Mercosul serão consideradas produzidas no País para efeito de apuração do percentual de conteúdo regional.

(Medida Provisória no 540/2011, art. 5o; Decreto no

7.567/2011, art. 2o, § 1o, III, “a”, § 4o)

TO/ICMS - Exportação - Memorando de exportação

6) O remetente de mercadorias, com fim específi-co de exportação, deverá emitir documento Memoran-do de Exportação?

Sim. Relativamente às operações com fim espe-cífico de exportação, o estabelecimento destinatário, além dos procedimentos a que estiver sujeito conforme a legislação de seu Estado, deverá emitir o documento denominado “Memorando - Exportação”, em 2 vias.

(RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 490)

TO/ICMS - Exportação - Não efetivação - Recolhimento do imposto

7) Ocorrendo a não efetivação da exportação, o estabelecimento remetente ficará obrigado ao recolhi-mento do imposto devido?

Sim. O estabelecimento remetente ficará obri-gado ao recolhimento do imposto devido, inclusive o relativo à prestação de serviço de transporte, quando for o caso, monetariamente atualizado, sujeitando-se aos acréscimos legais, inclusive multa, nos termos da legislação tributária estadual, em qualquer dos seguintes casos em que não se efetivar a exportação:

a) depois de decorrido o prazo de 180 dias, con-tados da data da saída da mercadoria do seu estabelecimento;

b) em razão de perda, furto, roubo, incêndio, ca-lamidade, perecimento, sinistro da mercado-ria, ou qualquer outra causa;

c) em virtude de reintrodução da mercadoria no mercado interno;

d) em razão de descaracterização da mercado-ria remetida, seja por beneficiamento, rebe-neficiamento ou industrialização, observada a legislação estadual de cada Unidade da Fe-deração.

(RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 491, I ao V)

TO/ICMS - MEI - Emissão de Nota Fiscal Avulsa

8) O microempreendedor individual (MEI) deve so-licitar a emissão de Nota Fiscal Avulsa em quais ope-rações?

O MEI deve solicitar a emissão de Nota Fiscal Avulsa em uma das agências de atendimento da Secretaria da Fazenda, nas seguintes hipóteses:

a) na devolução de mercadorias; b) na operação interestadual;

c) na prestação de serviço de transporte; d) na transferência de bens do ativo.

(Portaria Sefaz no 1.004/2010, art. 6o, I a IV)

TO/ICMS - Recebedor do cartão-moradia - Forma de apropriação

9) Qual é a forma de apropriação pelo recebedor do cartão-moradia?

O estabelecimento recebedor do cartão-moradia, em transferência, para apropriar-se do crédito ICMS, deve:

a) registrar, mensalmente, no livro Registro de Apuração do ICMS, no campo “Outros Crédi-tos”, os números e o valor total dos cheques--moradia recebidos no período;

b) arquivar os cartões-moradia, bem como o res-pectivo Termo de Transferência de Cartão-Mo-radia, para exibição ao Fisco, pelo prazo de-cadencial do imposto.

(Portaria Sefaz no 1.823/2007, art. 5o)

(11)

ICMS - IPI e Outros

Eletrônico IOB

IOB

Atualiza Federal

TribuTos federais

Incentivos fiscais - Copa das

Confederações Fifa de 2013 e

Copa do Mundo Fifa de 2014 -

Regulamentação

Foram regulamentadas as medidas tributárias para a realização da Copa das Confederações Fifa de 2013 e da Copa do Mundo Fifa de 2014, as quais

produzirão efeitos no período entre 1o.01.2011 e

31.12.2015, destacando-se, entre os benefícios fiscais concedidos, as isenções do Imposto de Importação, do IOF e do IPI, condicionadas aos requisitos legal-mente previstos, tal como a habilitação do beneficiário à fruição dos respectivos incentivos.

(Decreto no 7.578/2011 - DOU 1 de 13.10.2011)

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