• Nenhum resultado encontrado

D a v i d N o g a l e s R i n c ó n U n i v e r s i d a d A u t ó n o m a d e M a d r i d

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "D a v i d N o g a l e s R i n c ó n U n i v e r s i d a d A u t ó n o m a d e M a d r i d"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

EXHORTACIÓN O

INFORMACIÓN DE

BUENA Y

SANA DOCTRINA

D a v i d N o g a l e s R i n c ó n

U n i v e r s i d a d A u t ó n o m a d e

M a d r i d

O e n s i n o d a f é c r i s t ã n a P e n í n s u l a I b é r i c a

( s é c s . X I V e X V )

OBRAS PASTORAIS E DOUTRINÁRIAS

DO MUNDO IBÉRICO

(2)

Obras Pastorais e doutrinárias do mundo

ibérico

Exhortación o información de buena y

sana doctrina

Para citação e referência:

NOGALES RINCÓN, David. Exhortación o información de buena y sana doctrina. In: TEODORO, Leandro Alves (Org.). O ensino da fé cristã na Península Ibérica (séculos XIV, XV e XVI). Banco de dados (Online). 2021. Disponível em: Consulta em: XX/ XX/XXXX.

(3)

2

Exortação ou informação de boa e sã doutrina

A Exortação ou informação de boa e sã doutrina é um espelho de príncipes dedicado por Pedro de Chinchilla ao rei menino Afonso XII de Castela (1465-1468), que havia sido elevado ao trono por uma parte da nobreza do reino após a deposição em Ávila em 5 de junho de l465 de seu irmão, Enrique IV de Castela (1454-1474). Seu autor, Pedro de Chinchilla, seria um letrado designado, na condição de criado, para o ambiente da casa de Benavente, cujo titular, o quarto conde Rodrigo Alonso Pimentel (ca. 1440-1499) havia apoiado a insurreição real do infante dom Afonso. A vinculacção de Chinchilla com esta casa condal pode ser documentada a partir de 1436 e se prolongaría, pelo menos, até 1475. Neste entorno, Chinchilla teve que desempenhar funções burocráticas e literárias, com a tradução da Historia destructionis Troiae de Guido de Colonna, sob o título de

Libro de la Historia troyana (1443), e a redação dos tratados Carta y Breve compendio

(1466), dedicado ao quarto conde, y Exhortación o información de buena y sana doctrina, objeto deste verbete.

Atualmente, a Exortação é preservada em uma única cópia no codex M-88 (folhetos 1r-35v) da Biblioteca Menéndez Pelayo (Santander), manuscrito de 57 fólios escrito à uma mão em letra gótica cursiva do século XV, em tinta petra, com rúbricas, inícios de capítulos e caldeirões em tinta vermelha. Tal exemplar se trataría, provavelmente, de uma cópia realizada para uso interno da corte dos condes em data próxima a 1467 a partir do original, que teve que ficar nas mãos de Afonso XII. Existem dois indícios que apontam a sua vinculação com a linhagem dos Pimentel. Por um lado, o ex libris da biblioteca madrilena de Gabriel Sánchez, presente em outros exemplares da Biblioteca de Menéndez Pelayo relacionados com os condes; e, por otro lado, o fato de que se encontra escrito em um papel com a filigrana carro con dos ruedas (nº 3528 de

Briquet), marca característica dos livros de propriedade da casa de Benavente.

O tratado seria iniciado pouco depois de ser finalizada, en junho de 1466, a referida Carta y Breve compendio, sendo concluído em finais de abril de 1467, a poucos meses de Afonso XII alcançar a maioridade e, com isto, o pleno acesso à Coroa. Redatado por iniciativa do quarto conde, como complemento da Carta y Breve compendio pela qual o rei havia mostrado grande interesse, o tratado se estrutura em torno de um prólogo ou proêmio (1ra-2rb) e um indíce (fols. 2rb-3ra), seguido de vinte e um capítulos (fols. 3ra-35va), que poderiam ser sistematizados em cinco grandes blocos temáticos (a governança

(4)

3

dos principados, a dignidade real e a bem-aventurança, as virtudes teologais, as virtudes morais e a conduta régia na corte), concluiendo com um colofão (fols. 35va-b).

Para a redação da Exhortación, Pedro de Chinchilla teve que partir de uma diversidade de fontes que não puderam ser totalmente classificadas, mas entre elas se destacaríam a tradução castelhana do tratado De regimine principum, do agostiniano Egidio Romano, convertida na via de acesso principal para a ética aristotélica, e a

Segunda partida de Afonso X de Castela, na qual se fundamentariam as pautas de

comportamento cortês do monarca.

Como um todo, o tratado pretendia, em consonância com outros espelhos de príncipes, abordar a virtude a partir da perspectiva da figura régia. Com isso, Chinchilla buscaria um duplo objetivo: reabilitar a dignidade real encarnada por Afonso XII e assegurar ao rei a conquista, após sua muerte, da vida eterna. Esse objetivo seria alcançado através do cultivo das três virtudes teologais (fé, esperança e caridade) e das doze virtudes morais (prudência, justiça, fortaleza, temperança, grandeza, magnificência, magnanimidade, amor à honra, mansidão, verdade, humildade e amizade).

Dentro dos eixos temáticos desenvolvidos na Exhortación, deve-se chamar a atenção sobre três aspectos. Em primeiro lugar, a estreita relação que, seguindo um caminho já traçado por Tomás de Aquino, Chinchilla estabelece entre filosofía clássica e cristianismo, em que a virtude aristotélica se encontraria submetida, em resumo, para a conquista do bem supremo, Deus. Em segundo lugar, a pretensão de fundamentar a legitimidade do novo monarca preferencialmente em torno da moral e do religioso. Essa pretensão se manifestaria na definição de um modelo ético capaz de reabilitar a dignidade real do monarca castelhano-leonense que, na opinião dos nobres rebeldes, havia sido degradada por Enrique IV, assim como dar credibilidade e autorizar moralmente o movimento de oposição ao rei legítimo. Em terceiro e último lugar, a ênfase na imagem de um monarca forte e soberano (de acordo com os princípios expressados pela fórmula política do senhorio real absoluto), cujo poder teria sua origem em Deus. Não obstante, o tratado afirmaria alguns elementos caracteristicamente pró-nobiliárquicos, próprios do entorno aristocrático em que fora redatado. Estes se manifestariam no papel reservado aos grandes nobres como a instância tutelar da pessoa e da fazenda do jovem rei, na posição de destinatários privilegiados da liberalidade régia ou no protagonismo que lhes seria reservado no Conselho Real, órgão fundamental da administração central da monarquia castelhana-leonesa.

(5)

4

David Nogales Rincón

Universidad Autónoma de Madrid

Palavras-chave: Afonso XII de Castela, Pedro de Chinchilla, realeza, Coroa de Castela,

(6)

5

Exhortación o información de buena y sana doctrina

La Exhortación o información de buena y sana doctrina es un espejo de príncipes dirigido por Pedro de Chinchilla al rey niño Alfonso XII de Castilla (1465-1468), quien había sido elevado al trono por una parte de la nobleza del reino tras la deposición en Ávila el 5 de junio de l465 de su hermano, Enrique IV de Castilla (1454-1474). Su autor, Pedro de Chinchilla, sería un letrado adscrito, en su condición de criado, al entorno de la casa de Benavente, cuyo titular, el cuarto conde Rodrigo Alonso Pimentel (ca. 1440-1499) había apoyado el alzamiento real del infante don Alfonso. La vinculación de Chinchilla con esta casa condal se puede documentar desde 1436 y se prologaría, al menos, hasta 1475. En este entorno, Chinchilla hubo de desempeñar funciones tanto burocráticas como literarias, con la traducción de la Historia destructionis Troiae de Guido de Colonna, bajo el título de Libro de la Historia troyana (1443), y la redacción de los tratados Carta y Breve compendio (1466), dirigido al cuarto conde, y Exhortación

o información de buena y sana doctrina, objeto de esta entrada.

La Exhortación se conserva en la actualidad en una copia única en el códice M-88 (fols. 1r-35v) de la Biblioteca de Menéndez Pelayo (Santander), manuscrito de 57 folios escrito a una mano en letra gótica cursiva del siglo XV, en tinta negra, con rúbricas, comienzo de capítulos y calderones en tinta roja. Dicho ejemplar se trataría probablemente de una copia realizada para uso interno de la corte de los condes en fecha cercana a 1467 a partir del original, que hubo de quedar en manos de Alfonso XII. Existen dos indicios que apuntan a su vinculación con el linaje de los Pimentel. Por un lado, el exlibris de la librería madrileña de Gabriel Sánchez, presente en otros ejemplares de la Biblioteca de Menéndez Pelayo relacionados con los condes; y, por otro lado, el hecho de que se encuentre escrito en un papel con la filigrana carro con dos ruedas (nº 3528 de

Briquet), marca característica de los libros propiedad de la casa de Benavente.

El tratado sería comenzado poco después de finalizar, en junio de 1466, la referida

Carta y Breve compendio, siendo concluido a fines de abril de 1467, a pocos meses de

que Alfonso XII alcanzara la mayoría de edad y, con ello, el acceso pleno a la Corona. Redactado por iniciativa del cuarto conde, a modo de complemento de la Carta y Breve

compendio por la que el rey había mostrado gran interés, el tratado se estructura en torno

a un prólogo o proemio (1ra-2rb) y una tabla de contenidos (fols. 2rb-3ra), a la que siguen veintiún capítulos (fols. 3ra-35va), que podrían sistematizarse en cinco grandes bloques

(7)

6

temáticos (la gobernación de los principados, la dignidad real y la bienaventuranza, las virtudes teologales, las virtudes morales y la conducta regia en la corte), concluyendo con un colofón (fols. 35va-b).

Para la redacción de la Exhortación, Pedro de Chinchilla hubo de partir de una diversidad de fuentes que no han podido ser clarificadas en su totalidad, pero entre las que destacarían la traducción castellana del tratado De regimine principum del agustino Egidio Romano, convertida en vía de acceso principal a la ética aristotélica, y la Segunda

partida de Alfonso X de Castilla, sobre la que se fundamentarían las pautas de

comportamiento cortesano del monarca.

En su conjunto, el tratado pretendería, en línea con otros espejos de príncipes, abordar la virtud desde la perspectiva de la figura regia. Con ello, Chinchilla buscaría un doble objetivo: rehabilitar la dignidad real encarnada por Alfonso XII y asegurar al rey la consecución, tras su muerte, de la vida eterna. Dicho objetivo se alcanzaría a través del cultivo de las tres virtudes teologales (fe, esperanza y caridad) y de las doce virtudes morales (prudencia, justicia, fortaleza, templanza, largueza, magnificencia, magnanimidad, amor de honra, mansedumbre, verdad, humildad y amistad).

Dentro de los ejes temáticos desarrollados en la Exhortación, cabría llamar la atención sobre tres aspectos. En primer lugar, la estrecha relación que, siguiendo un camino ya trazado por Tomás de Aquino, Chinchilla establece entre filosofía clásica y cristianismo, en la que la virtud aristotélica se encontraría supeditada, en último término, a la consecución del bien supremo, Dios. En segundo lugar, la pretensión de fundamentar preferentemente la legitimidad del nuevo monarca en torno a lo moral y lo religioso. Dicha pretensión se manifestaría en la definición de un modelo ético capaz de rehabilitar la dignidad real del monarca castellano-leonés que, en opinión de los nobles rebeldes, había sido degradada por Enrique IV, así como de dar credibilidad y autorizar moralmente el movimiento de oposición al rey legítimo. En tercer y último lugar, el énfasis en la imagen de un monarca fuerte y soberano (acorde a los principios expresados por la fórmula política del señorío real absoluto), cuyo poder tendría su origen en Dios. No obstante, el tratado afirmaría algunos elementos característicamente pronobiliarios, propios del entorno aristocrático en el que había sido redactado. Estos se manifestarían en el papel reservado a los grandes nobles como instancia tutelar de la persona y hacienda del joven rey, en la posición de estos como destinatarios privilegiados de la liberalidad

(8)

7

regia o en el protagonismo que se les reservaría dentro del Consejo Real, órgano fundamental de la administración central de la monarquía castellano-leonesa.

David Nogales Rincón

Universidad Autónoma de Madrid

Palabras clave: Alfonso XII de Castilla, Pedro de Chinchilla, realeza, Corona de

Castilla, espejo de príncipes.

Referencias Bibliográficas

Edições modernas

GILLE LEVENSON, Matthias. Edición crítica de dos textos de Pedro de Chinchilla:

“Carta con un breve conpendio”, seguida de “Exortaçión o ynformaçión de sana e breve doctrina”. Mémoire de Master I inédita, dir. Carlos Heusch, Master Études

Hispanophones. Lyon: École Normale Supérieure de Lyon, Département d’Études Hispanophones, 2015 [en línea]. URL: <http://perso.ens-lyon.fr/matthias.gille-levenson/pdf/MemoireM1.pdf>.

NIETO SORIA, José Manuel. Documento 1. Preámbulo y relación de capítulos de la “Exhortación o información de buena e sana doctrina”, obra de Pedro de Chinchilla destinada al príncipe don Alfonso (Alfonso XII de Castilla) y redactada por encargo del conde de Benavente. En Orígenes de la Monarquía Hispánica: Propaganda y

legitimación (ca. 1400-1540), dir. José Manuel Nieto Soria, Madrid: Dykinson, 1999, pp.

371-373.

NOGALES RINCÓN, David. “Carta y Breve compendio” y “Exhortación o información

de buena y sana doctrina” de Pedro de Chinchilla: estudio y edición. Valencia:

Universitat de València, 2017.

Bibliografía

GÓMEZ REDONDO, Fernando. Pedro de Chinchilla, “Exortaçión o información de buena e sana doctrina”. En Historia de la prosa medieval castellana. IV. El reinado de

Enrique IV: el final de la Edad Media. Conclusiones. Guía de lectura. Apéndices. Índices.

(9)

8

NOGALES RINCÓN, David. Un espejo dirigido al rey Alfonso XII de Castilla: La

Exhortación o información de buena y sana doctrina, de Pedro de Chinchilla. En Le Miroir du Prince. Écriture, Transmission et Réception dans l’Europe Méridionale (XIII

e-XVIe siècle), eds. Ghislaine Fournès y Elvezio Canonica. Pessac: Presses Universitaires de Bordeaux, 2011, pp. 203-224.

PALACIOS MARTIN, Bonifacio. La educación del rey a través de los espejos de

príncipes. Un modelo tardomedieval. En L’enseignement religieux dans la Couronne de Castille. Incidences spirituelles et sociales (XIIe-XVe siècle), ed. Daniel Baloup. Madrid:

Casa de Velázquez, 2003, pp. 29-41.

Ficha do Documento

Autor do documento: Pedro de Chinchilla.

Título do documento: Exhortación o información de buena y sana doctrina. Data de Composição: 1467 [manuscrito].

Lugar de composição ou impressão: Alcaraz (Albacete, Espanha).

Imagem do prólogo do documento: Biblioteca de Menéndez Pelayo (Santander), M-88, fol. 1r.

(10)

9

Transcrição:

Exortação ou informação de boa e santa doutrina, feita por Pedro de Chinchilla ao muito

alto e muito poderoso e esclarecido príncipe e senhor dom Afonso, pela graça de Deus, rei de Castela e de Leão.

(11)

10

Com grande cuidado e desejo de servir a vossa clara e real senhoria e almejando a conservação e acréscimo de vosso alto e magnífico estado, magnânimo e bem-aventurado rei e senhor, me prestei ao serviço de escrever, neste breve tratado, algumas coisas que me pareceram sã doutrina para o uso na vida boa e virtuosa, com as quais vossa real senhoria poderá ordenar ao direito e ao bom regimento de vossos reinos para a pacificação e sossego deles.

E como se ao contrário de meu desejo ardente, a terna idade de vossa alteza fizesse com que eu me descuidasse ou me reprimisse um pouco, para que descuidasse dessa força por ser restringindo o desejo destas coisas até que se alcance a maioridade, e ainda por não me subjugarem as línguas dos repreendedores que nunca cessam e são muito solícitos para ver onde suas reprimendas sofísticas terão lugar, quanto mais se pensarem e quiserem dizer que me envolvi com coisas mais altas, pesadas e maiores do que poderia suportar minhas fracas costelas. Por outro lado, fui muito estimulado e dedicado aos solícitos mandamentos e honestos rogos que sobre isto me há feito dom Rodrigo Afonso Pimentel, conde de Benavente, meu senhor.

Exortaçión o ynformación de buena e sana doctrina, fecha por Pedro de Chinchilla al

muy alto e muy poderoso y esclareçido prínçipe y señor don Alonso, por la gracia de Dios rey de Castilla y de León.

Con grand cuydado y deseo de servir a vuestra clara y real señoría e cobdiçia de la conservaçión e acreçentamiento de vuestro alto e magnífico estado, magnánimo e bienaventurado rey y señor, puse en obra d’escrevir, en este breve tractado, algunas cosas que me pareçieron sana doctrina para el uso de buena e virtuosa vida, con las quales vuestra real señoría podrá dar orden al derecho y buen regimiento de vuestros regnos e a la pacificaçión e sosiego d’ellos.

E como, por contrario a mi ardiente deseo, fallase e un poco me resfriase la tierna hedad de vuestra alteza, porque fallo que aquella fuerça e costriñe no desear estas cosas fasta a mayor hedad ser venido; e aun por me non obligar a las lenguas de los reprehensores, que jamás çesan e son muy solíçitos en mirar en qué avrán lugar sus sufísticas reprensiones, quanto más sy pensaren e quesieren dezir que me puse en cosas más altas, pesadas e mayores que podía conportar mi flaca costilla. Por otra parte, era muy estimulado e afincado de los solíçitos mandamientos e honestos ruegos que sobr’ello me ovo fecho don Rodrigo Alfonso Pimentel, conde de Benavente, mi señor.

Referências

Documentos relacionados

(E) no âmbito dos contratos entre a EBSERH e as instituições de ensino os servidores titulares de cargo efetivo em exercício, que exerçam atividades relacionadas ao objeto

Assim, notamos ao longo da preparação do homem medieval que buscava o “bem morrer” cujo objetivo é ser um “bom cristão”, que firmava a sua fé em uma vida plenamente religiosa

Este trabalho é um estudo de História da Educação Piauiense abordando, especificamente, a 

PROBLEMAS CAUSAS SOLUÇÕES O aparelho não liga • falta de energia • O plugue não está inserido na tomada • o dispositivo de proteção interno interveio • espere o

A avaliação será realizada a partir da apresentação de seminário e da realização de um trabalho final escrito. Educação não- formal e cultura política: impactos sobre o

As empresas que não efetuaram o pagamento dos salários nas condições estabelecidas, conforme Cláusula de Reajuste e pisos salariais, considerando a data da

¥ Opcionalmente, também é possível incorporar um kit rápido de montagem/desmontagem do secador (kit “Plug-in” código KTP009) que permite instalar e desinstalar o secador de mãos

Com base nesses dados, foram aqui discriminados segmentos cos- teiros com as seguintes características [o que não foi possível ser identificado pela metodologia adotada por