• Nenhum resultado encontrado

(versão preliminar) Bibliografia por tema: Tema 1: O viés normativo (paz democrática e cosmopolitismo) e seus críticos

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "(versão preliminar) Bibliografia por tema: Tema 1: O viés normativo (paz democrática e cosmopolitismo) e seus críticos"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP-UERJ) Disciplina: Política Externa e Democracia Professor: Carlos R. S. Milani & Leticia Pinheiro Horário: Quinta-feira, 9h-12h (versão preliminar)

Ementa: Democracia e política internacional: uma crítica da paz democrática. Cosmopolitismo e relações Norte-Sul/Centro-Periferia. Política externa e política doméstica. Política externa e burocracia. Mercado, empresas e política externa. Partidos políticos e congresso nacional. Entidades subnacionais. Política externa e políticas públicas. Opinião pública e mídia. Participação e Sociedade civil. Política externa e direitos humanos: gênero, raça, etnia e movimentos sociais.

Objetivo: a disciplina visa a analisar as relações entre política externa e democracia tanto no plano internacional quanto no âmbito doméstico, com ênfase no debate normativo e na análise dos diferentes atores e agendas, no Brasil e em perspectiva comparada. Bibliografia por tema: Tema 1: O viés normativo (paz democrática e cosmopolitismo) e seus críticos

ARCHIBUGI, Daniele. Can Democracy be Exported? ISA Annual Meeting, New York, 2009.

ARCHIBUGI, Daniele. Cosmopolitan Democracy and its Critics: a Review. European Journal of International Relations, vol. 10, n. 3, 2004, p. 437-473.

BARTELSON, Jens. The Trial of Judgement: a Note on Kant and the Paradoxes of Internationalism. International Studies Quarterly, vol. 39, n. 2, 1995, p. 255-279. BROWN, Garrett W. State Sovereignty, Federation and Kantian Cosmopolitanism. European Journal of International Relations, vol. 11, n. 4, p. 495-522, 2005.

CHATUVERDI, S. & PAINTER, J. Whose World, Whose Order?: Spatiality, Geopolitics and the Limits of the World Order Concept. Cooperation and Conflict, vol. 42, n. 4, 2007, p.375-395.

DONNELLY, Jack. Sovereignty Inequalities and Hierarchy in Anarchy: American Power and International Society. European Journal of International Relations, vol. 12, n. 2, p. 139-170, 2006.

DOYLE, Michael W. Kant, Liberal Legacies, and Foreign Affairs, Part 2. Philosophy & Public Affairs, Vol. 12, No. 4 (Autumn, 1983), pp. 323-353.

DOYLE, Michael W. Kant, Liberal Legacies, and Foreign Affairs. Philosophy & Public Affairs, Vol. 12, No. 3 (Summer, 1983), pp. 205-235.

HELD, David & PATOMAKI, Heikki. Problems of Global Democracy, a Dialogue. Theory, Culture & Society, vol. 23, n. 5, p. 115-133, 2006.

JAHN, Beate. Kant, Mill, and Illiberal Legacies in International Affairs. International Studies Quarterly, vol. 59, n. 1, 2005, p. 177-207.

(2)

LAYNE, Christopher. Kant or Cant : the Myth of the Democratic Peace. International Security, vol. 19, n. 2, 1994, p. 5-49.

ROY, D. Neorealism and Kant: No Pacific Union. Journal of Peace Research, vol. 30, n. 4, 1993, p. 451-453.

SOMBRA SARAIVA, J. Flávio (org.). Foreign Policy and Political Regime. Brasília: IBRI, 2003 (caps. 1 a 6, pelo menos).

SORENSEN, Goerg. Kant and Processes of Democratization: Consequences for Neorealist Thought. Journal of Peace Research, Vol. 29, No. 4 (Nov., 1992), pp. 397-414.

SORENSEN, Goerg. Neorealism and Kant: No Pacific Union: A Rejoinder. Journal of Peace Research, Vol. 30, No. 4 (Nov., 1993), pp. 453-454.

ZINNES, Dina A. Constructing Political Logic, the Democratic Peace Puzzle. Journal of Conflict Resolution, vol. 48, n. 3, 2004, p. 430-454.

Tema 2: O viés institucional (desenho institucional, atores, agendas, interesses e compromissos) AVRITZER, L. A qualidade da democracia e a questão da efetividade: mapeando o debate. In: PIRES, Roberto Rocha. A Efetividade das Instituições Participativas no Brasil: perspectivas, abordagens e estratégias de avaliação - Série Diálogos para o Desenvolvimento. Brasília / DF: IPEA, 2011, v. 7.

BARBER, Benjamin. Strong Democracy: Participatory Politics for a New Age. Berkeley, CA: University of California Press, 1984. (capítulos a indicar).

BELÉM LOPES, D. . A política externa brasileira e a "circunstância democrática": do silêncio respeitoso à politização ruidosa. Revista Brasileira de Política Internacional (Impresso), v. 54, p. 67-86, 2011.

DAHL,Robert. Democracy and its critics. Yale University Press, 1989 (capítulos a indicar).

GOMIDE, Alexandre de Ávila (Ed.); PIRES, Roberto Rocha C. (Ed.). Capacidades estatais e democracia: arranjos institucionais de políticas públicas. Brasília: Ipea, 2014. 385 p. ISBN 9788578111991.

HILL, Christopher. The Changing Politics of Foreign Policy. Londres: Palgrave, 2003 (capítulos 2, 9 e 10).

HIRST, Mônica e LIMA. Maria R. S. “Contexto internacional, democracia e política externa”. Política Externa vol. 11, nº2, pp. 78-90, 2002.

KEOHANE, Robert O. & MILNER, Helen (Eds.). Internationalization and Domestic Politics. Cambridge (UK): Cambridge University Press, 1996. Ler os caps. 1, 2 e 3. LIMA, Maria Regina Soares de. Instituições democráticas e política exterior. Contexto Internacional, v. 22, n. 2, p. 265-303, jul./dez. 2000

LOUREIRO, M. R.; MACARIO, V.; GUERRA, P. Democracia, arenas decisórias e políticas públicas: o Programa Minha Casa Minha Vida. Rio de Janeiro: Ipea, 2013. (Texto para Discussão, n. 1.886).

LOWI, Theodore. Making Democracy Safe for the World: National Politics and Foreign Policy. In : James Rosenau (ed.). Domestic Sources of Foreign Policy. New York: Free Press, 1966, pp. 295-332 .

MARTIN, Lisa L. Democratic Commitments. Legislatures and International Cooperation. Princeton (New Jersey): Princeton University Press, 2000. Ler os caps. 1, 2 e 3.

(3)

MILANI, Carlos. R. S.; PINHEIRO, Letícia. Política Externa Brasileira: Os Desafios de sua Caracterização como Política Pública. Contexto Internacional, Vol. 35, n.1, p.11-41, 2013.

PASQUARELLI, Bruno Vicente Lippe. “Política Externa como Política Pública: uma análise da atuação diplomática brasileira durante o Governo Lula”. Revista Política Hoje, Vol. 19, n. 1, 2010, pp.187-221.

PINHEIRO, Leticia; MILANI, Carlos R. S. Política Externa Brasileira: a política das práticas e as práticas da política. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2011. Ler a introdução, os capítulos 1, 5 e 7, além da conclusão.

SALOMÓN, M.. Los estados y municipios brasileños como actores de la cooperación internacional. Revista Española de Desarrollo y Cooperación, v. 22, p. 145-159, 2008.

SALOMON, Monica. A dimensão subnacional da política externa brasileira: determinantes, conteúdos e perspectivas. In: PINHEIRO, Leticia & MILANI, Carlos R. S. (orgs.), Política Externa Brasileira: as práticas da política e a política das práticas. Rio de Janeiro: FGV, 2012, p. 269-300.

SANTORO, Maurício. Democracia e Política Externa no Brasil, Revista Estudos Políticos, Número 4 – 2012/0, pp.95-105.

SILVA, Elaini C.G., CARDOSO, Evorah L.C., SANCHEZ, Michelle R. & SPÉCIE, Priscila. “Política externa como política pública: uma análise pela regulamentação constitucional brasileira (1967-1988), in Revista de Sociologia e Política, p. 125-143, 2006. Tema 3: Diplomacia, instituições e coordenação burocrática ALGER, Chadwick F. The External Bureaucracy in United States Foreign Affairs. Administrative Science Quarterly, v. 7, n. 1, 1962, p. 50-78.

CHEIBUB, Zairo. Diplomacia e Construção Institucional: O Itamaraty em uma perspectiva histórica. In: Dados, vol. 28, n. 1, 1985.

CLARK, John F. The Clinton Administration and Africa: White House Involvement and the Foreign Affairs Bureaucracies. Issue: A Journal of Opinion, v. 26, n. 2, p. 8-13.

CRANE, Barbara. Policy Coordination by Major Western powers in bargaining with the Third World: Debt Relief and the Common Fund. International Organization, v. 38, n. 3, 1984, p. 399-428.

DURANT, Robert F. & DIEHL, Paul F. Agendas, Alternatives, and Public Policy: Lessons from the U.S. Foreign Policy. Journal of Public Policy, Vol. 9, No. 2, 1989, pp. 179-205.

HAGAN, Joe D. International Decision Making: Leadership Matters. Foreign Policy, No. 110, Special Edition: Frontiers of Knowledge (Spring, 1998), pp. 124-137. HILL, Christopher. What Is to Be Done? Foreign Policy as a Site for Political Action. International Affairs (Royal Institute of International Affairs 1944-), Vol. 79, No. 2 (Mar., 2003), pp. 233-255.

KAARBO, Juliet. Power Politics in Foreign Policy: The influence of Bureaucratic Minorities. European Journal of International Relations. Vol 4:1; 67-97. 1998. LENTNER, Howard H. Public Policy and Foreign Policy: Divergences, Intersections, Exchange. Review of Policy Research, Volume 23, N. 1, 2006, p. 169-181.

(4)

LESSA, Antônio Carlos et alii. Política externa planejada: os planos plurianuais e a ação internacional do Brasil, de Cardoso a Lula (1995-2008). In: Revista Brasileira de Política Internacional, 42 (1), 2009, pp. 89-109.

LOPES, Dawisson Belém. 2008. A plausibilidade de uma gestão democrática da política externa: algumas hipóteses (insatisfatórias) sobre o caso brasileiro. In: Cena Internacional, volume 10, número 2, pp. 98-118.

LOUREIRO, M. R.; ABRUCIO, F.; PACHECO, R. Burocracia e política no Brasil. Desafios para o Estado democrático no século XXI. Rio de Janeiro: FGV, 2010. (capítulos a definir)

MILNER, Helen V. Interests, Institutions and Information, domestic politics and international relations. Princeton: Princeton University Press, 1997 (Part One: The Theory).

O’HALLARAN, Sharyn. Politics, Process, and American Trade Policy. Ann Harbor: The University of Michigan Press, 1994. Ler os caps. 5, 6 e 7.

PIRES, Roberto Rocha C.; GOMIDE, Alexandre de Avila. Burocracia, democracia e políticas públicas:arranjos institucionais de políticas de desenvolvimento. Brasília: IPEA, mar. 2014. 65 p. (Texto para Discussão, 1940). Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_1940.pdf> PUNTIGLIANO, Andrés Rivarola. ‘Going Global’: an Organizational Study of Brazilian Foreign Policy. In: Revista Brasileira de Política Internacional, 51 (1), 2008.

SANCHEZ, Michelle Ratton et alii. Política externa como política pública: uma análise pela regulamentação constitucional brasileira (1967-1988). Revista de Sociologia e Política, n. 27, 2006.

Tema 4: Partidos Políticos e o papel do Congresso

AGUILAR, Edwin et al. The Foreign Policy Beliefs of Political Campaign Contributors. International Studies Quarterly, vol. 41, n. 2, 1997, p. 355-365. ALCÂNTARA, Lúcio. Os parlamentos e as relações internacionais. Revista Brasileira de Política Internacional, 44 (1), 2001.

ALEXANDRE, Cristina Vieira Machado. O congresso brasileiro e a política externa (1985-2005); Rio de Janeiro: PUC, Instituto de Relações Internacionais, 2006, pp.47-67. Disponível em: http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/cgi-bin/db2www/PRG_0490.D2W/INPUT?CdLinPrg=pt ALMEIDA, Paulo Roberto de. Os Partidos Políticos nas Relações Internacionais do Brasil, 1930-90. Contexto Internacional, vol.14, n. 2, 1992. ALMEIDA, Paulo Roberto. A política internacional do Partido dos Trabalhadores: da fundação à diplomacia do Governo Lula. Revista de Sociologia e Política, n. 20, 2003, pp. 87-102. ANASTASIA, Fátima; Mendonça, Christopher; Almeida, Helga Poder Legislativo e política externa no Brasil: jogando com as regras. Contexto int. vol.34 no.2 Rio de Janeiro Dez. 2012.

CASTRO NEVES, José Augusto de. O papel do legislativo nas negociações do Mercosul e ALCA. Contexto Internacional, vol. 25, n. 1, 2003.

GADARIAN, Shana K. Foreign Policy at the Ballot Box: How Citizens Use Foreign Policy to Judge and Choose Candidates. The Journal of Politics, Vol. 72, No. 4, October 2010, Pp. 1046–1062.

(5)

KEOHANE, Robert O. & MILNER, Helen (Eds.). Internationalization and Domestic Politics. Cambridge (UK): Cambridge University Press, 1996. Ler o cap. 6.

LIMA, Maria Regina S.; SANTOS, Fabiano. O Congresso e a Política de Comércio Exterior. Lua Nova, número 52, 2001, pp. 121-149.

MARTIN, Lisa L. Democratic Commitments. Legislatures and International Cooperation. Princeton (New Jersey): Princeton University Press, 2000. Ler os caps. 6 e 7.

MESQUITA, Lucas Ribeiro. Hipóteses para a Mudança Comportamental dos Partidos Políticos em Política Externa. Carta Internacional, vol.7, n. 2, 2012, p.149-162.

MESQUITA, Lucas Ribeiro. O Pensamento Internacionalista do PSDB: da Adoção Neoliberal à Crítica ao Lula. Textos & Debates, Boa Vista, n.18, 2012, p.39-56. O’HALLARAN, Sharyn. Politics, Process, and American Trade Policy. Ann Harbor: The University of Michigan Press, 1994. Ler o cap. 4.

PETROCIK, John R. Issue Ownership in Presidential Elections, with a 1980 Case Study. American Journal of Political Science, vol. 40, n. 3, 1996, p. 825-850.

PINHEIRO, Flávio Leão. Poder Legislativo e política externa: um estudo sobre a influência do Congresso Nacional do Chile na formulação da política comercial durante a década de 1990. Contexto Internacional, abril de 2008, vol. 30, n. 1, p.89-139.

RIBEIRO, Pedro Feliú and PINHEIRO, Flávio. Presidents, Legislators, and Foreign Policy in Latin America. Contexto Internacional Journal Special Issue "Foreign Policy and Social Demands (38.1). 2016. THERIEN, Jean-Ph. & NOEL, Alain. Political Parties and Foreign Aid. The American Political Science Review, Vol. 94, No. 1 (Mar., 2000), pp. 151-162. Tema 5: Mídia e opinião pública BADIE, Bertrand. A opiniao à conquista do internacional. In: MILANI, Carlos R. S. (org.). Relaçoes internacionais: perspectivas francesas. EDUFBA: Salvador- Bahia, 2010.

Contexto Internacional Journal Special Issue "Foreign Policy and Social Demands (38.1). 2016.

FARIA, Carlos Aurélio Pimenta de. Opinião pública e política externa: insulamento, politização e reforma na produção da política exterior do Brasil. Revista Brasileira de Política Internacional. n.51, p. 80-97, 2008. FOYLE, Douglas C. Public Opinion and Foreign Policy: Elite Beliefs as a Mediating. International Studies Quarterly, vol. 41, n. 1, 1997, pp. 141-169. GALTUNG, Johan. Foreign Policy Opinion as a Function of Social Position. Journal of Peace Research, Vol. 1, No. 3/4, Papers Presented at the Meeting of the Peace Research Society (International), Ghent, 18-19 July 1964 (1964), pp. 206-231. LUSTIG, Carola and OLEGO, Tomás. Public Opinion and Framing Effects of Argentine Foreign Policy Toward Brazil: Evidence from a Survey Experiment in Urban Centers in Argentina. Contexto Internacional Journal Special Issue "Foreign Policy and Social Demands (38.1). 2016.

MESQUITA, Rafael and MEDEIROS, Marcelo de Almeida. Legitimising Emerging Power Diplomacy: an Analysis of Government and Media Discourses on Brazilian Foreign Policy under Lula.Contexto Internacional Journal Special Issue "Foreign Policy and Social Demands (38.1). 2016.

(6)

OLDENDICK, Robert W. & BARDES, Barbara Ann. Mass and Elite Foreign Policy Opinions. The Public Opinion Quarterly, Vol. 46, No. 3, 1982, pp. 368-382.

ONUKI, Janina, MOURON Fernando and URDINEZ, Francisco. Latin American Perceptions of Regional Identity and Leadership in Comparative Perspective POWLICK, Philip J. & KATZ, Andrew Z. Defining the American Public Opinion/Foreign Policy Nexus. Mershon International Studies Review, Vol. 42, No. 1 (May, 1998), pp. 29-61.

ROSENAU, James N. Public opinion and foreign policy. Random House, Douglass College, Rutgers University, 1961.

SHIRK, Susan L. Changing Media, Changing Foreign Policy in China. Japanese Journal of Political Science, vol. 8, n. 1, 2007, p. 43-70. SOUZA, Amaury de. A Agenda Internacional do Brasil: a política externa brasileira de FHC a Lula. Rio de Janeiro: Elsevier: CEBRI, 2009. Tema 6: Tensões público-privado e demandas de participação social

AVRITZER, L. Sociedade Civil, Instituições Participativas e Representação: da autorização à legitimidade da ação. Dados, vol. 50, n. 3, 2007, p. 443-464.

BUSSO, Anabella. Neoliberal Crisis, Social Demands, and Foreign Policy in Kirchnerist Argentina. Contexto Internacional Journal Special Issue "Foreign Policy and Social Demands (38.1). 2016.

CARVALHO, Maria Isabel V. de. Estruturas domésticas e grupos de interesse: a formação da posição brasileira para Seattle. Contexto Internacional, vol. 25, n. 2, 2003.

CASTELAN, Daniel. Domestic Coalitions in the FTAA Negotiations: the Brazilian Case. Contexto Internacional Journal Special Issue "Foreign Policy and Social Demands (38.1). 2016.

Contexto Internacional Journal Special Issue "Foreign Policy and Social Demands (38.1). 2016.

COSTA, Hermes Augusto. Sindicalismo, a Política Internacional e a CUT. Lua Nova, n. 64, 2005, pp. 129-153.

GARCIA, Ana S. Et al. A história contada pela caça ou pelo caçador? Perspectivas sobre o Brasil em Angola e Moçambique. Informe PACS/MISEREOR, 2013. LOPES, Dawisson Belém and FARIA, Carlos Aurélio Pimenta de. When Foreign Policy Meets Social Demands in Latin America. Contexto Internacional Journal Special Issue "Foreign Policy and Social Demands (38.1). 2016.

GARTEN, Jeffrey E. Business and Foreign Policy. Foreign Affairs, v. 76, n. 3, 1997, p. 67-79.

KEOHANE, Robert O. & MILNER, Helen (Eds.). Internationalization and Domestic Politics. Cambridge (UK): Cambridge University Press, 1996. Ler o cap. 4.

MESQUITA, Lucas Ribeiro. “Sociedade civil e Política Externa Brasileira: os espaços participativos” , in OIKOS, Rio de Janeiro, Volume 11, n. 2 • 2012 . www.revistaoikos.org | pgs 281-301.

MORAES, Henrique C. A atuação internacional do Estado em benefício de interesses privados: uma análise jurídica da formação da ‘micropolítica’ externa. Revista Brasileira de Política Internacional, 45 (2), 2002.

O’HALLARAN, Sharyn. Politics, Process, and American Trade Policy. Ann Harbor: The University of Michigan Press, 1994. Ler os caps. 1, 2 e 3.

(7)

RAMANZINI JÚNIOR, HAROLDO ; Farias, Rogério de Souza . Participation and Influence: Democratization and the Shaping of a Public Policy in Brazil. Latin American Policy, v. 7, p. 106-125, 2016.

ROCHON, Thomas R. & MAZMANIAN, Daniel A. Social Movements and the Policy Process. Annals of the American Academy of Political and Social Science, v. 528, 1993, p. 75-87.

RUBENZER, Trevor. Campaign Contributions and US Foreign Policy Outcomes: An Analysis of Cuban American Interests. American Journal of Political Science, v. 55. N. 1, 2011, p. 105-116. SANTANA, Helton R. P. Grupos de interesse e a política externa brasileira para a ALCA. Contexto Internacional, vol. 23, n. 1, 2001. STIRLING, John. Japan and Asia: A “Business Foreign Policy”. Asian Affairs, v. 8, n. 6, 1981, p. 353-363.

VIEIRA, Vinicius Rodrigues. When Procedural Legitimacy Equals Nothing: Civil Society and Foreign Trade Policy in Brazil and Mexico Tema 7: Direitos Humanos, gênero, raça e etnia ASSANO, Camila L. & WAISBICH, Laura T. Entrevista com Maja Daruwala (Chri) e Susan Wilding (Civicus), A Política Externa das Democracias Emergentes: qual o Lugar dos Direitos Humanos? Um Olhar sobre a Índia e a África Do Sul. SUR Revista Internacional de Direitos Humanos, v. 10, n. 19, 2013, p. 139-147.

ASSANO, Camila L. Política externa e direitos humanos em países emergentes: reflexões a partir do trabalho de uma organização do sul global. SUR Revista Internacional de Direitos Humanos, v. 10, n. 19, 2013, p. 119-137.

BALBINO, Viviane Rios. A presença da mulher na diplomacia brasileira no início do século XXI. In: Mathias, Suzeley Kalil. Sob o signo de Atena: gênero na diplomacia e nas forças armadas. São Paulo: Editora UNESP, 2009. p. 243-63. BELLI, Benoni. A Politização dos Direitos Humanos. São Paulo: Perspectiva, 2009. Ler os caps. 3, 4, 5 e 6.

BUCKLEY Jr., William. Human Rights and Foreign Policy: a Proposal. Foreign Affairs, v. 58, n. 4, 1980, p. 775-796.

CARLETON, David & STOHL, Michael. The Foreign Policy of Human Rights: Rhetoric and Reality from Jimmy Carter to Ronald Reagan. Human Rights Quarterly, v. 7, n. 2, 1985, p. 205-229.

COSTA DA SILVA, Danielle. Política Externa Brasileira de Direitos Humanos: Analisando a trajetória dos direitos humanos após a redemocratização por meio da Análise de Conteúdo de Discurso. Trabalho apresentado no IX Encontro da ABCP. Área temática Estudos de Política Externa. Brasília, 2014.

Directorate General of Human Rights (Equality Division). Seminar on women in diplomacy. Strasbourg, 28-29 October 2004. Proceedings. Disponível em: <https://www.coe.int/t/dghl/standardsetting/equality/03themes/women-decisionmaking/EG-SEM-WD(2004)Proceedings_en.pdf>.

FARIAS, Rogerio & CARMO, Gessica As mulheres na carreira diplomática brasileira: uma análise do ponto de vista da literatura sobre mercado de trabalho e gênero. Mundorama, 15/01/2016

FERREIRA, Estevão. “Judicialização da política externa e direitos humanos”, in Rev. Bras. Polít. Int. 46 (1): 140-161 [2004].

(8)

FORSYTHE, David P. American Foreign Policy and Human Rights: Rhetoric and Reality. Universal Human Rights, v. 2, n. 3, 1980, p. 35-53.

FORSYTHE, David P. Human Rights in International Relations. Cambridge: Cambridge University Press, 2012. Ler os caps. 6, 7, 8 e 9.

McGLEN, Nancy E. e Sarkees, Meredith Reid. Women in foreign policy: the insiders. New York: Routledge, 1993.

MILANI, Carlos R. S. Atores e agendas no campo da Política Externa Brasileira de Direitos Humanos. In: Leticia Pinheiro; Carlos R. S. Milani (orgs.). Política Externa Brasileira: as práticas da política e a política das práticas. Rio de Janeiro: FGV, 2012, v. 1, p. 33-70. RISSE, Thomas et al. (orgs.). The Power of Human Rights. International Norms and Domestic Change. Cambridge (UK): Cambridge Studies in International Relations, Cambridge University Press, 1999. Ler os caps. 1 e 8.

Referências

Documentos relacionados

Em todos os casos, o BLI necessita de quatro (4) semanas para que o crédito seja efetuado, e o mesmo deverá ser aplicado em uma nova matrícula, em até 6 meses depois do

Ao trabalhar com o prato abrasivo de borra- cha 16 ou com a escova tipo tacho/escova plana/disco abrasivo em forma de leque deverá sempre montar a protecção para

O estudo relata o caso acerca de cuidados de enfermagem aplicados a um cliente e família numa parceria entre o Núcleo Regional de Atenção Domiciliar, Distrito Federal e

Na taxa de aço I (Gráfico 8), os sistemas com laje maciça e com lajes pré-fabricadas tipo trilho e treliça são semelhantes, havendo pouca variação entre eles, já o sistema com laje

2.3 Os casos de alterações físicas, psíquicas ou orgânicas, mesmo que temporárias (gravidez, estados menstruais, indisposições, câimbras, contusões, luxações, fraturas,

Porém, durante uma análise inicial de ementas das disciplinas e os resultados obtidos na sala de aula, o Cálculo Diferencial e Integral (CDI) mostra-se como uma

Esperamos que o Apprenti Géomètre 2 não apenas seja utilizado como mais um recurso em sala de aula, mas que contribua positivamente para o processo de ensino e aprendizagem de área

resultava do Decreto-Lei n.º 59/99 de 2 de Março, do regime de trabalhos a mais, que passam a depender de pressupostos mais apertados e deixam de incluir os trabalhos