01-0438/2021 Processo Principal
PL - PROJETO DE LEI 438/2021 DE 01/07/2021
Promovente:
Ver. RUTE COSTA (PSDB) Ementa:
Dispõe sobre a comunicação, por parte dos conjuntos habitacionais, condomínios residenciais e congêneres sobre os casos de violência doméstica, no âmbito do Município de São Paulo.
Palácio Anchieta Viaduto Jacareí, 100 São Paulo - SP CEP 01319-900 fone (11) 3396-4000 www.camara.sp.gov.br
VEREADORA RUTE COSTA
Dispõe sobre a comunicação, por parte dos conjuntos habitacionais, condomínios residenciais e congêneres sobre os casos de violência doméstica, no âmbito do Município de São Paulo.
A Câmara Municipal de São Paulo DECRETA:
Art. 1º - Os conjuntos habitacionais, condomínios residenciais e congêneres, através de seus representantes legais, ficam obrigados a informar e comunicar os casos de violência doméstica ocorridos em suas dependências à Delegacia Especializada.
Art. 2º - Aquele que presenciar casos de violência doméstica deverá notificar de imediato o síndico ou a administradora de condomínios, devendo ter o seu sigilo assegurado.
Parágrafo único. Após conhecimento do fato devidamente constatado, o síndico ou a administradora de condomínios deverá comunicar a Delegacia Especializada.
Art. 3º - O descumprimento do disposto nesta Lei sujeitará os responsáveis pelos conjuntos habitacionais, condomínios residenciais e congêneres a penalidades cabíveis.
Art. 4º - As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.
Art. 5º - Esta lei entra em vigor na data da sua publicação.
Matéria PL 438/2021. Sua validade pode ser conferida em https://app-splegisconsulta-prd.azurewebsites.net/Home/AbrirDocumento?pID=306152 Documento assinado digitalmente por RUTE FREIRE DA COSTA SILVA. Sua validade pode ser conferida em Autuado por Antonio Isoldi Caleari em 01/07/2021 11:33:12.
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Sala das Sessões, 07 de maio de 2021.
Vereadora Rute Costa 30º GV
Justificativa
Não obstante em nosso País a violência doméstica ser enfrentada predominantemente por mulheres, outras parcelas vulneráveis da população, como idosos, crianças e pessoas com deficiência, também costumam ser vítimas desta ação. O Projeto de Lei em epígrafe, no entanto, é abrangente e determina que toda e qualquer violência doméstica ocorrida em conjuntos habitacionais, condomínios residenciais e congêneres seja comunicada à Delegacia Especializada após a constatação do fato.
Adentrando de forma profunda no assunto violência, em São Paulo, e em plena pandemia, o estado registrou 163.508 boletins de ocorrência por crimes de violência doméstica e familiar contra mulheres. Os dados da Polícia Civil foram obtidos com exclusividade pela GloboNews, conforme o seguinte link https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2021/04/19/no-1o-ano-de-pandemia-
estado-de-sp-tem-15percent-das-queixas-de-violencia-contra-mulheres-registradas- online.ghtml. Desses boletins, cerca de 15% dos registros foram feitos de forma online.
Em relação à violência doméstica contra crianças e adolescentes, apenas entre março e junho de 2020 foram registradas 26,4 mil denúncias, sendo que as principais violações foram negligência, violência psicológica, violência física e violência sexual.
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A violência contra idosos também se insere neste patamar, sendo São Paulo o estado com o maior número de denúncias do Brasil, com 5.934 casos reportados, o que representa 23% do total do país no ano de 2020.
No âmbito internacional, é importante introduzir no assunto o tratado de direitos humanos que o Brasil é signatário, comprometendo-se a tomar medidas capazes de erradicar ou minimizar a violência entre esses grupos sociais.
A Convenção sobre os Direitos da Criança, adotada pela Assembleia Geral da ONU em 20 de novembro de 1989, traz em seu artigo 19, que “Os Estados-partes tomarão todas as medidas legislativas, administrativas, sociais e educacionais apropriadas para proteger a criança contra todas as formas de violência física ou mental, abuso ou tratamento negligente, maus-tratos ou exploração, inclusive abuso sexual, enquanto estiver sob a guarda dos pais, do representante legal ou de qualquer outra pessoa responsável por ela.”.
A proteção aos idosos também é um tema que deve ser levado em consideração, visto que muitos sofrem maus tratos e até abandono. Na Convenção Interamericana sobre a Proteção dos Direitos Humanos dos Idosos, se entende por violência contra o idoso qualquer ação ou conduta que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico ao idoso, tanto no âmbito público, como no privado. O artigo 9º aduz que: “O idoso tem direito à segurança e a uma vida sem nenhum tipo de violência, a receber um tratamento digno e a ser respeitado e valorizado...”.
A Convenção Interamericana de Direitos Humanos dispõe sobre a proteção e dos direitos irrestritos às pessoas, e é incansável em aduzir que:
Art. 4º Direito à vida
1. Toda pessoa tem o direito de que se respeite sua vida. Esse direito deve ser protegido pela lei e, em geral, desde o momento da concepção. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente.
Art. 5º Direito à integridade pessoal
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2. Toda pessoa tem o direito de que se respeite sua integridade física, psíquica e moral.
Sendo assim, é necessário que as pessoas tomem iniciativa e comuniquem conjuntos habitacionais, condomínios e congêneres quando tiverem ciência de qualquer tipo de violência e maus-tratos, para que esses locais possam tomar as devidas providências quanto à segurança de indivíduos.
Isto posto, apresentamos o presente Projeto e contamos com os nobres pares para seu prosseguimento e aprovação.
Sala das Sessões, 07 de maio de 2021.
Vereadora Rute Costa 30º GV
Matéria PL 438/2021. Sua validade pode ser conferida em https://app-splegisconsulta-prd.azurewebsites.net/Home/AbrirDocumento?pID=306152 Documento assinado digitalmente por RUTE FREIRE DA COSTA SILVA. Sua validade pode ser conferida em Autuado por Antonio Isoldi Caleari em 01/07/2021 11:33:12.
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CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO
Certifico que o presente projeto foi lido no Prolongamento do Expediente da 51ª Sessão Ordinária, da 18ª Legislatura, e encaminhado para publicação no Diário Oficial da Cidade de São Paulo de 7 de julho de 2021.
SGP-42 - Equipe de Publicação
Matéria DSP 15543/2021 ref. PL 438/2021. Sua validade pode ser conferida em https://app-splegisconsulta- prd.azurewebsites.net/Home/AbrirDocumento?pID=307567 Documento assinado digitalmente por LUIZ HENRIQUE DE ALMEIDA e juntado ao PL Autuado por Luiz Henrique de Almeida em 06/07/2021 20:23:38.
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DESIGNO AS COMISSÕES DE:
Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa Comissão de Trânsito, Transporte e Atividade Econômica Comissão de Saúde, Promoção Social, Trabalho e Mulher
Comissão de Finanças e Orçamento
À Procuradoria – Setor de Pesquisa e Assessoria de Análise Prévia das Proposituras.
Encaminho os presentes autos para Pesquisa e Análise Prévia em 08/07/2021.
08/07/2021
PROJETO DE LEI 438/2021
MILTON LEITE
Este documento contém assinatura digital
Palácio Anchieta Viaduto Jacareí, 100 São Paulo - SP CEP 01319-900 fone (11) 3396-4000 www.saopaulo.sp.leg.br Matéria DSP 15699/2021 ref. PL 438/2021. Sua validade pode ser conferida em https://app-splegisconsulta- prd.azurewebsites.net/Home/AbrirDocumento?pID=308094 Documento assinado digitalmente por MILTON LEITE DA SILVA e juntado ao PL 438/2021 Autuado por Cristina Domingues Simões Santos em 08/07/2021 16:05:03.
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PROCURADORIA
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SETOR DE PESQUISA, ASSESSORIA E ANÁLISE PRÉVIA PL 438/21
Realizada a pesquisa legislativa, a respeito do assunto foi localizado:
- Constituição Federal, especialmente §8º, art. 226;
- Lei Federal nº 10.778, de 24 de novembro de 2003, que estabelece a notificação compulsória, no território nacional, do caso de violência contra a mulher que for atendida em serviços de saúde públicos ou privados.
- Lei Federal nº 11.340, de 07 de agosto de 2006, que cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências.
- Lei Federal nº 12.015, de 07 de agosto de 2009, que altera o Título VI da Parte Especial do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de1940 - Código Penal (ESTUPRO), e o art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, que dispõe sobre os crimes hediondos, nos termos do inciso XLIII do art. 5o da Constituição Federal e revoga a Lei no 2.252, de 1o de julho de 1954 que trata de corrupção de menores.
- Lei Federal nº 12.845, de 1º de agosto de 2013, que dispõe sobre o atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual.
- Lei Federal nº 13.104, de 09 de março de 2015, que altera o art. 121 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, para prever o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio, e o art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, para incluir o feminicídio no rol dos crimes hediondos.
- Lei Federal nº 13.421, de 27 de março de 2017, que dispõe sobre a criação da Semana Nacional pela não violência contra a mulher e dá outras providências;
- Lei Federal 13.427, de 30 de março de 2017, que altera o art. 7º da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que "dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências", para inserir, entre os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), o princípio da organização de atendimento público específico e especializado para mulheres e vítimas de violência doméstica em geral.
- Lei Federal nº 13.271, de 02 de outubro de 2018, que altera o Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), para estabelecer que será dada prioridade à realização do exame de corpo de delito quando se tratar de crime que
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PROCURADORIA
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envolva violência doméstica e familiar contra mulher ou violência contra criança, adolescente, idoso ou pessoa com deficiência.
- Lei Federal nº 13.871, de 17 de setembro de 2019, que estabelece o direito de as mães amamentarem seus filhos durante a realização de concursos públicos na administração pública direta e indireta dos Poderes da União;
- Lei Federal nº 13.882, de 08 de outubro de 2019, que altera a Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha), para garantir a matrícula dos dependentes da mulher vítima de violência doméstica e familiar em instituição de educação básica mais próxima de seu domicílio.
- Decreto Federal nº 7.393, de 15 de dezembro de 2010, que dispõe sobre a Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180).
- Decreto Federal nº 9.586 de 2018, que institui o Sistema Nacional de Políticas para as Mulheres e o Plano Nacional de Combate à Violência Doméstica.
- Lei Estadual nº 17.260, de 30 de março de 2020, que dispõe sobre a criação do programa da Polícia Militar “Patrulha Maria da Penha”, que visa ao monitoramento da segurança das mulheres vítimas de violência doméstica no Estado de São Paulo;
- Lei Municipal nº 11.913, de 18 de outubro de 1995, que institui, no âmbito do Município de São Paulo, a Semana da Mulher, a ser realizada, anualmente, no mês de março.
- Lei Municipal nº 12.118, de 28 de junho de 1996, que dispõe sobre Projeto de Relações de Gênero nas escolas públicas do Município de São Paulo.
- Lei Municipal nº 12.617, de 04 de maio de 1998, que incorpora ao currículo das escolas da Rede Municipal de Ensino a área de conhecimento "Cidade-Cidadania", especialmente art. 2º, III, que dispõe sobre questão de gênero. (Declarada Inconstitucional)
- Lei Municipal nº 13.150, de 20 de junho de 2001, que introduz o quesito "violência de gênero" no sistema municipal de informações em saúde, e dá outras providências.
- Lei Municipal nº 13.172, de 15 de agosto de 2001, que institui, no âmbito do Município de São Paulo, o Programa "Mulher - Sua Saúde, Seus Direitos".
- Lei Municipal nº 13.191, de 23 de outubro de 2001, que dispõe sobre uso dos espaços publicitários nos ônibus e nos abrigos de espera para campanhas educativas contra a violência à mulher.
- Lei Municipal nº 13.198, de 30 de outubro de 2001, que dispõe sobre a assistência às vítimas de violência.
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- Lei Municipal nº 13.280, de 08 de janeiro de 2002, que dispõe sobre a criação da Casa Municipal de Apoio à Mulher.
- Lei Municipal nº 13.466, de 04 de dezembro de 2002, que dispõe sobre a realização de cirurgia plástica pelos hospitais da rede pública, na forma que especifica, e dá outras providências.
- Lei Municipal nº 13.671, de 26 de novembro de 2003, que dispõe sobre a criação do Programa de Informações sobre Vítimas de Violência no Município de São Paulo.
- Lei Municipal nº 13.770, de 29 de janeiro de 2004, que dispõe sobre a adoção de medidas pelo Executivo Municipal que priorizem o atendimento da mulher como beneficiária dos programas de Habitação de Interesse Social.
- Lei Municipal nº 13.786 de 12 de fevereiro de 2004, que dispõe sobre a realização de campanhas educativas contra violência à mulher.
- Lei Municipal nº 14.673 de 14 de janeiro de 2008, que dispõe sobre a criação de casas-abrigo para o atendimento de mulheres em situação de violência doméstica e seus dependentes, e dá outras providências.
- Lei Municipal nº 14.959 de 16 de julho de 2009, que institui o Programa de Divulgação dos Serviços relativos à Saúde da Mulher, e dá outras providências.
- Lei Municipal nº 15.043 de 27 de novembro de 2009, que dispõe sobre os serviços públicos municipais de atendimento à saúde da mulher, e dá outras providências.
- Lei Municipal nº 15.104 de 2010, que altera a Lei nº 14.485, de 19 de julho de 2007, para incluir o evento Mulher Com Vida, a ser comemorado anualmente no dia 08 de março, e dá outras providências.
- Lei Municipal nº 15.137 de 25 de março de 2010, que autoriza a celebração de consórcio com municípios do Estado de São Paulo, objetivando o atendimento às mulheres vítimas de violência, na forma que especifica.
- Lei Municipal nº 15.203 de 18 de junho de 2010, que estabelece diretrizes para a Política Municipal de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência.
- Lei Municipal nº 15.635 de 20 de setembro de 2012, que altera a Lei nº 14.485, de 19 de julho de 2007, para incluir o Dia de Luta e Combate à Violência Contra a Mulher.
- Lei Municipal nº 16.068 de 04 de setembro de 2014, que altera a Lei nº 14.485, de 19 de julho de 2007, para incluir o Mês do Ativismo pela não Violência contra a Mulher.
- Lei Municipal nº 16.165 de 13 de abril de 2015, que institui a ação Ronda Maria da Penha no âmbito da Guarda Civil Metropolitana de São Paulo, e dá outras providências.
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- Lei Municipal nº 16.684, de 10 de julho de 2017, que dispõe sobre a obrigatoriedade de afixação, no âmbito do Município de São Paulo, de avisos com o número do Disque Denúncia de Violência Contra a Mulher (Disque 180);
- Lei Municipal nº 16.732, de 01 de novembro de 2017, que institui o Programa Tempo de Despertar, que dispõe sobre a reflexão, conscientização e responsabilização dos autores de violência doméstica e grupos reflexivos de homens.
- Lei Municipal nº 16.806, de 19 de janeiro de 2018, que dispõe sobre a política de proteção às mulheres em situação de vulnerabilidade pela Rede Pública de Saúde, com a utilização do Contraceptivo Reversível de Longa Duração de Etonogestrel, e dá outras providências.
- Lei Municipal nº 16.823, de 06 de fevereiro de 2018, que institui um projeto de prevenção de violência doméstica com estratégia de saúde da família.
- Decreto Municipal nº 48.495, de 05 de julho de 2007, que institui o Programa de Enfrentamento da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher.
- Decreto Municipal nº 52.918, de 13 de janeiro de 2012, que dispõe sobre a criação do Observatório de Indicadores de Políticas Públicas Etnicorraciais e de Gênero no Município de São Paulo.
- Decreto Municipal nº 54.660, de 05 de dezembro de 2013, que institui o Comitê Intersecretarial de Políticas para as Mulheres - Conexão Mulher.
- Decreto Municipal nº 55.089, de 08 de maio de 2014, que institui o Projeto Guardiã Maria da Penha.
- Decreto Municipal nº 56.702, de 09 de dezembro de 2015, que cria o Conselho Municipal de Políticas para as Mulheres - CMPM.
- Decreto Municipal nº 57.504, de 06 de dezembro de 2016, que institui o Comitê Municipal de Educação em Direitos Humanos - CMEDH.
- Decreto Municipal nº 58.334 de 24 de julho de 2018, que regulamenta a Lei nº 16.732, de 1º de novembro de 2017, que instituiu o Programa Tempo de Despertar, voltado à reflexão, conscientização e responsabilização dos autores de violência doméstica contra a mulher.
- Decreto Municipal nº 58.653, de 8 de março de 2019, que cria a Inspetoria de Defesa da Mulher e Ações Sociais - IDMAS, no Subcomando da Guarda Civil Metropolitana - SCMDO, da Guarda Civil Metropolitana/Comando Geral - GCM, da Secretaria Municipal de Segurança Urbana, bem como introduz alterações nos Decretos nº 52.649, de 15 de setembro de 2011, nº 55.089, de 8 de maio de 2014, e nº 58.199, de 18 de abril de 2018.
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- Decreto Legislativo nº 7, de 04 de abril de 2016, que dispõe sobre a outorga de Salva de Prata como honraria ao Projeto Guardiã Maria da Penha, e dá outras providências.
- Resolução da CMSP Nº 4, de 29 de março de 2017, que institui a Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos da Mulher, e dá outras providências.
- Decreto nº 46.144, de 28 de julho de 2005 regulamenta a lei nº 13.786, de 12 de fevereiro de 2004, que dispõe sobre a realização de campanhas educativas contra a violência à mulher.
- PL 456/21, que dispõe sobre a responsabilidade de os condomínios residenciais do município de São Paulo comunicarem ocorrências de violência doméstica e familiar contra mulheres, crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência.
- PL 390/21, disciplina o Programa Pode Entrar, estabelecendo regras, mecanismos e instrumentos para sua operacionalização.
À Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa, conforme despacho do Sr. Presidente.
São Paulo, 19 de agosto de 2021.
Juliana Trindade
Procuradora Supervisora do Setor de Pesquisa e Análise Prévia OAB/SP 232.414
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DESPACHO de RECEBIMENTO
PROJETO DE LEI 438/2021
Recebido na Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa
em: 15/09/2021 às 22:08.
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DESIGNAÇÃO DE RELATORIA
Designo para relatar PROJETO DE LEI-438/2021, o(a) Ver.
THAMMY MIRANDA (PL).
Obs.: O prazo para manifestação é de 8 dias, nos termos do §3°
do artigo 63 RI.
Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa.
CARLOS BEZERRA JR.
Presidente da Comissão
Em 28/09/2021
Este documento contém assinatura digital
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