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A CONSCIÊNCIA

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Academic year: 2021

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A CONSCIÊNCIA

Consciência é a percepção dos estímulos internos e externos – é a percepção pessoal. Exemplos:

O professor só me fez uma pergunta sobre psicologia da educação (percepção de eventos externos).Meu coração bate forte, eu estou tremendo (percepção de sensações internas).

Por que fui chamado para o seminário. Por que eu? (percepção de eventos externos e percepção do seu

eu como ser único experimentando coisas, vivências).

Vou fazer papel de boba! (percepção de seus pensamentos, idéias. Percepção dos seus sentimentos a

respeito de alguma experiência).

1. Variações nos níveis de percepção

Enquanto William James (funcionalismo) enfatizava o fluxo da consciência, Freud examinava o que acontecia sob a superfície desse fluxo. Para Freud, o fluxo da consciência tem profundidade. Processos conscientes e inconscientes, são diferentes níveis de percepção. Com os estudos de Freud, começa o reconhecimento que a consciência não é um fenômeno polarizado – tudo ou nada. Pessoas continuam a ter alguma percepção durante o sono e até mesmo quando são colocadas sob o efeito de anestésicos para cirurgias (pesquisas indicam que pessoas anestesiadas repetem mais tarde o que ouviram durante a cirurgia).

1.1 Consciência, pré-consciência e inconsciência

Por volta de 1900, no livro “A Interpretação dos Sonhos”, Freud apresenta a primeira concepção sobre a estrutura e o funcionamento da personalidade. Essa teoria refere-se à existência de três sistemas ou instâncias psíquicas: o inconsciente, o pré-consciente e o consciente.

Adam Cash (doutor em psicologia) em seu livro Psicologia para leigos, explica que Freud na sua construção teórica sobre o aparelho psíquico, acreditava que

“nossas memórias e como elas são organizadas em nossas mentes são partes vitais de nossas personalidades. Ele propôs que há três divisões básicas da memória que são diferenciadas pela consciência que cada um de nós tem do material nessas divisões: a consciência, pré-consciência e inconsciência”. (CASH,2010, p. 110)

Cash (2010) explica que a consciência ativa é dominada pelas coisas que a pessoa sente, vê, ouve, etc..., por exemplo estar consciente de que estou estudando agora, que estou me alimentando neste momento, que tenho prova amanhã no horário das 19h30. Para o autor a pré-consciência “é composta de memórias usuais como nascimentos, aniversários e como andar de bicicleta. Raramente estamos conscientes ativamente de nossas memórias na pré-consciência, a menos que sejam ativadas, invocadas”. (p.111).

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Freud compreendia que no inconsciente estão às memórias, pensamentos e idéias que são reprimidas porque poderiam causar sofrimento e outros danos ao indivíduo caso estivessem na consciência. Na inconsciência residem os desejos e conflitos mais profundos. (CASH, 2010).

As memórias da consciência, pré-consciência e inconsciência, ajudam a formar a personalidade da pessoa.

2. A Consciência e a atividade cerebral

Variações na consciência estão relacionadas a mudanças na atividade elétrica do cérebro.

O eletroencefalógrafo (E.E.G., inventado por Hans Berger em 1929), é um aparelho que monitora a atividade elétrica do cérebro – isto é, resume o ritmo da atividade cortical do cérebro em linhas chamadas ondas cerebrais. Esses traços das ondas cerebrais variam em amplitude (altura) e freqüência (ciclos por segundo – cps). A atividade cerebral é dividida em quatro bandas.

- Beta (β – ondas de alta frequência e baixa amplitude) 13 – 24 cps = pensamento normal: solução de problemas em estado de vigília.

- Alfa (α) 8 – 12 cps = relaxamento profundo, mente vazia, meditação. - Teta (Ө) 4 – 7 cps = sono leve

- Delta (∆ - baixa frequência e alta amplitude) < de 4 cps = sono profundo

3. Ritmos biológicos e o sono

As variações de consciência são moldadas em parte pelos ritmos biológicos (flutuações periódicas no funcionamento fisiológico) – “relógios biológicos” internos que monitoram a passagem do tempo.

Os Ritmos Circadianos (do latim circa = cerca; dies = dia), são ciclos biológicos de 24 horas encontrados nos seres humanos (também em outras espécies). Nos humanos eles regulam o sono. Os ciclos diários também produzem variações rítmicas na pressão sanguínea, na produção da urina, secreções hormonais, etc... . Os Ritmos Circadianos podem deixar algumas pessoas mais propensas ao sono em determinada hora do dia que varia de pessoa para pessoa, contudo, a exposição ao ritmo diário tende a reajustar o relógio biológico das pessoas.

4. O ciclo sono-vigília

A consciência ocorre em estados variados. Há o estado normal de ver, ouvir, raciocinar e lembrar, de devaneios e fantasias, mas também as consciências alteradas do sono, do estado hipnótico e alucinações induzidas por substâncias químicas.

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O sono é uma variação da consciência que é familiar a todos. Durante o sono, passamos por diversos estágios de consciência e experimentamos muitas atividades físicas e mentais. O sono não apenas ocorre num contexto de ritmos diários, mas ritmos mais sutis são evidentes dentro da própria experiência do sono, durante o qual passamos por uma série de estágios distintos:

Estágio 0 (zero): ocorre quando as pessoas começam adormecer.O indivíduo ainda está acordado, porém menos reativo a estimulações sensoriais. Os músculos se afrouxam e o cérebro muitas vezes apresenta elevado nível de atividade alfa (α), relaxamento profundo. Se acordada durante esse estágio, a pessoa provavelmente relatará pensamentos, sensações de flutuações, imagens e fragmentos de sonhos.

Todas as noites as pessoas experimentam dois tipos separados e distintos de sono: NREM (pronuncia-se não-rem; não movimentos oculares rápidos) e REM (movimentos oculares rápidos).

No sono NREM experimenta-se quatro estágios:

Estágio 1: sono leve - teta (Ө). Dá início ao processo de sono. Pode ser considerado uma continuação do Estágio 0 (zero). O indivíduo está adormecendo, mas é fácil acordar. Caso a pessoa desperte, frequentemente não tem a consciência de ter dormido. As sensações de estar flutuando, as imagens, os pensamentos vagos e os fragmentos de sonho continuam a ser comuns. O corpo fica mais relaxado do que antes. Breves episódios do Estágio 1 do sono podem se repetir durante a noite. A duração aproximada desse estágio é de dois minutos sendo possível experimentar alucinações (experiências sensoriais que ocorrem sem estímulo sensorial).

Estágio 2: sono intermediário. Sua duração é de cerca de 20 minutos. Durante esse estágio a pessoa fica mais relaxada, sendo mais difícil acordá-la do que durante o Estágio 1. Podem ocorrer alucinações (experiências sensoriais sem base real – clarões de luz, choques ou estrondos. Sensações de queda1

ocorrem durante esse estágio do início do ciclo do sono).

Estágio 3: sono profundo – delta (∆). A pessoa torna-se relativamente insensível a sons e difícil de acordar.

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Estágio 4: sono mais profundo (delta ∆ - baixa frequência e alta amplitude). Sua duração é de cerca de 30 minutos. A pessoa está totalmente relaxada, raramente se mexe e se encontra completamente esquecida do mundo externo; é difícil de acordar. Contudo, nessa fase de sono profundo é que podem ocorrer irregularidades no sono como sonambulismo e os terrores noturnos2.

À medida que envelhecemos, temos menos sono profundo do estágio 4, mas isso também representa em geral um fim do sonambulismo e dos terrores noturnos.

O Sono REM (movimentos oculares rápidos): pela manhã cerca de 100 minutos do sono da noite foram REM. É a quinta fase do sono. Os olhos saltam de um lado para o outro relativamente depressa sob as pálpebras cerradas. É um estágio profundo do sono, marcado por respiração e pulsos irregulares. O tônus muscular está totalmente relaxado – os movimentos do corpo são mínimos é como se a pessoa estivesse paralisada. Esta é a fase do sono em que ocorre a maioria dos sonhos.

Durante o sono REM, o córtex motor (fim do lobo frontal e divisa com o lobo parietal) está ativo, contudo, a base do cérebro bloqueia suas mensagens deixando os músculos relaxados. No sono REM por dentro o corpo está excitado, enquanto fora parece calmo (chamado de sono paradoxal).

Os movimentos rápidos dos olhos anunciam o início de um sonho (é mais fácil de recordar de um sonho após ter sido despertado durante um sonho REM). No Estágio 1 do sono NREM, as imagens são fugazes; os sonhos do sono REM costumam ser emocionais (transbordamento do sistema nervoso ativo do sonhador), como uma história. As pessoas de vez em quando costumam recordar sonhos quando despertadas de outros estágios que não o sono REM, mas esses sonhos contem uma única imagem, é vago tipo “Eu tentava pedir algo para alguém”.

Durante a noite, as pessoas percorrem um caminho sinuoso de ida e volta e em ordem seqüencial pelos estágios do sono: 1, 2, 3, 4, 3, 2, 1, 2, 3. 4, 3, 2, 1 – repetem esse ciclo do sono cerca de quatro vezes. 4.1 Sonhos

A teoria convencional diz que sonhos são experiências mentais que ocorrem durante a fase REM do sono, que têm uma qualidade de história, com imagens vívidas, e que são frequentemente bizarros e percebidos como virtualmente reais pela pessoa que sonha.

Teorias mais atuais sugerem que os sonhos não são exclusivos da fase REM do sono e que em estágios NREM do sono também podem ocorrer, contudo parecem menos vívidos dos da fase REM.

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Outros estudos sobre conscientização reflexiva colocam que as pessoas que sonham percebem estar sonhando.

Calvim Hall (pesquisador), coloca que os sonhos tendem a concentrar-se em conflitos internos como se arriscar ou proteger-se. São tipicamente autocentrados (as pessoas sonham consigo mesmas). Hall, conclui que na maioria, os sonhos são comuns, tendem a desenrolar em ambientes familiares, com personagens da família, amigos, colegas e uns poucos estranhos.

Segundo Freud o conteúdo de nossa vida diária tende a influenciar os sonhos – chamou esse fato de resíduo do dia. Em 1900, Freud desenvolveu uma teoria sobre os sonhos; para ele a finalidade principal dos sonhos é a realização de desejos - acreditava que as pessoas preenchem necessidades não realizadas em suas horas de vigília por meio de sonhos.

Em algumas culturas ocidentais, é normal a distinção entre o mundo “real” e o “imaginário” (sonhos). São consideradas divagações do inconsciente.

Em culturas não ocidentais, os sonhos são vistos como fontes de informação sobre si próprio, o futuro e o mundo espiritual.

Rosalind Cartwright (cognitivista), propõe que para solução de problemas, há considerável continuidade entre o pensamento em vigília e o sono – assim, por meio do pensamento criativo, as pessoas conseguem meios para solucionar problemas.

Hobson e McCarley (pesquisadores), colocam que sonhos são efeitos colaterais da ativação neural durante a fase REM – os neurônios enviam sinais aleatórios ao córtex e este constrói um sonho para dar sentido a estes sinais (esta teoria descarta fatores emocionais).

5. Hipnose

Anton Mesmer (1734-1815) foi um médico austríaco que iniciou a técnica da hipnose. A hipnose também é conhecida como mesmerismo.

A hipnose é uma interação social em que uma pessoa (o hipnotizador) sugere a outra (alvo) que certas percepções, sentimentos, pensamentos ou comportamentos ocorrerão de forma espontânea.

Braid popularizou o termo hipnotismo (grego = sono) em 1843.

A hipnose é um procedimento sistemático que produz um estado aumentado de sugestionabilidade (como técnica, o hipnotizador sugere à pessoa que ela está relaxada, que está ficando cansada, sonolenta. O hipnotizador descreve sensações corporais que deveriam estar acontecendo, por exemplo: braços pesados; pálpebras caídas, pesadas; pés quentes. A pessoa sucumbe ao hipnotizador).

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Obs.: qualquer pessoa capaz de voltar sua atenção para dentro, relaxar e imaginar, é capaz de experimentar algum grau de hipnose.

5.1 Os Fenômenos Hipnóticos

Efeitos que podem ser produzidos por meio da hipnose:

5.1.1 Anestesia: sob efeito da hipnose, algumas pessoas podem suportar Tratamentos que normalmente causariam dor considerável.

Uma teoria do alívio hipnótico da dor envolve a dissociação, uma separação entre diferentes níveis da consciência. Esta teoria supõe que a hipnose dissocia a sensação do estímulo de dor do sofrimento emocional que define nossas experiências de dor.

A atenção seletiva e uma outra teoria que propõe o alívio hipnótico da dor, por exemplo: o atleta machucado no meio da competição sente pouca ou nenhuma dor até o final da competição.

Essas duas teorias presumem que em algum nível a pessoa hipnotizada experimenta o estímulo da dor. Na verdade a pessoa pode não sentir dor a um choque elétrico, por exemplo, mas está com o coração disparado.

5.1.2 Distorções Sensoriais e Alucinações: a pessoa hipnotizada pode Experimentar alucinações auditivas e visuais.

5.1.3 Desinibição: a hipnose pode reduzir inibições – parece que sob este estado A pessoa não se sente responsável por seus atos.

5.1.4 Sugestões Pós-Hipnóticas e Amnésia: as sugestões feitas durante a hipnose podem influenciar o comportamento da pessoa. A amnésia é a sugestão pós-hipnótica mais comum, quando é dito que ela não se lembrará de nada enquanto estava hipnotizada.

Algumas pesquisas indicam que a hipnose cria uma dissociação da consciência; há uma cisão da consciência – uma em comunicação com o hipnotizador e o mundo externo e a outra é um “observador escondido”.

Algumas pesquisas indicam que a hipnose envolve a influência social, mas também um estado de consciência dissociada especial, por exemplo: dirigir na estrada e pensar nas tarefas que terá de

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realizar durante o dia. Neste caso o dirigir é automático e o indivíduo não lembra, muitas vezes, de como chegou ao local. A consciência dissociada pode ser comparada a um observador oculto, tem um conhecimento passivo do que está ocorrendo.

6. Meditação

Refere-se a uma família de práticas que treinam a atenção para aumentar a consciência e trazer processos mentais para um controle voluntário maior.

Por meio de estudos, descobriu-se que as ondas alfa – α (estágio 0; 8 – 12 cps = relaxamento profundo, mente vazia, meditação) e teta - Ө (estágio 1; 4 - 7 cps = sono leve), tornam-se mais proeminentes em registros de E.E.G. .

A batida do coração, a taxa respiratória, o consumo de oxigênio e a eliminação de dióxido de carbono declinam; há também aumento na resistência da pele e diminuição de lactato (ácidos) do sangue – são todos indicadores fisiológicos associados ao relaxamento. Essas mudanças são benéficas porque caracterizam o despertar corporal. A meditação também diminui o cansaço, reduz a ansiedade e o abuso de drogas.

7. Drogas

Assim como a hipnose e a meditação, as drogas também alteram a consciência. Contudo, o abuso de drogas para fins não medicinais (chamadas abuso de drogas ou drogas recreativas) acarreta sérios problemas.

7.1 Drogas Psicoativas: são substâncias químicas que modificam o funcionamento mental, emocional ou comportamental.

Há pelo menos três categorias de drogas psicoativas. As drogas das três categorias realizam seu trabalho nas sinapses do cérebro, estimulando, inibindo ou imitando a atividade dos neurotransmisssores.

- Depressivos: acalmam a atividade neuronal e diminuem as funções do corpo (álcool; inalantes/solventes [cola de sapateiro]; benzodiazepínicos [ansiolíticos, remédios para dormir] ). - Estimulantes:excitam temporariamente a atividade neuronal e ativam as funções do corpo (cocaína;

crack e merla; ecstasy; ecstasy líquido; sextasy [mistura de ecstasy e viagra]; chá de chumbo [chá de pilhas ou fitas de vídeo]; anfetaminas [remédios para emagrecer]; herbal/efedrina [remédios para gripes e descongestionantes] ).

- Alucinógenos:distorcem as percepções e evocam imagens sensoriais na ausência de entrada sensorial (alguns alucinógenos e outras drogas: maconha; tabaco; LSD [ácido lisérgico]; heroína [ a heroína e a

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morfina são drogas derivadas do ópio e podem aliviar a dor. Essas drogas, em doses elevadas, podem produzir sensações de euforia e bem estar – fuga da realidade] ).

Guia para Drogas Psicoativas (Myers, 1999 p.166)

Droga Tipo Efeitos Agradáveis Efeitos Adversos

Álcool Depressivo Exultação inicial

seguida por relaxamento e desinibição Depressão, perda de memória, lesões em órgãos, reações prejudicadas.

Heroína Depressivo Fluxo de euforia,

alívio da dor Fisiologiadeprimida, retirada agoniante.

Cocaína Estimulante Fluxo de euforia,

confiança e energia Estressecardiovascular, desconfiança e depressão.

Nicotina Estimulante Excitações e

relaxamentos,

sensação de bem-estar

Doenças cardíacas, câncer (do alcatrão).

Maconha Alucinógeno brando Intensifica

sensações, alivia a dor, distorce o tempo, exultação relaxada Redução dos hormônios sexuais, deterioração da memória, lesões pulmonares.

As pessoas podem se tornar tanto física como psicologicamente dependentes de drogas. A dependência física é um problema comum com narcóticos (drogas derivadas do ópio que podem aliviar a dor como a heroína e a morfina), sedativos (são drogas que induzem o sono, sensações de tensão ou depressão são substituídas por um estado de relaxamento agradável e inibição diminuída) álcool (depressor – causa euforia e temporariamente melhora a autoestima). A dependência física existe quando uma pessoa tem de continuar tomando uma droga para evitar distúrbios de sua abstinência (febres, tremores, convulsões, vômito, diarréia, cólicas e dores severas), fadiga, apatia, irritabilidade, depressão e desorientação.

A dependência psicológica existe quando uma pessoa tem de continuar tomando uma droga para satisfazer o intenso desejo mental e emocional.

Bibliografia

Cash, A. Psicologia para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. pp. 109-121 (cap. 10).

Myers, D. Introdução à psicologia geral. 5ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1999. pp.146-170 (cap. 7).

Weiten, W. Introdução à psicologia: temas e variações. 4ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. pp 130-159 (cap. 5)

Referências

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