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FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY Relatório de Atividades e Contas 2017 ÍNDICE

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES

E CONTAS 2017

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ÍNDICE

Página Mensagem do Presidente 1 1. ORGÂNICA 5 1.1. Identificação e Estrutura 6 1.2. Organograma 8 2. RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 10 2.1. Quadro de praticantes 11

2.2. Escalões etários por categoria 15

2.3. Quadros competitivos 2017 16

2.4. Competições 19

2.5. Arbitragem 42

2.6. Desenvolvimento 48

2.7. Formação 66

2.8. Seleções Nacionais e Alto Rendimento 72

2.8.1. SN Sénior XV 73 2.8.2. SN Sénior VII 74 2.8.3. SN Sub 19/ Sub 20 75 2.8.4. SN Sub 18 VII 76 2.8.5. SN Sub 18 77 2.8.6. SN Sub 17 79 2.8.7. SN Feminina Sevens 80

2.8.8. Sevens Feminino Sub 18 81

2.9. Promoção e Imagem 83

2.10. Departamento Clínico 87

3. INFORMAÇÃO CONTABILÍSTICA E FINANCEIRA 98

3.1. Resultados e Passivo 2017 99 3.2. Execução Orçamental 103 3.2.1. Rendimentos de Exploração 103 3.2.2. Gastos de Exploração 107 3.2.3. Síntese 116 3.2.4. Aplicação de Resultados 123 ANEXOS 125

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MENSAGEM DO PRESIDENTE

O ano de 2017 foi um ano de enormes contrastes, bem evidentes nos números que resultam do exercício a que respeitam as contas que hoje partilhamos com os delegados da nossa Federação. Foi mais um ano duro, que confirmou o final de ciclo financeiro registado em 2015, com as receitas a atingirem um ponto baixo histórico. Em Maio de 2017, a derrota na Bélgica remeteu a nossa Seleção Nacional de XV Sénior Masculina a mais um ano de competição no Rugby Europe Trophy; foi um momento de enorme desilusão para todo o râguebi nacional, mas ninguém sentiu mais esse momento que os nossos jogadores e treinadores.

A Federação Portuguesa de Rugby registou, contudo, tremendas vitórias em 2017, que constituem um marco importante no lançamento das novas bases do rugby português, tendo em vista o imprescindível crescimento orgânico, a qualificação dos nossos processos de formação, desenvolvimento e competição, com o propósito final de assegurar uma participação ambiciosa na qualificação para o Campeonato do Mundo de 2023. Desde logo, os resultados nas diversas seleções jovens. Sendo certo que as boas prestações dos nossos jovens não são facto inédito – bem pelo contrário – Portugal logrou em 2017 alcançar a final do Junior World Trophy. Um feito inédito, que acabou por não resultar numa vitória ainda mais extraordinária por um conjunto de circunstâncias, mas que justamente premeia uma geração de jogadores fantástica, treinada desde os 16 anos por diversos treinadores de Seleção e clube, todos eles com um impacto muito relevante na progressão destes jovens, que antes venceram o campeonato europeu, tendo derrotado a Roménia. Os Sub18 obtiveram um meritório quarto lugar, tendo de permeio vencido os Estados Unidos e lutado pela vitória até final contra o Japão, sendo que na variante de râguebi de sete registaram um muito significativo 3.º lugar no campeonato da Europa.

Em termos de rugby sénior feminino, Portugal viveu em 2017 um ano de grande remodelação, fruto da ausência ou final de carreira de algumas das mais notáveis jogadoras nacionais, após a não menos notável qualificação para os Jogos Olímpicos, que só cedeu na fase de repescagem, na Irlanda. Ainda assim, as jogadoras nacionais alcançaram um 8.º lugar em Kazan, que incluiu vitórias sobre a Bélgica, Espanha e Polónia, as quais, juntamente com as promissoras jovens Sub18, auguram um futuro promissor na vertente feminina. As mencionadas Sub18 registaram um 4.º lugar no campeonato da europa do escalão, um espelho fiel da qualidade do trabalho de todos os treinadores e demais colaboradores que coordenam as seleções femininas.

Do ponto de vista orçamental, 2017 deve ser encarado como o primeiro ano em que a nova visão de gestão da federação ganhou forma, surgindo os primeiros resultados da aplicação de princípios de

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gestão responsável e realista. Em 2017 a Federação Portuguesa de Rugby registou 1.497.000€ de receitas, uma redução de praticamente 50% face ao que havíamos registado em 2015. Uma tendência que já em 2018 registará uma inversão, mas que em 2017 atingiu um ponto máximo, em função do final de ciclo comercial que ocorreu no final de 2015, com diversos contratos de apoio financeiro público e acordos comerciais a chegarem ao seu termo, em resultado do final do ciclo desportivo (apuramento para o campeonato do mundo de 2015, apuramento para Jogos Olímpicos 2016, etc.). Neste contexto em que o rugby português se viu forçado a funcionar com metade dos recursos de que beneficiara em 2015, a Federação e todos os seus colaboradores aceitaram o desafio: gastámos pouco mais de 1 milhão de euros em fornecimentos e serviços, reduzindo em 48% o que havia sido gasto em 2015 e confirmando a tendência de redução já vincadamente protagonizada em 2016; o quadro de funcionários da federação representou um custo de cerca de 490 mil euros, reduzindo em quase 20 mil euros o custos com pessoal registados em 2016 e cerca de 30 mil euros relativamente a 2015, uma redução de mais de 20% entre 2015 e 2017; de igual modo, a federação gastou em 2017 menos 32,5% em prestações de serviços face a 2015; e finalmente, assinalamos a redução de pouco mais de 32% nos custos financeiros, quando comparados os exercícios de 2015 e 2017.

Neste contexto de enorme esforço de contenção, o râguebi português logrou o distinto feito de ter mantido os seus índices de atividade. Continuamos a organizar todas as provas nacionais, a assegurar a participação de todas as seleções nacionais (algo que ganha significativa relevância quando verificamos que algumas das nossas congéneres optam por averbar faltas de comparência em competições continentais de formação) em todas as provas, tendo inclusivamente mantido a aposta em algumas competições de preparação, nomeadamente na vertente de râguebi de sete. Evidentemente, a redução do custo de atividade em quase 50% implicou significativo esforço por parte de todos os envolvidos: a Federação Portuguesa de Rugby tem a honra de contar com a colaboração de inúmeros treinadores, colaboradores administrativos e voluntários que, com o seu engenho, empenho e dedicação, possibilitam que num contexto de enorme contenção milhares de crianças e jovens continuem a poder jogar, treinar e evoluir. Neste particular, a Federação Portuguesa de Rugby endereça um especial agradecimento às associações regionais de râguebi, aos seus dirigentes, treinadores e voluntários, os quais em condições financeiras de enorme exigência asseguraram os níveis de atividade a que a comunidade se habituou, com graus de qualidade técnica acrescidos, numa demonstração inequívoca de vitalidade dos valores da nossa modalidade.

A nível interno, 2017 viu nascer um novo regulamento de competições do CN1, cujo grau de qualidade e especialização técnica deve orientar toda a produção de regulamentação pela federação,

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no futuro. A par do novo regulamento, surgiu um novo modelo de transição, antevendo o modelo final já aprovado de 8 competidores e uma final a disputar entre os dois primeiros classificados. As alterações introduzidas, com especial destaque para o inevitável alinhamento com as exigências comunitárias e a opção pela abertura a alguns jogadores estrangeiros, visou, a par das alterações introduzidas no modelo competitivo, aumentar os índices de interesse na modalidade. Bem sabemos que o recurso a talento não elegível para representar a seleção nacional é uma solução circunstancial e de curto alcance temporal para a questão da qualidade do jogo, e muitos vezes assente na falaciosa presunção de que um estrangeiro jogará melhor que um jogador nacional. A médio prazo, teremos de acompanhar com cuidado as estatísticas relativas à taxa de desistência na faixa de transição entre o escalão júnior e sénior, no sentido de compreender em que medida é que o expectável influxo de jogadores não elegíveis compromete a normal progressão dos jovens jogadores, incluindo os internacionais. Estes números permitirão à federação tomar decisões conscientes nesta matéria, e estrategicamente alinhadas com o propósito de fazer evoluir os nossos jovens lobinhos.

2017 deve ser um ano de preparação para o futuro, e este Relatório e Contas, analisado em conjugação com o Plano de Atividades para 2018 e respetivo orçamento de tesouraria, deverão impor a esta federação a observância de algumas regras de boa gestão. Naturalmente, existe espaço para prosseguir a política de redução e contenção de despesas, das quais 2017 são suprema evidência; contudo, as propostas da Direção da Federação Portuguesa de Rugby para aumento das receitas diretas junto da filiação (jogadores e clubes) continuam a ser de vital importância para a viabilidade, sustentabilidade e qualificação, por esta ordem, das nossas operações. Com efeito, a comunidade tem toda a legitimidade para exigir que a Federação organize competições íntegras e bem comunicadas, promova a elaboração de regulamentos competentes, bons programas de rendimento ligados ao desenvolvimento; finais de excelência com presença na TV e na imprensa, conteúdos digitais que promovam o “engagement” de novos consumidores. Em suma, o râguebi português pode e deve exigir a excelência; mas para tal, não pode continuar a contribuir com menos de 1,5% do orçamento de receitas da federação. As receitas de filiação são as receitas que mais fielmente traduzem a força da modalidade; são as únicas que não são conjunturais ou contingentes, por não estarem dependentes de resultados, decisões comerciais ou avaliações de terceiros. E no entanto, o râguebi português continua a funcionar sob a base da gratuitidade, a qual não tem servido o interesse da modalidade. Continuamos com índices preocupantes no que concerne ao rácio jogadores/clubes, com uma prevalência indesejada de clubes em Portugal a ter menos de 150 jogadores inscritos, num claro sinal de fragilidade orgânica. O exemplo de 2017, as dificuldades que todos sentimos e a verdade que delas resultou não nos deve desanimar, mas antes unir na intenção

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de defesa do nosso râguebi. As novas perspetivas que 2018 abrirá, muito por força do esforço e dedicação dos nossos jogadores, treinadores, dirigentes e voluntários, devem ser plenamente aproveitadas pela modalidade.

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6

1.1.IDENTIFICAÇÃO & ESTRUTURA

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY

INSTITUIÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA DESPORTIVA Filiada na World Rugby

Sócio fundador da Rugby Europe

Vice-Presidente João Gonçalo Coelho Paulo Neto

Vogal Pedro Sousa Ribeiro (a partir de….)

CONSELHO GERAL

Presidente Carlos Alberto Sampaio Varela Gomes

Vice-Presidente Duarte Vieira Pestana de Vasconcelos

Vogal Amândio Boaventura Figueiredo

Vogal João Salvador Ribeiro Pinto de Magalhães

Vogal Fernando José Cruz Manso (até ….)

Vogal Pedro Tavares de Carvalho Melo e Castro

ASSEMBLEIA GERAL

Presidente da Mesa Tito Luís Arantes Sampaio Fontes

Vice-Presidente Miguel Cordovil Matos

Secretário Nuno Carvalho

Secretário Miguel Rodrigues

DIREÇÃO

Vice-Presidente António Vieira de Almeida (até 13/07/2017)

Vice-Presidente Miguel Emídio de Almeida Raposo de Magalhães

Vice-Presidente Marta Sofia Cardoso Duarte Silva Ferreira

Vice-Presidente Vice-Presidente Presidente

Rui Augusto da Silva Neves

Carlos Fernando Santos Lobo Gaspar Luis Queiroz de Barros Cassiano Neves Endereço: Rua Julieta Ferrão, 12 – 3º, 1600-131 Lisboa, Portugal

Fax: 21 793 61 35 Telefone: 21 799 16 90

Página Internet: www.fpr.pt Endereço electrónico: geral@fpr.pt

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7 CONSELHO JUSTIÇA

Presidente José Guilherme Saraiva de Oliveira Aguiar

Vogal António Joaquim Leal Canhoto Folgado

Vogal Pedro de Sousa Eiró

Vogal Pedro Pardal Goulão

Vogal Sérgio Martins Moreira (a té 20/06/2016)

Vogal Ricardo Manuel Xavier de Sá Bordalo Junqueiro

Vogal Manuel Maria Melo Breyner Assis Teixeira

CONSELHO DISCIPLINA

Presidente Marcello D’Orey de Araújo Dias

Vogal António João de Oliveira e Silva Pereira Viana

Vogal José Miguel Sampaio e Nora

CONSELHO ARBITRAGEM

Presidente Inácio Jorge Mendes da Silva

Vogal João Luís da Silva e Cunha

Vogal Álvaro Acácio Correia dos Santos

Vogal Pedro Miguel Guimard Leão Simões Coelho

CONSELHO FISCAL

Presidente João Belard Kopke Marques Pinto

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1.2.ORGANOGRAMA

DIRECÇÃO

DpCC Dp CONTABILIDADE E CONTROLE DpSG SECRETARIADO GERAL DpRH RECURSOS HUMANOS DpLA Dp LOGISTICA E AQUISIÇÕES

D

rA

F

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A

DpCM Dp COMUNICAÇÃO E MARKETING DrCP Dir COMPETIÇÕES DrAR Dr ALTO RENDIMENTO DrDE Dr DESENVOLVIMENTO

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DIREÇÃO

LUIS CASSIANO NEVES

• DESENVOLVIMENTO • ALTO RENDIMENTO

MARTA FERREIRA CARLOS LOBO GASPAR RUI NEVES MAGALHÃESMIGUEL GONÇALO NETO

•RUGBY FEMININO •PROJECTOS OLIMPICOS • CONTABILIDADE E CONTROLE • ARBITRAGEM • ADMINISTRAÇÃO INTERNA • COMUNICAÇÃO E MARKETING • ALTO RENDIMENTO

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RELATÓRIO

DE

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2.1. QUADRO DE PRATICANTES

(Época 2016/2017)

Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Total

CDUP 0 10 0 19 0 21 0 30 0 47 0 46 0 56 0 229 229

C.R. ARCOS VALDEVEZ 1 5 3 6 5 6 0 14 3 17 1 26 12 36 25 110 135

CLUBE DE RUGBY FAMALICÃO 0 1 0 5 0 6 0 2 0 5 0 9 0 35 0 63 63

ASSOCIAÇÃO PRAZER JOGAR RUGBY 0 0 0 9 1 8 0 12 0 1 0 1 0 39 1 70 71

GUIMARÃES RUGBY UNION FOOTBALL CLUB 1 5 0 3 0 5 0 9 0 15 0 5 0 33 1 75 76

CENTRO CULTURAL SOCIAL DE SANTO ADRIÃO 1 16 0 9 1 14 1 14 2 14 4 10 11 41 20 118 138

Sport Club do Porto 0 15 1 16 1 20 0 26 0 23 0 0 19 0 21 100 121

Escola Rugby Cercar-te 3 3 1 4 5 6 3 4 1 6 0 0 0 0 13 23 36

Escolinha Rugby Trofa 7 2 1 3 0 6 1 5 2 5 0 0 0 0 11 21 32

13 57 6 74 13 92 5 116 8 133 5 97 42 240 92 809 901 AR NORTE Totais CLUBES S8 S10 S12 S14 Totais S16 S18 SEN

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12

Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Total

SPORT LISBOA BENFICA 0 12 3 28 0 25 2 19 2 23 0 26 21 46 28 179 207

CDUL 0 35 0 26 0 40 0 54 0 53 0 52 0 69 0 329 329

CF OS BELENENSES 0 22 0 46 1 45 0 50 0 54 0 38 0 71 1 326 327

GD DIREITO 0 18 0 58 0 74 0 70 0 74 0 42 0 81 0 417 417

AEIS TECNICO 0 0 0 0 0 0 0 0 2 44 0 40 0 28 2 112 114

AAAIS AGRONOMIA 0 19 0 49 0 51 0 61 0 0 0 0 0 0 0 180 180

BELAS RUGBY CLUBE 0 2 0 7 0 9 5 16 3 15 2 14 1 40 11 103 114

CR TECNICO 0 13 0 26 2 29 3 33 0 0 0 0 0 48 5 149 154

GD SPORTIVO CASCAIS 0 9 0 23 0 32 0 32 1 44 8 41 5 78 14 259 273

RUGBY CLUBE LOULE 0 4 1 15 0 9 0 6 3 20 3 21 3 45 10 120 130

CLUBE RUGBY EVORA 0 13 0 16 0 26 0 22 0 30 0 27 0 38 0 172 172

RUGBY CLUBE ELVAS 0 6 0 9 0 15 1 9 0 21 0 7 0 35 1 102 103

CR JUROMENHA 0 8 1 11 1 12 0 8 0 19 0 2 0 0 2 60 62

AEIS AGRONOMIA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 32 0 42 0 77 0 151 151

RC MONTEMOR O NOVO 1 5 0 7 0 20 0 12 0 21 0 35 0 57 1 157 158

RC SANTAREM 0 13 0 18 0 13 0 28 0 26 0 16 3 38 3 152 155

CALDAS RUGBY CLUBE 0 3 0 1 0 10 0 12 0 9 0 11 0 25 0 71 71

AEFC TECNOLOGIA - UNL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 33 0 33 33

VITÓRIA FUTEBOL CLUBE 0 1 0 4 0 3 0 5 0 12 0 0 0 31 0 56 56

ST. JULIANS RUGBY CLUB 0 17 0 21 0 28 0 41 0 32 0 18 0 0 0 157 157

ESCOLINHA DE RUGBY DA GALIZA 0 17 2 21 3 15 0 20 3 31 4 17 8 13 20 134 154

BEIRA-MAR FUTEBOL CLUBE GAIENSE 0 3 1 7 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 11 12

ARSENAL 72 DESPORTO CULTURA 0 0 0 0 0 0 0 2 2 12 0 10 1 1 3 25 28

CLUBE RUGBY DE BORBA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 23 0 23 23

GRUPO DESPORTIVO UNIÃO ERICEIRENSE 0 4 1 7 2 10 2 8 2 23 0 3 0 0 7 55 62

CLUBE RUGBY SÃO MIGUEL 1 24 0 29 0 20 2 31 5 33 2 18 9 57 19 212 231

ESCOLINHA RUGBY ST. PETER'S SCHOOL 0 2 0 10 0 6 0 15 0 1 0 0 0 0 0 34 34

ESCOLINHA RUGBY SÃO JOÃO DA TALHA 0 3 0 7 0 10 2 12 0 3 0 1 0 0 2 36 38

Associação Desportiva Boys Just Wanna Have Fun - Sports Club 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 22 0 22 22

SPORT UNIÃO SINTRENSE 0 0 0 0 0 7 3 16 5 8 1 0 0 0 9 31 40

CLUBE RUGBY SETUBAL 1 9 1 9 3 14 0 19 0 30 0 19 0 5 5 105 110

Sporting Clube de Portugal 0 3 0 3 0 8 3 12 2 14 8 19 27 0 40 59 99

Clube Recreativo Instrução Sobredense 0 2 0 5 0 5 0 2 0 0 0 0 0 7 0 21 21

ESCOLINHA DE RÂGUEBI DO COLÉGIO PEDRO ARRUPE 1 6 0 12 0 9 0 13 0 11 0 1 0 0 1 52 53

RUGBY VILA DA MOITA - ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA 0 0 0 0 0 0 0 15 0 12 0 17 0 32 0 76 76

ACADEMIA UBUNTU RUGBY 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 29 0 29 29

Rugby Sport Clube União Torreense 0 0 0 4 0 1 0 2 1 5 1 2 0 0 2 14 16

ESCOLINHA DE RUGBY - TUBARÕES DA COSTA RUGBY 0 4 0 6 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14 14

ESCOLINHA DE RUGBY LIFESHAKER 0 0 0 0 0 0 2 0 8 3 12 3 3 0 25 6 31

Clube Rugby Universidade do Algarve 0 2 0 3 0 1 0 6 0 9 0 3 0 4 0 28 28

GRUPO DESPORTIVO ALCOCHETENSE 2 16 0 6 0 12 1 18 0 3 0 0 0 0 3 55 58

UNIÃO SPORT CLUB 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 17 0 18 18

6 295 10 494 12 564 26 669 39 727 41 546 81 1050 215 4345 4560

A RUGBY SUL

Totais

CLUBES S8 S10 S12 S14 S16 S18 SEN

(15)

Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Total

AA COIMBRA 0 20 0 17 0 18 0 26 0 30 0 26 0 58 0 195 195

RUGBY CLUBE LOUSA 4 31 2 27 3 14 0 19 2 29 3 27 16 34 30 181 211

RC BAIRRADA 2 4 2 17 5 9 4 9 0 6 6 12 10 27 29 84 113

AAU AVEIRO 0 0 0 1 1 0 0 2 0 8 3 7 2 20 6 38 44

RUGBY CLUBE TONDELA 2 2 2 3 1 6 4 12 6 11 5 0 8 0 28 34 62

AEES AGRARIA COIMBRA 2 26 4 17 7 18 9 25 6 26 7 9 29 56 64 177 241

NUCLEO RUGBY LOUSÃ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 26 0 26 26

INSTITUTO POLITÉCNICO TOMAR - Rugby 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 0 38 0 49 49

CLUBE RUGBY UNIVERSIDADE BEIRA INTERIOR 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 17 0 20 20

BE YOU RUGBY 0 0 0 0 0 1 0 1 1 2 0 7 0 0 1 11 12

Associação Desportiva Rugby Club de Leiria 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 14 0 15 15

VISEU 2001 0 0 0 2 0 5 0 7 0 4 3 2 0 0 3 20 23

GRUPO DESPORIVO MOITENSE 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 24 0 24 24

Ginásio Clube Figueirense 0 0 0 3 0 1 0 1 0 0 0 4 0 16 0 25 25

10 83 10 88 17 74 17 102 15 116 27 106 65 330 161 899 1060 CRR CENTRO

Totais

CLUBES S8 S10 S12 S14 S16 S18 SEN

(16)

Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Fem Mas Total A RUGBY NORTE 9 13 57 6 74 13 92 5 116 8 133 5 97 42 240 92 809 901 A RUGBY SUL 42 6 295 10 494 12 564 26 669 39 727 41 546 81 1050 215 4345 4560 CRR CENTRO 14 10 83 10 88 17 74 17 102 15 116 27 106 65 330 161 899 1060 65 29 435 26 656 42 730 48 887 62 976 73 749 188 1620 468 6053 6521 ASSOCIAÇÃO SÍNTESE Totais Totais S8 S10 S12 S14 S16 S18 SEN CLUBES

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15

2.2. ESCALÕES ETÁRIOS POR CATEGORIA

Seniores (e Challenge) + de 18 anos

Sub-20 World Rugby e Rugby Europe

Sub-18 16 - 17 anos

Sub-17 Rugby Europe

Sub-16 14 - 15 anos

Sub-14 12 - 13 anos

Sub-12 10 - 11 anos

Sub-10 8 - 9 anos

Sub-8 Até 7 anos completados

Até aos sub-14 jogam em equipas mistas (rapazes e raparigas).

As jogadoras s ub-14 de 2º a no (e s ó em ca s os mui to excepci ona i s , com exame de s obrecla s s i fi ca çã o) podem s er a utori za da s a jogarem na s éri e 2 do ci rcui to naci ona l de s evens .

Femininos

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16

2.3. QUADROS COMPETITIVOS 2017

INTERNACIONAIS

RUGBY EUROPE TROPHY (2016/2017)

2016/2017 Portugal vs. Polónia

Holanda vs. Portugal Portugal vs. Moldávia Ucrânia vs. Portugal

RUGBY EUROPE PLAYOFF (2016/2017) Bélgica vs. Portugal

RUGBY EUROPE TROPHY (2017/2018) Portugal vs. Rep. Checa 2016/2017

Fase Apuramento

WORLD RUGBY TEST MATCH Brasil vs. Portugal

RUGBY EUROPE GRAND PRIX SEVENS SERIES Moscovo, Rússia

Exeter, Inglaterra Lodz, Polónia

2016/2017 Clermont-Ferrand, França

Fase Apuramento Fase Final Norte/Centro e ½ Finais e Final

Lisboa/Sul JOGO PARTICULAR

Portugal XV vs. Roménia Portugal XV vs. Crawshays Welsh

TORNEIO PARTICULAR

Norte/Centro Centrale Sevens

Lisboa/Sul

TAÇA IBÉRICA CDUL vs. VRAC

2016/2017 2017/2018

4ª Eliminatória 1ª Eliminatória

1/8 Finais 2ª Eliminatória WORLD RUGBY U20 TROPHY 2017

¼ Finais 3ª Eliminatória Finalista

½ Finais 4ª Eliminatória

Final

RUGBY EUROPE U20 CHAMPIONSHIP 2017 Vencedor

JOGO PARTICULAR

Portugal s20 vs Methodist College Belfast u19

2016/2017 2017/2018

Fase Apuramento Fase Regular Final

CAMPEONATO NACIONAL 1 (CN1)

CAMPEONATO NACIONAL 2 (CN2)

SENIORES NACIONAIS

CAMPEONATO NACIONAL DIVISÃO HONRA

Fase Apuramento Fase Final

CAMPEONATO NACIONAL II DIVISÃO

CAMPEONATO NACIONAL 3 (CN3) 2017/2018

Fase Apuramento Fase Regular

CAMPEONATO NACIONAL I DIVISÃO

Fase Apuramento 2017/2018

I DIVISÃO SEVENS SENIORES 2016/2017

TAÇA DE PORTUGAL

CIRCUITO NACIONAL SEVENS SENIORES 2016/2017

2017/2018 Fase Apuramento

II DIVISÃO SEVENS SENIORES 2016/2017

TAÇA CHALLENGE

(19)

17

NACIONAIS INTERNACIONAIS

CAMPEONATO NACIONAL SUB-18 CAMPEONATO EUROPA SUB-18

2016/2017 Bretanha, França

2ª Fase – Grupo A 2ª Fase – Grupo B

2017/2018 JOGOS PARTICULARES SUB-18

Playoff de acesso ao Grupo A XV Português s18 vs Glasgow High School 1ª Fase Grupo A Portugal s18 vs. Ireland Schools u18 1ª Fase Apuramento Grupo B

Norte/ Centro

Lisboa/ Sul 1 CAMPEONATO EUROPA SEVENS SUB-18 Lisboa/ Sul 2 Heidelberg, Alemanha

SUPERTAÇA PORTUGAL SUB-18 2017

TAÇA PORTUGAL SUB-18 2016/2017

1ª Fase a eliminar (3 jornadas) 2ª Fase de grupos (3 Jornadas) ½ Finais (Cup, PLate Bowl, Shield) Finais (Cup, Plate, Bowl, Shield) 2017/2018

1ª Fase a eliminar (1 Jornada)

SUB-18 MASCULINOS

NACIONAIS INTERNACIONAIS

CAMPEONATO NACIONAL SUB-16 2016/2017

2ª Fase – Grupo A 2ª Fase – Grupo B 2017/2018

Playoff de acesso ao Grupo A 1ª Fase Grupo A

1ª Fase Apuramento Grupo B Norte/ Centro

Lisboa/Sul 1 Lisboa/ Sul 2

TAÇA PORTUGAL SUB-16 2016/2017

1ª Fase a eliminar (3 jornadas) 2ª Fase de grupos (3 Jornadas) ½ Finais (Cup, PLate Bowl, Shield) Finais (Cup, Plate, Bowl, Shield) 2017/2018

1ª Fase a eliminar (1 Jornada)

CAMPEONATO NACIONAL SEVENS SUB-16 2016/2017

Torneio Nacional Final (2 Séries)

(20)

18

NACIONAIS INTERNACIONAIS

TORNEIO NACIONAL SEVENS SUB-19 CAMPEONATO EUROPA SEVENS

2016/2017 RUGBY EUROPE GRAND PRIX 2017

2 etapas Cazã, Rússia

Malemort, França TAÇA PORTUGAL SEVENS

2016/2017 CAMPEONATO EUROPA SEVENS SUB-18

2 Eliminatórias Norte/Centro e Lisboa/Sul 2017

Torneio Final Vichy, França

CIRCUITO NACIONAL SEVENS TAÇA IBÉRICA

2016/ 2017 2017

6 Etapas CR Olímpico Pozuelo-Sporting CP

TORNEIO ABERTURA SEVENS TORNEIOS PARTICULARES

2016/2017 Centrale Sevens (SN Senior)

1 Etapa Norte/ Centro e Lisboa/ Sul V Torneio Cidade Ávila (SNF s18)

CAMPEONATO NACIONAL TENS 2017/2018

5 Jornadas

SUPERTAÇA 2017 (TENS) 4 equipas

(21)

19

(22)

20

2.4. COMPETIÇÕES

2.4.1. PRIMEIRO ESCALÃO COMPETITIVO SÉNIOR

2.4.1.1. CAMPEONATO NACIONAL DIVISÃO HONRA ÉPOCA 2016/2017

FINAIS 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º RC Lousã

TABELA CLASSIFICATIVA DIVISÃO HONRA (2016/2017)

GDS Cascais CF Os Belenenses AEIS Técnico AA Coimbra CDUP RC Montemor FINAL CAMPEÃO NACIONAL CDUL AEIS Agronomia GD Direito AA COIMBRA AEIS AGRONOMIA AEIS TÉCNICO CDUL CDUP CF OS BELENENSES GD DIREITO GDS CASCAIS RC LOUSÃ RC MONTEMOR " Jornadas Mistas" TODOS A 2 VOLTAS TODOS CONTRA R1 A R10 R6 A R10 TODOS CONTRA TODOS A 2 VOLTAS 1º E 2º PASSAM PARA ½ FINAIS

FASE INICIAL PLAY OFF'S ½ FINAIS

20 JORNADAS TODOS A 2 VOLTAS TODOS CONTRA R1 A R5 3º x 6º 4º x 5º 1º x (Vencedor 4º x 5º) 2º x (Vencedor 3º x 6º)

(23)

21

2.4.1.2. CAMPEONATO NACIONAL 1 (CN 1) ÉPOCA 2017/2018

FINAIS

FINAL

CAMPEÃO NACIONAL

2º GRUPO B FASE REGULAR (8º CN 1) X 1º CN 2 PROMOÇÃO/ DESPROMOÇÃO CN 1 PLAYOFF 1 AA COIMBRA AEIS AGRONOMIA AEIS TÉCNICO CDUL CDUP CF OS BELENENSES GD DIREITO GDS CASCAIS RC ÉVORA RC LOUSÃ RC MONTEMOR SL BENFICA 1º GRUPO A x 4º GRUPO A GRUPO A: 2 PRIMEIROS CLASSIFICADOS DE CADA GRUPO DA FASE APURAMENTO GRUPO A: R1, R6, R7, R12 3 GRUPOS DE 4 EQUIPAS, DISTRIBUIDAS “EM SERPENTINA”. TODOS X TODOS A 2 VOLTAS

GRUPO C: R3, R4, R9, R10 GRUPO B: R2, R5, R8, R11 GRUPO B: 3º + 4º CLASSIFICADOS DE CADA GRUPO DA FASE APURAMENTO 2 GRUPOS DE 6 EQUIPAS. TODOS X TODOS A 2 VOLTAS

2º GRUPO A x 3º GRUPO A

FASE APURAMENTO ½ FINAIS

6 JORNADAS

FASE REGULAR

(24)

22

2.4.2. SEGUNDO ESCALÃO COMPETITIVO SÉNIOR

2.4.2.1 CAMPEONATO NACIONAL I DIVISÃO ÉPOCA 2016/2017

FINAIS

Finalistas promovidos ao CN 1

FASE INICIAL PLAY OFF'S ½ FINAIS

18 JORNADAS R1 A R10 1º E 2º PASSAM PARA ½ FINAIS 4º x 5º 1º x (Vencedor 4º x 5º) FINAL Campeão I Divisão CALDAS RC CRAV CR ÉVORA CR SÃO MIGUEL CR TÉCNICO RC SANTARÉM RV MOITA RV TÉCNICO SL BENFICA VITÓRIA FC 2º x (Vencedor 3º x 6º) 3º x 6º TODOS A 2 VOLTAS TODOS CONTRA 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º CR Évora

TABELA CLASSIFICATIVA I DIVISÃO (2016/2017)

CR São Miguel Vitória FC RC Bairrada CRAV RC Santarém Caldas RC CR Técnico RV Moita SL Benfica

(25)

23

2.4.2.2 CAMPEONATO NACIONAL 2 (CN 2) ÉPOCA 2017/2018

½ FINAIS FINAIS

1º x 4º

2º x 3º

1º CN 2 X 8º CN 1 (2º GRUPO B FASE REGULAR CN 1)

PLAYOFF 2 PROMOÇÃO/ DESPROMOÇÃO CN 2 *VITÓRIA FC desistiu em 13/09/2017 6º CN 2 X 1º CN 3 FASE INICIAL 18 JORNADAS CALDAS RC CRAV CR SÃO MIGUEL CR TÉCNICO GUIMARÃES RUFC RC BAIRRADA RC LOULÉ RC SANTARÉM RV MOITA VITÓRIA FC* FINAL CAMPEÃO CN2 PLAYOFF 1 PROMOÇÃO/ DESPROMOÇÃO CN 1 4 PRIMEIROS CLASSIFICADOS

APURAM-SE PARA ½ FINAIS R1 A R10

TODOS CONTRA TODOS A 2 VOLTAS

6º CLASSIFICADO DISPUTA PLAYOFF 2

(26)

24

2.4.3. TERCEIRO ESCALÃO COMPETITIVO SÉNIOR

2.4.3.1 CAMPEONATO NACIONAL II DIVISÃO ÉPOCA 2016/2017

FINAL APURADOS 1º NORTE/CENTRO 2º NORTE/CENTRO 1º LISBOA/SUL 2º LISBOA/SUL TODOS CONTRA TODOS A 2 VOLTAS FINAL Campeão II Divisão Finalistas promovidos ao CN 2 FASE APURAMENTO 1º L/S x 2º N/C 1º N/C x 2º L/S NORTE/CENTRO 9 CLUBES LISBOA/SUL 8 CLUBES ½ FINAIS 2 MÃOS TODOS CONTRA TODOS A 2 VOLTAS 1º 7º 2º 7º 3º 9º 4º 9º 5º 11º 5º Desclassificados da competição

GD Moitense - Boletim Informativo nº. 26 – 24/02/2017(artº. 38º ponto 1 e 41º ponto 5, ambos do RGC)

CR Borba - Boletim Informativo nº. 26 – 24/02/2017 (artº. 38º ponto 1 e 41º ponto 5, ambos do RGC)

AA Aveiro - Boletim Informativo nº. 45 – 07/07/2017 (artigos 28º ponto 6 e 41º, ambos do RGC; Artº. 9º ponto 3 e artº. 11º do Regulamento CN II Divisão)

CR Famalicão - Boletim Informativo nº. 38 – 19/05/2017 (artº. 38º ponto 1 e 41º ponto 5, ambos do RGC)

Guimarães RUFC RC Loulé

TABELA CLASSIFICATIVA II DIVISÃO (2016/2017)

Desistiram da competição

CR Setúbal - Boletim Informativo nº. 1 – 02/09/2016 CR Garranos - Boletim Informativo nº. 2 – 09/09/2016

NR Lousã AEFC Tecnologia

RC Elvas* A. Ubuntu

NOTA:* Apesar de terminar a 1ª fase regular de apuramento em 1º lugar, o RC Elvas foi impedido de disputar a Fase Final (meias-finais) ao abrigo do Acórdão do C.J. n.º 6 de 2017 (18.05.2017)

Braga Rugby IP Tomar AEES Agrária de Coimbra

Belas RC

(27)

25

2.4.3.2 CAMPEONATO NACIONAL 3 (CN 3) ÉPOCA 2017/2018

FINAL APURADOS 1º NORTE/CENTRO 2º NORTE/CENTRO 1º LISBOA/SUL 2º LISBOA/SUL PLAYOFF 2 PROMOÇÃO/ DESPROMOÇÃO CN 2 1º CN 3 X 6º CN 2 FINAL CAMPEÃO CN 3

RU AVEIRO (Norte/ Centro) declassificado em 26 Outubro 2017 por falta de jogadores inscritos CR BORBA (Lisboa/ Sul) desistiu em 14 Julho 2017

1º L/S x 2º N/C LISBOA/SUL

8 CLUBES

TODOS CONTRA TODOS A 2 VOLTAS

FASE APURAMENTO ½ FINAIS

2 MÃOS NORTE/CENTRO 9 CLUBES TODOS CONTRA TODOS A 2 VOLTAS 1º N/C x 2º L/S

(28)

26 2.4.4. TAÇA CHALLENGE 2.4.4.1. ÉPOCA 2016/2017 FINAIS 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 20 JORNADAS + 3 JOGOS DE ACERTO (EMPARELHADADAS DH) R1 A R7

TODOS CONTRA TODOS A 3 VOLTAS

TABELA CLASSIFICATIVA CHALLENGE (2016/2017)

CDUL RC Montemor AEIS Técnico CAMPEÃO NACIONAL GD Direito GDS Cascais AEIS Agronomia CF Os Belenenses

FINAL

(1º x 2º)

1ª FASE AEIS AGRONOMIA AEIS TÉCNICO CDUL CF OS BELENENSES GD DIREITO GDS CASCAIS RC MONTEMOR

(29)

27 2.4.4.2. ÉPOCA 2017/2018 FINAIS FASE REGULAR AA COIMBRA AEIS AGRONOMIA CF OS BELENENSES CDUL CDUP CR TÉCNICO GD DIREITO GDS CASCAIS RC MONTEMOR

FINAL

(1º x 2º)

CAMPEÃO NACIONAL R1 A R9

TODOS CONTRA TODOS A 2 VOLTAS (EMPARELHADAS, SEMPRE QUE POSSÍVEL, COM

(30)

28 2.4.5. FEMININO

2.4.5.1 TORNEIO NACIONAL DE SEVENS SUB-19

O torneio nacional de sevens sub-19 iniciou-se a 6 de Novembro de 2016 e terminou a 18 de Fevereiro de 2017, tendo sido realizadas duas jornadas em 2017.

Foi disputado em 4 jornadas e contou com a participação de 7 equipas.

A equipa vencedora e com maior pontuação no final da competição foi o RC Tondela com 100 pontos.

1ª 2ª 3ª 4ª

1º RC Tondela 22 22 22 22 12 100

2º Sporting CP 19 19 17 19 12 86

3º ER Lifeshaker 13 17 19 15 12 76

4º SL Benfica 15 15 15 17 12 74

5º AEES Agrária Coimbra 17 0 0 13 6 36

6º RC Lousã 12 0 0 0 3 15 b)

7º Belas RC 0 0 0 12 3 15 b)

Artigo 5º

Critérios de Desempate na Classificação Final

d) Sorteio.

c) Maior número de ensaios marcados no conjunto dos torneios realizados;

b) Maior diferença entre pontos marcados e sofridos no conjunto dos torneios realizados; a) Melhor registo de vitórias no conjunto dos torneios realizados;

Art 5º

(31)

29 2.4.5.2. TORNEIO NACIONAL DE SEVENS SUB-17

O torneio nacional de sevens sub-17 foi realizado num torneio único, em 11 de Fevereiro de 2017. Participaram três equipas, tendo saído vencedora a equipa da ER Lifeshaker.

1º ER Lifeshaker 2º RC Tondela

3º AEES Agrária Coimbra

CLASS CLUBE

2.4.5.3. TAÇA DE PORTUGAL DE SEVENS FEMININO

À semelhança da época anterior, em 2016/2017 a Taça de Portugal Feminina jogou-se na variante de sevens e integrou 10 equipas. Foi disputada em duas eliminatórias inter-regionais Norte/Centro e Lisboa/Sul (15 Janeiro e 1-2 Abril) e uma etapa final nacional (20 Maio).

Estas duas eliminatórias regionais apuraram oito equipas finalistas (três do Norte/ Centro e cinco Lisboa/ Sul) que disputaram o Torneio Final.

No jogo da final o Sporting venceu o Sport por 38-19, em torneio realizado no dia 20 de Maio, no campo do CAR Rugby do Jamor.

Tabela classificativa do Torneio Final – Taça de Portugal de 7’s Feminino 2016/2017

1º Sporting CP

2º Sport CP

3º SL Benfica

4º AEES Agrária Coimbra

5º GDS Cascais 6º ER Lifeshaker 7º RC Bairrada 8º CR São Miguel 9º ER Galiza 10º CRAV CLASS CLUBE

(32)

30 2.4.5.4. CIRCUITO NACIONAL DE SEVENS (2016/2017)

O circuito nacional de sevens iniciou-se no semana 26 de Fevereiro e terminou no fim-de-semana 6 de Maio.

Realizaram-se 6 etapas e contou com a participação de 14 equipas. A série A foi constituída pelas 8 melhores equipas e as restantes integraram a série B. Após cada etapa a última classificada da série A trocava com a 1ª classificada da série B.

Por duas ocasiões foi necessário reduzir a série A a seis equipas.

A equipa vencedora e com maior pontuação no final do Circuito foi o Sporting CP com 127 pontos e em 2º lugar ficou o Sport CP com 108 pontos.

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

1º Sporting CP 17 22 22 22 22 22 127

2º Sport CP 19 17 19 19 19 15 108

3º SL Benfica 22 15 17 17 17 19 107

4º AEES Agrária Coimbra 15 19 15 15 15 17 96

5º RC Bairrada 12 12 12 13 13 12 74

6º GDS Cascais * 11 11 11 11 12 11 67

7º RC Tondela 13 13 13 12 0 10 61

8º Sporting CP B 10 10 9 10 9 9 57

9º RC Lousã 9 10 8 10 5 6 48

10º AEES Agrária Coimbra B 8 7 10 8 6 8 47

11º CR São Miguel * 0 8 10 7 7 10 42

12º CRAV * 10 0 0 9 0 7 26

13º ER Lifeshaker 0 0 0 0 10 13 23

14º ER Galiza 0 9 0 0 8 0 17

b) Maior diferença entre pontos marcados e sofridos no conjunto dos torneios realizados; c) Maior número de ensaios marcados no conjunto dos torneios realizados;

d) Sorteio.

* Foram aprovadas as seguintes equipas conjuntas CRAV e Braga Rugby

GDS Cascais e RC Santarém CR São Miguel e RC Loulé

TOTAL Art 5º

Artigo 5º

Critérios de Desempate na Classificação Final

a) Melhor registo de vitórias no conjunto dos torneios realizados;

(33)

31 1º 22 pontos 9º 10 pontos 2º 19 pontos 10º 9 pontos 3º 17 pontos 11º 8 pontos 4º 15 pontos 12º 7 pontos 5º 13 pontos 13º 6 pontos 6º 12 pontos 14º 5 pontos 7º 11 pontos 15º 4 pontos 8º 10 pontos 16º 3 pontos 17º 2 pontos 18º 1 ponto Pontuação - Série 1 Pontuação - Série 2

2.4.5.5 TORNEIO ABERTURA DE SEVENS (2017/2018)

O torneio de abertura foi criado para permitir às equipas uma atividade competitiva regional que permitisse uma integração gradual das atletas nos jogos da nova época.

Decorreu em 14 de Outubro, com três equipas na zona Norte/ Centro e cinco na zona Lisboa/ Sul.

Tabela Classificativa

1º AEES Agrária Coimbra B 1º SL Benfica

2º RC Bairrada 2º Sporting CP

3º AEES Agrária Coimbra A 3º GDS Cascais

4º ER Lifeshaker

5º CR Évora

6º CR São Miguel

(34)

32

2.4.5.6 CIRCUITO NACIONAL DE TENS (2017/2018)

Esta competição começou com uma jornada regional de abertura (Norte/Centro com quatro equipas, Lisboa/Sul com três equipas) no fim de semana 28-29 Outubro.

Seguiram-se quatro jornadas nacionais concentradas, com nove equipas, entre 11 de Novembro e 10 de Dezembro de 2017.

A equipa vencedora e com maior pontuação no final das 4 jornadas foi o Sport Lisboa e Benfica

CIRCUITO NACIONAL TENS 1 jornada regional de abertura + 4 Jornadas concentradas

Classificação Final

1º SL Benfica

2º Sporting CP

3º RC Bairrada

4º AEES Agrária Coimbra

5º ER Galiza

6º RC Tondela

7º ER Lifeshaker

8º RC Lousã

(35)

33

2.4.6. CAMPEONATO NACIONAL SUB 18

2.4.6.1. ÉPOCA 2016/2017

1ª FASE 2ª FASE

Inscrição subordinada a demonstração de capacidade e compromissos em competir sem falhar L/S2 L/S1 N/C G R U P O B 4 EQUIPAS A 2 VOLTAS (6 JORNADAS) 5 EQUIPAS A 2 VOLTAS (10 JORNADAS)

SÉRIE 2 NÃO (APURADOS) LISBOA/SUL 4 EQUIPAS A 2 VOLTAS (6 JORNADAS)

A EQUIPA COM MAIOR PONTUAÇÃO É CAMPEÃ

1º e 2º Classificados jogam liguilha no ano seguinte com

9º e 10º do Grupo A SÉRIE 1 (APURADOS) 6

EQUIPAS A 2 VOLTAS (10 JORNADAS)

A equipa com maior pontuação é campeã

3 EQUIPAS TODOS CONTRA TODOS A 2 VOLTAS (6 JORNADAS) ST JULIANS RC MONTEMOR GDS CASCAIS GD DIREITO CF BELENENSES CDUP CDUL AEIS TECNICO AEIS AGRONOMIA 9º e 10º classificados jogam liguilha no ano seguinte com 1º e 2º classificados Grupo B G R U P O A R1 A R10

TODOS CONTRA TODOS A 1 VOLTA (9 JORNADAS)

R6 A R10 TODOS CONTRA TODOS A 2

VOLTAS (10 JORNADAS)

R1 A R5 TODOS CONTRA TODOS A 2

VOLTAS (10 JORNADAS) AA COIMBRA

1º CF Os Belenenses 9º ST. Julians 17º SL Benfica

2º GD Direito 10º CDUP 18º RV Moita

3º RC Montemor 11º CR Évora 19º RC Loulé

4º AEIS Técnico 12º CRAV 20º SportingCP

5º CAEIS Técnico 13º CR São Miguel 21º Braga Rugby

6º GDS Cascais 14º RC Lousã 21º RC Elvas

7º AA Coimbra 15º Caldas RC

8º CDUL 16º CR Setubal

RC Loulé – B.I. n.º 17 – 22/12/2016

(artº 38º ponto1 e artº 39º ponto 1, ambos do RGC

TABELA CLASSIFICATIVA SUB-18 (2016/2017)

Falta de Comparência RC Elvas - B.I. n.º16 – 16/12/2016

(artº 38º ponto1 e artº 39º ponto 1, ambos do RGC)

Desistiram da competição Guimarães RUFC – B.I. n.º2 – 09/09/2016

(36)

34 2.4.6.2. ÉPOCA 2017/2018 1ª FASE 2ª FASE 3º E 4º CLASSIFICADOS 2 MELHORES CLASSIFICADOS GRUPO B GRUPO A LIGUILHA 2º GRUPO B x 9º GRUPO A 1º GRUPO B x 10º GRUPO A 2º GRUPO B x 10º GRUPO A 1º GRUPO B x 9º GRUPO A ST JULIANS N/C 7 equipas

TODOS CONTRA TODOS A 1 VOLTA

1º Classificado de cada grupo disputa a Final G R U P O B

Inscrição subordinada a demonstração de capacidade e compromissos em competir sem falhar 2 PRIMEIROS CLASSIFICADOS

APURAM-SE PARA 2ª FASE SÉRIE 1

SÉRIE 1 (APURADOS) 6 equipas em 2 grupos de 3 equipas Todos x todos a 2 voltas (6 jornadas)

SÉRIE 2 NÃO (APURADOS) Todos x todos a 1 volta

N/C (5 equipas) L/S A e B (7 equipas misturadas de

entre L/S 1 e L/S 2 da 1ª fase)

Jornada Final (concentrada) entre equipas Não Apuradas com mesma classificação Finalistas jogam liguilha no ano seguinte com 9º e 10º do

Grupo A L/S2

6 equipas L/S1 5 equipas

A equipa com maior pontuação é campeã AEIS TECNICO

R1 A R10 TODOS CONTRA TODOS

A 1 VOLTA (9 JORNADAS) G R U P O A R1 A R5

TODOS CONTRA TODOS A 2 VOLTAS (10 JORNADAS) AA COIMBRA AEIS AGRONOMIA CDUL CDUP CF BELENENSES GD DIREITO R6 A R10

TODOS CONTRA TODOS A 2 VOLTAS

(10 JORNADAS)

GDS CASCAIS 9º e 10º classificados jogam

liguilha no ano seguinte com 1º e 2º classificados Grupo B RC MONTEMOR

(37)

35

2.4.7 CAMPEONATO NACIONAL SUB 16

2.4.7.1. ÉPOCA 2016/2017

1ª FASE 2ª FASE

R1 A R5 TODOS CONTRA TODOS A 2 VOLTAS

(10 JORNADAS)

R6 A R10 TODOS CONTRA TODOS A 2 VOLTAS

(10 JORNADAS) SÉRIE 1 (APURADOS) 6 EQUIPAS A 2 VOLTAS (10 JORNADAS) N/C 5 EQUIPAS A 2 VOLTAS (10 JORNADAS) L/S EQUIPAS A 2 VOLTAS (10 JORNADAS) 4 EQUIPAS A 2 VOLTAS (6 JORNADAS)

Inscrição subordinada a demonstração de capacidade e compromissos em competir sem falhar

G R U P O B N/C 5 EQUIPAS A 2 VOLTAS (10 JORNADAS)

A EQUIPA COM MAIOR PONTUAÇÃO É VENCEDORA

DO GRUPO B

L/S1 4 EQUIPAS A 2 VOLTAS (6 JORNADAS)

SÉRIE 2 NÃO (APURADOS) LISBOA/SUL 4 EQUIPAS A 2 VOLTAS (6 JORNADAS)

1º e 2º Classificados jogam liguilha no ano seguinte com

9º e 10º do Grupo A L/S2 CDUP CF BELENENSES CR ÉVORA CR SÃO MIGUEL 9º e 10º classificados disputam Playoff no ano seguinte com 1º e 2º do Grupo B CR TÉCNICO GD DIREITO GDS CASCAIS G R U P O A AA COIMBRA

AEIS AGRONOMIA A equipa com maior

pontuação é campeã CDUL

R1 A R10 TODOS CONTRA TODOS A 1 VOLTA

(9 JORNADAS)

1º CDUL 9º CDUP 16º RC Montemor

2º CF Os Belenenses 10º CR São Miguel 18º RC Lousã 3º AEIS Técnico 11º CR Setúbal 18º RC Santarém

4º GD Direito 12º ER Galiza 20º Sport CP

5º AEIS Agronomia 13º ST. Julians 20º GDU Ericeirence 6º GDS Cascais 14º AEES Agrária Coimbra 22º CRAV

7º AA Coimbra 15º SL Benfica 22º RC Elvas

8º CR Évora 16º Guimarães RUFC 24º Braga Rugby TABELA CLASSIFICATIVA SUB-16 (2016/2017)

Desclassificado CR Juromenha B.I. n.º 45- 07/07/2017

(38)

36 2.4.7.1. ÉPOCA 2017/2018 3º E 4º CLASSIFICADOS 2 MELHORES CLASSIFICADOS GRUPO B GRUPO A LIGUILHA 2º GRUPO B x 9º GRUPO A 1º GRUPO B x 10º GRUPO A 2º GRUPO B x 10º GRUPO A 1º GRUPO B x 9º GRUPO A 1ª FASE 2ª FASE

Jornada Final (concentrada) entre equipas Não Apuradas com mesma classificação

Inscrição subordinada a demonstração de capacidade e compromissos em competir sem falhar

G R U P O B N/C 5 equipas

TODOS CONTRA TODOS A 1 VOLTA

SÉRIE 1 (APURADOS) 6 equipas em 2 grupos de 3 equipas

Todos x todos a 2 voltas (6 jornadas)

1º Classificado de cada grupo disputa a Final

L/S1 6 equipas

2 PRIMEIROS CLASSIFICADOS

APURAM-SE PARA 2ª FAAPURAM-SE SÉRIE 1

SÉRIE 2 NÃO (APURADOS) Todos x todos a 1 volta

N/C (4 equipas) L/S A e B (8 equipas misturadas de

entre L/S 1 e L/S 2 da 1ª fase)

Finalistas jogam liguilha no ano seguinte com 9º e 10º do

Grupo A L/S2 6 equipas CF BELENENSES CR ÉVORA R6 A R10

TODOS CONTRA TODOS A 2 VOLTAS

(10 JORNADAS)

9º e 10º classificados jogam liguilha no ano seguinte com 1º e 2º classificados Grupo B CR SÃO MIGUEL GD DIREITO GDS CASCAIS G R U P O A R1 A R5

TODOS CONTRA TODOS A 2 VOLTAS

(10 JORNADAS) AA COIMBRA

AEIS AGRONOMIA A equipa com maior

pontuação é campeã AEIS TECNICO

R1 A R10 TODOS CONTRA TODOS

A 1 VOLTA (9 JORNADAS) CDUL

(39)

37

2.4.8 SEVENS SENIORES

2.4.8.1. CAMPEONATO NACIONAL SEVENS SENIORES (2016/2017)

1 Etapa Nacional (Coimbra) CAMPEONATO NACIONAL

SEVENS SENIORES 8 equipas

1º CDUL 5º GDS Cascais

2º AA Coimbra 6º CDUP

3º GD Direito 7º AEIS Técnico

4º CF Os Belenenses 8º RC Lousã

TABELA CLASSIFICATIVA (2016/2017)

2.4.8.2 PRIMEIRA DIVISÃO SEVENS SENIORES (2016/2017)

1ª DIVISÃO SEVENS

SENIORES 8 equipas

1 Etapa Nacional (Guimarães)

1º AEIS Agronomia 5º SL Benfica

2º RV Moita 6º Guimarães RUFC

3º AEES Agrária Coimbra 7º RC Bairrada

4º CRAV

TABELA CLASSIFICATIVA (2016/2017)

RC Santarém – a equipa é desclassificada para o último escalão competitivo de Sevens Seniores

(40)

38

2.4.8.3 SEGUNDA DIVISÃO SEVENS SENIORES (2016/2017)

2ª DIVISÃO SEVENS

SENIORES 9 equipas

1 Etapa Nacional (Caldas da Rainha)

1º RC Montemor 6º Braga Rugby 2º Caldas RC 7º CR São Miguel

3º CR Évora 8º A Ubuntu

4º ER Galiza 9º AEFC Tecnologia 5º Belas RC

TABELA CLASSIFICATIVA (2016/2017)

2.4.9 CAMPEONATO NACIONAL SEVENS SUB 18 (2016/2017)

O evento foi cancelado devido ao calor extremo e os exames nacionais do 11º e 12º ano de escolaridade.

2.4.10 CAMPEONATO NACIONAL SEVENS SUB 16 (2016/2017)

1 Etapa Nacional (Setúbal)

SÉRIE 1 11 equipas

SÉRIE 2 10 equipas 1 Etapa Nacional

(Caldas da Rainha)

1º AEIS Agronomia 8º GD Direito 15º SL Benfica 2º AEIS Técnico 9º ER Galiza 16º GDU Ericeirence 3º CF Os Belenenses 10º CR Setúbal 17º C. Pedro Arrupe *

4º CDUL 11º CR São Miguel 16º Caldas RC

5º AA Coimbra 12º ST Julians 19º Belas RC 6º CDUP 13º AEES Agrária Coimbra 20º RC Montemor 7º GDS Cascais 14º Guimarães RUFC 21º Braga Rugby

TABELA CLASSIFICATIVA (2016/2017)

(41)

39

2.5

APURAMENTOS ESTATÍSTICOS

2.5.1 Evolução Número de Clubes

(42)

40 2.5.3 Número de Inscritos por Escalão e Género

2.5.4 Distribuição Demográfica de Jogadores

(43)

41 2.5.5 Total de Jogos por Competição e Escação (2016/2017)

Torneio Abertura Taça Portugal Sevens Super Taça

Honra 29 1 1ª Divisão 2ª Divisão 14 Taça Challenge Emergentes 1 Sub 18 35 1 Sub 16 41 44

Sevens Tens Sevens

132 23 47 Feminino Sub 19 Feminino Sub 17 14 152 144 3 1 46 54 97 95 95 1033 214 214 65 3 104 Campeonatos Feminino Sénior 34 171

(44)

42

(45)

43

2.5. ARBITRAGEM

As atividades do Departamento de Arbitragem durante o ano civil de 2017 contemplam as atividades relativas às épocas desportivas de 2016/2017 e 2017/2018.

2.5.1. EQUIPAMENTOS

Não houve despesa nesta rubrica, pois os equipamentos entregues aos árbitros já se encontravam em stock.

2.5.2. CUSTOS OPERACIONAIS (NOMEAÇÃO DE ÁRBITROS)

O Conselho de Arbitragem nomeou cinquenta e sete (57) árbitros para 1137 dos 1346 jogos oficiais realizados em território nacional sob tutela da FPR (incluindo o Torneio de Emergentes), traduzindo-se numa taxa de cobertura de 84,47% de jogos com árbitros.

NORTE CENTRO SUL

6/57= 10,53% 12/57= 21,05% 39/57= 68,42%

Afonso Nogueira José Lumbreras Pedro Correia António Moita José Moita Pedro Graça António Vaz Freire Luis Bleck* Pedro Mendes Silva

António Vidigal* Luis Miranda Pedro Murinello Armando Chouriço* Manuel Chicharro Pedro Queiroga Bruno Caldeira Marco Silva Pedro Vieira Diogo Nicolau Marko Mitic Ricardo Nuno Rodrigues Fernando Mendes Nelson Pequeno Rodrigo Miguel

Filipa Jales Nuno Coelho Ruben Corchuelo Filipe Costa Nuno Damasceno* Rui Gomes Guilherme Temudo Nuno Thomaz Sérgio Laranja

Jason Arnold Paulo Duarte Tiago Pessoa João Erse Paulo Martins

João Pires Ribeiro Miguel Sousa

Herculano Guimarães Diogo Vicente Carlos Lourenço*

José Luis Vareta

Luís Esteves* João Fernandes Costa Bruno Rodrigues Barbara Valente* *Novo árbitro LISBOA/SUL Joaquim Castanheira CENTRO NORTE Pedro Quadros Rui França Tiago Gonçalves Ricardo Rodrigues Pedro Pires* Álvaro Oliveira Agostinho Coelho* Afonso Mateus

(46)

44

COMPETIÇÃO N.º Jogos Jogos com

árbitros % de cobertura CN Divisão Honra 95 89 93,68% CN I Divisão 95 87 91,58% CN II Divisão 97 89 91,75% Taça de Portugal 29 28 96,55% Supertaça 1 1 100,00% Sevens 46 44 95,65% Emergentes 104 82 78,85% TA II DIVISÃO LISBOA/SUL 14 14 100,00% TOTAL 481 434 90,23% #DIV/0! TAÇA CHALLENGE 65 59 90,77% TOTAL 65 59 90,77% #DIV/0! CN A 87 82 94,25% CN B 77 64 83,12% Jogos Equipas B 7 7 100,00% TOTAL CN 171 153 89,47% Taça de Portugal 35 35 100,00% Supertaça 1 1 100,00% Sevens TOTAL 207 189 91,30% #DIV/0! CN 214 192 89,72% Taça de Portugal 41 39 95,12% Sevens 44 44 100,00% TOTAL 299 275 91,97% #DIV/0! Supertaça 1 1 100,00% TIR Sevens - N/C 54 41 75,93% CR Tens - L/S 23 23 100,00%

Taça de Portugal Sevens 47 47 100,00%

TN Sevens Sub-19 e Sub-17 37 34 91,89%

Circ. Nacional Sevens 132 34 25,76%

TOTAL 294 180 61,22%

COMPETIÇÃO N.º Jogos Jogos com

árbitros % de cobertura SENIORES 481 434 90,23% SUB-23 65 59 90,77% SUB-18 207 189 91,30% SUB-16 299 275 91,97% FEMININO 294 180 61,22% TOTAL 1346 1137 84,47% TO T A L N A C IO N A L

Taxa de cobertura nacional de jogos por árbitros

SE N IO R ES C H A LL EN G E SU B -1 8 S U B -1 6

Anulado devido ao calor extremo e exames escolares nacionais FE M IN IN O 2.5.3. SEGUROS

(47)

45

Os árbitros regularmente inscritos na FPR estão cobertos por um seguro desportivo.

2.5.4. ENQUADRAMENTO (TÉCNICOS REGIONAIS DE ARBITRAGEM)

O recrutamento e formação inicial, que contempla ações de sensibilização para a arbitragem nos convívios de rugby juvenil regionais e nacionais, a dinamização de sessões de esclarecimento de leis do jogo nos clubes bem como o treino e desenvolvimento de árbitros federados em competições predeterminadas, foi desenvolvido até 31 Julho 2017 pelos dois técnicos regionais de arbitragem, que cobrem as regiões Lisboa/Sul e Norte/ Centro, em colaboração estreita com o CA e o DTA.

Foi acordado entre o CA e o Departamento de Desenvolvimento e Formação da FPR que a partir de 1 Setembro, o recrutamento e formação inicial de arbitragem passasse a ser executado por este.

2.5.5. OBSERVAÇÃO E TREINO/”COACHING”

Os árbitros que integraram o quadro do CA foram observados na medida do possível.

2.5.6. ACTIVIDADE INTERNACIONAL DE ARBITRAGEM

O ano de 2017 foi muito preenchido em termos de atividade internacional, ultrapassando os dados históricos do ano anterior.

No seguimento dos bons desempenhos de Paulo Duarte, nomeado para quatro torneios do Circuito Mundial de Sevens 2016/2017, o árbitro internacional foi confirmado em sete torneios da edição 2017/2018. Para além deste notável registo, Afonso Nogueira e Filipa Jales também tiveram prestações muito positivas nas competições internacionais em que participaram. No total, a arbitragem portuguesa esteve presente em 21 torneios de Sevens.

(48)

46

Data Actividade Entidade Nome Função

3-5 Março Las Vegas EUA Circuito Mundial de Sevens World Rugby Paulo Duarte Árbitro

11-12 Março Vancouver Canada Circuito Mundial de Sevens World Rugby Paulo Duarte Árbitro

7-9 Abril Hong Kong China Circuito Mundial de Sevens World Rugby Paulo Duarte Árbitro

7-9 Abril Hong Kong China Torneio de Qualificação Circuito

Mundial de Sevens 2017/2018 World Rugby Paulo Duarte Árbitro

15-16 Abril Singapura Singapura Circuito Mundial de Sevens World Rugby Paulo Duarte Árbitro

22 Abril Viena Áustria Conferência 2 Sul

Áustria vs. Eslovénia Rugby Europe Pedro Mendes Silva Árbitro 3-4 Junho Moscovo Rússia 1ª Etapa do Grand Prix Series Sevens

Masculino Rugby Europe Paulo Duarte Árbitro

10-11 Junho Lodz Polónia 2ª Etapa do Grand Prix Series Sevens

Masculino Rugby Europe Paulo Duarte Árbitro

10-11 Junho Praga Rep. Checa RE Trophy Sevens Feminino Rugby Europe Filipa Jales Árbitro

17-18 Junho Malemort França 1ª Etapa do Grand Prix Series Sevens

Feminino Rugby Europe Paulo Duarte Árbitro

17-18 Junho Bucareste Roménia RE Trophy Sevens masculino,

2ª etapa Rugby Europe Afonso Nogueira Árbitro

1-2 Julho

Clermont-Ferrand França

3ª Etapa do Grand Prix Series Sevens

Masculino Rugby Europe Paulo Duarte Árbitro

8-9 Julho Kazan Rússia 2ª Etapa do Grand Prix Series Sevens

Feminino Rugby Europe Paulo Duarte Árbitro

15-16 Julho Exeter Inglaterra 4ª Etapa do Grand Prix Series Sevens

Masculino Rugby Europe Paulo Duarte Árbitro

21-24 Julho Esztergom Hungria RE Trophy Sevens Feminino,

2ª etapa Rugby Europe Filipa Jales Árbitro

21-24 Julho Milão Itália Campeonato Europeu Universitário

Sevens Rugby Europe Paulo Duarte Árbitro

9-10 Setembro Heidelberg Alemanha Campeonato de Europa de Sevens

sub-18 masculino Rugby Europe Paulo Duarte Árbitro

16-17 Setembro Vichy França Campeonato Europa de Sevens sub-18

feminino Rugby Europe Filipa Jales Árbitro

29-30 Setembro Munique Alemanha Munique OKTOBERFEST Sevens World Rugby Paulo Duarte Árbitro

4-5 Novembro Nairobi Quénia Safaricom Sevens Convite - Quénia Paulo Duarte Árbitro

Paulo Duarte Árbitro

Pedro Mendes Silva A. auxiliar 1 João Costa A. auxiliar 2 1-2 Dezembro Dubai Emirados Árabes

Unidos Circuito Mundial Sevens World Rugby Paulo Duarte Árbitro

9-10 Dezembro Cidade do Cabo África do Sul Circuito Mundial de Sevens World Rugby Paulo Duarte Árbitro 18 Novembro

Local

Rugby Europe RE Trophy: Polónia vs. Moldávia

Polónia Gdansk

(49)

47

À semelhança de anos anteriores, os organismos internacionais continuam a confiar nos agentes desportivos portugueses para o desempenho de várias funções.

Embora não estejam diretamente ligadas à arbitragem, as funções de Delegado ao Jogo no rugby de XV e de Diretor de Torneio no sevens, têm como função gerir a organização do jogo ou do torneio de sevens em colaboração direta com a arbitragem.

Data Actividade Entidade Nome Função

11 Fevereiro Bruxelas Bélgica RE Championship

Belgium vs. Georgia Rugby Europe Mário Costa Delegado ao Jogo

14-23 Abril Piestany Eslováquia RE Campeonato Europeu

sub-18 Conferência 2 Rugby Europe Mário Costa Director do Torneio

3-5 Junho Ostrava Rep. Checa Sevens Trophy Masculino,

1ª etapa Rugby Europe Mário Costa Director do Torneio

17-18 Junho Bucareste Roménia Sevens Trophy Masculino,

2ª etapa Rugby Europe Mário Costa Director do Torneio

21-24 Julho Esztergom Hungria RE Trophy Sevens feminino,

2ª etapa Rugby Europe Mário Costa Director do Torneio

2-3 Setembro Esztergom Hungria RE Trophy de Sevens sub-18 Rugby Europe Mário Costa Director Torneio

18 Novembro Gdansk Polónia RE Trophy:

Polónia vs. Moldávia Rugby Europe Jorge Mendes Silva Delegado ao Jogo Local

(50)

48

(51)

49

2.6. DESENVOLVIMENTO

O Departamento de Desenvolvimento da FPR apresenta o relatório de atividades relativo às áreas de intervenção propostas no plano de atividades.

Este relatório reflete também, na sua maioria, o trabalho desenvolvido pelas associações regionais, quer ao nível das suas direções quer ao nível do trabalho desenvolvido pelos técnicos que no terreno operacionalizam os vários projetos.

Em 2017 foram definidos os seguintes objetivos a atingir:

1. Consolidar/Fidelizar os praticantes do rugby juvenil,

2. Consolidar o número de Escolas inscritas em Programas de Rugby Escolar (Get Into

Rugby),

3. Formar e apoiar o desenvolvimento do programa Desporto Escolar (Clube-Escola);

4. Criar uma rede regional de ação direta nas escolas para identificação e recrutamento de

jogadores

5. Consolidar as intervenções em bairros carenciados (Integração Social);

6. Consolidar/fidelizar/Captar o número de atletas do Rugby Feminino;

7. Organizar estágios de formação para treinadores e jogadores (Sub14/15/16);

8. Apoiar a organização dos Clubes.

9. Organizar competições para clubes em fase inicial de atividade (emergentes e rugby de 7)

10.Apoio técnico aos treinadores (coaching) e apoio material aos clubes.

2.6.1. PROJECTO 1 – RUGBY ESCOLAR | RUGBY DE INTEGRAÇÃO SOCIAL | RUGBY DE PROMOÇÃO 2.6.1.1. RUGBY ESCOLAR

O balanço que agora apresentamos faz referência à abordagem que a Federação Portuguesa de Rugby, com o apoio das Associações Regionais, tem realizado com o objetivo de introduzir o RUGBY na cultura desportiva do nosso país. Os programas desenvolvidos nas escolas, meio propicio a uma

intervenção sócio desportiva, tem como principais objetivos: sensibilizar, informar e capacitar a

comunidade escolar para a prática do rugby em segurança, seja no desporto escolar ou no desporto federado (dos clubes), dando-lhes a conhecer de uma forma simplificada e adaptada às principais regras, princípios e objetivos do jogo.

Neste sentido, fazemos uma análise dos seguintes programas: Rugby nas Escolas, Grupos Equipa de Rugby e Captação dos alunos para os Clubes.

(52)

50

A. PROGRAMA RUGBY NAS ESCOLAS

No nono ano (2016/2017) de implementação do Tag Rugby nas Escolas, programa que resulta da parceria entre a Federação Portuguesa de Rugby e a Direção Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular, através do Gabinete Coordenador do Desporto Escolar, foram introduzidas algumas novidades, o processo de inscrições que apenas considerou as novas inscrições e a tentativa de uma aproximação entre os clubes e as escolas aderentes ao programa.

Este ano, o objetivo traçado de consolidar a intervenção teve por base a sensibilização dos clubes em identificarem as escolas de intervenção prioritária e a realização de contactos com as escolas de proximidade para que estas escolas estejam todas envolvidas no programa. Esta medida tem como principal objetivo criar uma ligação mais eficaz entre os clubes e as escolas de proximidade de forma a ser criado um processo de captação mais eficaz.

Este programa é composto por três fases: a primeira, dedicada à formação e sensibilização de professores e alunos para o ensino e a prática do rugby, a segunda fase, de dinamização de um torneio interturmas, e uma terceira fase de convívios interescolar.

Numa 1ª fase do programa, que decorreu entre os meses de Novembro a Fevereiro, foram realizadas ações de apresentação do programa com a formação de professores e a sensibilização aos alunos, com entrega do Kit (material para a pratica do TAG Rugby nas escolas) e ações de sensibilização de alunos e formação de professores nas restantes escolas já fidelizadas ao programa, com entrega de reforço de material (nas escolas com material deteriorado), tendo ainda, nesta fase recebido formação mais de 300 professores, resultado de 50 ações de sensibilização/formação realizadas principalmente na região da grande Lisboa, Coimbra e Porto.

Na segunda fase, a maioria das escolas, desenvolveu a sua atividade interna com torneios intra-turmas e interintra-turmas de modo a selecionar as suas equipas para participarem na terceira fase. Estiveram envolvidos nesta fase cerca de 30.000 alunos em atividade nas escolas.

Na terceira fase foram realizados 8 torneios regionais (interescolas) no país inteiro, onde estiveram envolvidos 1.800 alunos, durante os meses de Abril e Maio.

Na última fase, realizou-se o encontro nacional, integrada nos campeonatos nacionais do Desporto Escolar.

O convívio que decorreu em Gondomar, onde estiveram cerca de 650 alunos (66 equipas) e 40 professores em representação de 25 escolas, oriundos de todo o país, foi sem dúvida o momento desportivo mais alto do Tag Rugby nas Escolas.

(53)

51

Esta festa final foi o culminar das 3 fases pelas quais passou todo este programa, que já vai na 9ª edição.

 Contributo do “Tag Rugby” na implementação de uma cultura de rugby nas Escolas

Todas as escolas inscritas, ao longo destes 9 anos, como já referimos, foram equipadas com material para a prática do jogo de rugby. Com as escolas devidamente apetrechadas (bolas, Tags, pinos, coletes) garantimos que o rugby pode ser praticado em pelo menos 500 escolas do 2º e 3º Ciclo. Os professores receberam formação através de uma sessão de apresentação, entrega de documentação de apoio, composto por; o DOSSIER DO PROFESSOR e os Vídeos Didáticos (12) -

http://www.youtube.com/watch?v=0YTRPUgA2N0 - que reforçam a metodologia de ensino

apresentada nesta formação inicial, de modo a ficarem habilitados a introduzir e a desenvolver o TAG Rugby nas aulas de educação física, nos torneios internos e nos torneios regionais.

Milhares de alunos e muitas centenas de professores tiveram contacto com o Tag rugby, conheceram e praticaram um jogo apelativo de iniciação ao Rugby sem contacto e com regras muito simples, onde os valores inerentes à modalidade estão presentes, como são, o espirito de grupo, o respeito e a disciplina.

Os clubes, que se associaram ao programa, foram fundamentais para transmitir a cultura associada ao rugby, através do contacto com as escolas, professores e alunos, promovendo os valores do rugby e os seus clubes.

O Rugby é cada vez mais uma modalidade enraizada nas escolas, a bola oval começa a ser um instrumento cada vez mais utilizado pelos professores de educação física, transmitindo as principais, regras e princípios que caracterizam a modalidade.

B. GRUPOS EQUIPA DE RUGBY

Como consequência da implementação do Tag Rugby nas Escolas, com 9 anos de existência, e consequente desenvolvimento da modalidade no meio Escolar. O rugby é hoje uma modalidade com forte procura por parte dos jovens no seu processo de formação desportiva.

O aumento da prática do TAG Rugby nas escolas, a melhor e mais alargada formação dos professores, tem provocado uma maior procura do rugby nas escolas, registando-se um aumento do número de grupos equipa.

(54)

52

São perto de 40 os grupos equipa de rugby em funcionamento, este número tem aumentado nos últimos anos.

Apresentamos de seguida as escolas que participaram com regularidade nos torneios de rugby escolar no ano letivo 2015/16 e 2016/17.

Existem um total de 22 escolas de rugby em atividade, existindo um total de 813 praticantes, sendo 121 do género feminino e 522 do género masculino. Pode-se ainda verificar que as três escolas que mais se destacam são a Matilde Rosa Araújo, a ES Arganil, o Colégio Militar e ES Miguel Torga.

Existe uma ligação direta entre a formação dos grupos equipa de rugby e o programa Tag Rugby nas Escolas, na tabela que se segue apresentamos os grupos equipa constituídos nas escolas das áreas geográficas das três associações regionais, Sul, Centro e Norte.

EB Alto do Lumiar ENSIGUARDA EB Arcozelo

EB Alto Moinhos - Terrugem AE Afonso de Albuquerque EB Marco de Canavezes

EB Gonçalves Zarco AE Anadia ES Pinheiro

EB Josefa de Óbidos AE Marrazes - Leiria ES Ramalho Ortigão

EB Marinhais EB Bissaya Barreto

EB Matilde Rosa Araújo EB D. Dinis

EB Olaias

EB Roque Gameiro ES José Augusto Externato da Benedita Externato João Alberto Faria

ARS CRRC ARN

Constatamos que 17 grupos/equipas a nível nacional surgiram diretamente do Programa “Tag Rugby na Escola”.

Para realizar um acompanhamento eficaz, a FPR, através das Associações Regionais de Rugby (AR’s) desenvolveram ao longo do ano um contacto permanente com os grupos equipa de rugby do Desporto Escolar a vários níveis: através da realização de reuniões com os coordenadores locais do desporto escolar (CLDE), do contacto direto com os professores responsáveis pelas equipas de rugby, e no apoio a organização dos torneios de rugby.

(55)

53

O desenvolvimento da modalidade de rugby ao nível do Desporto Escolar (Grupos Equipa) é uma das prioridades e é consequência do programa Tag Rugby nas Escolas. Estamos certos de que a variante de “Sevens” nas escolas é uma aposta para o desenvolvimento da modalidade e de recrutamento de jovens atletas para os clubes federados.

No seguimento deste acompanhamento realizado aos grupos equipa e a participação destas escolas em torneios de rugby federado, alguns destes grupos/escolas demonstraram interesse em filiar-se na Federação Portuguesa de Rugby.

A concretizar-se esta filiação, será um contributo muito importante para a consolidação do rugby nestas regiões, onde não existe grande tradição da modalidade.

C. CAPTAÇÃO DOS ALUNOS PARA OS CLUBES

Para ser realizada uma captação eficaz de alunos/as para o rugby federado, é crucial o envolvimento dos clubes nas atividades desenvolvidas no meio escolar (Programa Tag Rugby nas Escolas, Grupos Equipa de Rugby e Ações de Captação).

A maioria dos clubes pretende consolidar ou fazer aumentar o número de jogadores, no entanto registamos o envolvimento de clubes com grande tradição na modalidade como o Cascais, o Técnico, Galiza, Loulé, Agrária, CRAV, a AAC e o CDUP. Este relacionamento estabelecido entre os clubes e as escolas permite que seja possível realizar ações de sensibilização e captação nas escolas com a participação ativa dos técnicos dos clubes, fator fundamental para a captação de novos jogadores.

NOTAS FINAIS:

Através deste balanço, pretendemos dar a conhecer o trabalho desenvolvido pela Federação Portuguesa de Rugby, com a colaboração das associações regionais, em parceria com o Desporto Escolar ao nível do (i) Programa Tag Rugby nas Escolas, dos (ii) Grupos Equipa de Rugby e ainda com os (iii) clubes de rugby na captação de jogadores.

O programa Tag Rugby nas Escolas está na sua 9ª edição, no terceiro ano após ter deixado de receber o apoio da Nestum/Nestlé, o que obrigou a redimensionar o programa e a tentar exclusivamente consolidar e manter a dimensão muito significativa no plano da cobertura geográfica nacional, que foi alcançada em anos anteriores. Os números apresentados este ano são claramente inferiores aos anos anteriores, principalmente devido à dificuldade de apoio material e técnico às escolas, mas também à articulação necessária para a conjugação de todas as atividades previstas pelas escolas nos seus projetos educativos.

(56)

54

O Desporto Escolar tem assumido um papel fundamental no apoio a este programa, assegurando a sua continuidade através do fornecimento do Kit – Tag Rugby – e também do apoio aos torneios interescolar e ao torneio final

2.6.1.2. INTEGRAÇÃO SOCIAL

As escolinhas de rugby em bairros críticos, têm surgido, principalmente depois do sucesso da escolinha de rugby da Galiza, um exemplo de integração social através do rugby.

Existem neste momento 6 escolinhas, umas em atividade outras ainda em formação. O rugby como forma de integração social pode e deve ser uma excelente forma de desenvolvimento da modalidade. Existem escolinhas com um diferente nível de organização, as infraestruturas (campos) são um dos maiores problemas ao seu desenvolvimento. Outro dos problemas é a falta de conhecimento da modalidade dos responsáveis destes projetos. Em 2015, consolidaram-se os projetos da Escolinha de São João da Talha, Alta de Lisboa, Cercar-te e da Escolinha de Rugby da Trofa.

2.6.1.3. RUGBY DE PROMOÇÃO

Realizou-se o Circuito Nacional de Equipas Emergentes, que se destina a todos os clubes e atletas Sub-23 e seniores, que não participam no Campeonato Nacional da FPR. Também o Campeonato de Sevens Universitários (ADESL) está a decorrer, contando com a participação de equipas Universitárias de Lisboa.

2.6.2. PROJECTO 2 – RUGBY JUVENIL | PROGRAMA NACIONAL U14/U17 2.6.2.1. RUGBY JUVENIL

Na área do desenvolvimento, em articulação com as Associações Regionais, foram definidos os seguintes objectivos para o rugby juvenil: consolidar o número de praticantes nos clubes, a melhoria da qualidade da organização das competições, a formação dos treinadores de jovens e reforço dos valores do rugby, de forma a contribuir para fidelizar os jogadores.

Este balanço reflete principalmente, o trabalho desenvolvido pelas associações regionais, quer ao nível das suas direções quer ao nível do trabalho desenvolvido pelos técnicos que no terreno organizaram, apoiaram e enquadraram todas as competições, as equipas e os treinadores durante toda a época desportiva.

Começamos por identificar e caracterizar a evolução do número de jogadores federados no Rugby Juvenil (sub 14), que nesta época desportiva registou um aumento, identificar os principais aspectos

(57)

55

positivos desta época e os aspectos a melhorar para a próxima época 2016/2017, ao nível dos escalões de Sub-12 e Sub-14. Analisaremos, ainda, as atividades desenvolvidas na área da Formação de Treinadores, Jogadores e Árbitros e na área do Desenvolvimento, e por último terminaremos com algumas notas finais, perspectivando a próxima época desportiva.

2.6.2.1.1. Caracterização do Rugby Juvenil

A. Análise da Demografia Federada (Sub 8, 10, 12 e 14)

Nos últimos 12 anos, o número total de jogadores (sub 14) inscritos na FPR não parou de aumentar, o crescimento, atingiu os 69% em 2017, face ao número de jogadores inscritos em 2005 (ver gráfico 1). De realçar que está época foi atingido o número recorde de jogadores federados até ao escalão sub 14 (2853), que corresponde a um aumento de 5% (+129) relativamente à época passada.

O número de jogadores inscritos até aos sub 14 (2853), corresponde a 44% do número total (6527) de jogadores inscritos na FPR, este é um dado que reflete a importância do trabalho desenvolvido na sustentabilidade do rugby português, sendo determinante que o rugby juvenil em Portugal continue a ter uma imagem apelativa e atrativa para quem o quer praticar.

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