• Nenhum resultado encontrado

AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº RS (2021/ )

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº RS (2021/ )"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 1938538 - RS (2021/0215884-5) RELATOR : MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE

AGRAVANTE : CONSTRUTORA TENDA S/A

ADVOGADOS : LUIZ RINALDO ZAMPONI FILHO - RJ145770 MANOELLA CABRAL DIAS DA SILVA - RS082955 THIAGO ADRIANO FERREIRA - RJ177287

AGRAVADO : SONIA ELI HUBBE

ADVOGADOS : FERNANDA FERNANDES UCHA - RS054691 VICTOR WULFF SORIA - RS028053

EMENTA

AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA. PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA. ATRASO NA ENTREGA DO IMÓVEL. 1. NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL E FUNDAMENTAÇÃO DEFICIENTE. NÃO OCORRÊNCIA. 2. TRANSAÇÃO EXTRAJUDICIAL. NÃO ABRANGE OS JUROS DE OBRA. NECESSIDADE DE REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO E DAS CLÁUSULAS CONTRATUAIS. SÚMULAS 5 E 7/STJ. 3. DANOS MORAIS DEVIDOS. ATRASO EXCESSIVO. 4. REVISÃO DO QUANTUM FIXADO.

IMPOSSIBILIDADE. ÓBICE DA SÚMULA 7/STJ. 5. DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL PREJUDICADA. 6. AGRAVO CONHECIDO PARA NÃO CONHECER DO RECURSO ESPECIAL.

DECISÃO

Trata-se de agravo interposto por CONSTRUTORA TENDA S.A. contra decisão que não admitiu o recurso especial, fundado nas alíneas a e c do inciso III do art. 105 da Constituição Federal, que desafiou acórdão prolatado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul assim ementado (e-STJ, fl. 508):

APELAÇÃO CÍVEL. PROMESSA DE COMPRA E VENDA. IMÓVEL NA PLANTA. AÇÃO INDENIZATÓRIA C/C DANOS MATERIAIS E DANO MORAL. SENTENÇA DE EXTINÇÃO DO FEITO POR AUSÊNCIA DE INTERESSE PROCESSUAL. COMPOSIÇÃO EXTRAJUDICIAL. MULTA MORATÓRIA. 0,5% DO VALOR DO CONTRATO AO MÊS. DESCABIDA A MAJORAÇÃO. RAZOABILIDADE. IMPOSSIBILIDADE DE CUMULAÇÃO DA MULTA CONTRATUAL COM LUCROS CESSANTES. TEMA 970/STJ.

DEVIDA A RESTITUIÇÃO DOS JUROS DE OBRA PAGOS NO PERÍODO DO ATRASO. FORMA SIMPLES. DANO MORAL. CONFIGURADO.

Acordo extrajudicial. Interesse de agir. Cuidando -se de composição extrajudicial que se limita à multa moratória, tal não prejudica o exame dos

(2)

demais pedidos de natureza indenizatória e ressarcitória. Assim, presente interesse de agir da promitente compradora. Necessidade, utilidade e proveito da tutela jurisdicional para que o comprador obtenha a satisfação do direito deduzido na inicial.

Acordo extrajudicial. Multa moratória. O acordo submete à discussão relativa a multa moratória, já que firmado por liberalidade das partes, não havendo a autora demonstrado qualquer vício de consentimento a macular o ajuste.

Precedentes jurisprudenciais. Ademais, o percentual fixado no contrato (0,5% do valor da unidade ao mês) está de acordo com a jurisprudência deste Tribunal e se mostra razoável e suficiente para compensar as perdas e danos da do autora no em período em que mora foi da privada bem razão da construtora. Descabida a majoração.

Juros de obra. Restituição devida. Deverão ser ressarcidos pela promitente vendedora à promitente compradora os valores despendidos a título de juros de obra, no período maior ao ajustado, decorrentes do descumprimento da obrigação contratual (mora da vendedora), uma vez que deu causa ao atraso na entrega do imóvel.

Danos morais. Configurados. Caracterizado o atraso significativo, de quase três anos, na entrega da unidade habitacional por ordem da promitente vendedora, fato que, produziu na autora sentimento de preocupação, aflição, angústia, nervosismo, afetando a sua esfera imaterial, é cabível a indenização por danos morais.

APELAÇÃO PROVIDA EM PARTE.

Os embargos de declaração opostos foram rejeitados (e-STJ, fls. 538-543).

Nas razões do recurso especial (e-STJ, fls. 555-579), a recorrente apontou violação aos arts. 171, 840, 884 e 944 do CC; 489 e 1.022, II, do CPC/2015; bem como a existência de dissídio jurisprudencial.

Sustentou, em síntese: i) negativa de prestação jurisdicional; ii) que a transação extrajudicial firmada entre as partes incluiu o valor referente aos juros de obra; e iii) que o mero inadimplemento contratual não gera danos morais; iv) que a indenização fixada em R$ 10.000,00 (dez mil reais) mostra-se exorbitante, devendo ser reduzida, com observância dos critérios de razoabilidade e proporcionalidade.

Não foram apresentadas contrarrazões (e-STJ, fl. 603).

Juízo de admissibilidade negativo (e-STJ, fls. 605-616).

Brevemente relatado, decido.

De início, consoante análise dos autos, percebe-se que a apontada violação aos arts. 489 e 1.022 do CPC/2015 não se sustenta, tendo em vista que o Tribunal de origem examinou, de forma fundamentada, todas as questões que lhe foram submetidas, ainda que tenha decidido em sentido contrário à pretensão da parte.

Com efeito, o acórdão recorrido decidiu expressamente acerca da matéria

(3)

controvertida de acordo com as provas carreadas aos autos, esgotando, assim, a prestação jurisdicional que lhe cabia, de maneira que os embargos de declaração opostos, de fato, não comportavam acolhimento.

Conforme assente na jurisprudência, o órgão julgador não é obrigado a rebater, um a um, todos os argumentos trazidos pelas partes em defesa das teses apresentadas. Deve apenas enfrentar a demanda, observando as questões relevantes e imprescindíveis à sua resolução, o que foi feito no caso.

Com efeito, o Colegiado estadual consignou que o acordo extrajudicial não engloba o pedido referente aos “juros de obra”, conforme excerto abaixo transcrito (e- STJ, fl. 512):

O documento de fl. 308 do feito, modo claro, limita-se unicamente a multa por atraso na entrega da obra, ajustado no valor de R$ 10.883,12.

Cuida-se de pagamento de muita moratória prevista na cláusula 9, parágrafo 2-9 , do ajuste, dentro do tema "entrega do imóvel".

Assim entendendo, mencionado acordo não atinge e/ou prejudica os demais pedidos indenizatórios deduzidos na inicial.

Logo, impende registrar que, a partir dos pressupostos analisados pelo acórdão recorrido, a questão foi resolvida com base nas cláusulas contratuais e nos elementos fáticos que permearam a demanda. Assim, rever os fundamentos que ensejaram a conclusão alcançada pelo Colegiado local implicaria na análise de cláusulas contratuais e no reexame do conjunto fático-probatório, o que é vedado pelas Súmulas n. 5 e 7 deste Tribunal.

Quanto aos danos morais, esta Corte Superior assentou o entendimento de que o simples atraso da entrega do imóvel não gera, por si só, a reparação por danos morais.

Oportunamente:

CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. ATRASO NA ENTREGA DO IMÓVEL. DANOS MORAIS.

DESCARACTERIZAÇÃO. REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO- PROBATÓRIO DOS AUTOS. INADMISSIBILIDADE. ÓBICE DA SÚMULA N.

7/STJ. DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL NÃO DEMONSTRADA.

DECISÃO MANTIDA.

1. O mero atraso na entrega do imóvel é incapaz de gerar abalo moral indenizável, sendo necessária a existência de uma consequência fática capaz de acarretar dor e sofrimento indenizável por sua gravidade.

Precedentes.

2. No caso concreto, o Tribunal de origem analisou as provas dos autos para concluir pela existência de danos morais indenizáveis, pois a situação a que o agravado foi exposto ultrapassou o mero dissabor. Alterar esse

(4)

entendimento demandaria o reexame de provas, inviável em recurso especial.

3. Divergência jurisprudencial não comprovada, ante a incidência das Súmulas n. 284 do STF e 7 e 83 do STJ. Além disso, "decisão monocrática não serve para comprovação de divergência jurisprudencial" (AgInt no AREsp n. 1.180.952/RJ, Relator Ministro LÁZARO GUIMARÃES - Desembargador convocado do TRF 5ª Região -, QUARTA TURMA, julgado em 17/5/2018, DJe 24/5/2018).

4. Agravo interno a que se nega provimento.

(AgInt no REsp 1942747/RJ, Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA TURMA, julgado em 27/09/2021, DJe 30/09/2021)

AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL - AÇÃO CONDENATÓRIA - DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PROVIMENTO AO RECLAMO DA PARTE ADVERSA. INSURGÊNCIA RECURSAL DA PARTE AUTORA.

1. A jurisprudência desta Corte Superior é no sentido de que o simples inadimplemento contratual, em regra, não configura dano moral indenizável, devendo haver consequências fáticas capazes de ensejar o sofrimento psicológico.

1.1. No caso sub judice, constata-se que, ainda que o imóvel tenha sido entregue após ultrapassado o prazo de tolerância de 180 dias, não restou demonstrado que o atraso teria afetado, de maneira excepcional, o direito da personalidade da ora agravante , não havendo que se falar, portanto, em abalo moral indenizável.

Precedentes.

2. Agravo interno desprovido.

(AgInt no REsp 1937579/RJ, Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, julgado em 27/09/2021, DJe 01/10/2021)

Entretanto, observa-se dos trechos do acórdão recorrido que a fixação dos danos morais não foi estabelecida tão somente com arrimo no simples atraso na entrega do imóvel, mas sim em decorrência do absurdo lapso temporal que, segundo o Colegiado local, teria afetado a honra da agravada como corolário da frustrada expectativa em receber o bem por ela adquirido diante do longo tempo de espera após a data de tolerância.

Com efeito, esta Corte tem entendido que o atraso expressivo, como ocorrido no caso em testilha (quase 3 - três - anos), supera o mero inadimplemento contratual, sendo passível de indenização por danos morais.

Nessa linha:

AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE COMPRA E VENDA. IMÓVEL. ENTREGA. ATRASO. DANOS MORAIS.

OCORRÊNCIA. CIRCUNSTÂNCIA EXCEPCIONAL. REVISÃO. CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO E CLÁUSULAS CONTRATUAIS. SÚMULAS NºS 5 E 7/STJ. DEVOLUÇÃO DE VALORES. RESPONSABILIDADE CIVIL CONTRATUAL. PRAZO PRESCRICIONAL. REGRA GERAL. ART. 205 DO CÓDIGO CIVIL.

(5)

1. Recurso especial interposto contra acórdão publicado na vigência do Código de Processo Civil de 2015 (Enunciados Administrativos nºs 2 e 3/STJ).

2. Na hipótese, o atraso de mais de 3 (três) anos na entrega do imóvel supera o mero inadimplemento contratual, devendo ser mantida a indenização por danos morais.

3. No caso, rever a conclusão do tribunal de origem e afastar a ocorrência dos danos morais pelo atraso na entrega do imóvel, a partir da tese de que teria havido mero inadimplemento contratual, demandaria o reexame de matéria fática e das demais provas constantes dos autos, procedimento inviável em recurso especial em virtude dos óbices das Súmulas nºs 5 e 7/STJ.

4. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça preleciona que, em se tratando de responsabilidade civil decorrente de descumprimento de contrato de compra e venda, aplica-se a prescrição decenal (art. 205 do Código Civil de 2002).

5. Agravo interno não provido.

(AgInt no AREsp 1758771/SP, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 04/10/2021, DJe 08/10/2021)

Em relação ao valor da indenização, a intervenção deste Superior Tribunal para alterar os valores fixados pelas instâncias ordinárias, a título de danos morais, apenas se justifica nas hipóteses em que estes se mostrem ínfimos ou exorbitantes.

A propósito:

AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL - AÇÃO CONDENATÓRIA - DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU PROVIMENTO AO RECLAMO.

INSURGÊNCIA RECURSAL DA PARTE RÉ.

1. Na hipótese, o Tribunal local seguiu orientação desta Corte no sentido de que o atraso na entrega do imóvel enseja o pagamento de indenização por lucros cessantes durante o período de mora, sendo presumido o prejuízo do promitente comprador. Incidência da Súmula 83 do STJ.

2. A jurisprudência desta Corte Superior é no sentido de que o simples inadimplemento contratual, em regra, não configura dano moral indenizável, devendo haver consequências fáticas capazes de ensejar o sofrimento psicológico.

2.1. No caso sub judice, o Tribunal de origem consignou expressamente estar comprovada a aflição suportada pelo promitente-comprador e assim a presença dos requisitos necessários à responsabilização da construtora ao pagamento dos danos morais decorrentes do atraso na entrega do imóvel.

2.2. Para rever tal conclusão seria imprescindível a incursão na seara probatória dos autos, o que não é permitido nesta instância especial, nos termos da Súmula 7 do STJ.

2.3. O Superior Tribunal de Justiça, afastando a incidência da Súmula 7 desta Corte, tem reexaminado o montante fixado pelas instâncias ordinárias a título de danos morais apenas quando irrisório ou abusivo, circunstâncias inexistentes no presente caso.

3. Agravo interno desprovido.

(AgInt no REsp 1745478/SP, Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA

(6)

TURMA, julgado em 20/09/2021, DJe 23/09/2021)

Na espécie, levando-se em consideração as particularidades do caso concreto, verifica-se que a quantia indenizatória, fixada em R$ 10.000,00 (dez mil reais), não pode ser considerada exorbitante, importando a sua revisão, inevitavelmente, no revolvimento do conjunto fático-probatório dos autos, medida defesa em recurso especial, por incidir a Súmula n. 7/STJ.

Ademais, o fato de haver precedentes em que os valores foram arbitrados em patamar inferior não justifica a revisão da verba, exatamente porque cada caso é analisado de acordo com as suas peculiaridades, sendo inviável a revisão do quantum sob o fundamento de haver dissídio jurisprudencial.

Nesse sentido, confira-se o seguinte precedente:

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER E COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS. INADIMPLEMENTO CONTRATUAL. DISTINÇÃO (DISTINGUISHING) DO TEMA 1078 DO STJ. DANO MORAL NÃO CONFIGURADO. SÚMULA 568/STJ. SITUAÇÕES FÁTICAS ESPECÍFICAS QUE NÃO ULTRAPASSAM MERO DISSABOR. IMPUGNAÇÃO DA SÚMULA 568 DO STJ. PRECEDENTES ANTERIORES AOS MENCIONADOS NA DECISÃO AGRAVADA. IMPOSSIBILIDADE. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL. COTEJO ANALÍTICO E SIMILITUDE FÁTICA.

AUSÊNCIA.

1. Ação de obrigação de fazer e compensação por danos morais.

2. Inaplicabilidade dos precedentes afetados em sede de recurso especial repetitivo para o julgamento do Tema 1078 do STJ, por meio da aplicação da técnica da distinção (distinguishing).

3. A jurisprudência do STJ é no sentido de que o simples inadimplemento contratual, em regra, não configura dano indenizável, devendo haver consequências fáticas capazes de ensejar o dano moral. Precedentes.

4. A aplicação da Súmula 568/STJ é devidamente impugnada quando a parte agravante demonstra, de forma fundamentada, que o entendimento esposado na decisão agravada não se aplica à hipótese em concreto ou, ainda, que é ultrapassado, o que se dá mediante a colação de arestos mais recentes do que aqueles mencionados na decisão hostilizada, o que não ocorreu na hipótese.

5. O dissídio jurisprudencial deve ser comprovado mediante o cotejo analítico entre acórdãos que versem sobre situações fáticas idênticas.

6. No que se refere à fixação dos danos morais, a interposição do recurso especial sob o fundamento de divergência jurisprudencial por vezes inviabiliza o exame do tema, uma vez que, não obstante as semelhanças externas e objetivas, os acórdãos sempre serão distintos quanto ao aspecto subjetivo, evidenciando cada situação suas próprias particularidades e circunstâncias fáticas, além do grau de repercussão do evento danoso na esfera individual da vítima.

Precedentes.

7. Agravo interno em agravo em recurso especial não provido.

(7)

(AgInt no AREsp 1843997/PR, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 16/08/2021, DJe 19/08/2021)

Ante o exposto, conheço do agravo para não conhecer do recurso especial.

Nos termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, majoro os honorários recursais em favor dos advogados da parte recorrida em 2% (dois por cento) sobre o valor da condenação.

Publique-se.

Brasília, 14 de outubro de 2021.

MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE, Relator

Referências

Documentos relacionados

flavus inoculados artificialmente em castanhas-do-Brasil granuladas e inteiras após o tratamento com radiação gama ...45 Gráfico 2 - Redução de AFB1 em amostras de

Vidal mostra que existem regiões naturais, mas para a Geografia, interessa a relação entre essa região natural e as regiões históricas, e essa unidade natural/histórica não se

- Indemnizar a Massa Insolvente de Pasolis – Empreitadas e Obras Públicas do Lis, SA, NIPC 501177019, no valor total e final de cento e cinquenta mil euros, no âmbito

Por fim, a última parte discorrerá sobre a tese acerca do dano extrapatrimonial em razão do inadimplemento da obrigação alimentar, analisando a justiça do trabalho de forma

A necessidade de produção de prova pericial complexa não influi na definição da competência dos juizados especiais da Fazenda Pública.. Agravo Regimental

II.. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. DESCABIMENTO DO EXAME DA TESE NÃO TRAZIDA NO RECURSO ESPECIAL. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS. Tese nova, não trazida no

1.- A atual jurisprudência desta Corte orienta que "o tabelionato não detém personalidade jurídica, respondendo pelos danos decorrentes dos serviços notariais o

jurisprudência desta Corte, configura dano moral a inserção na CTPS do trabalhador a anotação de que a reintegração decorreu de processo judicial, pois a referida