• Nenhum resultado encontrado

Comissão dos Transportes e do Turismo. Projecto de recomendação para segunda leitura Inés Ayala Sender

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Comissão dos Transportes e do Turismo. Projecto de recomendação para segunda leitura Inés Ayala Sender"

Copied!
38
0
0

Texto

(1)

AM\813512PT.doc PE441.013v01-00

PT

Unida na diversidade

PT

PARLAMENTO EUROPEU 2009 - 2014

Comissão dos Transportes e do Turismo

2008/0246(COD)

11.5.2010

ALTERAÇÕES

57 - 121

Projecto de recomendação para segunda leitura Inés Ayala Sender

(PE440.138v01-00)

Posição do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adopção de um regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo aos direitos dos passageiros do transporte marítimo e por vias navegáveis interiores e que altera o Regulamento (CE) n.º 2006/2004

Posição do Conselho – acto modificativo

(2)

PE441.013v01-00 2/38 AM\813512PT.doc

PT

(3)

AM\813512PT.doc 3/38 PE441.013v01-00

PT

Alteração 57

Ádám Kósa

Posição do Conselho – acto modificativo Considerando 6

Posição do Conselho Alteração

(6) Aquando da tomada de decisões sobre os projectos de novos portos e terminais, ou no quadro de trabalhos de renovação importantes, os organismos responsáveis por essas instalações deverão, se

necessário, ter em conta as necessidades das pessoas com deficiência e das pessoas com mobilidade reduzida. Também os transportadores deverão, se necessário, ter em conta essas necessidades aquando da tomada de decisões sobre os projectos de novos navios de passageiros ou sobre a renovação de navios existentes, em

conformidade com a Directiva 2009/45/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de Maio de 2009, relativa às regras e normas de segurança para os navios de passageiros, e com a Directiva 2006/87/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de Dezembro de 2006, que estabelece as prescrições técnicas das embarcações de navegação interior.

(6) Aquando da tomada de decisões sobre os projectos de novos portos e terminais, ou no quadro de trabalhos de renovação importantes, os organismos responsáveis por essas instalações deverão ter em conta as necessidades das pessoas com

deficiência e das pessoas com mobilidade reduzida, nomeadamente no tocante aos requisitos que decorrem do princípio do "desenho universal". Os transportadores deverão ter em conta essas necessidades aquando da tomada de decisões sobre os projectos de novos navios de passageiros ou sobre a renovação de navios existentes, em conformidade com a Directiva

2009/45/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de Maio de 2009, relativa às regras e normas de segurança para os navios de passageiros, e com a Directiva 2006/87/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de Dezembro de 2006, que estabelece as prescrições técnicas das embarcações de navegação interior.

Or. hu

Justificação

A União Europeia já abordou bastantes vezes a questão da acessibilidade. Em 2003, no documento COM(2003) 650 final, a Comissão começou a chamar a atenção para o princípio do "desenho universal": "a acessibilidade aos bens, aos serviços e às áreas edificadas constitui uma questão essencial para as pessoas com deficiência, também dizendo respeito a todos os cidadãos da UE. A Comissão incentivará (...) os esforços tendentes a sensibilizar as partes interessadas do sector da normalização para o conceito de "acessibilidade para todos" e para as correspondentes possibilidades de mercado".

(4)

PE441.013v01-00 4/38 AM\813512PT.doc

PT

Alteração 58 Eva Lichtenberger

Posição do Conselho – acto modificativo Considerando 8-A (novo)

Posição do Conselho Alteração

(8-A) Os Estados-Membros/as autoridades portuárias deverão melhorar as

infra-estruturas existentes e, sempre que necessário, os transportadores deverão melhorar os seus navios, a fim de garantir o acesso isento de obstáculos aos mesmos a pessoas com deficiência e a pessoas com mobilidade reduzida e prestar-lhes

assistência apropriada.

Or. en

Alteração 59

Dominique Vlasto, Dominique Riquet Posição do Conselho – acto modificativo Considerando 12

Posição do Conselho Alteração

(12) As condições meteorológicas que põem em perigo a segurança do

funcionamento do navio deverão incluir, nomeadamente, ventos fortes, mar agitado, correntes fortes, condições difíceis de gelo e níveis de água extremamente elevados ou baixos.

(12) As condições meteorológicas e as catástrofes naturais que põem em perigo a segurança do funcionamento do navio deverão incluir, nomeadamente, ventos fortes, mar agitado, correntes fortes, condições difíceis de gelo e níveis de água extremamente elevados ou baixos,

furacões e tornados, incêndios, inundações e sismos.

Or. fr

Justificação

Como requerido pelo Parlamento Europeu, em primeira leitura, seria oportuno mencionar as catástrofes naturais, cujas consequências podem ser trágicas, e reivindicar legitimamente assistência ou reparação de danos, sem, contudo, poder interferir no âmbito de aplicação do presente regulamento.

(5)

AM\813512PT.doc 5/38 PE441.013v01-00

PT

Alteração 60

Dominique Vlasto, Dominique Riquet Posição do Conselho – acto modificativo Considerando 13

Posição do Conselho Alteração

(13) As circunstâncias excepcionais deverão incluir, nomeadamente, ataques terroristas, conflitos laborais, desembarque de pessoas doentes, feridas ou falecidas, operações de busca e salvamento no mar ou em vias navegáveis interiores, medidas necessárias para proteger o ambiente, decisões tomadas por entidades gestoras do tráfego ou por autoridades portuárias, e decisões tomadas pelas autoridades competentes em matéria de segurança e ordem pública, bem como para responder a necessidades urgentes de transporte.

(13) As circunstâncias excepcionais deverão incluir, entre outras, ataques terroristas, guerras e conflitos armados, militares ou civis, insurreições,

confiscações por militares ou de natureza ilegal, conflitos laborais, desembarque de qualquer pessoa doente, ferida ou falecida, operações de busca e salvamento no mar ou em vias navegáveis interiores, medidas necessárias para proteger o ambiente, decisões tomadas por entidades gestoras do tráfego ou por autoridades portuárias, ou decisões tomadas pelas autoridades competentes em matéria de segurança e ordem pública, bem como para abranger necessidades urgentes de transporte.

Or. fr

Justificação

Estas situações tinham sido especificadas em primeira leitura, nomeadamente para incluir de forma explícita as acções militares em circunstâncias extraordinárias.

Alteração 61

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Considerando 16

Posição do Conselho Alteração

(16) Os passageiros deverão ser devidamente informados dos direitos estabelecidos no presente regulamento, de modo a poderem exercê-los efectivamente. Os direitos dos passageiros deverão incluir

(16) Os passageiros deverão ser devidamente informados dos direitos estabelecidos no presente regulamento, de modo a poderem exercê-los efectivamente. Os direitos dos passageiros deverão incluir

(6)

PE441.013v01-00 6/38 AM\813512PT.doc

PT

a obtenção de informações sobre o serviço de transporte de passageiros ou sobre o cruzeiro antes e durante a viagem. Todas as informações essenciais aos passageiros deverão também ser prestadas em formatos acessíveis às pessoas com deficiência e às pessoas com mobilidade reduzida.

a obtenção de informações sobre o serviço de transporte de passageiros ou sobre o cruzeiro antes e durante a viagem. Todas as informações essenciais aos passageiros deverão também ser prestadas em formatos acessíveis às pessoas com deficiência e às pessoas com mobilidade reduzida, como caracteres de grandes dimensões,

linguagem simples, Braille, comunicações electrónicas a que seja possível aceder mediante recurso a tecnologia de adaptação e registos áudio.

Or. es

Justificação

A presente alteração visa restabelecer a primeira leitura do Parlamento.

Alteração 62 Ádám Kósa

Posição do Conselho – acto modificativo Considerando 16

Posição do Conselho Alteração

(16) Os passageiros deverão ser devidamente informados dos direitos estabelecidos no presente regulamento, de modo a poderem exercê-los efectivamente. Os direitos dos passageiros deverão incluir a obtenção de informações sobre o serviço de transporte de passageiros ou sobre o cruzeiro antes e durante a viagem. Todas as informações essenciais aos passageiros deverão também ser prestadas em formatos acessíveis às pessoas com deficiência e às pessoas com mobilidade reduzida.

(16) Os passageiros deverão ser devidamente informados dos direitos estabelecidos no presente regulamento em formato acessível a todos, de modo a poderem exercê-los efectivamente.Os direitos dos passageiros deverão incluir a obtenção de informações sobre o serviço de transporte de passageiros ou sobre o cruzeiro antes e durante a viagem. Todas as informações essenciais aos passageiros deverão também ser prestadas em formatos acessíveis às pessoas com deficiência e às pessoas com mobilidade reduzida.

(7)

AM\813512PT.doc 7/38 PE441.013v01-00

PT

Alteração 63

Dominique Vlasto, Dominique Riquet Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 2 – n.º 1 – alínea b)

Posição do Conselho Alteração

b) Utilizando serviços de transporte de passageiros, sempre que o porto de embarque esteja situado fora do território de um Estado-Membro e o porto de

desembarque esteja situado no território de um Estado-Membro, desde que o serviço seja explorado por um transportador da União;

b) Utilizando serviços de transporte de passageiros, sempre que o porto de embarque esteja situado fora do território de um Estado-Membro e o porto de

desembarque esteja situado no território de um Estado-Membro, desde que o serviço seja explorado por um transportador da União, na acepção que lhe é dada no artigo 3.º, alínea e);

Or. fr

Justificação

A fim de evitar confusões quanto ao âmbito de aplicação do diploma, torna-se necessário precisar que o termo "transportador", cujo sentido é muito lato, se entende na acepção que lhe é dada no artigo 3.º do presente regulamento.

Alteração 64

Corien Wortmann-Kool, Georgios Koumoutsakos Posição do Conselho – acto modificativo

Artigo 2 – n.º 2 – alínea a)

Posição do Conselho Alteração

a) Em navios certificados para transportar, no máximo, 36 passageiros;

a) Em navios destinados à navegação por via marítima ou por vias navegáveis interiores, certificados para transportar, no máximo, 36 passageiros;

(8)

PE441.013v01-00 8/38 AM\813512PT.doc

PT

Alteração 65

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 2 – n.º 2 – alínea a)

Posição do Conselho Alteração

a) Em navios certificados para transportar, no máximo, 36 passageiros;

a) Em navios certificados para transportar, no máximo, 12 passageiros;

Or. es

Justificação

A presente alteração visa restabelecer a posição do Parlamento em primeira leitura.

Alteração 66

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 2 – n.º 3

Posição do Conselho Alteração

3. Durante um período de dois anos a contar de ... , os Estados-Membros podem excluir do âmbito de aplicação do

presente regulamento os navios de mar com menos de 300 toneladas de

arqueação bruta operados em transportes domésticos, desde que os direitos dos passageiros ao abrigo do presente regulamento estejam devidamente salvaguardados ao abrigo do direito nacional.

Suprimido

(9)

AM\813512PT.doc 9/38 PE441.013v01-00

PT

Alteração 67

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 2 – n.º 5

Posição do Conselho Alteração

5. Nenhuma disposição do presente regulamento pode ser entendida como constituindo um requisito técnico que imponha aos transportadores, aos operadores de terminais ou a outras entidades a obrigação de modificar ou substituir os navios, as infra-estruturas, os equipamentos portuários e os terminais portuários.

Suprimido

Or. es

Alteração 68

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea a)

Posição do Conselho Alteração

a) "Pessoa com deficiência" ou "pessoa com mobilidade reduzida", qualquer pessoa que se encontre limitada na sua mobilidade quando utiliza um meio de transporte, devido a incapacidade física (sensorial ou locomotora, permanente ou temporária), a incapacidade ou deficiência intelectual ou a qualquer outra causa de incapacidade, ou devido à idade, e cuja situação exija uma atenção adequada e a adaptação do serviço disponibilizado a todos os passageiros às suas necessidades específicas;

a) "Pessoa com deficiência" ou "pessoa com mobilidade reduzida", qualquer pessoa que se encontre limitada na sua mobilidade quando utiliza um meio de transporte, devido a incapacidade física (sensorial ou locomotora, permanente ou temporária), a incapacidade ou deficiência intelectual ou psicossocial, ou a qualquer outra causa de incapacidade, ou devido à idade, e cuja situação exija uma atenção adequada e a adaptação do serviço disponibilizado a todos os passageiros às suas necessidades específicas;

(10)

PE441.013v01-00 10/38 AM\813512PT.doc

PT

Justificação

A presente alteração visa restabelecer a posição do Parlamento em primeira leitura.

Alteração 69 Brian Simpson

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea d)

Posição do Conselho Alteração

d) "Transportador", uma pessoa singular ou colectiva que oferece serviços de transporte de passageiros ou cruzeiros ao público em geral;

d) "Transportador", uma pessoa singular ou colectiva, com excepção de operadores turísticos, vendedores de bilhetes e agentes de viagens, que oferece serviços de transporte de passageiros ou cruzeiros ao público em geral;

Or. en

Justificação

A definição do Conselho é muito genérica, já que é possível considerar que tanto os

vendedores de bilhetes, como os agentes de viagens e os operadores turísticos, entre outros, "propõem" serviços de transporte. Os agentes de viagens e os vendedores de bilhetes não podem cumprir as obrigações financeiras dos transportadores, nomeadamente no que se prende com o reencaminhamento e o reembolso, bem como com a assistência no local e a indemnização, em caso de ocorrência de perturbações. Dado não se encontrarem

fisicamente presentes a bordo, também não podem satisfazer as obrigações de informação e assistência às pessoas com mobilidade reduzida durante a viagem.

Alteração 70 Inés Ayala Sender

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea d)

Posição do Conselho Alteração

d) "Transportador", uma pessoa singular ou colectiva que oferece serviços de transporte de passageiros ou cruzeiros ao público em geral;

d) "Transportador", uma pessoa singular ou colectiva, salvo operadores turísticos, agentes de viagens e vendedores de

bilhetes, que oferece serviços de transporte de passageiros ou cruzeiros ao público em

(11)

AM\813512PT.doc 11/38 PE441.013v01-00

PT

geral; Or. en Alteração 71 Corien Wortmann-Kool

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea d)

Posição do Conselho Alteração

d) "Transportador", uma pessoa singular ou colectiva que oferece serviços de transporte de passageiros ou cruzeiros ao público em geral;

d) "Transportador", uma pessoa singular ou colectiva, salvo operadores turísticos, agentes de viagens e vendedores de

bilhetes, que oferece serviços de transporte de passageiros ou cruzeiros ao público em geral;

Or. en

Justificação

A definição do Conselho é muito genérica, já que é possível considerar que tanto os

vendedores de bilhetes, como os agentes de viagens e os operadores turísticos, entre outros, "propõem" serviços de transporte.

Alteração 72 Markus Ferber

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea d)

Posição do Conselho Alteração

d) "Transportador", uma pessoa singular ou colectiva que oferece serviços de transporte de passageiros ou cruzeiros ao público em geral;

d) "Transportador", uma pessoa singular ou colectiva, salvo operadores turísticos, agentes de viagens e vendedores de

bilhetes, que oferece serviços de transporte de passageiros ou cruzeiros ao público em geral;

(12)

PE441.013v01-00 12/38 AM\813512PT.doc

PT

Justificação

A definição proposta é demasiado lata. Com efeito, pode-se considerar que tanto os

vendedores de bilhetes, como os agentes de viagens e os operadores turísticos, entre outros, "propõem" serviços de transporte. Os agentes de viagens e os vendedores de bilhetes não podem cumprir as obrigações financeiras dos transportadores no que se prende com o reencaminhamento e o reembolso, bem como com a assistência no local e a indemnização, em caso de ocorrência de perturbações. Dado não se encontrarem fisicamente presentes a bordo, também não podem satisfazer as obrigações de informação e assistência às pessoas com mobilidade reduzida durante a viagem.

Alteração 73 Knut Fleckenstein

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea d)

Posição do Conselho Alteração

d) "Transportador", uma pessoa singular ou colectiva que oferece serviços de transporte de passageiros ou cruzeiros ao público em geral;

d) "Transportador", uma pessoa singular ou colectiva, salvo operadores turísticos, agentes de viagens e vendedores de

bilhetes, que oferece serviços de transporte de passageiros ou cruzeiros ao público em geral;

Or. de

Justificação

A definição do Conselho é muito lata, na medida em que o simples facto de se "propor" serviços de transporte pode levar á associação de um conjunto de agentes, nomeadamente vendedores de bilhetes, agentes de viagens e operadores turísticos. Os agentes de viagens e os vendedores de bilhetes não podem satisfazer as obrigações financeiras dos

transportadores no que se prende com o reembolso, o reencaminhamento, a assistência no local e a indemnização. Os agentes de viagens, os vendedores de bilhetes e os operadores turísticos não podem cumprir as obrigações de informação dos transportadores.

(13)

AM\813512PT.doc 13/38 PE441.013v01-00

PT

Alteração 74

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea f)

Posição do Conselho Alteração

f) "Serviço de passageiros", um serviço de transporte comercial de passageiros por via marítima ou por vias navegáveis interiores, explorado de acordo com um horário publicado;

f) "Serviço de passageiros", um serviço de transporte comercial de passageiros por via marítima ou por vias navegáveis interiores, prestado por um transportador através de uma rota regular ou não, e que é proposto ao público contra remuneração, por si só ou como parte integrante de uma viagem organizada, de acordo com um horário publicado;

Or. es

Justificação

A presente alteração visa restabelecer a primeira leitura do Parlamento.

Alteração 75

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea m)

Posição do Conselho Alteração

m) "Contrato de transporte", um contrato de transporte celebrado entre um

transportador e um passageiro tendo em vista a prestação de um ou mais serviços de transporte de passageiros ou de cruzeiros;

m) "Contrato de transporte", um contrato de transporte celebrado entre um

transportador e um passageiro, tendo em vista a prestação de um ou mais serviços de transporte de passageiros ou de cruzeiros, independentemente de o bilhete ter sido adquirido a um transportador, um operador turístico, um vendedor de bilhetes ou através da Internet;

Or. es

Justificação

(14)

PE441.013v01-00 14/38 AM\813512PT.doc

PT

Alteração 76

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea o)

Posição do Conselho Alteração

o) "Vendedor de bilhetes", um retalhista que celebra contratos de transporte em nome de um transportador;

o) "Vendedor de bilhetes», um intermediário que vende serviços de transporte marítimo, incluindo os que sejam vendidos como parte de uma viagem organizada, em nome de um transportador ou de um operador turístico;

Or. es

Justificação

A presente alteração visa restabelecer a primeira leitura do Parlamento.

Alteração 77 Brian Simpson

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea p)

Posição do Conselho Alteração

p) "Agente de viagens", um retalhista que actua em nome de um passageiro para a celebração de contratos de transporte;

p) "Agente de viagens", um retalhista que actua em nome de um passageiro ou de um operador turístico para a celebração de contratos de transporte;

Or. en

Justificação

Por uma questão de coerência com a alteração sobre os "operadores turísticos", os retalhistas deverão igualmente ser incluídos na definição de "agente de viagens", a fim de garantir que cumprem todas as obrigações decorrentes do presente regulamento.

(15)

AM\813512PT.doc 15/38 PE441.013v01-00

PT

Alteração 78

Corien Wortmann-Kool

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea q)

Posição do Conselho Alteração

q) "Operador turístico", um operador, que não seja transportador, na acepção dos pontos 2 e 3 do artigo 2.º da

Directiva 90/314/CEE;

q) «Operador turístico», o operador, distinto do transportador, na acepção do ponto 2 do artigo 2.º da Directiva 90/314/CEE;

Or. en

Justificação

Pretende-se repor a alteração original do Parlamento. Na Directiva relativa às viagens organizadas são propostas duas definições distintas, "operador" e "agência", circunstância que revela duas entidades diferentes, cada uma com responsabilidades próprias. Tal significa que não podem ser amalgamadas sob a mesma designação: "operador turístico". Um retalhista só pode ser considerado como organizador ou operador turístico se associar serviços no quadro de uma viagem organizada e os vender ao consumidor, em seu próprio nome, em conformidade com a Directiva relativa às viagens organizadas. No Regulamento 261/2004 figura a mesma definição.

Alteração 79 Inés Ayala Sender

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea q)

Posição do Conselho Alteração

q) "Operador turístico", um operador, que não seja transportador, na acepção dos pontos 2 e 3 do artigo 2.º da

Directiva 90/314/CEE;

q) «Operador turístico», um operador ou uma agência, distintos do transportador, na acepção dos pontos 2 e 3 do artigo 2.º da Directiva 90/314/CEE;

(16)

PE441.013v01-00 16/38 AM\813512PT.doc

PT

Alteração 80 Brian Simpson

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea q)

Posição do Conselho Alteração

q) "Operador turístico", um operador, que não seja transportador, na acepção dos pontos 2 e 3 do artigo 2.º da

Directiva 90/314/CEE;

q) "Operador turístico", um operador, que não seja transportador, na acepção do ponto 2 do artigo 2.º da

Directiva 90/314/CEE;

Or. en

Justificação

Na Directiva relativa às viagens organizadas são propostas duas definições distintas, "operador" e "agência", circunstância que revela duas entidades diferentes, cada uma com responsabilidades próprias. Tal significa que não podem ser amalgamadas sob a mesma designação: "operador turístico". Um retalhista só pode ser considerado como organizador ou operador turístico se associar serviços no quadro de uma viagem organizada e os vender ao consumidor, em seu próprio nome, em conformidade com a Directiva relativa às viagens organizadas. No Regulamento 261/2004 figura a mesma definição.

Alteração 81 Knut Fleckenstein

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea q)

Posição do Conselho Alteração

q) "Operador turístico", um operador, que não seja transportador, na acepção dos pontos 2 e 3 do artigo 2.º da

Directiva 90/314/CEE;

q) "Operador turístico", um operador, que não seja transportador, na acepção do ponto 2 do artigo 2.º da Directiva 90/314/CEE;

Or. de

Justificação

Embora o Conselho, no quadro das suas consultas, tenha suprimido a referência ao "retalhista", não o fez no caso da remissão para o ponto 3 do artigo 2.º da Directiva 90/314/CEE, em que é definido o conceito de "agência". Todavia, o "retalhista" já está englobado na definição de "vendedor de bilhetes". Sendo assim, deverá ser mantida a redacção do PE em primeira leitura, pela qual se renuncia à referência ao ponto 3 do artigo

(17)

AM\813512PT.doc 17/38 PE441.013v01-00

PT

2.º.

Alteração 82

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea r-A) (nova)

Posição do Conselho Alteração

r-A) «Cancelamento», a ausência de realização de um serviço que havia sido previamente programado e para o qual tenha sido efectuada pelo menos uma reserva;

Or. es

Justificação

A presente alteração visa restabelecer a primeira leitura do Parlamento.

Alteração 83

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea r-B) (nova)

Posição do Conselho Alteração

r-B) «Atraso», a diferença horária entre a hora a que o passageiro deveria partir ou chegar de acordo com o horário

publicado e a hora real ou prevista da sua partida ou chegada;

Or. es

Justificação

(18)

PE441.013v01-00 18/38 AM\813512PT.doc

PT

Alteração 84

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea s)

Posição do Conselho Alteração

s) "Operador de terminal", um organismo público ou privado situado no território de um Estado-Membro, responsável pela administração e gestão de um terminal portuário;

s) "Autoridade portuária", uma entidade que, em conjunção ou não com outras actividades, tem como função, nos termos da legislação ou regulamentação

nacionais, a administração e gestão das infra-estruturas portuárias e a

coordenação e o controlo das actividades dos diferentes operadores presentes no porto ou sistema portuário. Essa entidade pode consistir em vários organismos distintos ou ser responsável por mais de um porto;

(Esta alteração é aplicável à integralidade do texto. A sua aprovação determina, por conseguinte, que sejam efectuadas as modificações correspondentes em todo o texto).

Or. es

Justificação

A presente alteração visa restabelecer a primeira leitura do Parlamento.

Alteração 85

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea t)

Posição do Conselho Alteração

t) "Cruzeiro", um serviço de transporte por via marítima ou por vias navegáveis interiores, explorado exclusivamente para fins de recreio ou de lazer,

complementado com alojamento e outras prestações, de duração superior a duas

t) "Cruzeiro", uma actividade de transporte de passageiros por via marítima ou por vias navegáveis interiores, complementada com alojamento e outras prestações, de duração superior a um dia (dormida

(19)

AM\813512PT.doc 19/38 PE441.013v01-00

PT

noites a bordo; ou programado de transporte de

passageiros entre dois portos, e em que os passageiros regressam geralmente ao porto de embarque;

Or. es

Justificação

A presente alteração visa restabelecer a primeira leitura do Parlamento.

Alteração 86

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea t-A) (nova)

Posição do Conselho Alteração

t-A) "Formatos acessíveis", formatos que permitem que todos os passageiros, incluindo as pessoas com deficiência ou as pessoas com mobilidade reduzida, tenham acesso integral à mesma

informação, mediante utilização de texto, de Braille, de registos auditivos ou em vídeo, ou de formatos electrónicos. Os formatos acessíveis incluem pictogramas, anúncios vocais e legendas, mas não se limitam a estes e podem variar consoante a evolução tecnológica;

Or. es

Justificação

(20)

PE441.013v01-00 20/38 AM\813512PT.doc

PT

Alteração 87

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea u-A) (nova)

Posição do Conselho Alteração

u-A) «Passageiro», qualquer pessoa que viaje ao abrigo de um contrato de

transporte, com excepção das pessoas que acompanham veículos, reboques ou mercadorias transportadas como carga ou como produtos comerciais;

Or. es

Justificação

A presente alteração visa restabelecer a primeira leitura do Parlamento.

Alteração 88 Jacqueline Foster

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea u-A) (nova)

Posição do Conselho Alteração

u-A) «Passageiro», qualquer pessoa que viaje ao abrigo de um contrato de

transporte, com excepção das pessoas que acompanham veículos, reboques ou mercadorias transportadas como carga ou como produtos comerciais;

Or. en

Justificação

Na medida em que os serviços de transporte de carga (eventualmente prestados mediante utilização de reboques) são passíveis de competir com os serviços mistos (carga e

passageiros), é mais simples que nos centremos eminentemente no tipo de passageiros transportados do que no tipo de veículo, ficando os condutores de camiões excluídos do âmbito de aplicação do regulamento.

(21)

AM\813512PT.doc 21/38 PE441.013v01-00

PT

Alteração 89

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea u-B) (nova)

Posição do Conselho Alteração

u-B) «Chegada», a hora efectiva em que o navio é atracado ao cais de chegada.

Or. es

Justificação

A presente alteração visa restabelecer a primeira leitura do Parlamento.

Alteração 90

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea u-C) (nova)

Posição do Conselho Alteração

u-C) «Partida», a hora efectiva em que o navio está pronto para zarpar.

Or. es

Justificação

A presente alteração visa restabelecer a primeira leitura do Parlamento.

Alteração 91

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea u-D) (nova)

Posição do Conselho Alteração

u-D) «Preço do bilhete», o preço pago por transporte e alojamento a bordo. Não inclui o custo das refeições, nem de outras

(22)

PE441.013v01-00 22/38 AM\813512PT.doc

PT

actividades ou compras feitas a bordo.

Or. es

Justificação

A presente alteração visa restabelecer a primeira leitura do Parlamento.

Alteração 92

Dominique Vlasto, Dominique Riquet Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea u-D) (nova)

Posição do Conselho Alteração

u-D) «Preço do bilhete», o preço pago pelo passageiro ou, no caso de um bilhete emitido para várias passageiros, o preço total aferido pelo número de passageiros;

Or. fr

Justificação

Ao invés do que ocorre no quadro do transporte aéreo ou ferroviário, a emissão de um único bilhete para vários passageiros é uma prática corrente no transporte marítimo,

nomeadamente no caso dos "ferryboats". Sendo assim, torna-se indispensável precisar tal facto, a fim de que exista clareza em matéria de reembolsos.

Alteração 93

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 3 – alínea u-E) (nova)

Posição do Conselho Alteração

u-E) «Força maior», um acontecimento ou uma circunstância que não se poderia ter evitado, mesmo que tivessem sido tomadas todas as medidas razoáveis, como a eclosão de guerras, invasões, actos de inimigos estrangeiros, hostilidades (com ou sem declaração de guerra), guerras

(23)

AM\813512PT.doc 23/38 PE441.013v01-00

PT

civis, rebeliões, revoluções, insurreições, golpes de Estado militares ou usurpações do poder, confiscações militares ou ilegais, atentados terroristas,

nacionalizações, sanções governamentais, bloqueios, embargos, conflitos laborais, greves, "lock-outs", interrupções ou falhas no fornecimento de electricidade ou catástrofes naturais, como incêndios, inundações, terramotos, tempestades, ciclones ou outras catástrofes naturais. Os casos de força maior podem

igualmente resultar de marés extremas, ventos fortes, vagas alterosas e formação de gelo.

Or. es

Justificação

A presente alteração visa restabelecer a primeira leitura do Parlamento.

Alteração 94

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 6 – parágrafo 1-A (novo)

Posição do Conselho Alteração

1-A. Os transportadores podem propor aos passageiros condições contratuais mais favoráveis do que as estabelecidas no presente regulamento.

Or. es

Justificação

(24)

PE441.013v01-00 24/38 AM\813512PT.doc

PT

Alteração 95

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 7 – n.º 1

Posição do Conselho Alteração

1. Os transportadores, os agentes de viagens e os operadores turísticos não podem recusar-se a aceitar uma reserva, a emitir ou fornecer de outro modo um bilhete ou a embarcar uma pessoa por motivos de deficiência ou de mobilidade reduzida.

1. Os transportadores, os agentes de viagens e os operadores turísticos não podem recusar-se a aceitar uma reserva, a emitir ou fornecer um bilhete, ou a

embarcar ou desembarcar uma pessoa por motivos de deficiência ou de mobilidade reduzida enquanto tal.

Or. es

Alteração 96

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 7 – n.º 2

Posição do Conselho Alteração

2. As pessoas com deficiência e as pessoas com mobilidade reduzida têm acesso a reservas e bilhetes sem agravamento de custos.

2. As pessoas com deficiência e as pessoas com mobilidade reduzida têm acesso a reservas e bilhetes sem agravamento de custos, nas mesmas condições de todos os outros passageiros.

Or. es

Alteração 97

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 8 – n.º 1 – parte introdutória

Posição do Conselho Alteração

Não obstante o n.º 1 do artigo 7.º, os transportadores, os agentes de viagens e os operadores turísticos podem recusar-se a

Não obstante o n.º 1 do artigo 7.º, os transportadores, os agentes de viagens e os operadores turísticos podem recusar-se a

(25)

AM\813512PT.doc 25/38 PE441.013v01-00

PT

aceitar uma reserva, a emitir ou fornecer de outro modo um bilhete ou a embarcar uma pessoa por motivos de deficiência ou de mobilidade reduzida:

aceitar uma reserva, a emitir ou fornecer um bilhete ou a embarcar uma pessoa por motivos de deficiência ou de mobilidade reduzida:

Or. es

Alteração 98

Philip Bradbourn, Derk Jan Eppink Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 8 – n.º 1 – alínea b)

Posição do Conselho Alteração

b) Se a concepção do navio de passageiros ou as infra-estruturas e os equipamentos do porto, nomeadamente os terminais

portuários, tornarem impossível o

embarque, o desembarque ou o transporte da pessoa com deficiência ou da pessoa com mobilidade reduzida em condições seguras ou viáveis em termos operacionais.

b) Se a concepção do navio de passageiros, o seu equipamento médico ou sanitário, ou as infra-estruturas e os equipamentos do porto, nomeadamente os terminais

portuários, tornarem impossível o

embarque, o desembarque ou o transporte da pessoa com deficiência ou da pessoa com mobilidade reduzida em condições seguras ou viáveis em termos operacionais.

Or. en

Justificação

Em certos casos, o médico de bordo ou o médico do próprio passageiro podem considerar que o tratamento da doença ou deficiência do passageiro é difícil ou inviável a bordo de um navio de cruzeiro. Esta situação não seria abarcada pela legislação nacional ou

internacional. O organizador deve estar habilitado a medir o risco inerente ao transporte, auxiliado pelos conselhos dos médicos.

Alteração 99

Dominique Vlasto, Dominique Riquet Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 8 – n.º 4

Posição do Conselho Alteração

4. Nas mesmas condições estabelecidas no n.º 1, os transportadores, os agentes de

4. Nas mesmas condições estabelecidas no n.º 1, os transportadores, os agentes de

(26)

PE441.013v01-00 26/38 AM\813512PT.doc

PT

viagens e os operadores turísticos podem exigir que uma pessoa com deficiência ou uma pessoa com mobilidade reduzida seja acompanhada por outra pessoa apta a prestar a assistência requerida pela pessoa com deficiência ou pela pessoa com mobilidade reduzida. No que se refere aos serviços de passageiros, esse

acompanhante deve ser transportado gratuitamente.

viagens e os operadores turísticos podem exigir que uma pessoa com deficiência ou uma pessoa com mobilidade reduzida seja acompanhada por outra pessoa apta a prestar a assistência requerida pela pessoa com deficiência ou pela pessoa com mobilidade reduzida. No que se refere aos serviços de passageiros, esse

acompanhante deve ser transportado gratuitamente, não sendo considerado agente nem parte executante do transportador.

Or. fr

Justificação

Pretende-se tornar clara a repartição de eventuais responsabilidades.

Alteração 100

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 8 – n.º 5

Posição do Conselho Alteração

5. Se um transportador, um agente de viagens ou um operador turístico recorrerem às faculdades previstas nos n.ºs 1 ou 4, devem informar imediatamente a pessoa com deficiência ou a pessoa com mobilidade reduzida dos motivos

específicos que os levaram a tomar essa decisão. Esses motivos devem ser

notificados à pessoa com deficiência ou à pessoa com mobilidade reduzida no prazo de cinco dias úteis após a pessoa ter sido informada. Em caso de recusa nos termos da alínea a) do n.º 1, devem ser referidas as prescrições de saúde e segurança

aplicáveis.

5. Se um transportador, um agente de viagens ou um operador turístico recorrerem às faculdades previstas nos n.ºs 1 ou 4, devem informar imediatamente a pessoa com deficiência ou a pessoa com mobilidade reduzida dos motivos

específicos que os levaram a tomar essa decisão. Esses motivos devem ser notificados por escrito à pessoa com deficiência ou à pessoa com mobilidade reduzida no prazo de cinco dias úteis após o pedido. Em caso de recusa nos termos da alínea a) do n.º 1, devem ser referidas as prescrições de segurança aplicáveis.

(27)

AM\813512PT.doc 27/38 PE441.013v01-00

PT

Alteração 101

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 9 – n.º 4

Posição do Conselho Alteração

4. Os transportadores, os agentes de

viagens e os operadores turísticos garantem que sejam disponibilizadas, em formatos adequados e acessíveis às pessoas com deficiência e às pessoas com mobilidade reduzida, todas as informações pertinentes relativas às condições de transporte, aos trajectos e às condições de acesso,

incluindo reservas e informações em linha.

4. Os transportadores, os agentes de

viagens e os operadores turísticos garantem que sejam disponibilizadas, em formatos adequados e acessíveis às pessoas com deficiência e às pessoas com mobilidade reduzida, todas as informações pertinentes relativas às condições de transporte, aos trajectos e às condições de acesso,

incluindo reservas e informações em linha. As pessoas que careçam de assistência receberão a confirmação por escrito de que a mesma lhes será prestada.

Or. es

Alteração 102

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 10

Posição do Conselho Alteração

Sem prejuízo das condições de acesso previstas no n.º 1 do artigo 9.º, os transportadores e os operadores de

terminais devem prestar assistência gratuita nas áreas da sua competência às pessoas com deficiência e às pessoas com

mobilidade reduzida, tal como especificado nos Anexos II e III, nos portos,

nomeadamente no embarque e no desembarque, e a bordo dos navios.

Sem prejuízo das condições de acesso previstas no n.º 1 do artigo 9.º, os transportadores e os operadores de

terminais devem prestar assistência gratuita nas áreas da sua competência às pessoas com deficiência e às pessoas com

mobilidade reduzida, tal como especificado nos Anexos II e III, nos portos,

nomeadamente no embarque e no desembarque, e a bordo dos navios. A assistência deve ser adaptada às

necessidades específicas da pessoa com deficiência ou da pessoa com mobilidade reduzida.

(28)

PE441.013v01-00 28/38 AM\813512PT.doc

PT

Or. es

Alteração 103

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 11 – n.º 1 – alínea a)

Posição do Conselho Alteração

a) O transportador ou o operador do terminal tenha sido notificado da

necessidade de assistência dessas pessoas com uma antecedência mínima de dois dias úteis; e

a) O transportador ou o operador do terminal tenha sido notificado da

necessidade de assistência dessas pessoas com uma antecedência mínima de 48 horas, a menos que o passageiro e o transportador concordem com um período menos longo, salvo no caso de cruzeiros, relativamente aos quais a necessidade de assistência será notificada no momento em que for efectuada a reserva;

Or. es

Alteração 104

Dominique Vlasto, Dominique Riquet Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 11 – n.º 1 – alínea b) – subalínea i)

Posição do Conselho Alteração

i) à hora estipulada por escrito pelo transportador, que não poderá ser mais de 60 minutos antes da hora de embarque publicada, ou

i) à hora estipulada por escrito pelo transportador, inclusive em observância das condições de acesso referidas no n.º 1 do artigo 9.º, que não poderá ser mais de 60 minutos antes da hora de embarque publicada, ou

(29)

AM\813512PT.doc 29/38 PE441.013v01-00

PT

Alteração 105

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo

Artigo 11 – n.º 1 – alínea b) – subalínea ii-A) (nova)

Posição do Conselho Alteração

ii-A) no caso dos cruzeiros, a uma hora fixada pelo transportador, que não poderá ser mais de 60 minutos antes da hora de registo publicada.

Or. es

Justificação

A presente alteração visa restabelecer a primeira leitura do Parlamento.

Alteração 106

Corien Wortmann-Kool

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 11 – n.º 1 – alínea b-A) (nova)

Posição do Conselho Alteração

b-A) No caso de navios de cruzeiro, a pessoa com deficiência ou a pessoa com mobilidade reduzida notificará o

transportador das suas necessidades específicas no momento da reserva ou da compra antecipada do bilhete.

Or. en

Justificação

Se os organizadores de cruzeiros não puderem solicitar ou exigir aos passageiros que lhes facultem as informações que lhes permitam dar resposta às suas necessidades, estes poderão sentir-se desapontados com o cruzeiro ou, pior ainda, ficar em situação de perigo, na óptica da saúde e da segurança.

(30)

PE441.013v01-00 30/38 AM\813512PT.doc

PT

Alteração 107

Philip Bradbourn, Derk Jan Eppink Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 11 – n.º 1 – alínea b-A) (nova)

Posição do Conselho Alteração

b-A) No caso de navios de cruzeiro, a pessoa com deficiência ou a pessoa com mobilidade reduzida notificará o

transportador das suas necessidades específicas no momento da reserva ou da compra antecipada do bilhete.

Or. en

Justificação

Se os organizadores de cruzeiros não puderem solicitar ou exigir aos passageiros que lhes facultem as informações que lhes permitam dar resposta às suas necessidades, estes poderão sentir-se desapontados com o cruzeiro ou, pior ainda, ficar em situação de perigo, na óptica da saúde e da segurança.

Alteração 108 Knut Fleckenstein

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 11 – n.º 2

Posição do Conselho Alteração

2. Para além do disposto no n.º 1, as pessoas com deficiência ou as pessoas com mobilidade reduzida devem notificar o transportador, no momento da reserva ou da compra antecipada do bilhete, das suas necessidades específicas em termos de alojamento ou de lugar sentado, ou da sua necessidade de levar consigo equipamento médico, desde que essas necessidades sejam conhecidas nesse momento.

2. Para além do disposto no n.º 1, as pessoas com deficiência ou as pessoas com mobilidade reduzida devem notificar o transportador, no momento da reserva ou da compra antecipada do bilhete, das suas necessidades específicas em termos de alojamento, de lugar sentado ou de

serviços requeridos, ou da sua necessidade de levar consigo equipamento médico, desde que essas necessidades sejam conhecidas nesse momento.

(31)

AM\813512PT.doc 31/38 PE441.013v01-00

PT

Justificação

No caso dos cruzeiros, é indispensável dispor, no momento da reserva, de informações relativas à assistência a prestar, nomeadamente no que respeita às prestações propostas e requeridas, como as excursões em terra ou outros serviços incluídos no programa da viagem. Só deste modo é possível determinar atempadamente, antes de qualquer decisão de compra, se é possível fornecer assistência e, se for o caso, as condições em que a mesma será

dispensada.

Alteração 109

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 13 – n.º 1-A (novo)

Posição do Conselho Alteração

1-A. Para estabelecer essas normas, serão plenamente tidas em conta as políticas e os códigos de conduta internacionalmente reconhecidos no domínio da facilitação do transporte de pessoas com deficiência ou de pessoas com mobilidade reduzida, nomeadamente a Recomendação da Organização Marítima Internacional relativa à Concepção e Operação dos Navios de Passageiros para Dar Resposta às Necessidades das Pessoas de Idade ou com Deficiência.

Or. es

Justificação

A presente alteração visa restabelecer a primeira leitura do Parlamento.

Alteração 110

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 17 – n.º 1

Posição do Conselho Alteração

(32)

PE441.013v01-00 32/38 AM\813512PT.doc

PT

razões para prever que a partida de um serviço de transporte de passageiros ou de um cruzeiro será cancelada ou terá um atraso superior a 120 minutos em relação à hora programada de partida, são oferecidas gratuitamente aos passageiros que partam do terminal portuário refeições ligeiras, refeições ou bebidas em quantidade razoável em função do tempo de espera, desde que estejam disponíveis a bordo ou possam ser fornecidas em termos

razoáveis.

razões para prever que a partida de um serviço de transporte de passageiros ou de um cruzeiro será cancelada ou terá um atraso superior a 60 minutos em relação à hora programada de partida, são oferecidas gratuitamente aos passageiros que partam do terminal portuário refeições ligeiras, refeições ou bebidas em quantidade razoável em função do tempo de espera, desde que estejam disponíveis a bordo ou possam ser fornecidas em termos

razoáveis.

Or. es

Justificação

A presente alteração visa restabelecer a primeira leitura do Parlamento.

Alteração 111

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 18 – n.º 1 – alínea a)

Posição do Conselho Alteração

a) O reencaminhamento para o seu destino final, em condições equivalentes, tal como estabelecido no contrato de transporte, na primeira oportunidade;

a) O reencaminhamento para o seu destino final, em condições equivalentes, tal como estabelecido no contrato de transporte, na primeira oportunidade e sem custos adicionais;

Or. es

Alteração 112

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 18 – n.º 2

Posição do Conselho Alteração

2. Quando um serviço de transporte de passageiros for cancelado ou a sua partida

2. Quando um serviço de transporte de passageiros for cancelado ou a sua partida

(33)

AM\813512PT.doc 33/38 PE441.013v01-00

PT

de um porto tiver um atraso superior a 120 minutos, os passageiros têm direito ao reencaminhamento ou ao reembolso do preço do bilhete por parte do transportador.

de um porto tiver um atraso superior a 90 minutos, os passageiros têm o direito de escolher entre o reencaminhamento ou o reembolso do preço do bilhete por parte do transportador.

Or. es

Alteração 113

Dominique Vlasto, Dominique Riquet Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 18 – n.º 3

Posição do Conselho Alteração

3. O reembolso integral do bilhete previsto na alínea b) do n.º 1 e no n.º 2 é efectuado no prazo de sete dias, pago em dinheiro, por transferência bancária electrónica, por ordem de transferência ou por cheque, pelo preço a que foi adquirido, no que se refere à parte ou partes da viagem não efectuadas, e no que se refere à parte ou partes já efectuadas caso a viagem já não se justifique em relação ao plano inicial de viagem do passageiro.

3. O reembolso integral do bilhete previsto na alínea b) do n.º 1 e no n.º 2 é efectuado no prazo de sete dias, pago em dinheiro, por transferência bancária electrónica, por ordem de transferência ou por cheque, pelo preço a que foi adquirido, no que se refere à parte ou partes da viagem não efectuadas, e no que se refere à parte ou partes já efectuadas caso a viagem já não se justifique em relação ao plano inicial de viagem do passageiro. Se o passageiro concordar, o reembolso integral do bilhete pode também ser efectuado na forma de vales e/ou outros serviços de montante equivalente à tarifa da respectiva compra, desde que os termos do contrato sejam flexíveis, especialmente no que respeita ao prazo de validade e ao destino.

Or. fr

Justificação

Harmonização com os preceitos constantes do presente regulamento em matéria de indemnização.

(34)

PE441.013v01-00 34/38 AM\813512PT.doc

PT

Alteração 114

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 19 – n.º 1 – parte introdutória

Posição do Conselho Alteração

Os passageiros que sofram atrasos à chegada ao destino final estabelecido no contrato de transporte podem exigir uma indemnização ao transportador sem perderem o direito ao transporte. O nível mínimo de indemnização é de 25% do preço do bilhete para atrasos mínimos de:

Os passageiros que sofram atrasos à chegada ao destino final estabelecido no contrato de transporte podem exigir uma indemnização ao transportador sem perderem o direito ao transporte. O nível mínimo de indemnização é de 50% do preço do bilhete para atrasos mínimos de:

Or. es

Alteração 115

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 19 – n.º 1-A (novo)

Posição do Conselho Alteração

1-A. A indemnização corresponderá a 100% do preço do bilhete, se o

transportador não prestar os serviços alternativos ou não facultar as

informações a que se refere o n.º 1, alínea a), do artigo 18.º.

Or. es

Justificação

(35)

AM\813512PT.doc 35/38 PE441.013v01-00

PT

Alteração 116

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 20 – n.º 2

Posição do Conselho Alteração

2. Os artigos 17.º e 19.º não são aplicáveis se o passageiro tiver sido informado do cancelamento ou do atraso antes da compra do bilhete ou se o cancelamento ou o atraso se deverem a uma falta do passageiro.

2. Os artigos 17.º e 19.º não são aplicáveis se o passageiro tiver sido informado, de forma irrefutável, do cancelamento ou do atraso antes da compra do bilhete ou se o cancelamento ou o atraso se deverem a uma falta do passageiro.

Or. es

Alteração 117

Corien Wortmann-Kool, Georgios Koumoutsakos Posição do Conselho – acto modificativo

Artigo 20 – n.º 3

Posição do Conselho Alteração

3. O n.º 2 do artigo 17.º não é aplicável quando o cancelamento ou o atraso forem causados por condições meteorológicas que ponham em perigo a segurança da operação do navio.

3. O n.º 2 do artigo 17.º não é aplicável quando o cancelamento ou o atraso forem causados por condições meteorológicas que ponham em perigo a segurança da operação do navio ou por circunstâncias excepcionais.

Or. en

Justificação

As derrogações previstas no n.º 3 do artigo 20.º deveriam igualmente contemplar a ocorrência de circunstâncias excepcionais, como acontecimentos que ponham em causa a segurança do navio e dos seus passageiros e a necessidade de reagir a um transporte de urgência.

(36)

PE441.013v01-00 36/38 AM\813512PT.doc

PT

Alteração 118 Ádám Kósa

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 22

Posição do Conselho Alteração

Os transportadores e os operadores de terminais devem prestar, nas áreas da sua competência, informações adequadas aos passageiros durante toda a viagem, em formatos acessíveis e nas mesmas línguas em que as informações são geralmente disponibilizadas a todos os passageiros. Devem ser especialmente tidas em conta as necessidades das pessoas com deficiência e das pessoas com mobilidade reduzida.

Os transportadores e os operadores de terminais devem prestar, nas áreas da sua competência, informações adequadas aos passageiros durante toda a viagem, em formatos acessíveis a todos e nas mesmas línguas em que as informações são geralmente disponibilizadas a todos os passageiros. Devem ser especialmente tidas em conta as necessidades das pessoas com deficiência e das pessoas com mobilidade reduzida.

Or. hu

Alteração 119

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 24 – n.º 1

Posição do Conselho Alteração

1. Os transportadores devem estabelecer ou dispor de um mecanismo para tratamento das reclamações relativas aos direitos e às obrigações estabelecidos pelo presente regulamento.

1. Os transportadores e os operadores de terminais devem estabelecer ou dispor de mecanismos independentes, em formatos acessíveis e nas versões linguísticas habituais, para tratamento das reclamações relativas aos direitos e às obrigações estabelecidos pelo presente regulamento, conferindo particular atenção às

necessidades das pessoas com deficiência e das pessoas com mobilidade reduzida.

Or. es

Justificação

(37)

AM\813512PT.doc 37/38 PE441.013v01-00

PT

Alteração 120

Dominique Vlasto, Dominique Riquet Posição do Conselho – acto modificativo Artigo 24 – n.º 2

Posição do Conselho Alteração

2. Caso um passageiro abrangido pelo presente regulamento pretenda apresentar uma reclamação junto do transportador, deve fazê-lo no prazo de dois meses a contar da data da prestação do serviço ou da data em que o serviço devia ter sido prestado. No prazo de um mês a contar da recepção da reclamação, o transportador deve informar o passageiro de que a sua reclamação foi aceite, foi rejeitada ou está ainda a ser analisada. A resposta definitiva deve ser-lhe dada num prazo máximo de três meses a contar da data de recepção da reclamação.

2. Caso um passageiro pretenda apresentar uma reclamação junto do transportador que se prenda com os direitos e as obrigações previstos no presente

regulamento, deve fazê-lo no prazo de dois meses a contar da data da prestação do serviço ou da data em que o serviço devia ter sido prestado. No prazo de um mês a contar da recepção da reclamação, o transportador deve informar o passageiro de que a sua reclamação foi aceite, foi rejeitada ou está ainda a ser analisada. A resposta definitiva deve ser-lhe dada num prazo máximo de três meses a contar da data de recepção da reclamação.

Or. fr

Justificação

O presente regulamento incide mais nos direitos e nas obrigações do transportador do que dos passageiros: a redacção ora proposta é, por conseguinte, mais apropriada, sendo pautada pela necessidade de conferir clareza ao processo de tratamento de reclamações, o qual só é aplicável aos direitos e às obrigações estabelecidos neste diploma.

Alteração 121

Izaskun Bilbao Barandica

Posição do Conselho – acto modificativo Anexo 1 – ponto 2

Posição do Conselho Alteração

2. A alínea a) do ponto 1 também se aplica aos passageiros cujas viagens façam parte de uma viagem organizada, salvo no que respeita ao direito a reembolso, se tal

2. A alínea a) do ponto 1 também se aplica aos passageiros cujas viagens façam parte de uma viagem organizada e/ou de um cruzeiro, salvo no que respeita ao direito a

(38)

PE441.013v01-00 38/38 AM\813512PT.doc

PT

direito for conferido pela Directiva 90/314/CEE.

reembolso, se tal direito for conferido pela Directiva 90/314/CEE.

Referências

Documentos relacionados

Aos sete dias do mês de janeiro do ano 2002, o Perito Dr. OSCAR LUIZ DE LIMA E CIRNE NETO, designado pelo MM Juiz de Direito da x.ª Vara Cível da Comarca do São Gonçalo, para proceder

Foi realizada uma revista da literatura onde se procurou discutir parâmetros para indicações, melhor área doadora e técnicas cirúrgicas para remoção do enxerto de calota

Com base no trabalho desenvolvido, o Laboratório Antidoping do Jockey Club Brasileiro (LAD/JCB) passou a ter acesso a um método validado para detecção da substância cafeína, à

• Quando o navegador não tem suporte ao Javascript, para que conteúdo não seja exibido na forma textual, o script deve vir entre as tags de comentário do HTML. <script Language

CARACTERÍSTICAS DE SEGURANÇA - Cinto de segurança para recém nascido, alarme de alta temperatura limitado em 40ºC, Alarme de tensão de baterias, Temperatura da superfície

Workshop em que cada participante terá oportunidade de pôr em pratica o caso que preparou e aprender como melhorar.. Os participantes continuarão a ser apoiados através de

Tendo como parâmetros para análise dos dados, a comparação entre monta natural (MN) e inseminação artificial (IA) em relação ao número de concepções e

Quando contratados, conforme valores dispostos no Anexo I, converter dados para uso pelos aplicativos, instalar os aplicativos objeto deste contrato, treinar os servidores