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PROPRIEDADES PERIÓDICAS DOS ELEMENTOS

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Academic year: 2022

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PROPRIEDADES PERIÓDICAS

DOS ELEMENTOS

(2)

1000 AC – Elementos conhecidos:

1800 DC – Elementos conhecidos:

(3)

1864 - 1869

Publicação da tabela periódica

• Lothar Meyer: publicou a primeira tabela em 1864 e expandiu para mais de 50 elementos em 1869.

• Dmitri Mendeleev: publicou em 1869 sua própria versão da tabela periódica.

“Mendeleev e Meyer listaram os elementos em ordem crescente de massa atômica”

(4)

Periodicidade: uma descrição moderna

A lei periódica estabelece que quando elementos são listados, sequencialmente, em ordem crescente do número atômico, é observada uma repetição periódica em suas propriedades.

2 10 18 36

ooooooooooooooooooooooooooo

3 9 11 17 19 35 37

 Halogênio  Gás nobre  Metal alcalino

(5)

A tabela periódica atual

• Década de 50:

Glenn Seaborg descobriu o plutônio (1940) e descobriu também outros elementos transurânicos (94 até 102).

• Reconfigurou a tabela com lantanídeos e actinídeos.

• 1951 – Prêmio Nobel.

“As propriedades físicas e

químicas dos elementos, são funções periódicas de seus números atômicos".

(6)
(7)

Período

Grupos ou Famílias:

número de elétrons da camada de valência.

Períodos:

número de camadas dos elementos.

Estrutura da Tabela Periódica

(8)
(9)

: Hidrogênio 1 elemento

: Metais 84 elementos

: Ametais 11 elementos

: Semimetais 7 elementos

: Gases nobres 6 elementos

Classificação dos Elementos

(10)

Maleáveis

Dúcteis

Brilhantes

Sólidos (com exceção do mercúrio)

Condutores de calor e eletricidade.

São subdivididos em três partes:

Metais representativos, típicos ou característicos: são 22 elementos pertencentes às colunas “A”

Metais de transição: são 34 elementos pertencentes às colunas “B” (3 a 12)

Metais de transição interna: são 28 elementos da série dos Lantanídeos e dos Actinídeos.

Metais

(11)

Não apresentam as propriedades dos metais.

Bons isolantes (apenas a grafita (C

n(s)

) é boa condutora de calor e eletricidade).

Não possuem brilho característico (com exceção do iodo (I

2(s)

) e da grafita, já mencionada).

São quebradiços.

Não-metais

(12)

Possuem características intermediárias entre metais e não metais.

Semimetais

metalóides ou

(13)

Gases Nobres

Grupo 18 (0 ou VIII A).

Gasosos na temperatura ambiente.

São encontrados na natureza em sua forma monoatômica.

Pouco reativos

(14)

Esse elemento não se enquadra em nenhum grupo da Tabela Periódica.

O hidrogênio é o elemento mais abundante no universo, e pode se combinar com metais, não- metais e semimetais.

Gás extremamente inflamável, em temperatura ambiente, e normalmente é encontrado nas altas camadas da atmosfera ou combinado com outros elementos.

Hidrogênio

(15)

Nome em Português Símbolo Nome Original

Antimônio Sb Stibium

Cobre Cu Cuprum

Ouro Au Aurum

Ferro Fe Ferrum

Chumbo Pb Plumbum

Mercúrio Hg Hydragyrum

Potássio K Kalium

Prata Ag Argentum

Sódio Na Natrium

Estanho Sn Stannum

Tungstênio W Wolfram

Origem dos símbolos

(16)

s d p f

A periodicidade nas configurações eletrônicas

“ Seguem a ordem de número atômico”

(17)
(18)

O período em que um elemento está localizado

indica o número de níveis de energia (n) do

elemento.

(19)

Carga nuclear efetiva ( Z

ef

)

• A carga nuclear efetiva é a carga sofrida por um elétron em um átomo polieletrônico.

• A carga nuclear efetiva não é igual a carga do núcleo devido ao efeito de blindagem dos elétrons internos.

Z

ef

= Z - 

= constante de blindagem

• Quantidade de energia para remover um elétron depende de Zef . He – 1S2 (Z=2)

Repulsão entre os elétrons 1S = blindagem

E1 – Energia de ionização do primeiro elétron = 2373 kJ E2 – Energia de ionização do segundo elétron = 5251 kJ

(20)

• Os elétrons são atraídos pelo núcleo, mas são repelidos pelos elétrons que os protegem da carga nuclear.

• A carga nuclear sofrida por um elétron depende de sua distância do núcleo e do número de elétrons mais internos.

• Quando aumenta o número médio de elétrons protetores (S), a carga nuclear efetiva (Zef) diminui.

• Quando aumenta a distância do núcleo, S aumenta e Zef diminui.

(21)

PROPRIEDADES ATÔMICAS

Certas propriedades características dos átomos, particularmente seus raios e as energias associadas com a remoção e adição de elétrons, mostram variações periódicas regulares com o número atômico.

Importância  Entender as propriedades químicas dos elementos e prever comportamentos químicos e estruturais

(22)

RAIO ATÔMICO

METAL

Raio atômico é a metade da distância entre os núcleos de dois átomos;

MOLÉCULAS DIATÔMICAS Raio atômico é a metade da distância entre os núcleos.

Densidade, ponto de fusão, ponto de ebulição e outras propriedades dependem do raio atômico;

(23)

1.Descendo no grupo, os átomos aumentam.

2.Ao longo dos períodos, os átomos tornam-se

menores.

Fatores agindo:

• Número quântico principal, n;

• Carga nuclear efetiva, Zef.

Quanto maior Zef, maior é força de atração entre o núcleo e os elétrons, MENOR o RAIO ATÔMICO.

(24)

Variação do raio do átomo com aumento do número atômico

(25)
(26)

RAIO IÔNICO

• O raio iônico afeta as propriedades químicas e físicas de compostos iônicos;

ÂNION É MAIOR QUE O ÁTOMO

• Se o átomo ganha elétron (ânion) o raio aumenta:

Carga nuclear é a mesma, mas aumenta a repulsão entre elétrons adicionais.

CÁTION É MENOR QUE O ÁTOMO

• Se o átomo perde elétron (cátion) o raio diminui:

Carga nuclear é a mesma, mas diminui a repulsão entre elétrons restantes.

(27)

Metais alcalinos

convertidos em

cátions

Halogênios convertidos em ânions

(28)

 Descendo no grupo, raios iônicos aumentam.

 Para íons de grupo diferente comparação faz sentido entre íons isoeletrônicos (mesmo número de elétrons):

Na+ (Z = 11) n°de elétrons = 10  Zef maior  Raio menor F- (Z = 9) n°de elétrons = 10  Zef menor  Raio maior

Quando a carga nuclear aumenta em uma série isoeletrônica, os íons tornam-se menores :

O2- > F- > Na+ > Mg2+ > Al3+

Para cátions isoeletrônicos, temos a seguinte relação:

Íons trivalente < íons divalentes < íons monovalente

(29)
(30)

ENERGIA DE IONIZAÇÃO

Também conhecida como potencial de ionização, é a mínima energia necessária para remover um elétron de um átomo isolado no estado fundamental.

M

(g)

+ energia → M

+(g)

+ e¯

(31)

Variação da Energia de Ionização com aumento do número atômico

(32)

1

ª

e 2

ª

ENERGIAS DE IONIZAÇÃO

A segunda energia de ionização é maior que a primeira devido a redução no tamanho do átomo.

(33)
(34)

é o oposto da energia de ionização

A afinidade eletrônica é a quantidade de energia (H) envolvida, quando um átomo isolado gasoso ganha um elétron para formar um íon negativo:

X(g) + e- → X- (g)

• A afinidade eletrônica pode ser endotérmica ou exotérmica:

Cl(g) + e- → Cl-(g) Exotérmica Ar(g) + e- → Ar-(g) Endotérmica

AFINIDADE ELETRÔNICA

(35)

Tendência geral da variação da afinidade eletrônica na tabela periódica

(36)

Variação das afinidades eletrônicas de elementos com número atômico até 20

(37)
(38)

ELETRONEGATIVIDADE

• A eletronegatividade de um elemento é a tendência relativa mostrada por um átomo ligado em atrair o par de elétrons.

• Átomos pequenos atraem mais fortemente os elétrons que os átomos grandes. Portanto, átomos pequenos são mais eletronegativos.

• Quando os elétrons são distribuídos igualmente em uma ligação, temos uma ligação covalente pura.

• Quando os elétrons não estão distribuídos igualmente temos uma ligação covalente polar, ou no caso extremo uma ligação iônica.

(39)

Tendência geral da variação da eletronegatividade na tabela periódica

(40)

Variação das eletronegatividades nos períodos

(41)

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