00 Sumario EIA

(1)

Área de Atuação: Energia Página:

i

SUMÁRIO DOS ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL DA UHE MAUÁ

VOLUME I

DECLARAÇÕES DAS PREFEITURAS

CADASTRO TÉCNICO AMBIENTAL DO IBAMA

SUMÁRIO

i

APRESENTAÇÃO

xii

1 INTRODUÇÃO

1

1.1 EMPRESA RESPONSÁVEL PELOS ESTUDOS DE VIABILIDADE 1

1.2 EMPRESA RESPONSÁVEL PELO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL 2

1.3 CARACTERÍSTICAS DAS INSTALAÇÕES PARA O EMPREENDIMENTO PROPOSTO 4

1.3.1 Descrição Geral do Arranjo Selecionado 1.3.2 Reservatório 1.3.3 Desvio do Rio 1.3.4 Barragem 1.3.5 Vertedouro 1.3.6 Tomada D´Água 1.3.7 Túnel Adutor e Chaminé de Equilíbrio 1.3.8 Casa de Força Principal 1.3.9 Equipamentos Mecânicos Auxiliares 1.3.10 Usina Complementar 1.3.11 Equipamentos Elétricos Principais 1.3.12 Subestação 1.3.13 Linha de Transmissão 1.4 CONTEXTO REGIONAL EM QUE SE INSERE A UHE 22

1.4.1 Localização e Acessos

1.4.2 Aspectos Gerais da Bacia do Rio Tibagi

1.4.3 Disponibilidade de Recursos Hídricos – Abastecimento Urbano e Usos Rurais 1.4.4 Geração de Energia e Considerações Sobre a UHE Presidente Vargas 1.4.5 Vazões

(2)

ii

2 CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO

39

2.1 OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS 39

2.1.1 Demanda Por Energia Elétrica – Quadro Retrospectivo 2.1.2 Oferta de Energia Elétrica

2.1.3 Plano Decenal de Expansão

2.1.4 A UHE no Contexto do Sistema Elétrico

2.2 HISTÓRICO DOS ESTUDOS 53

2.2.1 Estudo de Inventário do Rio Tibagi – CANAMBRA 1965 2.2.2 Estudo de Inventário do Rio Tibagi – COPEL 1984

2.2.3 Reavaliação dos Estudos de Inventário Energético – COPEL 1994

2.2.4 Revisão da Divisão de Queda do Trecho Médio do Rio Tibagi – COPEL 1997

2.3 ANÁLISE DE ALTERNATIVAS 62

2.3.1 Alternativas Tecnológicas 2.3.2 Alternativas Locacionais

2.4 DESCRIÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO 70

2.4.1 Estruturas Principais de Obras Civis 2.4.2 Acessos aos Canteiro de Obras 2.4.3 Canteiros de Obras

4.4.4 Áreas de Empréstimo 2.4.5 Reservatório

2.4.6 Infra-Estrutura de Apoio e Mão de obra Necessária 2.4.7 Custos e Cronograma de Construção

2.4.8 Operação da Usina

3 LEGISLAÇÃO

AMBIENTAL

79

3.1 RESTRIÇÕES IMPOSTAS PELA LEGISLAÇÃO 79

3.1.1 Uso e Ocupação do Solo – Legislação Municipal 3.1.2 Espaços Legalmente Protegidos

3.2 NORMAS DE PROTEÇÃO CONTRA A POLUIÇÃO 79

3.2.1 Poluição do Solo e Subsolo 3.2.2 Poluição Atmosférica 3.2.3 Poluição Sonora 3.2.4 Poluição da Água

3.3 UTILIDADE PÚBLICA E A AQUISIÇÃO DE TERRAS 103

3.4 COMPENSAÇÃO PELO DANO OU IMPACTO AMBIENTAL

GERADO PELO EMPREENDIMENTO 108

3.4.1 Apoio a Implantação e Manutenção de Unidade de Conservação

(3)

iii

3.4.3 Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Hídricos para Fins de Geração de Energia Elétrica

3.5 ASPECTOS SOBRE A CONCESSÃO E SERVIÇOS PÚBLICOS DE ENERGIA ELÉTRICA E A OUTORGA DE DIREITOS DE USO DE

RECURSOS HÍDRICOS 109

3.5.1 Concessão de Serviços Públicos de Energia Elétrica 3.5.2 Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos

3.6 LICENCIAMENTO AMBIENTAL

3.6.1 Estudos de Impacto Ambiental 3.6.2 Competência para Licenciar

3.6.3 Exigências a Serem Consideradas no Procedimento de Licenciamento 3.6.4 Licenças Ambientais

3.6.5 Etapas do Procedimento de Licenciamento Ambiental 3.6.6 Responsabilidade Sobre a Realização dos EIA/RIMA 3.6.7 Prazos Impostos ao Órgão Ambiental e ao Empreendedor 3.6.8 Prazos das Licenças Ambientais – LP, LI e LO

3.6.9 Procedimento Para Licenciamento Ambiental de Empreendimento do Setor de Energia Elétrica (Aproveitamento Hidrelétrico)

3.7 ASPECTOS INSTITUCIONAIS

3.7.1 Sistema Nacional de Gestão Ambiental 3.7.2 Sistemas Estaduais de Gestão Ambiental

4 PLANOS E PROJETOS CO-LOCALIZADOS

110

4.1 ASPECTOS GERAIS 110

4.2 EXCERTOS DO PLANO PLURIANUAL DO GOVERNO DO ESTADO

DO PARANÁ: 2004-2007 110

4.2.1 Programa Meio Ambiente 4.2.2 Programa Expansão Produtiva

4.3 PLANOS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA HIDRELÉTRICA NO RIO TIBAGI 113

4.4 PROJETOS REGIONAL DE FOMENTO FLORESTAL 113

4.5 PROJETO DE AMPLIAÇÃO DO COMPLEXO INDUSTRIAL KLABIN 114

5 CONCEPÇÃO GERAL DOS TRABALHOS E DEFINIÇÃO DAS

ÁREAS DE ESTUDO

115

5.1 CONCEPÇÃO GERAL DOS TRABALHOS 115

5.1.1 Diretrizes Básicas

5.1.2 Estrutura da Operacionalização das Atividades 5.1.3 Levantamentos e Campanhas de Campo

(4)

iv

5.2 DEFINIÇÃO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA 119

5.2.1 Área de Influência Indireta – AII 5.2.2 Área de Influência Direta – AID

5.3 MATERIAIS E MÉTODOS ADOTADOS 125

5.4 CONSIDERAÇÕES REFERENTE À CONTA DA UHE MAUÁ 129

VOLUME II

6 ESTUDOS BÁSICOS E DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA ÁREA

DE INFLUÊNCIA INDIRETA

135

6.1MEIO FÍSICO 135

6.1.1 Estudos de Clima e Condições Meteorológicas 6.1.2 Recursos Hídricos

6.1.3 Geologia 6.1.4 Geomorfologia

6.1.5 Pedologia e Aptidão Agrícola das Terras

6.2 MEIO BIÓTICO 263 6.2.1 Vegetação 6.2.2 Fauna 6.2.2.1 Ictiofauna 6.2.2.2 Mastofauna 6.2.2.3 Ornifauna 6.2.2.4 Herpetofauna 6.2.2.5 Macroinvertebrados 6.3 MEIO SOCIOECONÔMICO 350 6.3.1 Procedimentos Metodológicos

6.3.2 Municípios Situados na Área de Influência da UHE Mauá 6.3.3 Dinâmica Demográfica na Área de Influência Indireta

6.3.4 Condições de Vida nos Municípios da Área de Influência da UHE Mauá 6.3.5 Estrutura Produtiva e Dinâmica Econômica

6.3.6 Patrimônio Arqueológico 6.3.7 Uso e Ocupação do Solo

VOLUME III

7 ESTUDOS BÁSICOS E DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA ÁREA DE

INFLUÊNCIA

DIRETA

387

7.1 MEIO FÍSICO 387

7.1.1 Recursos Hídricos – Qualidade e Uso da Água

(5)

v

7.1.3 Geomorfologia

7.1.4 Pedologia, Aptidão Agrícola e Erosão das Terras

7.2 MEIO BIÓTICO 501 7.2.1 Vegetação 7.2.2 Fauna 7.2.2.1 Ictiofauna 7.2.2.2 Mastofauna 7.2.2.3 Ornitofauna 7.2.2.4 Herptofauna 7.2.2.5 Macroinvertebrados

7.2.2.6 Insetos e Outros Organismos de Interesse Médico

7.2.3 Aspectos Limnológicos

7.3 MEIO SOCIOECONÔMICO 635

7.3.1 Procedimentos Metodológicos

7.3.2 Organização da Economia dos Municípios no Contexto Local 7.3.3 Finanças Públicas Municipais

7.3.4 Dinâmica Demográfica na Área de Influência Direta

7.3.5 Infra-Estrutura Disponível nos Municípios Diretamente Afetados pela UHE Mauá 7.3.6 População Diretamente Afetada

7.3.7 Condições de Vida da População

7.3.8 Patrimônio Histórico, Cultural e Paisagístico 7.3.9 Uso e Ocupação do Solo e Aspectos Fundiários 7.3.10 Patrimônio Arqueológico

VOLUME IV

8 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

711

8.1 CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS 711

8.1.1 Aspectos Ambientais Relevantes 8.1.2 Fatores Geradores de Impactos 8.1.3 Matriz de Identificação de Impactos 8.1.4 Mensuração e Avaliação de Impactos

8.2 IMPACTOS NO MEIO FÍSICO 722

8.2.1 Sismicidade Induzida

8.2.2 Interferências Sobre Jazimentos Minerais 8.2.3 Elevação do Lençol Freático

8.2.4 Incremento de Processos Erosivos pela Implantação das Obras

8.2.5 Desestabilização e Instalação de Processos Erosivos de Encostas Marginais

(6)

vi

8.2.7 Perda de Solos Agricultáveis

8.2.8 Estratificação Térmica, Química e Bioquímica do Reservatório 8.2.9 Poluição dos Solos e das Águas

8.2.10 Alteração da Qualidade das Águas com a Formação do Reservatório 8.2.11 Alteração da Qualidade das Águas a Jusante da Barragem

8.2.12 Geração de Ruídos

8.3 IMPACTOS SOBRE O MEIO BIÓTICO 728

8.3.1 Supressão de Vegetação 8.3.2 Afastamento da Fauna Terreste 8.3.3 Intensificação da Caça e Pesca 8.3.4 Atropelamento de Animais Silvestres

8.3.5 Atração e Estabelecimento da Fauna Sinantrópica na Proximidade das Obras 8.3.6 Aumento do Risco de Acidente com Animais Peçonhentos

8.3.7 Supressão de Hábitats para a Fauna

8.3.8 Eutrofização e Desenvolvimento da Macrófitas em Setores do Reservatório 8.3.9 Alteração na Estrutura da Comunidade de Macroinvertebrados Bentônicos 8.3.10 Alteração na Estrutura da Comunidade de Peixes

8.3.11 Interferências nas Comunidades de Peixes a Jusante da Barragem 8.3.12 Proliferação de Vetores de Interesse Médico

8.3.13 Interferência nas Populações de Animais Silvestres com Hábitos Aquáticos

8.4 IMPACTOS SOBRE O MEIO SÓCIO-ECONÔMICO 738

8.4.1 Insegurança e Mobilização da População

8.4.2 Atração de População para a Área do Empreendimento 8.4.3 Risco de Aumento da Incidência de Doenças Endêmicas 8.4.4 Geração de Emprego e Renda

8.4.5 Aumento da Probabilidade de Ocorrência de Acidentes 8.4.6 Incremento da Economia Local e Regional

8.4.7 Alterações no Uso do Solo 8.4.8 Interferência em Áreas Rurais 8.4.9 Interferência em Áreas Urbanas 8.4.10 Interferências na Malha Rodoviária

8.4.11 Interferência com Infra-Estrutura de Energia Elétrica 8.4.12 Interferência com a Reserva Indígena de Mococa 8.4.13 Melhoria das Finanças Públicas

8.4.14 Aumento da Confiabilidade do Sistema Elétrico Nacional

8.4.15 Desmobilização da Mão-de-Obra e Redução das Atividades Econômicas 8.4.16 Interferências sobre o Patrimônio Arqueológico

(7)

vii

9 PROPOSIÇÃO DE PROGRAMAS AMBIENTAIS

751

9.1 ESTRUTURAÇÃO DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS 751

9.2 PROGRAMA DE MONITORAMENTO E GERENCIAMENTO AMBIENTAL 751

9.2.1 Justificativas e Objetivos 9.2.2 Procedimentos Metodológicos

9.2.3 Órgãos Intervenientes e Responsabilidades 9.2.4 Cronograma

9.3 PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 752

9.4 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 754

9.4.1 Justificativas e Objetivos

9.4.2 Procedimentos Metodológicos

9.5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE EROSÃO E ASSOREAMENTO 755

9.5.3 Órgãos Intervenientes e ResponsabilidadeS 9.5.4 Cronograma

9.6 PROGRAMA DE CONTROLE DE ESTABILIDADE DE ENCOSTAS DO

RESERVATÓRIO 757

9.7 PROGRAMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DA QUALIDADE DA ÁGUA 758

9.8 PROGRAMA DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 759

(8)

viii

9.9 PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO E FORMAÇÃO DA FAIXA DE PROTEÇÃO

CILIAR 760

9.10 PROGRAMA DE DESMATAMENTO E LIMPEZA DA ÁREA DO

RESERVATÓRIO 762

9.11 PROGRAMA DE SALVAMENTO E RESGATE DA FAUNA 763

9.12 PROGRAMA DE MONITORAMENTO E CONSERVAÇÃO DA FAUNA

TERRESTRE 764

9.13 PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO E MONITORAMENTO DA

ICTIOFAUNA 765

9.14 PROGRAMA DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL 766

9.15 PROGRAMA DE SALVAMENTO DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO 768

(9)

ix

9.16 PROGRAMA DE CONTROLE DE VETORES 769

9.17 PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOLÓGICO 770

9.18 PROGRAMA DE CONTROLE DA SAÚDE PÚBLICA E SANEAMENTO 770

9.19 PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE TERRAS 772

9.20 PROGRAMA DE REASSENTAMENTO RURAL E URBANO 773

9.21 PROGRAMA DE READEQUAÇÃO E RECOMPOSIÇÃO DA MALHA

VIÁRIA 775

9.22 PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL AOS MUNICÍPIOS

ENVOLVIDOS 776

9.23 PROGRAMA ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DO RESERVATÓRIO 777

9.23.1 Justificativas e Objetivos

(10)

x

10 AVALIAÇÃO DOS CENÁRIOS PROPECTIVOS

779

10.1 CENÁRIO SEM O EMPREENDIMENTO 779

10.2 CENÁRIO COM O EMPREENDIMENTO 779

11 EQUIPE TÉCNICA

781

11.1 COORDENAÇÃO GERAL 781

11.2 COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO, ANÁLISE, INTEGRAÇÃO

E EDITORAÇÃO 781

11.2.1 Coordenação do Meio Físico

11.2.1.1 Equipe Técnica do Meio Físico

11.2.2 Coordenação do Meio Biótico

11.2.2.1 Equipe Técnica do Meio Biótico

11.2.3 Coordenação do Meio Socioeconômico

11.2.3.1 Equipe Técnica do Meio Socioeconômico

11.2.4 Coordenação de Cartografia

11.2.4.1 Equipe Técnica de Cartografia

11.2.5 Coordenação para Legislação Incidente

11.3 COORDENAÇÃO DA ETAPA DE LEVANTAMENTO E COMPILAÇÃO

PRELIMNAR DE DADOS 784

11.3.1 Equipe Técnica do Meio Físico 11.3.2 Equipe Técnica do Meio Biótico

11.3.3 Equipe Técnica do Meio Socioeconômico 11.3.4 Equipe Técnica de Cartografia

11.4 EQUIPE TÉCNICA DE ENGENHARIA 787

11.5 CÓPIA DAS ART´S 788

12 BIBLIOGRAFIA

789

13 SIGLAS

E

ABREVIATURAS

817 14 DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

819 15 ASSINATURAS

849

(11)

xi

VOLUME V

16 DESENHOS

850

MAPAS DA ÁREA DE INFLUÊNCIA INDIRETA BASE CARTOGRÁFICA – VMAU.00.39-DE-01 GEOLOGIA – VMAU.00.39-DE-02

GEOMORFOLOGIA – VMAU.00.39-DE-03 SOLOS – VMAU.00.39-DE-04

VEGETAÇÃO E USO DO SOLO – VMAU.00.39-DE-05 MAPAS DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA

BASE CARTOGRÁFICA – VMAU.00.39-DE-06 GEOLOGIA – VMAU.00.39-DE-07

SITUAÇÃO LEGAL DNPM – VMAU.00.39-DE-08 GEOMORFOLOGIA – VMAU.00.39-DE-09 SOLOS – VMAU.00.39-DE-10

VEGETAÇÃO E USO DO SOLO – VMAU.00.39-DE-11 FAUNA – VMAU.0039-DE-12