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IPI ICMS - SP LEGISLAÇÃO - SP ANO XXI ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2010

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ALTERAÇÃO DE ENDEREÇO - ASPECTOS GERAIS

Introdução - Emissão de Nota Fiscal/Procedimentos - Utilização Dos Mesmos Livros e Documentos Fiscais ...

DESPACHO DE TRANSPORTE - ASPECTOS GERAIS

Utilização - Características - Quantidade e Destinação Das Vias - Modelo ...

Portaria CAT nº 165, de 15.10.2010 (DOE de 16.10.2010) ICMS Documentos Fiscais

-Alterações ...

Portaria CAT nº 166, de 15.10.2010 (DOE de 16.10.2010) ICMS Isenção Veículo

-Alterações ...

Portaria CAT nº 167, de 19.10.2010 (DOE de 20.10.2010) ICMS Regime Especial

-Tributação - Disposições ... Pág. 341 Pág. 341 Pág. 340 Pág. 340 Pág. 339

IPI

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BOLETIM INFORMARE Nº 44/2010

ICMS - SP

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LEGISLAÇÃO - SP

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ALTERAÇÃO DE ENDEREÇO

Aspectos Gerais

Sumário

1. Introdução

2. Emissão de Nota Fiscal - Procedimentos

3. Utilização Dos Mesmos Livros e Documentos Fiscais

1. INTRODUÇÃO

Não constitui fato gerador do IPI a saída de produtos

por motivo de mudança de endereço do estabelecimento.

Contudo, a não-incidência do imposto não exime o

contribuinte de emitir Nota Fiscal para acobertar o

transporte das mercadorias. Neste trabalho, iremos abordar

os procedimentos que devem ser observados para fins de

emissão do documento fiscal supracitado.

2. EMISSÃO DE NOTA FISCAL - PROCEDIMENTOS

Por ocasião da mudança, o contribuinte emitirá tantas

Notas Fiscais quantas forem necessárias para acobertar

as remessas de mercadorias e de outros bens.

A Nota Fiscal será emitida sem lançamento do imposto,

a qual conterá, além de outros requisitos legalmente

exigidos, a circunstância detalhada do fato e a indicação

da seguinte expressão: “Não-incidência do IPI - art. 38,

inciso IV, do RIPI/2010”. Lembramos que o CFOP para

esta operação é o 5.949.

3. UTILIZAÇÃO DOS MESMOS LIVROS E DOCUMENTOS

FISCAIS

Se o contribuinte pretender utilizar os mesmos livros e

talonários de Notas Fiscais, deverá providenciar a lavratura

de termo na coluna “Observações” de todos os livros fiscais

no dia da primeira remessa de mercadorias, os quais

continuarão a ser utilizados no novo estabelecimento.

Para a adoção dos mesmos talonários de Notas Fiscais,

serão adotadas as seguintes providências:

a) no verso da última nota emitida com o endereço

anterior, será consignada a mudança de endereço mediante

aposição de carimbo;

b) as Notas Fiscais em branco (seguintes àquela

referida na letra “a” anterior) serão carimbadas, de forma a

constar o novo endereço (e demais alterações, se houver).

Fundamentos Legais: Os citados no texto.

DESPACHO DE TRANSPORTE

Aspectos Gerais

Sumário

1. Utilização 2. Características

3. Quantidade e Destinação Das Vias 4. Modelo

1. UTILIZAÇÃO

De acordo com a prescrição legal da Lei nº 6.374/1989,

art. 67, § 1º, e Convênio SINIEF nº 06/1989, art. 60, “caput”

e §§ 1º e 5º, na redação do Ajuste SINIEF nº 01/1989,

cláusula segunda, com as alterações do Ajuste SINIEF nº

14/1989, cláusula primeira, XXV, regulamentada pelo

Estado de São Paulo através dos artigos 164 e 165 do

Decreto nº 45.490/2000, quando uma empresa

transportadora, inscrita neste Estado, contratar

transportador autônomo para concluir a execução de serviço

de transporte de carga em meio de transporte diverso do

original, cujo preço tiver sido cobrado até o destino da carga,

em substituição ao conhecimento de transporte, poderá

ser emitido o Despacho de Transporte, modelo 17.

Deverá ser emitido um Despacho de Transporte para

cada veículo, sendo que a emissão dar-se-á antes do início

da prestação do serviço.

2. CARACTERÍTICAS

O Despacho de Transporte, modelo 17, conterá as

indicações a seguir mencionadas:

a) denominação “Despacho de Transporte”;

b) número de ordem, série e subsérie e número da via;

c) local e data da emissão;

d) nome do titular, endereço e números de inscrição,

estadual e no CNPJ, do estabelecimento emitente;

e) procedência;

f) destino;

g) remetente;

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LEGISLAÇÃO - SP

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à quantidade de cargas desmembradas;

i) número da Nota Fiscal, valor e natureza da carga,

bem como a quantidade em quilogramas, metros cúbicos

ou litros;

j) nome, números de inscrição, no CPF e no INSS, placa

do veículo, Estado, número do certificado do veículo,

número da carteira de habilitação e endereço completo do

transportador autônomo;

k) cálculo do frete pago ao transportador autônomo: valor

do frete, do INSS reembolsado, do IR-Fonte e valor líquido

pago;

l) assinatura do transportador autônomo;

m) assinatura do emitente;

n) valor do imposto retido;

o) nome, endereço e números de inscrição, estadual e

no CNPJ, do impressor do documento, data e quantidade

da impressão, número de ordem do primeiro e do último

documento impresso, série e subsérie e número da

Autorização de Impressão de Documentos Fiscais.

Observa-se que o Regulamento do ICMS/SP define

expressamente que as indicações previstas nas letras “a”,

“b”, “d” e “o” serão impressas tipograficamente.

3. QUANTIDADE E DESTINAÇÃO DAS VIAS

O Despacho de Transporte deve ser confeccionado, no

mínimo, em 3 (três) vias, que terão a seguinte destinação:

a) as 1ª e 2ª vias serão entregues ao transportador

autônomo;

b) a 3ª via ficará presa ao bloco, para exibição ao Fisco.

4. MODELO

DESPACHO DE TRANSPORTE - MODELO 17

Fundamentos Legais: Arts. 124, XV, 164 e 165 do Decreto nº

45.490, de 30 de novembro de 2000 - Regulamento do ICMS do Estado de São Paulo.

ICMS

DOCUMENTOS FISCAIS - ALTERAÇÕES

PORTARIACAT Nº 165, de 15.10.2010

(DOE de 16.10.2010)

Altera a Portaria CAT nº 32/96, de 28.03.1996, que dispõe sobre a emissão de documentos fiscais e a escrituração de livros fiscais por contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados. O COORDENADOR DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, tendo

em vista o disposto no artigo 250 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, aprovado pelo Decreto nº 45.490, de 30 de novembro de 2000, expede a seguinte Portaria:

Art. 1º - Fica acrescentado o § 8º ao artigo 7º da PortariaCAT nº

32/96, de 28 de março de 1996:

“§ 8º - O disposto no “caput” deste artigo também se aplica à impressão de Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE, ficando o procedimento de que trata os §§ 1º a 7º dispensado nas

hipóteses em que não for utilizado:

1 - formulário de segurança, nos termos da Seção III, do Capítulo V da PortariaCAT-32/96, de 28 de março de 1996;

2 - Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico - FS-DA, nos termos da PortariaCAT nº 199/09, de 29 de setembro de 2009.” (NR).

Art. 2º - Esta Portariaentra em vigor na data de sua publicação.

ICMS

ISENÇÃO - VEÍCULO - ALTERAÇÕES

PORTARIA CAT Nº 166, de 15.10.2010

(DOE de 16.10.2010)

Altera a Portaria CAT nº 37/07, de 13.04.2007, que estabelece procedimentos para o reconhecimento da isenção do ICMS na aquisição de veículo automotor novo por motorista portador de deficiência física e na operação interna com acessórios e adaptações especiais para serem instalados em veículo automotor a ser dirigido

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por pessoa portadora de deficiência física.

O COORDENADOR DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, tendo

em vista o disposto nos artigos 17, inciso I e § 2º, e 19 do Anexo I do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto nº 45.490, de 30 de novembro de 2000, expede a seguinte Portaria:

Art. 1º - Ficam acrescentados os dispositivos adiante indicados

ao Anexo VI da Portaria CAT nº 37/07, de 13 de abril de 2007, com a seguinte redação:

I - a alínea “m” ao item 1:

“m) EXPECIAL DRIVE ADAPTAÇÃO LTDA. - oficina especializada CNPJ: 10.846.885/0001-06 - Inscrição Estadual: 148.757.557.111 Av. Fuad Lutfalla, 1222 - São Paulo - SP - CEP 02968-000" (NR); II - a alínea “b” ao item 8:

“b) ADEQUA PRODUTOS ORTOPÉDICOS e ADAPTAÇÃO VEICULAR LTDA. - ME - oficina especializada

CNPJ: 11.290.920/0001-08 - Inscrição Estadual: 407.493.353.117 Rua Messina, 555 - Jundiaí - SP - CEP 13207-480" (NR).

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

produzindo efeitos desde 10 de agosto de 2010.

ICMS

REGIME ESPECIAL - TRIBUTAÇÃO - DISPOSIÇÕES

PORTARIA CAT Nº 167, de 19.10.2010

(DOE de 20.10.2010)

Concede regime especial de tributação pelo ICMS a distribuidores exclusivos de vacinas soros para uso humano.

O COORDENADOR DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, tendo

em vista o disposto no artigo 8º, § 15, 1, da Lei nº 6.374, de 1º de março de 1989, nos artigos 264, II, 313-A, 426-A e nos artigos 55 e 94 do Anexo I, todos do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000, resolve conceder o seguinte regime especial:

Art. 1º - Relativamente às operações com soros e vacinas

indicados na alínea d” do item 1 do § 1º do artigo 313-A do Regulamento do ICMS, não se aplica:

I - a retenção antecipada do imposto por substituição tributária nas saídas internas quando destinadas a distribuidores exclusivos de soros e vacinas para uso humano localizados em território paulista;

II - o recolhimento antecipado do imposto previsto no artigo 426-A do Regulamento do ICMS, quando o contribuinte paulista que constar como destinatário no documento fiscal relativo à operação de entrada

no território deste Estado de mercadoria procedente de outra unidade da Federação for distribuidor exclusivo de soros e vacinas para uso humano localizado em território paulista.

§ 1º - Para fins do disposto nesta portaria, considera-se:

1 - distribuidor exclusivo de soros e vacinas para uso humano, o estabelecimento atacadista, que, cumulativamente:

a) estiver inscrito no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica -CNPJ da Receita Federal do Brasil, com código 4644-3-01 daClassificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE;

b) realize unicamente operações de saída de mercadorias classificadas na posição 3002 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, excetuados os produtos para uso veterinário;

c) atenda a condição de as operações de saída destinadas a órgãos da Administração Pública Direta e Indireta Federal, Estadual e Municipal, a hospitais, públicos e privados, e a estabelecimentos de vacinação e imunização, assim como as operações de saída a título de devolução de mercadoria, representem 100% (cem por cento) do valor total das operações de saída praticadas no período;

2 - hospital o estabelecimento que, cumulativamente, estiver: a) inscrito no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ da Receita Federal do Brasil, com código principal 8610-1 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE;

b) cadastrado no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES do Ministério da Saúde, como hospital geral especializado, pronto socorro geral ou pronto socorro especializado;

3 - estabelecimento de vacinação e imunização, o estabelecimento que, cumulativamente, estiver:

a) inscrito no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ da Receita Federal do Brasil, com código 8630-5-06 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE;

b) cadastrado no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES do Ministério da Saúde, como clínica especializada ou ambulatório de especialidade.

§ 2º - As operações a que se refere esta portaria subordinam-se

às normas comuns da legislação.

§ 3º - Poderão ser beneficiários do regime especial previsto nesta

portaria apenas os estabelecimentos de contribuintes previamente cadastrados perante a Secretaria da Fazenda como distribuidores exclusivos de soros e vacinas para uso humano.

Art. 2º - O pedido de cadastramento como distribuidor exclusivo

de soros e vacinas para uso humano deverá ser efetuado mediante entrega dos seguintes documentos no Posto Fiscal de vinculação do contribuinte:

I - requerimento dirigido ao Diretor da Diretoria Executiva da Administração Tributária - DEAT, no qual conste, no mínimo:

a) o nome do requerente, o endereço, os números de inscrição, estadual e no CNPJ, e a Classificação Nacional de Atividade Econômica

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(CNAE),

b) a data e a assinatura do sócio, diretor ou representante legal; II - procuração outorgada ao representante legal, quando o requerente estiver representado;

III - declaração de que o estabelecimento a ser cadastrado como distribuidor exclusivo de soros e vacinas para uso humano praticará, até 1º de abril do ano seguinte, apenas operações de saída com destino a órgãos da Administração Pública Direta e Indireta Federal, Estadual e Municipal, hospitais, públicos e privados, e estabelecimentos de vacinação e imunização, ou operações de saída a título de devolução de mercadoria ao remetente, e que não promoverá operação de saída com destino a outro estabelecimento do mesmo titular;

IV - declaração que informe qual foi o percentual do valor das operações de saída com destino a órgãos da Administração Pública Direta e Indireta Federal, Estadual e Municipal, a hospitais, públicos e privados, e a estabelecimentos de vacinação e imunização, em relação ao valor total das operações de saída promovidas pelo estabelecimento no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro do ano anterior e no período de 1º de janeiro até a data do requerimento, no ano corrente; V - cópia de documento expedido pela Vigilância Sanitária, nacional e local, que autorize o funcionamento do requerente (autorização de funcionamento da empresa, emitido pela ANVISA, e publicação no Diário Oficial da licença de funcionamento Estadual ou da inscrição no cadastro municipal de vigilância sanitária - CMVS, ou documentos equivalentes);

VI - certidão negativa de tributos federais.

§ 1º - O requerimento será formulado em 3 (três) vias, que terão a

seguinte destinação:

1 - a 1ª via formará o processo;

2 - a 2ª via será arquivada no Posto Fiscal;

3 - a 3ª via será devolvida ao requerente com o correspondente número de protocolo.

§ 2º - Na hipótese de existir, neste Estado, mais de um

estabelecimento pertencente ao mesmo titular que atenda ao disposto no item 1 do § 1º do artigo 1º, o pedido de cadastramento será único, devendo nele constar os dados cadastrais e as declarações relativas a todos os estabelecimentos a serem cadastrados.

Art. 3º - O Chefe do Posto Fiscal de vinculação do requerente deverá:

I - examinar a observância dos requisitos exigidos, manifestando-se conclusivamente quanto à existência ou não de:

a) ação fiscal contra o requerente;

b) débitos inscritos ou não inscritos na Dívida Ativa;

II - informar o estágio de eventual ação fiscal ou débito vencido na data da protocolização do pedido de cadastramento;

III - instruir o processo com os documentos relativos à pesquisa efetuada;

IV - encaminhar o processo ao Delegado Regional Tributário para

sua manifestação e encaminhamento à Diretoria Executiva da Administração Tributária - DEAT.

Art. 4º - A Diretoria Executiva da Administração Tributária - DEAT

decidirá o pedido considerando, especialmente, a situação atual do requerente no Cadastro de Contribuintes do ICMS e a existência de ação fiscal e de débitos vencidos.

§ 1º - Na hipótese de existir ação fiscal de qualquer natureza ou

débitos vencidos, o deferimento do pedido, a critério da Diretoria Executiva da Administração Tributária - DEAT, poderá ser condicionado à prestação de garantia, tais como fiança bancária, seguro garantia ou depósito administrativo ou judicial.

§ 2º - A decisão da Diretoria Executiva da Administração Tributária

- DEAT será:

1 - notificada ao requerente;

2 - publicada, mediante extrato do despacho de concessão do cadastramento.

§ 3º - Deferido o pedido, o cadastramento produzirá efeitos a partir

do primeiro dia do mês subseqüente ao da publicação do respectivo despacho de cadastramento.

§ 4º - A critério da Diretoria Executiva da Administração Tributária

- DEAT ou quando constatadas irregularidades, o cadastramento poderá ser alterado, cancelado, suspenso, revogado ou cassado.

Art. 5º - O contribuinte enquadrado no Regime Periódico de

Apuração - RPA que tiver deferido o seu pedido de cadastramento como distribuidor exclusivo de soros e vacinas para uso humano deverá:

I - efetuar a contagem das mercadorias existentes em estoque no último dia do mês em que ocorrer a publicação do despacho de concessão do cadastramento;

II - calcular o valor do imposto retido antecipadamente por substituição tributária relativo às mercadorias existentes em estoque; III - elaborar arquivo digital nos termos da Portaria CAT nº 44/ 2008, de 28 de março de 2008;

IV - creditar-se do valor do imposto a que se refere o inciso II, mediante lançamento no livro Registro de Apuração do ICMS, no quadro “Crédito do Imposto - Outros Créditos”, com a expressão “ICMS retido por substituição tributária - estoque final”, no período seguinte ao da publicação do despacho de concessão de cadastramento.

Art. 6º - O cadastramento deverá ser renovado, anualmente, até

o dia 31 de março, mediante entrega dos documentos referidos no “caput” do artigo 2º ao Posto Fiscal de vinculação do contribuinte.

Parágrafo único - Não sendo solicitada a renovação no prazo

previsto neste artigo, o cadastramento fica automaticamente cancelado a partir do dia 1º de abril subsequente.

Art. 7º - A Secretaria da Fazenda manterá relação atualizada dos

estabelecimentos cadastrados nos termos desta portaria, viabilizando consulta em seu “site” (endereço eletrônico: www.fazenda.sp.gov.br), no módulo “Produtos e Serviços”.

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