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VENERÁVEL MESTRE - ESQUADRO

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Academic year: 2021

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VENERÁVEL MESTRE - ESQUADRO

É o símbolo da sabedoria; por conseqüência, tal condição promove-o ao mais alto dirigente da Oficina, tornando-se o responsável pela administração geral da Loja, por isso é o portador do Primeiro Malhete, senta-se no Oriente, na cadeira do centro da mesa, denominado de “Trono de Salomão”.

A sua Jóia é o Esquadro, pois representa a re dão nas decisões.

O Irmão que assume este cargo passa por uma cerimônia denominada Sessão Magna de Instalação e Posse de Veneravel Mestre, recebendo o tratamento desde então de Mestre Instalado. O Irmão que deixa o cargo de Venerável Mestre recebe o tulo de Past Master ( ex mestre) e usa como insígnia, a jóia abaixo.

O Esquadro, com ramos desiguais (triângulo pitagórico), é uma das Jóias da Loja, ele figura em todos os graus da maçonaria como um dos emblemas mais expressivos.

Sendo o Esquadro o Símbolo da Re dão, como Jóia Dis n va do cargo de Venerável, indica que ele deve ser o Maçom mais reto e mais justo da Loja que preside. Como símbolo da Re dão, todo maçom deve subordinar suas ações. Como símbolo da virtude, devemos re ficar nossos corações.

O Esquadro é, materialmente, o instrumento empregado nas construções. No plano intelectual e espiritual seu simbolismo é abrangente, rico, belíssimo. Sozinho, isoladamente, é a Jóia do Venerável, a simbolizar a grandeza, a sabedoria de seus julgamentos e ensinamentos aos membros da Oficina. É dessa sabedoria e discernimento da Jus ça que devem brotar seus julgamentos e suas sentenças.

O Esquadro é formado pela junção da Horizontal com a Ver cal formando um ângulo de 90 graus. Esse ângulo representa a Quarta parte do círculo. O centro do Circulo é o lugar do maçom; a circunferência marca e delimita o campo onde impera a Lei e a Virtude.

O Esquadro é, também, a representação do Nível (Primeiro Vigilante) e do Prumo (Segundo Vigilante) e, do equilíbrio resultante dessa união de linhas, temos o pluralismo universal o do movimento da dinâmica e o da inércia, da está ca.

Enfim, deve o Esquadro ser confiado àquele que tem a missão de criar Maçons perfeitos. O Venerável-Mestre,tem as seguintes competências.

I – presidir os trabalhos da Loja, encaminhando o expediente, mantendo a ordem e não influindo nas discussões;

II – nomear as dignidades e os oficiais da Loja; III – nomear os membros das comissões da Loja;

IV – representar a Loja a va e passivamente, em Juízo e fora dele, podendo, para tanto, contratar procuradores; V – convocar reuniões da Loja e das comissões ins tuídas;

VI – exercer fiscalização e supervisão sobre todas as a vidades da Loja, podendo avocar e examinar quaisquer livros e documentos para consulta, em qualquer ocasião;

VII – conferir os graus simbólicos, solicitados pelos Vigilantes em suas respec vas colunas e sa sfeito o seu tesouro; se necessário for, depois de deliberação da Loja

VIII – proceder à apuração dos votos, proclamando os resultados das deliberações;

IX – ler todas as peças recolhidas pelo saco de propostas e informações, ou pelo modo que o rito determinar, dando-lhes o des no devido;

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Loja, exceto os originários da Grande Loja (GLUSA) do Delegado Regional; XI – conceder a palavra aos Maçons ou re rá-la, segundo o Rito adotado;

XII – decidir questões de ordem, devidamente embasadas e citados nos landmarks, an gas leis, Cons tuições, Old Charges, Atos e Decretos do Grão Mestre e/ou do Estatuto ou Regimento Interno da Loja, ouvindo o representante do Ministério Público ( Orador), quando julgar necessário;

XIII – suspender ou encerrar os trabalhos sem as formalidades do Ritual quando não lhe seja possível manter a ordem;

XIV – distribuir, sigilosamente, as sindicâncias a Mestres Maçons de sua Loja; XV – exercer autoridade disciplinar sobre todos os Maçons presentes às sessões; XVI – encerrar o livro de presença da Loja;

XVII – assinar, juntamente com o Tesoureiro, os documentos e papéis relacionados com a administração financeira, contábil, econômica e patrimonial da Loja e os demais documentos com o Secretário;

XVIII – autorizar despesas de caráter urgente, não consignadas no orçamento, ad referendum da Loja, até o limite estabelecido em seu Estatuto ou Regimento Interno;

XIX – admi r, dispensar e aplicar penalidades aos empregados da Loja;

XX – encaminhar para a Grande Secretaria Geral da Guarda dos Selos até 01de março de cada ano, o Quadro de Obreiros, assinado por ele, pelo Secretário e pelo Tesoureiro;

XXI – encaminhar, até 01 de março de cada ano, o relatório-geral das a vidades do ano anterior, assinado por ele, pelo Secretário e pelo Tesoureiro, para a Grande Secretaria Geral da Grande Loja;

XXII – recolher, na forma estabelecida na Lei orçamentária, as contribuições ordinárias e extraordinárias, bem como as taxas de a vidade dos Maçons da Loja que dirige;

XXIII – fiscalizar e supervisionar a movimentação financeira, zelando para que os emolumentos e taxas devidos a Grande Loja sejam arrecadados e repassados dentro dos prazos legais.

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PRIMEIRO VIGILANTE - NÍVEL

Portador do segundo Malhete, simboliza a Força, do qual se exsurge a energia posi va e o vigor que impulsiona à con nuidade dos Trabalhos da Loja. Sua Jóia é o Nível Maçônico, representa a igualdade social. Seu lugar em Loja é no Ocidente ao Norte.

É a jóia usada pelo Primeiro Vigilante das lojas Maçônicas Simbólicas.

O 1º Vigilante é o assessor direto do Venerável-Mestre, a quem solicita a palavra diretamente por um golpe de malhete e a recebe de igual modo.

Tem o dever de dirigir e orientar a Coluna dos Aprendizes.

Essa ferramenta é formada por um esquadro justo, com ângulo no ápice de 90°, u lizada tanto para traçar linhas paralelas na horizontal, como para se verificar a horizontalidade de um plano.

É um instrumento menos completo que o Esquadro, porém mais que o Prumo, e, por tal razão, é conferido ao 1° Vigilante, aquele que naturalmente pode assumir o lugar do Venerável-Mestre, em caso de sua ausência. Obje vamente o Nível é o instrumento des nado a determinar a horizontalidade de um plano. Ao inseri-lo na ordem simbólica provoca a reflexão acerca da igualdade, base do direito natural.

Não permite aos Maçons deixar esquecer que todos somos irmãos - filhos da mesma Natureza e que devemos nos interagir com igualdade fraterna.

Todos são dignos de igual respeito e carinho, seja aquele que ocupa o mais elevado grau da Ordem, seja o que se acha iniciando sua vida maçônica.

O Nível lembra que ninguém deve dominar os outros.

A exemplo da morte, que é a maior e inevitável niveladora de todas as efêmeras grandezas humanas, reduzindo todos ao mesmo estado, o Nível nos faz lembrar que a fraternidade deve ser pra cada entre os irmãos com igualdade, sem dis nções, ainda que estas existam dentro da organização hierárquica da Ordem. O 1º Vigilante as seguintes competências.

I – subs tuir o Venerável Mestre;

II – instruir os Maçons sob sua responsabilidade de acordo com o Ritual. Compete-lhe, ainda:

• anunciar as ordens do Venerável;

• autorizar os Obreiros de sua Coluna a falarem nos devidos momentos; • comunicar ao Venerável que reina silêncio em ambas as Colunas; • manter a ordem e o silêncio em sua Coluna;

• instruir os Obreiros de sua Coluna (Aprendizes), propondo o aumento de seus salários;

• impedir que os Obreiros saiam de sua Coluna ou transitem pelo Templo, sem autorização e sem observar as prescrições legais, auxiliar o Venerável no acendimento e amor zação das Luzes;

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SEGUNDO VIGILANTE - PRUMO

Simboliza a beleza, o amor, visando reger a harmonia, o prazer, a alegria refle ndo a união dos Irmãos, buscando assim, instruir e examinar os Aprendizes que ambicionam passar da Perpendicular ao Nível. A sua Jóia é o Prumo que representa a independência, a dignidade, a al vez e imparcialidade dos justos, pois a perpendicular não pende, como acontece com as oblíquas. No Ocidente ao Sul é onde tem assento, em paralelo ao 1º Vigilante.

O 2º Vigilante é a Dignidade responsável pela direção e orientação da Coluna de Companheiros, assim como é encarregado de subs tuir o 1º Vigilante em sua ausência e de transmi r as ordens do Venerável-Mestre em sua Coluna por intermediação do 1° Vigilante.

Este instrumento é composto de um peso, geralmente de chumbo, suspenso por um barbante que forma a perpendicular. Serve para se verificar a ver calidade de objetos.

Na Maçonaria é fixado no centro de um arco de abóbada.

Este artefato simboliza a profundidade do Conhecimento e da re dão da conduta humana, segundo o critério da moral e da verdade. Incita o espírito a subir e a descer, já que leva à introspecção que nos permite descobrir nossos próprios defeitos, e nos eleva acima do caráter ordinário.

Com isso, ensina-nos a marchar com firmeza, sem desviar da estrada da virtude, condenando e não deixando se dominar pela avareza, injus ça, inveja e perversidade e valorizando a re dão do julgamento e a tolerância. É considerado como o emblema da estabilidade da Ordem.

O 2º Vigilante as seguintes competências. I – subs tuir o Primeiro Vigilante;

II – instruir os Maçons sob sua responsabilidade de acordo com o Ritual. Compete-lhe, ainda:

• anunciar as ordens do Venerável em sua coluna;

• autorizar os Obreiros de sua Coluna a falarem nos devidos momentos; • comunicar ao 1º Vigilante que reina silêncio em sua Coluna;

• manter a ordem e o silêncio em sua Coluna;

• instruir os Obreiros de sua Coluna (Companheiros), propondo o aumento de seus salários;

• impedir que os Obreiros saiam de sua Coluna ou transitem pelo Templo, sem autorização e sem observar as prescrições legais,

• auxiliar o Venerável no acendimento e amor zação das Luzes.

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ORADOR - LIVRO ABERTO

É o guardião da lei e, ainda, responsável pela expressão da Verdade, pois é orientado pelo G A D U para ser o porta-voz das boas-vindas e o dominador das escritas, com escopo de fiscalizar a Justa e Perfeita aplicabilidade das Normas Maçônicas.

Sua Jóia é um livro aberto. Deve possuir muita experiência maçônica para tecer opiniões sobre a legalidade de atos e fatos jurídicos que se apresentam diante da Oficina.

O Orador ou Guarda da Lei é inves do no dever de zelar e fiscalizar o cumprimento rigoroso das Leis Maçônicas e dos Rituais. Daí ser a única Dignidade que, na ordem administra va da Loja Maçônica, não compõe o Poder Execu vo, sendo, um Membro do Ministério Público da Potência.

A atribuição desse Título implica no conhecimento profundo das leis, regulamentos e dos par culares do o cio, e, como assessor do Venerável-Mestre, pode a este solicitar diretamente a palavra.

Como Guarda da Lei e tendo como uma de suas atribuições "trazer luzes" para uma dúvida de ordem legal, não é sem razão que o Sol, simbolicamente, está do lado do Orador.

O Livro Aberto é a sua Jóia, que nos faz lembrar de que nada estará escondido ou em dúvida. Simboliza o conhecedor da tradição do espírito maçônico, o guardião da Lei Magna Maçônica, dos Regulamentos e dos Ritos.

Compete ao Orador.

I – observar, promover e fiscalizar o rigoroso cumprimento das Leis Maçônicas e dos Rituais;

II – cumprir e fazer cumprir os deveres e obrigações a que se comprometeram os Membros da Loja, à qual comunicará qualquer infração e promoverá a denúncia do infrator;

III – ler os textos de leis e decretos, permanecendo todos sentados;

IV – verificar a regularidade dos documentos maçônicos que lhe forem apresentados;

V – apresentar suas conclusões no encerramento das discussões, sob o ponto de vista legal, qualquer que seja a matéria;

VI – opor-se, de o cio, a qualquer deliberação contrária à lei e, em caso de insistência na matéria, formalizar denúncia ao Grão Mestrado diretamente ou ao poder competente;

VII – manter arquivo atualizado de toda a legislação maçônica; VIII – assinar as atas da Loja, tão logo sejam aprovadas;

IX – acatar ou rejeitar denúncias formuladas à Loja, representando aos Poderes cons tuídos. Em caso de rejeição, recorrer de o cio a Instancia Competente.

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SECRETÁRIO - DUAS PENAS CRUZADAS

É o que reflete as conclusões legais do Orador, responsabilizando-se para gravar à eternidade dos fatos acontecidos em Loja, de forma fria e exata, controlando com rigidez a ordem dos processos e zelando pela documentação dentro das Normas Maçônicas. Sua Jóia simbólica é Duas Penas Cruzadas, pois é o escrivão da Loja.

O Secretário, auxiliar direto do Venerável Mestre, é o responsável pelos registros dos trabalhos em loja, para assegurar que serão passadas à posteridade todas as ocorrências; por essa razão lhe ser confiado o dever de lavrar as atas das sessões da Loja nos respec vos livros, manter atualizados os arquivos, além de outras atribuições próprias do cargo, que são em grande número.

Assim como a lua, um símbolo desse cargo, deverá refle r o que ocorre em loja. A Jóia do Secretário é representada por Duas Penas Cruzadas, sabendo todos da u lidade an ga da pena como instrumento de escrita e, sendo duas penas cruzadas, asseguram que haja a ligação do passado com o presente, a tradição que registrará a "memória" da loja para a posteridade.

O Secretário registra a HISTÓRIA DA MAÇONARIA.

Acontecimentos e decisões que ocorrem em Loja ficam consignados com obje vidade e clareza em seus balaústres, todas as ocorrências dos trabalhos de sua Loja, para a sua Memória e da Maçonaria. Ele é o espelho de uma Loja; reflete o passado e o presente. E o futuro?

O futuro é o topo da Coluna do Norte, onde tomam assento os Irmãos Aprendizes.

Uma Coluna do Norte cheia de Aprendizes nos da a perfeita noção de como uma loja está se comportanto, progredindo ou ruindo.

Também por meio destes aprendizes podemos adivinhar o futuro de uma Loja Maçônica e profe zar sobre seus des nos. E observando-os podemos pressen r, ver e profe zar para a Loja, um futuro risonho e feliz, alegre e fraterno.

É um cargo de confiança do Venerável Mestre, de sua livre escolha, eminentemente administra va e com ele deve manter estrita sintonia.

O Secretário pede a palavra ao Venenerável do seu próprio local.

É o irmão autorizado a receber, abrir e responder toda a correspondência da Oficina. Toda vez que não possa comparecer aos Trabalhos, deverá enviar o Livro das Atas e Expediente a fim de que, evitados os atrasos, não sejam por sua causa embaraçadas as soluções de problemas.

Planejamento das a vidades – Numa Loja com administração planejada, coordenada e controlada, nenhum membro terá mais nem menos trabalho sico ou intelectual que outro, assim como não haverá trabalho mais nem menos importante que outro, que enalteça ou desmereça mais ou menos seus executores. Cada setor é tão importante quanto o conjunto deles todos e a falha em qualquer dos setores compromete este conjunto. É o redator dos balaústres pranchas e colunas gravadas da Loja. Deve saber sinte zar tudo em bom vernáculo. Dele depende o bom e rápido andamento de todos os expedientes acerca de correspondência e dos trabalhos litúrgicos. Deve possuir qualidades imprescindíveis como: assiduidade, competência, responsabilidade,

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discrição e organização.

Ata ou Balaústre – designa a narração, por escrito, de tudo aquilo que ocorreu em uma sessão, em uma assembléia, em uma reunião, em uma cerimônia. Todas as Sessões Maçônicas são registradas em ata, que, em Maçonaria, é chamada de balaústre. Citando o caríssimo e iluminado Irmão Sérgio Quirino Guimarães: “Os registros do Secretário são “frios” não cabem sen mentos, é simplesmente a realidade do que ocorreu. O outro aspecto é o tal do “Por unanimidade”, este, talvez, seja o único pleonasmo maçônico. A Subl Ordem é uma Inst onde todos estão impregnados do mesmo espírito e trabalham juntos como um todo indiferenciado.

Não há na Maçonaria o MAIS ou MENOS. A concordância dos Irmãos em permanecer juntos é a aprovação, não há “mais que aprovado” ou “menos que aprovado”. Finalizando, peço a atenção dos Irmãos sobre a frase: “assinado por quem de direito”; os documentos oficiais devem ter a assinatura e rubrica, de quem teve a obrigação de presidir a sessão, ou seja, documentos devem ser assinados “por quem tem o dever”.

Ordem do Dia – Compete-lhe juntamente com o Venerável Mestre, prepará-la de tal forma que a Sessão transcorra dentro do tempo previsto.

Símbolo – Seu símbolo dentre os existentes em Loja é a Lua, haja a vista não possuir luz própria, dependendo da luz dos outros Irmãos para brilhar.

Todos os maçons, em geral, devem acatar e pres giar aqueles que ocupam cargos, por que de tais procedimentos é que resulta o esplendor e aprazimento dos trabalhos. O desempenho de qualquer cargo cons tui um relevante serviço prestado à Loja ou à Ordem.

Compete ao Secretário.

I – lavrar as atas das sessões da Loja e assiná-las tão logo sejam aprovadas; II – manter atualizados os arquivos de:

a) atos e decretos do Grão Mestre e das Grandes Secretarias, atos administra vos e no cias de interesse da Loja;

b) correspondência recebida e expedida;

c) membros do quadro da Loja, com os dados necessários à sua perfeita e exata qualificação e iden ficação; III – receber, distribuir e expedir a correspondência da Loja;

IV – manter atualizados os Livros Negro e Amarelo da Potencia e da Loja;

V – preparar, organizar, assinar junto com o Venerável Mestre e remeter, até 1º de março de cada ano, à Grande Loja e à Delegacia Regional, o Quadro de Maçons da Loja;

VI – comunicar a Grande Loja ou à Delegacia Regional, conforme a subordinação, no prazo de 15 dias, as informações sobre:

a) iniciações, filiações, regularizações e colações de graus; b) expedição de quite placet ou placet ex officio;

c) suspensão de direitos maçônicos; d) outras alterações cadastrais.

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TESOUREIRO - DUAS CHAVES CRUZADAS

É o que simboliza a riqueza, tendo como a vidade primordial receber os metais e organizar o movimento financeiro da Oficina. É um cargo de extrema responsabilidade à vida da Loja. Sua Jóia é representada por uma ou duas chaves cruzadas.

A sua Jóia é representada por duas Chaves Cruzadas, símbolo maior da sua atribuição de zelar pelo numerário da Loja.

Compete ao Tesoureiro:

I – arrecadar a receita e pagar as despesas;

II – assinar os papéis e documentos relacionados com a administração financeira, contábil, econômica e patrimonial da Loja;

III – manter a escrituração contábil da Loja sempre atualizada;

IV – apresentar à Loja os balancetes trimestrais conforme normas e padrões oficiais;

V – apresentar à Loja, até a úl ma sessão do mês de fevereiro, o balanço geral do ano financeiro anterior, conforme normas e padrões oficiais;

VI – apresentar, no mês de Novembro, o orçamento da Loja para o ano seguinte; VII – depositar, em banco determinado pela Loja, o numerário a ela pertencente;

VIII – cobrar dos Maçons suas contribuições em atraso e remeter prancha com aviso de recebimento, ao obreiro inadimplente há mais de 2 (dois) meses, comunicar a sua irregularidade e cien ficar a Loja e a Potência;

IX – receber e encaminhar à Grande Secretaria Geral e a Grande Tesouraria da GLUSA ou a que es ver jurisdicionada a Loja, as taxas, emolumentos e contribuições ordinárias e extraordinárias legalmente estabelecidos pela tabela de emolumentos;

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CHANCELER - TIMBRE

Também denominado de “Guarda dos Selos”, é o depositário do mbre e do Selo da Loja. Tem como dever manter atualizados todos os dados e registros dos Obreiros, bem como controlar as faltas excedentes do permi do nos regulamentos. A jóia simbólica do cargo é o “Timbre da Loja”.

Ao Chanceler é confiada à condição de depositário do Timbre e do Selo da Loja, mo vo pejo qual assume a obrigação principal de mbrar e selar os papéis e documentos expedidos pela Loja.

A Jóia fixada em sua fita é o Timbre da loja ou Chancela, a representar seu papel de Guarda-Selo da loja. Este artefato não possui nenhum significado esotérico, representando apenas o símbolo alusivo ao tulo. Compete ao Chanceler:

I – ter a seu cargo o controle de presenças (livro), mantendo sempre atualizado o índice de freqüência; II – comunicar à Loja:

a) a quan dade de Irmãos presentes à sessão; b) os Irmãos aptos a votarem e serem votados;

c) os Irmãos cujas faltas excedam o limite permi do pela lei maçônica (40%). III – expedir cer ficados de presença dos Irmãos visitantes;

IV – anunciar os aniversariantes;

V – manter atualizado os registros de controle da iden ficação e qualificação dos Irmãos do quadro, cônjuges e dependentes;

VI – remeter prancha ao Maçom cujas faltas excedam o limite permi do por lei e solicitando jus fica va por escrito.

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HOSPITALEIRO - BOLSA

É o nome dado ao Oficial da Loja Maçônica, que é o encarregado não só da arrecadação dos metais por meio de seu giro litúrgico, como também de atender aos necessitados.

O Hospitaleiro recebe atribuições diretamente relacionadas à organização dos atos de beneficência e solidariedade maçônicas em defesa dos irmãos menos favorecidos, passando desde a obrigação de fazer circular o Tronco de Beneficência durante as sessões até presidir a Comissão de Beneficência.

A Jóia do Cargo do Irmão Hospitaleiro simboliza do o Farnel do Peregrino, do Viajante, do Pedinte.

Dentro da hierarquia dos cargos de uma Loja, em dos de mais elevada importância é o do Hospitaleiro da Oficina.

A escolha do Hospitaleiro deverá recair sobre um Irmão dinâmico, de moral ilibada, sem mácula, que conheça bem todos os Irmãos. – Deverá gozar da simpa a de todos para poder imiscuir-se nos problemas de cada um como se fora um parente de sangue, um filho da casa. Seu trabalho dentro do Templo é irrelevante. Qualquer Mestre poderá subs tuí-lo à altura. Fazer girar o Tronco é muito fácil. Seu trabalho, sua missão fora das quatro paredes do Templo é que é importante muito importante e requer muito carinho, muita dedicação, muito desprendimento.

Concre za o verdadeiro símbolo do mensageiro do amor fraterno, sendo-lhe confiada a Jóia representada por uma Bolsa, artefato que bem representa o ato de coleta dos óbolos da beneficência.

Ao Hospitaleiro compete:

I - fazer circular o Tronco de Beneficência;

II - exercer pleno controle sobre o produto arrecadado pelo Tronco de Beneficência, o qual se des na, exclusivamente, às obras beneficentes da Loja;

III - visitar os Obreiros e seus dependentes que estejam enfermos e ou necessitados, dando conhecimento à Loja, de seu estado e propor, se for o caso, os auxílios que se fizerem necessários.

IV - propor a manutenção, alteração ou exclusão de qualquer auxílio beneficente que es ver sendo fornecido pela Loja;

V - manter sempre atualizados os registros de controle da movimentação dos recursos do Tronco de Beneficência;

VI - apresentar à Loja, até a úl ma sessão dos meses de fevereiro, maio, agosto e novembro, as prestações de contas alusivas aos trimestres imediatamente anteriores.

VII - prestar esclarecimentos relacionados com as suas a vidades; VIII - presidir a Comissão de Beneficência.

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MESTRE DE CERIMÔNIAS - RÉGUA

É o cargo da astúcia, pois deve circular pela Loja discretamente, sem perturbar os trabalhos, sendo o elemento de ligação entre os Irmãos.

É considerado o mensageiro dos dirigentes da Loja. Seu dis n vo é uma Régua, Dois Bastões Cruzados ou um Triângulo, dependendo do Rito.

É o único oficial que pode circular em Loja sem prévia autorização.

O Mestre de Cerimônias deve ser o encarregado por todo cerimonial da loja, devendo, portanto, ser um profundo conhecedor da ritualís ca.

A perfeição dos trabalhos em loja, tendo como conseqüência a Paz e a Harmonia depende muito de uma boa atuação do Mestre de Cerimônias.

Ao Mestre de Cerimônias, como encarregado da execução de todo o cerimonial da Loja, compete:

I - realizar e fazer realizar de acordo com a liturgia do Rito Escocês An go e Aceito, todo o cerimonial das sessões da Loja;

II – apresentar aos Obreiros a urna com esferas brancas e pretas nas votações secretas, e, nas nominais, contar os votos, anunciando o resultado;

III - recolher as sobras no Escru nio Secreto;

IV - acompanhar os Obreiros que circulem no Templo, exceto os que fizerem por dever de o cio;

V - dar entrada ao Templo aos Obreiros do Quadro ou visitantes (estes após averiguada sua regularidade e dignidade pelo 1º Experto) quando forem dar entrada após iniciado os trabalhos conforme con do no Ritual.

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PRIMEIRO E SEGUNDO DIÁCONOS - POMBA

Tem a missão de comunicar as ordens das Luzes aos Irmãos, com obje vo de que os Trabalhos transcorram com ordem e perfeição. Também transmitem a Palavra Sagrada, entre o Venerável e os Vigilantes. Destaca-se, ainda, que nos Cargos em tela ambos apresentam como Jóia uma Pomba, sendo a Joía do 1º Diácono a que está dentro de um triangulo.

A palavra Diácono deriva do grego e significa servidor.

Os Diáconos, em número de dois no Rito Escocês An go e Aceito, exercem a função de verdadeiros mensageiros.

O 1º Diácono é encarregado de transmi r as ordens do Venerável-Mestre ao 1º Vigilante e a todas as Dignidades e Oficiais, de sorte que os trabalhos se executem com ordem e perfeição;

O 2°. Diácono deve executar a mesma tarefa, sendo que as ordens par rão do 1º Vigilante e serão transmi das ao 2°. Vigilante, zelando para que os Irmãos se conservem nas Colunas com respeito, disciplina e ordem.

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EXPERTOS - PUNHAL

O 1º Experto na classificação hierárquica, é o sexto oficial e o primeiro depois das “Cinco Dignidades”, sendo também conhecido como “Irmão Terrível”. É o subs tuto do 1º e 2º Vigilante, nos eventuais impedimentos ou ausências. Seu lugar em Loja é na Coluna do norte, próximo do 1º Vigilante. Sua Jóia é representada por um punhal.

OS EXPERTOS SÃO OS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE UMA LOJA MAÇÔNICA, CABENDO A ELES A ENTREGA DE INTIMAÇÕES E COMUNICAÇÕES EXTERNAS DE UMA LOJA.

Os Expertos são os Oficiais encarregados, dentre outras funções, de proceder ao Telhamento dos visitantes antes de ingressarem no Templo, e, como "Irmão Terrível", de acompanhar e preparar os candidatos à Iniciação, inclusive durante as provas às quais são subme dos.

São também responsáveis pelo recolhimento dos escru nios secretos.

O Punhal é a sua respec va Jóia, e simboliza o cas go e o arrependimento reservados aos perjuros.

Também representa uma arma a ser usada na defesa da liberdade de expressão, tendo, ao invés do tradicional significado de traição, uma simbologia ligada à fortaleza.

Compete ao 1º Experto:

I - Verificar se os Obreiros visitantes conhecidos ou não, que desejarem entrar no Templo, após o início dos trabalhos, estão trajados regularmente;

II - fazer o devido telhamento conforme con do no ritual;

III - fazer o devido Exame à Irmãos Conhecidos ou Desconhecidos, conforme con do no Ritual, antes ou após o início dos trabalhos;

IV - encaminhar os documentos para a devida averiguação pelo Orador;

V - apresentar o Livro de Presença de Visitantes para ser assinado antes da entrada no Templo pelos Irmãos visitantes, encaminhar para averiguação da regularidade, os documentos ao Orador, no caso de visitantes não conhecidos. As autoridades também assinarão o Livro de Presença antes de entrarem no Templo, com exceção do Grão-Mestre Geral e Grão-Mestre Estadual que assinarão após o Venerável no Livro de Presença de Obreiros do Quadro;

VI - Informar aos visitantes que a chamada para ingresso no Templo será feita pelo Mestre de Cerimonias. VII – Levar e entregar as in mações, convocações extraordinárias e todo po de correspondência designadas pelo Venerável Mestre aos membros de sua Loja;

Ao 2º Experto compete:

I - auxiliar o 1º Experto nas tarefas inerentes ao cargo; Sua Jóia é representada por um punhal tal qual o 1º Experto.

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COBRIDOR EXTERNO OU (GUARDA)

É considerado o Sé mo Oficial e tem como função primordial de evitar à entrada no Templo, Profanos e Maçons irregulares, sendo a sen nela que monta guarda armada em defesa da Loja, a exemplo dos Querubins que guarnecem as portas do Céu.

Este cargo deve e tem de ser exercido pelo Mestre mais an go ou experiente da loja, se possível com o Grau mais alto dentro do Rito Escocês An go e Aceito, pois é por ele que chegarão todos os visitantes de uma loja quando ela já es ver iniciado os seus trabalhos, e é dever dele saber, conhecer e iden ficar quem chega e reconhecê-los em todos os graus se necessário for. (recomenda-se um irmão inves do no grau 33º para o cargo).

Possui as mesmas funções do guarda do templo, é o guarda contra os maus pensamentos que podem querer invadir a Loja.

A Jóia do cobridor externo, é um alfanje, para proteção contra aproximação dos indiscretos e curiosos. GUARDA DO TEMPLO

Ou cobridor, na maçonaria opera va, quando um edi cio em construção chegava ao seu final, cobria-se por telhas, por analogia, quando se fecha a porta do templo, ele está coberto.

É a terceira e úl ma ponta do triângulo com o vér ce para baixo. O venerável e os vigilantes formam o primeiro triângulo com o vér ce para cima, o orador secretário e guarda do templo, formam o segundo triângulo com o vér ce para baixo, quando sobre postos, forma o Hexágono, estrela de seis pontas ou Selo de Salomão.

O guarda do templo, é o zelador de nossos pensamentos, este cargo também deve e tem de ser exercido pelo Mestre mais an go ou experiente da loja, se possível com o Grau mais alto dentro do R E A A .

É por ele que passarão todos os membros, visitantes, autoridades de uma Loja ou Potência ao adentrarem uma sessão, e ele tem o dever e a obrigação de verificar logo na entrada se todos estão devidamente paramentados, e ves dos corretamente e assim sendo, entrando de forma ritualís ca e correta.

Caso não estejam cumprindo um destes requisitos, ele deve de imediato interromper o ingresso no templo e pedir com cordialidade que, seja corrigido o erro ou tomada as providencia necessárias para a permição do ingresso.

É ele quem permite que se saia do templo, neste caso, por determinação e ordem do Venerável Mestre e dos Vigilantes.

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BIBLIOTECÁRIO -LIVRO ABERTO

Responsável pela parte cultural da Loja e, pelos livros de registros. Simboliza a luz interior.

É um serviço de auxílio ao desenvolvimento intelectual dos Irmãos, cooperando para com esses na procura do progresso cultural e moral dos Maçons. Sua Jóia é simbolizada por um “Livro”.

MESTRE DE BANQUETES - Cornucópia

É o Oitavo Oficial e sua função é cuidar dos “Ágapes”, bem como providenciar que as fes vidades quais quer que sejam, e que é de sua responsabilidade organizá-las, transcorram na melhor ordem possível e que seja de agrado geral. Sua Jóia do cargo é simbolizada por uma “Taça” ou “Cornucópia”.

MESTRE DE HARMONIA - LIRA

É o sonoplasta da Loja, ou seja, responsável para selecionar com qualidade os temas musicais e adequar a cada instante da ritualís ca.

Este cargo e de suma importância para uma Loja Maçônica e a realização de suas sessões. O Mestre de Harmonia é quem vai dar à sessão o ambiente agradável e solene ou não.

Este cargo deve ser rigorosamente analisado e o maçom escolhido para o cargo tem que ter o dom para desempenhá-lo, além de ter a sensibilidade necessária para organizar sua discoteca e a percepção de temas musicas a serem escolhidos para os momentos certos.

Se considerarmos os efeitos dos sons musicais durante as nossas Sessões, preparando o ambiente, tomando-o mais harmônico, mais solene, inspirador e belo, compreenderemos que a execução de uma seleção musical será o complemento indispensável para uma boa sessão.

PORTA BANDEIRA - BANDEIRA

A Jóia do cargo, é o Pavilhão Nacional. Não possui nenhum simbolismo maçônico. É uma prá ca profana introduzida nos Templos, para a var o sen mento de cada Irmão.

E uma jóia simples, des tuída de qual quer interpretação que não seja aquela feita pêlos profanos, ou seja, a representação da Pátria, o mais elevado símbolo de uma Nação. A vibração da alma de um povo, tanto na Paz como na guerra.

Tal encargo foi oficializado na maçonaria brasileira somente a par r de 02 de abril de 1959. PORTA ESPADAS - ESPADA

Responsável, pela guarda e manutenção das espadas da Loja.

Tem seus trabalhos acentuados nas ocasiões especiais, como nas Sessões Magnas. Como auxiliar do Venerável Mestre, apenas carrega a Espada Flamejante sobre uma almofada sem, contudo, poder ou ter o direito de tocar ou pegá-la, pois ela somente pode ser manuseada pelo Venerável Mestre ou Mestre Instalado.

Pode-se tolerar que o Porta Espada, calçado de luvas brancas, a toque para levá-la até o Venerável Mestre ou ao Grão Mestre, porém nesta ocasião ele a carregará como se es vesse levando-a sobre uma almofada.

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PORTA ESTANDARTE - ESTANDARTE

Estandarte é a insígnia de uma corporação, seja militar, religiosa, espor va ou filosófica, sendo no caso da maçonaria, conhecida e u lizada como uma con nuação da tradição das an gas confrarias e corporações profissionais medievais, que nham pôr seu Estandarte a maior veneração e respeito.

A humanidade sempre necessitou de símbolo. Desde os mais remotos tempos ela vem usando para representar sua crença ou ideal, par do ou família, dignidade ou função, agremiação ou qualidade, cidade ou pais, enfim, símbolos de forma e denominação várias.

Responsável pela condução do estandarte da Loja em todas as cerimônias.

Compete o alto encargo de Guardar e Transportar o Estandarte da Loja e as condecorações que lhe forem atribuídas, conservando-os em lugar apropriado. A sua Jóia simbólica é um Colar com um “Estandarte”.

ARQUITETO - TROLHA

(popularmente conhecida como colher de pedreiro)

É o encarregado de tudo quanto se refere à decoração e ornamentação e conservação dos Utensílios da Loja. Deverá sempre conservar o Templo Ornado e Preparado, de acordo com as Sessões celebradas.

É o único membro de uma loja que tem acesso livre no templo antes das sessões, e a qualquer dia ou momento pois para o desempenho de seu cargo ele terá que sempre estar indo ao templo e preparando-o com antecipação para as sessões e comemorações futuras.

A Trolha serve para mexer a massa des nada a cimentar as pedras do Edi cio realizando assim, a Unidade. A Trolha reúne, mistura, unifica. É, portanto o símbolo da Benevolência esclarecida, Fraternidade Universal e profunda Tolerância que dis nguem o verdadeiro Maçom.

Um cargo que parece de pouca importância, mas que na realidade é tão ou mais importante que muitos outros dos como tal. Suas ocupações não são vistas durante a reunião, ou melhor, são vistas, mas não lhe são atribuídas já que seu trabalho consiste, alem, de outros, na ornamentação da Loja, colocando cada coisa em seu devido lugar. Ao Arquiteto está o sublime encargo de cuidar, e bem, de tudo quanto pertence às decorações e ornamentações do Templo.

O seu trabalho é feito antes de começar as Sessões, tornando-se durante a mesma um privilegiado espectador. A Jóia do cargo é um Colar com uma “Trolha”.

Referências

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