• Nenhum resultado encontrado

Índice. Janeiro Objetivos e Metodologia do Estudo 04 Objetivos do estudo 05 Metodologia 05

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Índice. Janeiro Objetivos e Metodologia do Estudo 04 Objetivos do estudo 05 Metodologia 05"

Copied!
82
0
0

Texto

(1)
(2)

Índice

Objetivos e Metodologia do Estudo | 04 Objetivos do estudo | 05

Metodologia | 05 Sumário Executivo | 06

Economia Digital a nível global e por geografias | 08

Principais economias com potencial de adesão a produtos nacionais | 08 Perspetiva da economia digital a nível global e por geografias | 10

Breve enquadramento de Portugal na Economia Digital | 10

Comércio eletrónico B2C em Portugal, Europa e Mundo (em % do PIB) | 10 Comércio eletrónico B2B em Portugal, Europa e Mundo (em % do PIB) | 11 Comércio eletrónico total em Portugal, Europa e Mundo (em % do PIB) | 11 Caracterização das regiões geográficas incluídas no estudo | 12

Indicadores sobre a Economia Digital | 13 % de utilizadores com computador | 13 % de utilizadores de internet | 13

% de utilizadores de banda larga (ligação fixa) | 14 % de cidadãos com telemóvel | 14

% de utilizadores de banda larga (ligação móvel) | 15 % de cidadãos com cartão de crédito | 15

% de compradores online face a internautas | 16 % de compradores online face à população | 16

Principais economias com potencial de adesão a produtos nacionais (TOP20) | 17 Critérios e lista de países incluídos no estudo | 17

Caracterização da amostra de países | 18

População das economias contempladas no estudo | 18 Riqueza das economias contempladas no estudo | 18

Potencial B2C para as empresas portuguesas face às exportações| 19 Indicadores sobre utilizadores e infraestruturas | 22

% de agregados familiares com computador | 22 % de utilizadores de internet | 22

% de utilizadores de banda larga (ligação fixa) | 23 % de cidadãos com telemóvel | 23

% de utilizadores de banda larga (ligação móvel) | 24 % de compradores online face a internautas | 24 % de compradores online face à população | 25 Indicadores sobre pagamentos |25

(3)

Indicadores sobre serviços postais| 27

Índice Integrado de Desenvolvimento Postal | 27 Índice de Desempenho Logístico Internacional| 28 Peso do procedimento alfandegário| 29

Indicadores sobre o uso de tecnologia | 30 Utilização das TIC nas transações B2B | 30 Nível de utilização da internet para B2C | 31

Nível de adoção de novas tecnologias pelas empresas | 32 Indicadores sobre legislação e regulação | 33

Cobertura do quadro legal e regulamentar do comércio eletrónico | 33 Indicadores sobre maturidade da Economia Digital | 34

Principais empresas de comércio eletrónico B2C | 34 Volume de negócio B2C, em % do PIB | 37

Networked Readiness Index 2016 | 38 Ease of Doing Business Index 2016 | 39

Oportunidades para as PME Portuguesas nas principais economias – potencial de adesão aos produtos nacionais no comércio eletrónico | 40

B2C Total | 40

Produtos Alimentares & Bebidas| 41 Vestuário | 42

Produtos Têxteis | 43 Calçado e Acessórios | 44 Mobiliário e Decoração| 45

Produtos Elétricos e Eletrónicos | 46

Aspectos de Contexto na Economia Digital | 47 Fiscalidade | 47

Legislação | 49

Instrumentos de certificação digital e resolução de litígios (mecanismos de ODR) | 54 Desafios das Empresas Portuguesas na Economia Digital | 55

Desafios de contexto (externos) | 55 Desafios internos| 56

Visão| 56 Pessoas| 56 Processos| 56 Tecnologia| 57

Destaques nos Top20: indicadores, meios de pagamento, padrões de consumo, sites e outros | 58

(4)

Objetivos e Metodologia do Estudo

Objetivos do Estudo

A IDC, em conjunto com a ACEPI, apresenta o estudo que tem como objetivo analisar o estado da economia digital a nível global, com especial atenção para os mercados que sejam mais relevantes ou tenham maior potencial para as empresas portuguesas.

Este estudo visa assim ser um instrumento de apoio às empresas que pretendam apostar na economia digital, dando um contributo não só na seleção de mercados alvo, como também na identificação de tipologias de produtos, em particular aqueles associados à indústria de produtos transacionáveis como sejam aqueles referentes a vestuário, calçado e acessórios, têxteis, mobiliário e decoração, produtos alimentares entre outros.

O estudo tem em conta nomeadamente os seguintes domínios na caracterização dos mercados em análise: 〉〉 Utilização da Internet;

〉〉 Nível de compras online;

〉〉 Meios de pagamento mais utilizados; 〉〉 Condições de distribuição e serviços postais; 〉〉 Utilização de tecnologias nas empresas; 〉〉 Legislação e regulação;

〉〉 Maturidade da Economia Digital;

〉〉 Importação de produtos a partir de Portugal.

O estudo apresenta ainda, de forma complementar, outra informação relevante no contexto da Economia Digital, em particular para os mercados com maior destaque para as empresas portuguesas e no que refere a:

〉〉 Fiscalidade; 〉〉 Legislação;

〉〉 Instrumentos de certificação digital e de resolução de litígios em linha (mecanismos de ODR).

Pretendendo reforçar o objetivo de ajudar as empresas portuguesas que equacionam a Economia Digital, o relatório apresenta por último uma análise e sistematização dos desafios para os quais estas se devem preparar:

〉〉 A nível externo (desafios de contexto)

〉〉 A nível interno no que respeita a visão / estratégia, pessoas, processos e tecnologia

Este estudo pretende assim ser um instrumento de apoio às empresas que pretendam apostar na Economia Digital em mercados externos.

(5)

Metodologia

Este estudo teve como base o framework metodológico da IDC, onde estão congregadas diversas fontes de informação que possibilitam obter uma visão integrada da Economia Digital, a nível global e com destaque para os principais mercados para a economia portuguesa. Mais concretamente, as principais fontes de informação utilizadas são:

〉〉 Modelo internacional para quantificação da economia digital, o “Worldwide New Media Market Model” e outros estudos relevantes desenvolvidos pela IDC a nível internacional;

〉〉 Estatísticas disponibilizadas pelo Banco Mundial, Nações Unidas (com destaque para o ITU e UNCTAD) e pelo Fórum Económico Mundial, a nível macroeconómico, população mundial e, em particular, relativas a Economia Digital e Comércio Eletrónico

〉〉 Estatísticas da Ecommerce Foundation relativas ao peso do Comércio Eletrónico na economia de cada país; 〉〉 Estatísticas publicadas pelo INE e Eurostat, nomeadamente sobre exportações, utilização da internet

e do Comércio Eletrónico;

(6)

Sumário Executivo

A realização deste estudo permite alcançar uma boa perspetiva do estado e da evolução da Economia Digital a nível mundial e também para mercados (países) mais próximos e relevantes para as empresas portuguesas, particularmente aquelas focadas em produtos transacionáveis como o vestuário, o calçado e acessórios, têxteis, produtos de decoração, entre outros.

É patente a crescente importância da Economia Digital, com o impacto do comércio B2B a revelar-se já muito elevado e o peso do comércio B2C a tornar-se cada vez mais significativo no PIB de cada país.

Neste contexto, o estudo permite identificar, por um lado, os mercados mais evoluídos em termos de Economia Digital e, por outro lado, aqueles que podem apresentar maior potencial para as empresas portuguesas.

Embora a taxa média de consumidores online seja mais elevada na Oceânia e na América do Norte, verifica-se que a percentagem de consumidores online em alguns países europeus é particularmente elevada. Assim, e não tendo, num primeiro momento, em conta o posicionamento das empresas portuguesas ao nível das exportações, identificam-se desde logo 6 economias com particular interesse: Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Japão, França e China.

Oportunidade do comércio eletrónico B2C total por país

Alemanha Austrália Bélgica Brasil Canadá China Espanha Estados Unidos França Holanda Índia Itália Japão Marrocos Polónia Reino Unido Rússia Suécia Suíça Turquia

% da população que compra online

B2C - M€ 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 0 50 000 100 000 150 000 200 000 250 000 300 000

01

(7)

Num segundo momento e tendo já em conta o posicionamento das empresas portuguesas (e respetivos mercados atuais), destaca-se o bloco formado por Espanha, França, Alemanha e Reino Unido, ao qual se juntam também com relevo Estados Unidos, Holanda, Suécia, Bélgica e Suíça.

Salienta-se que estes mercados, no seu bloco europeu principal, são já amplamente explorados pelas empresas portuguesas, em particular para produtos de vestuário, calçado, equipamento elétrico, etc. Neste sentido, existe experiência e posicionamento em canais tradicionais que devem ser analisados no “salto” para uma abordagem mais digital (tendo nomeadamente em conta uma abordagem omnicanal).

Oportunidade do Comércio Eletrónico para as empresas exportadoras nacionais

A Economia Digital, embora sendo uma fonte de oportunidades, constitui um ambiente extremamente exigente, pelo que as empresas portuguesas precisam de ultrapassar um conjunto significativo de desafios para alcançarem um bom posicionamento (atente-se em particular ao último capítulo do relatório, no que refere a esta temática).

O estudo, na vertente de análise aos mercados, contém duas partes que incidem sobre diferentes universos:

〉〉 Na primeira parte efetua-se uma análise da Economia Digital a nível global e por regiões, tendo em conta a geografia continental;

〉〉 A segunda parte incide sobre 20 mercados que, de acordo com os critérios definidos, foram considerados os mais relevantes para as empresas portuguesas

A seguir, e ainda no contexto de sumário executivo, apresenta-se uma síntese da análise levada a cabo em cada um destes universos. Alemanha Austrália Bélgica Brasil Canadá China Espanha França Holanda Índia Itália Japão Marrocos Polónia Reino Unido Rússia Suécia Suíça Turquia 500 1 000 1 500 2 000 2 500 3 000 3 500 4 000 4 500 Estados Unidos

% da população que compra online

Exportações portuguesas - M€ 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 0

02

Legenda:

Tamanho da esfera: PIB - M€

(8)

Economia Digital a nível global e por geografias

Quando se observa o mercado global, face a cada um dos continentes e tendo em conta os diversos indicadores analisados, conclui-se o seguinte:

〉〉 No referente a aspetos mais estruturais, como a taxa de cidadãos com computador, taxa de utilizadores de internet ou de utilizadores de banda larga fixa, a Europa destaca-se claramente das demais regiões. A seguir, surge a América do Norte e a Oceânia também com índices elevados. A América do Sul ocupa uma posição intermédia, enquanto que a Ásia e África apresentam os índices mais baixos;

〉〉 Todavia, quando se tratam de indicadores relativos a equipamentos móveis, como a taxa de utilizadores de telemóvel e taxa de utilizadores de banda larga móvel, verifica-se um maior equilíbrio, e, no que se refere a este último indicador, a liderança pertence à Oceânia e à América do Norte. Ásia e Europa apresentam taxas idênticas e África apresenta taxas de banda larga móvel ainda relativamente modestas;

〉〉 Na vertente de compras online e meios de pagamento (cartão de crédito), verifica-se que a Oceânia lidera de forma destacada, seguida pela América do Norte. Ainda a alguma distância surge a Europa. A América do Sul e a Ásia ocupam posições intermédias, ao passo que África apresenta índices bastante mais baixos.

Principais economias com potencial de adesão a produtos nacionais

No que respeita aos principais mercados das empresas portuguesas, foram considerados 20 países, de acordo com os critérios estabelecidos (ver adiante no corpo do relatório), que representam cerca de 80% do PIB e 55% da população mundiais. São eles: Alemanha, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, China, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Índia, Itália, Japão, Marrocos, Polónia, Reino Unido, Suécia, Suíça, Turquia e Rússia.

Salienta-se que no que se refere ao potencial de exportações, nomeadamente para setores como vestuário, têxteis, calçado e acessórios, produtos alimentares, equipamentos elétricos e outros, o potencial para dar o “salto” para a Economia Digital, é destacado para mercados como Espanha, França, Alemanha, Reino Unido, aos quais se juntam num segundo patamar Estados Unidos, Holanda, Suécia, Bélgica e Suíça.

Para o conjunto dos 20 mercados, e tendo em conta o estudo realizado, é importante que as empresas que equacionem avançar para a Economia Digital naqueles mercados, tenham em conta o seguinte (pelos vários indicadores analisados):

Indicadores sobre utilizadores e infraestruturas

〉〉 No que respeita a agregados familiares com computador e utilização de internet, existem índices de utilização muito elevados em quase todos os países, com exceção para Turquia, Marrocos, Brasil e China, que apresentam índices intermédios. A Itália, nesta vertente, fica aquém da realidade evidenciada por mercados com o mesmo grau de desenvolvimento. Todavia, a Índia apresenta índices ainda bastante baixos. 〉〉 No que respeita a taxa de cidadãos com telemóvel, esta apresenta valores muito elevados, praticamente em

todos os países.

〉〉 No referente à taxa de utilização de banda larga (ligação fixa e ligação móvel), em geral, os índices apresentam valores elevados na maioria dos países. Aqui, destacam-se os valores ainda baixos apresentados por Marrocos, Brasil, Rússia, Polónia, China, Turquia e, particularmente, a Índia.

〉〉 Quando se analisa os compradores online, verifica-se que o Reino Unido, os Estados Unidos, a Holanda, a Austrália, a Suécia, Alemanha, Suíça e a Bélgica apresentam as maiores taxas. Índia e Marrocos apresentam

(9)

Indicadores sobre pagamentos

〉〉 No respeitante a meios de pagamento (cartão de crédito), Canadá, Estados Unidos, Austrália, Reino Unido e Japão apresentam os maiores índices de utilização deste meio de pagamento. No extremo oposto, surge a Rússia, Polónia, China, Índia e Marrocos.

〉〉 Quando se trata de pagamentos através do telemóvel, o pelotão da frente é composto por Suécia, Austrália, Estados Unidos, Reino Unido, Holanda e Canadá. Na cauda tabela aparece a Itália, Polónia, Japão, Turquia, Brasil, Índia e Marrocos.

Indicadores sobre serviços postais

〉〉 No que respeita aos índices sobre desenvolvimento postal, desempenho logístico internacional e procedimentos alfandegários, em geral, os mercados analisados apresentam um bom desempenho. Todavia, Marrocos, Brasil, Rússia e Turquia apresentam alguns índices que aconselham uma análise mais aprofundada.

Indicadores sobre o uso de tecnologia

〉〉 Quando analisado o uso da tecnologia quer em transações B2B, quer na utilização da internet para Comércio Eletrónico (B2C), o grupo de mercados analisado apresenta índices elevados.

Indicadores sobre legislação e regulação

〉〉 De uma forma geral, todos os mercados possuem regulação e legislação sobre a vertentes analisadas: transações e assinatura eletrónica, privacidade e proteção de dados pessoais, proteção dos consumidores e cibersegurança. Apenas se excetua a proteção de consumidores online nos casos da Índia, do Japão e da Rússia.

Indicadores sobre maturidade da Economia Digital

〉〉 Os mercados analisados apresentam diferentes graus de maturidade, face também a diferentes indicadores, no que refere a Economia Digital. No que refere ao volume de negócio B2C em percentagem do PIB, verifica-se um grande destaque no Reino Unido e na China, sendo que França, Holanda, Suécia e Alemanha apresentam já taxas relevantes. Para o Brasil, Canadá e Marrocos o peso do B2C ainda é muito pouco expressivo.

〉〉 No referente à capacidade dos países tirarem proveito da tecnologia e da transformação digital e também a facilidade de fazer negócios, destacam-se mercados como os Estados Unidos, Reino Unido, Suécia, Austrália, Alemanha, Canadá e Polónia (bem posicionada no que respeita à facilidade de fazer negócio), Holanda e França. Destacam-se pela negativa o Brasil e a Índia, isto no que respeita à facilidade de fazer negócio.

(10)

Perspetiva da economia digital a nível global e por geografias

Breve enquadramento de Portugal na Economia Digital

Por forma a ter-se uma perspetiva de Portugal na Economia Digital, apresentam-se inicialmente alguns indicadores relativos a B2C e B2B, evidenciando o posicionamento nacional face à Europa e face ao Mundo.

De seguida, e nesta primeira parte do relatório, apresenta-se uma análise por regiões mundiais, com base na geografia continental.

No capítulo seguinte o estudo foca num conjunto de países específicos, tidos como mais relevantes para as empresas portuguesas.

Comércio eletrónico B2C em Portugal, Europa e Mundo (em % do PIB)

O Comércio Eletrónico B2C apresenta um crescimento significativo, estimando-se que venha a acelerar no caso do mercado português. Fonte: IDC, 2017.

03

0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 Pt EU World 2,8% 2,7% 3% 6% 4,9% 4,5%

(11)

Comércio eletrónico B2B em Portugal, Europa e Mundo (em % do PIB)

Ao contrário do B2C, o B2B representa já um grande volume face ao PIB, apresentando taxas de crescimento significativo, quer para Portugal, quer a nível global.

Fonte: IDC, 2017.

Comércio eletrónico total em Portugal, Europa e Mundo (em % do PIB)

Assim, o Comércio Eletrónico em geral apresenta forte taxa de crescimento e representa um grande peso no PIB, quer em Portugal, quer a nível global.

Fonte: IDC, 2017. 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%

04

0% 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 Pt EU World 38,1% 32,6% 42,4% 62,5% 69,2% 54,2% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%

05

0% 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 Pt EU World 40,6% 35,3% 45,4% 68,5% 74,1% 58,6%

(12)

Caracterização das regiões geográficas incluídas no estudo

Nesta sua primeira parte, o presente estudo considera um total de 198 economias (países) distribuídas por 6 regiões – África (52 economias), Ásia (48), Europa (43), América do Norte (26), América do Sul (14) e Oceânia (15). Estas regiões representam, em conjunto, mais de 7,4 mil milhões de consumidores.

População das regiões analisadas

Fonte: World Bank (2016), com análise IDC 2017; Amostra: 198 economias

Em termos de riqueza, as 198 economias totalizam cerca de 70 biliões de euros, com os principais contribuintes a localizarem-se nas regiões de Ásia (35%), América do Norte (29%) e Europa (27%).

PIB das regiões analisadas

0,5% 58,8% 16,1% 11,1% 7,7% 5,7% América

do Norte Américado Sul Oceânia

0 500 1 000 1 500 2 000 2 500 3 000 3 500 4 000 4 500 5 000 Milhões

06

População 2016 (%) Europa África Ásia Oceânia

07

0 Milhares PIB 2016 (€) (%) 5 000 10 000 15 000 20 000 25 000 30 000 América do Sul América

do Norte Europa Américado Sul África

(13)

Indicadores sobre a Economia Digital

% de utilizadores com computador

A Europa destaca-se claramente das demais regiões no que toca ao acesso dos seus cidadãos a computadores. Quase três quartos dos cidadãos europeus têm acesso a computadores.

Nas restantes regiões, esse acesso é mais limitado, situando-se abaixo dos 50%.

Fonte: ITU-UN (2012-2016), World Bank, com análise IDC 2017; Amostra: 85 economias; NA– Informação indisponível

% de utilizadores de internet

Mais de três quartos da população europeia tem acesso à internet. Em sentido inverso, os internautas africanos representam menos de um quarto da população.

Na Oceânia, América do Norte e na América do Sul, o número de internautas é significativo, com cerca de dois terços dos cidadãos destas regiões a terem acesso à internet.

Fonte: ITU-UN (2016), World Bank, com análise IDC 2017; Amostra: 196 economias

08

América do Norte Europa América do Sul 72,9% 48,5% 48,1% Ásia África Oceânia 41,5% 33,2% NA

09

Ásia América do Sul África 59,0% 41,6% 24,2% América do Norte Europa 76,2% 68,6% 67,6% Oceânia

(14)

% de utilizadores de banda larga (ligação fixa)

Mais de um quarto dos cidadãos europeus utiliza ligações fixas de banda larga.

Na América do Norte e na Oceânia, a percentagem de utilizadores de ligações fixas de banda larga é ligeiramente inferior, situando-se abaixo dos 25%.

Essa percentagem diminui fortemente nas restantes regiões, atingindo um valor residual em África.

Fonte: ITU-UN (2016), World Bank, com análise IDC 2017; Amostra: 188 economias

% de cidadãos com telemóvel

Na Europa, América do Sul e na América do Norte existem, respetivamente, 126, 117 e 112 telemóveis por cada 100 habitantes.

Na Ásia e na Oceânia, a taxa de penetração de telemóveis aproxima-se da população aí residente.

Em África, o número de telemóveis é também elevado, correspondendo a cerca de 80% do número de habitantes.

10

Ásia América do Sul África 12,1% 11,1% 1,1% América do Norte Europa 27,2% 24,4% 22,7% Oceânia

11

117,3% 112,3% 125,6% Europa 150% África América do Sul Ásia 99,7% 80,2% América do Norte 96,7% Oceânia

(15)

% de utilizadores de banda larga (ligação móvel)

Um número muito significativo da população mundial utiliza ligações móveis de banda larga.

Na Oceânia e na América do Norte, o número de utilizadores com banda larga móvel é superior a 80% da população, diminuindo até próximo dos 70% na Ásia, Europa e na América do Sul.

Em África, a taxa de penetração da banda larga móvel é ainda reduzida, atingindo menos de um quarto da sua população.

Fonte: ITU-UN (2015), World Bank, com análise IDC 2017; Amostra: 177 economias

% de cidadãos com cartão de crédito

A percentagem de cidadãos que possui cartão de crédito distribui-se de forma assimétrica pelas 6 regiões consideradas. Cerca de três quintos da população da Oceânia possui cartão de crédito, enquanto que nas restantes regiões

essa percentagem fica abaixo dos 50%, atingindo valores significativamente mais baixos na Ásia e em África.

Fonte: Global Findex (2011-2014), World Bank, com análise IDC 2017; Amostra: 150 economias

12

América do Sul África 67,5% Ásia 69,0% 24,2% Europa 69,0% 85,9% América do Norte 81,2% Oceânia América do Sul 24,8%

13

Ásia 10,7% África 2,7% Europa 34,6% 59,0% América do Norte 44,8% Oceânia

(16)

% de compradores online face a internautas

Aproximadamente três quartos dos internautas da Oceânia compram via web.

Na América do Norte e na Europa a percentagem de internautas que fazem compras online é superior a 50%. Nas restantes regiões, essa percentagem é mais reduzida, variando entre os 39% (Ásia) e os 9% (África).

Fonte: UNCTAD (2012-2014), com análise IDC 2017; Amostra: 85 economias

% de compradores online face à população

A Oceânia é a única região onde mais de metade da população faz compras online.

A percentagem de norte americanos que compra via web aproxima-se dos 50% e, na Europa, pouco mais de um terço dos seus cidadãos efetua compras através da internet.

Na América do Sul e na Ásia, a percentagem de compradores online ronda os 15% e em África é inferior a 5%.

Fonte: UNCTAD (2012-2014), com análise IDC 2017; Amostra: 85 economias

América do Sul 26,9%

14

Ásia 38,6% África 9,2% Europa 51,7% 74,4% América do Norte 59,5% Oceânia América do Sul 15,1%

15

Ásia 14,3% África 3,3% Europa 36,9% 61,5% América do Norte 47,4% Oceânia

(17)

Principais economias com potencial de adesão a produtos nacionais

(TOP20)

Critérios e lista de países incluídos no estudo

Nesta segunda parte do relatório são analisados mercados, cujos critérios de seleção para o estudo, pela relevância para as empresas portuguesas em termos de Economia Digital, foram os seguintes:

〉〉 Maiores clientes da economia portuguesa 〉〉 Taxa de utilização de internet acima de 50%

Com esta abordagem obteve-se uma lista de 15 países que incide basicamente sobre os maiores importadores, excluindo-se Angola e Argélia por apresentarem taxas de utilização de internet ainda muito baixa.

Adicionalmente consideram-se 5 países, que pela sua dimensão, maturidade na Economia Digital e, particularmente no caso do Canadá, pela proximidade ao nível da comunidade portuguesa na diáspora, se apresentam como particularmente relevantes. São eles assim: Canadá, Rússia, Japão, Austrália e Índia.

Lista de países considerados no estudo, ordenados pelo peso que têm nas exportações nacionais

País Exportações 2016( %) Exportações(ranking) Utilizadores de Internet(por 100 habitantes)

Espanha 25,9 1 80,6 França 12,6 2 85,6 Alemanha 11,7 3 89,6 Reino Unido 7,1 4 94,8 Estados Unidos 4,9 5 76,2 Holanda 3,7 6 90,4 Itália 3,5 7 61,3 Bélgica 2,4 8 86,5 Marrocos 1,4 10 58,3 China 1,4 11 53,2 Polónia 1,2 12 73,3 Brasil 1,1 13 59,7 Suiça 1,1 14 89,4 Suécia 0,9 15 91,5 Turquia 0,8 17 58,3 Canadá 0,6 23 89,8 Rússia 0,3 34 76,4 Japão 0,3 37 92,0 Austrália 0,2 40 88,2 Índia 0,2 46 29,5

(18)

Caracterização da amostra de países

Os 20 países representam, em conjunto, cerca de 4,1 mil milhões de consumidores, o equivalente a mais de 55% da população total dos 198 países analisados.

População das economias contempladas no estudo (milhões de pessoas)

Fonte: World Bank (2016), com análise IDC 2017

Em termos de riqueza, os 20 países contribuem com mais de 55 biliões de euros, correspondendo a cerca de 80% do PIB gerado nos 198 países analisados.

Riqueza das economias contempladas no estudo (valor em mil milhões de Euros)

16

1 379 1 324 323 208 144 127 83 80 67 66 61 46 38 36 35 24 17 11 10 China Índia Estados Unidos

Brasil Rússia Japão

Alemanha Turquia

França

Reino Unido

Itália

Espanha Polónia Canadá Marrocos Austrália Holanda Bélgica Suécia

Suíça 8 17 616 10 624 4 686 3 289 2 484 2 339 2 264 1 755 1 704 1 451 1 217 1 205 1 169 858 731 660 511 445 442 96

17

Milhares China Japão Alemanha

França Índia Itália Brasil Canadá Rússia

Austrália Espanha Turquia Holanda

Suíça Suécia

Polónia Bélgica

(19)

Potencial B2C para as empresas portuguesas face às exportações

Em 2016, a exportação de bens em Portugal ultrapassou os 50 mil milhões de euros, o equivalente a 26% do PIB. Os 20 países analisados fizeram parte dos principais destinos das exportações portuguesas em 2016. Em conjunto, representam mais de 81% do total de exportações desse ano.

A tabela abaixo mostra a distribuição das receitas geradas em 6 categorias de produtos, que normalmente integram o lote dos produtos mais vendidos online, pelos 20 países considerados. As receitas nestas categorias ascendem a mais de 15,9 mil milhões de euros, correspondendo a cerca de 32% do total de exportações.

Os produtos elétricos e eletrónicos são a categoria com maior expressão, equivalendo a 23,5% do total de receitas atribuídas às 6 categorias. A Alemanha é o principal destino deste tipo de produto, contribuindo com mais de 32% da receita.

A exportação de produtos alimentares e bebidas vale 21,4 % do total de receitas. Aproximadamente 40% dessa receita provém de produtos que têm em Espanha os seus consumidores finais.

O vestuário contribui com 18% para o total de receitas. Quase metade dessa receita é originada em Espanha (48%). O mobiliário e decoração é a quarta categoria em termos de receitas geradas, equivalendo a mais de 16% do total de receitas. Os principais destinatários deste tipo de produtos são os franceses (28,5%) e os espanhóis (28,3%).

O calçado e acessórios representa cerca de 12% do total de receitas, tendo em França os seus principais consumidores (24,4%).

No último lugar da lista surgem os produtos têxteis, contribuindo com 9,1% do total de receitas. Quase 28% dessa receita tem origem em Espanha.

(20)

País Produtos Alimentares & Bebidas Produtos Têxteis Vestuário M€ % M€ % M€ % Alemanha 130,2 3,8% 153,9 10,6% 266,5 9,3% Austrália 7,4 0,2% 10,6 0,7% 4,3 0,1% Bélgica 119,8 3,5% 39,6 2,7% 58,5 2,0% Brasil 238,4 7,0% 3,1 0,2% 2,0 0,1% Canadá 69,9 2,0% 30,2 2,1% 5,4 0,2% China 65,4 1,9% 16,2 1,1% 7,1 0,2% Espanha 1.365,2 39,9% 399,4 27,6% 1.369,2 47,9% Estados Unidos 144,5 4,2% 159,1 11,0% 91,1 3,2% França 435,6 12,7% 219,2 15,1% 401,7 14,0% Holanda 114,1 3,3% 50,8 3,5% 125,9 4,4% Índia 0,9 0,0% 3,9 0,3% 1,3 0,0% Itália 220,5 6,4% 91,2 6,3% 119,9 4,2% Japão 36,4 1,1% 6,9 0,5% 5,6 0,2% Marrocos 14,4 0,4% 24,2 1,7% 1,9 0,1% Polónia 61,9 1,8% 27,6 1,9% 4,2 0,1% Reino Unido 246,0 7,2% 134,4 9,3% 286,7 10,0% Rússia 29,2 0,9% 4,7 0,3% 1,5 0,1% Suécia 34,2 1,0% 31,3 2,2% 78,9 2,8% Suiça 82,1 2,4% 24,9 1,7% 27,0 0,9% Turquia 2,5 0,1% 18,2 1,3% 1,4 0,0% Subtotal 3.419 1.449 2.860 % Total Cat. 24,4% 9,1% 17,9%

Tabela com as exportações portuguesas para as principais economias contempladas no estudo

(produtos que podem ser contemplados em B2C)

(21)

Fonte: INE (2016), com análise IDC

Tabela com as exportações portuguesas para as principais economias contempladas no estudo

(produtos que podem ser contemplados em B2C)

País Calçado

& Acessórios & DecoraçõesMobilário Produtos elétricos eEletrónicos

M€ % M€ % M€ % Alemanha 353,9 18,7% 184,8 7,1% 1.210,0 32,3% Austrália 15,6 0,8% 19,7 0,8% 7,9 0,2% Bélgica 50,6 2,7% 50,0 1,9% 121,5 3,2% Brasil 0,5 0,0% 5,3 0,2% 23,0 0,6% Canadá 24,2 1,3% 19,2 0,7% 20,4 0,5% China 15,3 0,8% 34,6 1,3% 70,7 1,9% Espanha 248,1 13,1% 731,2 28,3% 639,6 17,1% Estados Unidos 78,2 4,1% 250,0 9,7% 157,1 4,2% França 462,4 24,4% 737,9 28,5% 347,3 9,3% Holanda 273,1 14,4% 64,5 2,5% 108,1 2,9% Índia 5,1 0,3% 3,9 0,2% 12,0 0,3% Itália 66,3 3,5% 125,9 4,9% 91,3 2,4% Japão 10,8 0,6% 9,9 0,4% 38,0 1,0% Marrocos 20,2 1,1% 37,8 1,5% 49,1 1,3% Polónia 23,6 1,2% 18,4 0,7% 66,9 1,8% Reino Unido 139,9 7,4% 178,2 6,9% 615,7 16,4% Rússia 20,1 1,1% 36,2 1,4% 10,0 0,3% Suécia 43,4 2,3% 32,0 1,2% 57,3 1,5% Suiça 24,4 1,3% 40,9 1,6% 55,2 1,5% Turquia 20,8 1,1% 5,7 0,2% 49,2 1,3% Subtotal 1.897 2.586 3.750 % Total Cat. 11,9% 16,2% 23,5%

(22)

Indicadores sobre utilizadores e infraestruturas

% de agregados familiares com computador

A taxa de penetração do computador é bastante elevada na maioria dos países, destacando-se, neste capítulo, a Alemanha, o Reino Unido e a Holanda. Nestes países, a percentagem de agregados familiares com acesso a computador ronda os 90%.

Na cauda da tabela surgem Turquia, Marrocos e Brasil, onde a percentagem de agregados familiares com acesso a computador varia entre os 58% e 50%.

Fonte: ITU-UN (2012-2016), com análise IDC 2017; n.a. – Informação indisponível

% de utilizadores de internet

Excetuando-se a Índia, todos os países analisados apresentam taxas de penetração de internet superiores a 50%. No Reino Unido, Japão e na Suécia, o número de internautas corresponde a mais de 92% da população. No extremo oposto encontram-se, Marrocos, China e Índia Brasil, onde a percentagem de cidadãos com acesso à internet é inferior a 58%.

Fonte: ITU-UN (2016), World Bank, com análise IDC 2017

18

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Alemanha Reino Unido Holanda Suécia

Estados Unidos

Canadá Austrália Bélgica França Polónia Japão Espanha Rússia

Itália

Turquia Marrocos Brasil

China Índia Suíça

19

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Alemanha

Reino Unido Suécia Holanda

Estados Unidos

Canadá Austrália Bélgica França

Polónia Japão Espanha Rússia Itália Turquia Marrocos Brasil China Índia Suíça

(23)

% de utilizadores de banda larga (ligação fixa)

Em 9 dos 20 países analisados, mais de um terço dos cidadãos aí residentes utiliza ligações fixas de banda larga. Suíça, Holanda França são os países onde a taxa de penetração da banda larga (ligação fixa) é mais elevada, apresentando taxas superiores a 40%. Índia, Marrocos e Brasil surgem na cauda da tabela, apresentando taxas a oscilarem entre 13% e 1%.

Fonte: ITU-UN (2016), World Bank, com análise IDC 2017

% de cidadãos com telemóvel

A taxa de penetração de telemóveis é bastante elevada em todos os países.

Na grande maioria dos países (16 em 20), o número de telemóveis supera mesmo o número de habitantes, sendo a Rússia o exemplo mais evidente – 160 telemóveis por cada 100 habitantes.

A China, com uma taxa de penetração de telemóveis de 99%, a Turquia (94%), a Índia (85%) e Canadá (84%) são as exceções a esta regra.

Fonte: ITU-UN (2016), World Bank, com análise IDC 2017

20

Holanda Reino Unido Alemanha Suécia

Estados Unidos Canadá Austrália Bélgica França Polónia Japão Espanha Rússia Itália Turquia Marrocos Brasil China Índia Suíça 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50%

21

0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 140% 160% 180% Rússia

Polónia Itália Suíça

Japão

Estados Unidos

Holanda Suécia

Reino Unido Marrocos Brasil Alemanha Espanha Austrália Bélgica França China Turquia Índia

(24)

% de utilizadores de banda larga (ligação móvel)

A taxa de penetração da banda larga móvel é superior a 50% em 18 dos 20 países.

Japão, Suécia, Austrália e Estados Unidos destacam-se dos demais países, ao apresentarem uma taxa de penetração de banda larga móvel superior a 100%. No fundo da lista aparecem Índia e Marrocos, onde o número de utilizadores de banda larga móvel corresponde, respetivamente, a 9% e a 39% da população.

Fonte: ITU (2015), World Bank, com análise IDC 2017

% de compradores online face a internautas

A percentagem de internautas que fazem compras online é superior a 50% em 12 dos 20 países.

No Reino Unido, os internautas que compram através da internet totalizam 85%. No extremo oposto, surge Marrocos, onde apenas 7% dos internautas compram online.

Os Estados Unidos (79%) e a Holanda (77%) surgem, respetivamente, no segundo e terceiro lugares da lista.

22

0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 140% Japão Suécia Austrália Estados Unidos Suíça Brasil

Reino Unido Itália Espanha Alemanha França Rússia Holanda Bélgica

Polónia Canadá China Turquia

Marrocos Índia

23

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% Reino Unido Estados Unidos

Holanda Austrália Suécia

Alemanha Suíça Bélgica Japão França Canadá China

Espanha Polónia

Rússia Brasil Itália

(25)

% de compradores online face à população

O número de compradores online é superior a 50% da população em 8 dos 20 países analisados.

O Reino Unido (74%), a Holanda (72%) e os Estados Unidos (69%) ocupam, por esta ordem, os três primeiros lugares. Índia e Marrocos surgem nos últimos lugares da lista – o número de cidadãos indianos e marroquinos que compram através da internet representa menos de 5% da população de cada país.

Fonte: UNCTAD (2012-2014), com análise IDC 2017

Indicadores sobre pagamentos

% de cidadãos com cartão de crédito

Mais de metade da população de Canadá, Japão, Reino Unido, Estados Unidos, Austrália, Espanha e Suíça possui cartão de crédito. A realidade é bem distinta em países como Marrocos e Índia, onde a percentagem da população que possui cartão de crédito não vai além dos 5%.

Fonte: Global Findex (2014), World Bank, com análise IDC 2017

24

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%

Reino Unido Holanda Suécia

Estados Unidos Austrália Alemanha Suíça Bélgica Japão

Canadá França

Espanha Polónia

China Rússia

Itália Brasil

Turquia Marrocos Índia

25

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% Canadá Japão Reino Unido

Estados Unidos Austrália Espanha

Suíça

Alemanha Suécia França Bélgica Itália

Holanda Turquia Brasil

Rússia

(26)

% de compradores que usaram cartão de crédito no último ano

É no Canadá que a utilização do cartão de crédito tem maior expressão, atingido cerca de três quartos da população (com 15 ou mais anos de idade).

Mais de metade da população de Estados Unidos (57%), Austrália (56%), Reino Unido (55%) e Japão (52%) utilizou o cartão de crédito como meio de pagamento.

A utilização do cartão de crédito é menos expressiva nos restantes países, alcançando valores abaixo dos 20% na Rússia, China, Polónia na Índia.

Fonte: Global Findex (2014) World Bank, com análise IDC 2017; n.a. – Informação indisponível

% de compradores que efetuaram pagamentos por telemóvel no último ano

Mais de um quarto da população (com 15 ou mais anos de idade) da Suécia, Austrália, Estados Unidos, Reino Unido, Holanda e do Canadá utilizou o telemóvel como meio de pagamento.

No extremo oposto surgem Suíça, Itália, Polónia, Japão, Turquia, Brasil e Índia. Aqui, o pagamento através do telemóvel foi utilizado por menos de 10% da sua população (com 15 ou mais anos de idade).

26

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% Canadá

Estados Unidos Austrália Reino Unido

Japão Suíça

Espanha

Bélgica

Alemanha França Suécia Itália Turquia Brasil

Holanda

Rússia China Polónia Índia Marrocos

27

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% Su éc ia A us tr ál ia Es ta d os U ni do s R ei n o U n id o H o la n da Ca na d á Es pa nh a Ch in a R ús si a A le m an h a Fr an ça B él gi ca Su íç a It ál ia Po ni a Ja o Tu rq ui a B ra si l Ín d ia M ar ro co s

(27)

Indicadores sobre serviços postais

Índice Integrado de Desenvolvimento Postal

O Índice Integrado de Desenvolvimento Postal (2PID - Integrated Index for Postal Development, na língua inglesa), da Universal Postal Union (UPU), é um índice composto que analisa 170 países segundo quatro dimensões-chave do desenvolvimento postal - confiabilidade, alcance, relevância e resiliência. O índice é traduzido numa pontuação de desempenho de benchmarking que varia entre 0 e 1001.

Todos os países, à exceção de Marrocos, apresentam uma pontuação positiva (acima dos 50 pontos).

Oito dos 20 países em análise integram o grupo dos dez países que obtiveram as pontuações mais elevadas em 2016. São eles: Suíça (1º lugar), França (2º lugar), Japão (3º), Holanda (4º), Alemanha (5º), Reino Unido (6º), Polónia (7º) e China (9º).

Fonte: Universal Postal Union (2016), com análise IDC 2017

1 Consultar o link http://www.upu.int/uploads/tx_sbdownloader/integratedIndexForPostalDevelopmentEn.pdf para mais detalhe sobre a metodologia de cálculo do índice 2IPD da UPU.

28

RússiaBrasil Espanha Turquia 58,8 55 53,7 Marrocos 44,9 55 Índia Itália Austrália Bélgica Suécia 59 72 63,5 61,5 65,3 Alemanha Suíça França Japão Holanda 91,9 100 94,1 93,8 94,8 Reino Unido Polónia China Estados Unidos Canadá 74,1 86,5 78,7 74,2 84,9 5 = 100

(28)

Índice de Desempenho Logístico Internacional

O Índice de Desempenho Logístico Internacional (International LPI – Logistics Perfomance Index, na nomenclatura inglesa) é um índice composto que avalia 160 países segundo 6 dimensões do comércio – (1) eficiência do desalfandegamento, (2) qualidade das infraestruturas de transporte e de comunicações, (3) facilidade de organizar envios internacionais a preços competitivos, (4) competência dos serviços logísticos, (5) capacidade de localizar e seguir as remessas e (6) pontualidade das entregas – e que tem por base as respostas de profissionais da logística acerca dos países estrangeiros onde operam. O resultado do índice é traduzido num cartão de pontuação, que varia entre 0 e 5 pontos,

e que demonstra o desempenho comparativo dos vários países.

Todos os países em análise apresentam uma pontuação positiva (acima dos 2,5 pontos).

Seis dos 20 países em análise integram o grupo dos dez países que obtiveram as pontuações mais elevadas em 2016. São eles: Alemanha (1º lugar), Suécia (3º lugar) Holanda (4º), Bélgica (6º), Reino Unido (8º) e Estados Unidos (10º). 2

Fonte: World Bank (2016), com análise IDC 2017

29

Rússia Brasil Espanha Turquia 3,42 3,42 3,09 2,67 Marrocos 3,57 Índia Itália Austrália Bélgica Suécia 3,43 3,79 3,73 3,66 3,76 Alemanha Suíça França Japão Holanda 4,07 4,23 4,19 4,11 4,2

Reino Unido Polónia China Estados Unidos Canadá 3,9 3,99 3,97 3,93 3,99 6 = 4,5

(29)

Peso do procedimento alfandegário

O peso do procedimento alfandegário (burden of costums procedure, na língua inglesa), do Fórum Económico Mundial, mede a perceção dos gestores de negócios acerca da eficiência dos procedimentos alfandegários do seu país. A classificação deste indicador varia entre 1 e 7, com a pontuação mais alta a indicar níveis de eficiência superiores (1=extremamente ineficiente; 7=extremamente eficiente). 3

Excetuando-se o Brasil, todos os outros países apresentam níveis de eficiência dos respetivos procedimentos alfandegários satisfatórios (com pontuações acima dos 3,5).

A Holanda é a único país a fazer parte do grupo dos 10 países com níveis de eficiência dos procedimentos alfandegários mais elevados, ocupando a nona posição do ranking.

Fonte: World Economic Forum (2016), World Bank, com análise IDC 2017

3 Para mais detalhe sobre este indicador consultar o link: https://tcdata360.worldbank.org/indicators/IQ.WEF.CUST. XQ?country=PRT&indicator=1802&viz=line_chart&years=2007,2016

30

Rússia Brasil Espanha Turquia 4,2 4 3,8 3,6 Marrocos 2,9 Índia Itália Austrália Bélgica Suécia 4,2 4,7 4,4 4,3 4,6 Alemanha Suíça França Japão Holanda 5,1 5,5 5,3 5,2 5,4 Reino Unido Polónia China Estados Unidos Canadá 4,8 4,9 6 = 6 5 5 5

(30)

Indicadores sobre o uso de tecnologia

Utilização das TIC nas transações B2B

A utilização das tecnologias da informação e comunicação (TIC) nas transações B2B (B2B ICT Use, na nomenclatura inglesa) é um indicador criado pelo Fórum Económico Mundial que pretende avaliar o nível de utilização das TIC nas transações entre as empresas de um país. A classificação deste indicador varia entre 1 e 7, com a pontuação mais alta a indicar níveis de utilização das TIC mais elevados (1= não se utilizam; 7=utilizam-se em grande medida).

Todos os países analisados apresentam níveis de utilização das TIC nas transações B2B acima do normal (pontuação superior a 3,5).

As empresas do Japão, Holanda, Reino Unido e da Suécia são aquelas que evidenciam níveis de utilização das TIC mais elevados nas transações com outras empresas, apresentando uma pontuação igual ou superior a 6. No extremo oposto, surgem Índia, Marrocos, Itália e Polónia, com pontuações a variar a entre 4,1 e 4,5.

Fonte: World Economic Forum (2015), World Bank, com análise IDC 2017

31

Rússia Brasil Espanha Turquia 4,6 4,2 Marrocos 4,1 4,5 4,5 Índia Itália Austrália Bélgica Suécia 4,8 5,3 5 5 4,9 Alemanha Suíça França Japão Holanda 5,8 6,1 6 6 6 Reino Unido Polónia China Estados Unidos Canadá 5,5 5,7 5,7 5,7 5,6 6 = 7

(31)

Nível de utilização da internet para B2C

O nível de utilização da internet como canal de venda de produtos ou serviços aos consumidores num determinado país é outro dos indicadores avaliados pelo Fórum Económico Mundial (B2C Internet Use, na nomenclatura inglesa).

A classificação deste indicador varia entre 1 e 7, com a pontuação mais alta a indicar níveis de utilização da internet na venda de produtos ou serviços aos consumidores mais elevados (1= não se utiliza; 7=utiliza-se em grande medida). Todos os países analisados apresentam níveis de utilização da internet nas transações B2C acima do normal (pontuação superior a 3,5).

A utilização da internet como canal de venda atinge níveis significativamente elevados no Reino Unido e nos Estados Unidos. Na Índia e em Marrocos essa utilização é menos intensiva.

Fonte: World Economic Forum (2015), World Bank, com análise IDC 2017

32

8 = 7 Rússia Brasil Espanha Turquia 4,9 4,7 4,2 Marrocos 4,1 4,8 Índia Itália Austrália Bélgica Suécia 5,3 5,3 5,1 5 5 Alemanha Suíça França Japão Holanda 6 6,4 6 6 6,3 Reino Unido Polónia China Estados Unidos Canadá

5,8 5,5 5,5 5,7 5,7

(32)

Nível de adoção de novas tecnologias pelas empresas

O nível de adoção de novas tecnologias pelas empresas de um determinado país é mais um dos indicadores

monitorizados pelo Fórum Económico Mundial (Firm-level technology absorption, na nomenclatura inglesa). A classificação deste indicador varia entre 1 e 7, com a pontuação mais alta a indicar níveis de utilização de adoção de novas tecnologias pelas empresas mais elevados (1= não se adota; 7=adota-se em grande medida).

As empresas de todos países analisados reportaram níveis de adoção de novas tecnologias acima do normal (pontuação superior a 3,5).

A adoção de novas tecnologias pelas empresas é mais evidente nos Estados Unidos, Japão e na Suíça.

As empresas indianas, italianas e polacas mostram-se menos abertas à inclusão de novas tecnologias nos seus negócios.

Fonte: World Economic Forum (2015), World Bank, com análise IDC 2017

33

Rússia Brasil Espanha Turquia 4,5 4,2 Marrocos 4,3 Índia Itália Austrália Bélgica Suécia 5,4 5,2 4,9 4,8 4,7 Alemanha Suíça França Japão Holanda 5,7 6 Reino Unido Polónia China

Estados Unidos 5,7 Canadá

5,5 6 = 7 6,1 6,1 6,1 5,6 5,6 5,6 4,2 4,2

(33)

Indicadores sobre legislação e regulação

Cobertura do quadro legal e regulamentar do comércio eletrónico

A Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD, na sigla inglesa), através do observatório

Global Cyberlaw Tracker, acompanha continuamente o estado de desenvolvimento da legislação sobre o comércio

eletrónico nos 194 países-membros da organização, em 4 vertentes distintas: (1) transações eletrónicas, (2) privacidade e proteção de dados pessoais; (3) proteção ao consumidor e (4) cibercrime. Neste observatório, é possível verificar se determinado país adotou legislação ou se tem em curso um projeto lei pendente de aprovação que abranja cada um dos quatro campos escrutinados.

A consulta do Global Cyberlaw Tracker permitiu apurar que quase todos os países analisados têm legislação em vigor para regular o comércio eletrónico no país. Existem apenas três exceções:

〉〉 No Brasil encontra-se ainda em fase de desenvolvimento um projeto lei sobre proteção de dados pessoais; 〉〉 No Japão, na Índia e na Rússia não existe ainda enquadramento legal para proteção dos consumidores.

País enquadramento legal O país tem sobre transações eletrónicas/assinatura eletrónica O país tem enquadramento legal sobre proteção de dados pessoais? O país tem enquadramento legal para proteção

dos consumidores online O país tem enquadramento legal sobre cibersegurança?

Alemanha Sim Sim Sim Sim

Austrália Sim Sim Sim Sim

Bélgica Sim Sim Sim Sim

Brasil Sim Em desenvolvimento Sim Sim

Canadá Sim Sim Sim Sim

China Sim Sim Sim Sim

Espanha Sim Sim Sim Sim

Estados Unidos Sim Sim Sim Sim

França Sim Sim Sim Sim

Holanda Sim Sim Sim Sim

Índia Sim Sim Não Sim

Itália Sim Sim Sim Sim

Japão Sim Sim Não Sim

Marrocos Sim Sim Sim Sim

Polónia Sim Sim Sim Sim

Reino Unido Sim Sim Sim Sim

Rússia Sim Sim Não Sim

Suécia Sim Sim Sim Sim

Suíça Sim Sim Sim Sim

Turquia Sim Sim Sim Sim

(34)

Indicadores sobre maturidade da Economia Digital

Principais empresas de comércio eletrónico B2C

A lista das 50 maiores empresas de comércio eletrónico B2C4 divulgada pela Deloitte permitiu constatar o seguinte: 〉〉 As 50 empresas localizam-se em 9 dos 15 países analisados. A saber: Alemanha, Brasil, China, Estados Unidos,

França, Holanda, Reino Unido, Suécia e Suíça.

〉〉 Os Estados Unidos dominam a lista com 26 empresas. Seguem-se-lhes Reino Unido (9), França e China (4), Alemanha (3), e Brasil, Holanda, Suécia e Suíça (1).

FRANÇA

Empresa Ranking Receitas e-commerce

(em milhões de dólares) e-commerce no total de receitas% de receitas Variação e-commerce 2014-2015

Casino Guichard - Perrachon S.A. 13 3.756 7,3% -2,4% Centres Distributeurs E. Leclerc 22 2.613 6,7% 20,0% Vente-privee.com 29 2.222 100,0% 17,6% Carrefour S.A. 46 1.556 1,8% 7,8% ALEMANHA

Empresa Ranking Receitas e-commerce

(em milhões de dólares) e-commerce no total de receitas% de receitas Variação e-commerce 2014-2015

Otto (GmbH & Co KG) 6 7.181 68,0% 0,5%

Zalando SE 15 3.286 100,0% 33,6%

Metro Ag 30 2.172 3,2% 26,0%

Tabela com maiores empresas de comércio B2C, pelas economias contempladas no estudo

REINO UNIDO

Empresa Ranking Receitas e-commerce

(em milhões de dólares) e-commerce no total de receitas% de receitas Variação e-commerce 2014-2015

Tesco PLC 7 6.539 8,1% 9,0%

Home Retail Group Plc 16 3.040 47,40% 0,8%

John Lewis Partnership Plc 17 3.002 20,2% 13,1%

Shop Direct Group 20 2.763 100,0% 25,8%

Next plc 24 2.525 39,8% 9,1%

Dixons Carphone Plc 28 2.293 15,9% 10,0%

J Sainsbury Plc 37 1.813 5,2% 8,8%

(35)

ESTADOS UNIDOS

Empresa Ranking Receitas e-commerce

(em milhões de dólares) e-commerce no total de receitas% de receitas Variação e-commerce 2014-2015

Amazon.com, Inc. 1 79.268 100,0% 13,1%

Apple Inc. 3 24.368 46,5% 18,2%

Wal-Mart Stores, Inc. 4 13.700 2,8% 12,3%

Liberty Interactive

Corporation 9 5.146 51,5% -1,0%

Macy's, Inc. 10 4.850 17,9% n/a

The Home Depot, Inc. 11 4.690 5,3% 25,4%

Best Buy Co., Inc. 12 4.000 10,1% 13,5%

Costco Wholesale

Corporation 14 3.500 3,0% 17,6%

Nordstrom, Inc. 18 2.832 20,1% 20,2%

Kohl's Corporation 19 2.800 14,6% 30,0%

The Gap, Inc. 23 2.530 16,0% 1,2%

Williams-Sonoma, Inc. 25 2.523 50,7% 6,4% Target Corporation 26 2.510 3,4% 32,9% Staples, Inc. 27 2.500 23,3% 0,0% Sears Holdings Corporation 31 2.050 8,2% n/a Wayfair Inc. 32 2.040 100,0% 85,2% L Brands, Inc. 33 1.922 15,8% 6,2% HSN, Inc. 34 1.845 50,0% 7,1% NIKE, Inc. 35 1.841 23,4% 51,0%

Lowe's Companies, Inc. 38 1.770 3,0% 26,0%

Office Depot, Inc. 39 1.750 24,1% 30,8%

Bluestem Group, Inc. 42 1.720 100,0% 297,8%

Overstock.com, Inc. 45 1.658 100,0% 10,7%

J. C. Penney Company,

Inc. 48 1.415 11,2% 15,5%

L.L. Bean, Inc. 49 1.413 88,3% 10,0%

Neiman Marcus Group

LTD LLC 50 1.338 26,3% 16,5%

HOLANDA

Empresa Ranking Receitas e-commerce

(em milhões de dólares) e-commerce no total de receitas% de receitas Variação e-commerce 2014-2015

(36)

CHINA

Empresa Ranking Receitas e-commerce

(em milhões de dólares) e-commerce no total de receitas% de receitas Variação e-commerce 2014-2015

JD.com, Inc 2 26.991 100,0% 54,5% Suning Commerce Group Co., Ltd 5 8.905 37,1% 95,0% Vipshop Holdings Limited 8 6.084 100,0% 64,4% E-Commerce China Dangdang Inc. 47 1.450 100,0% 18,0%

Fonte: Deloitte (2017), “Global Powers of Retailing 2017”.

BRASIL

Empresa Ranking Receitas e-commerce

(em milhões de dólares) e-commerce no total de receitas% de receitas Variação e-commerce 2014-2015

(37)

Volume de negócio B2C, em % do PIB

Em 2016, o comércio eletrónico B2C no Reino Unido gerou um volume de negócios próximo de 178 mil milhões de euros, o equivalente a cerca de 7,2% do PIB gerado naquele ano.

Nos restantes países5, o comércio eletrónico B2C representa menos de 5% do PIB.

Fonte: E-commerce Foundation (2017), com análise IDC; n.a. – Informação indisponível

5 O peso do comércio eletrónico B2C no PIB dos Estados Unidos foi estimado a partir de diversas fontes da E-commerce Foundation.

34

Reino Unido

China

França

Holanda Suécia

Alemanha Espanha Rússia

Estados Unidos Bélgica Polónia

Suíça Japão Índia

Austrália Turquia Itália

Brasil Canadá Marrocos 0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8%

(38)

Networked Readiness Index 2016

O Networked Readiness Index (NRI), do Fórum Económico Mundial, avalia a preparação dos países para colher os benefícios das tecnologias emergentes e para capitalizar as oportunidades proporcionadas pela transformação digital. A avaliação tem em consideração 53 indicadores diferentes, distribuídos por 10 pilares e 4 sub-índices6. A pontuação obtida por cada país pode oscilar entre 1 (“o pior”) e 7 (“o melhor”). Em 2016, foram escrutinadas 139 economias, cujas pontuações variaram entre 6,04 (Singapura) e 2,02 (Chad). A mediana situou-se nos 4,83 pontos.

A maioria dos países analisados (11 em 20) obteve uma pontuação acima do comum.

Seis dos 20 países integram o grupo dos dez países que obtiveram as pontuações mais elevadas. São eles: Suécia (3º lugar); Estados Unidos (5º), Holanda (6º lugar), Suíça (7º lugar), Reino Unido (8º) e Japão (10º).

Fonte: Networked Readiness Index 2016, World Economic Forum (2016), com análise IDC 2017

35

Rússia Brasil Espanha Turquia 4 4 Marrocos 3,8 4,2 Índia Itália Austrália Bélgica Suécia 5,3 4,8 Alemanha Suíça França Japão Holanda 5,9 93,8 5,8 Reino Unido Polónia China Estados Unidos Canadá 5,4 5,5 8 = 6 5,8 5,8 4,4 4,4 4,5 4,5 5,6 5,6 5,7 5,7

(39)

Ease of Doing Business Index 2016

O índice Ease of Doing Business, criado pelo Banco Mundial, avalia o grau de facilidade de se fazer negócios em 190 países. A posição do país é determinada pela distância ao melhor desempenho (fronteira) registado nos vários indicadores considerados7. Uma posição próxima do topo da tabela indica que o ambiente regulatório naquele país é mais propício à criação e à operação de uma empresa.

O Reino Unido e os Estados Unidos figuram entre os países com ambientes regulatórios mais favoráveis.

O Brasil é o país, entre os que foram analisados, que apresenta maiores entraves à criação e operação das empresas.

Fonte: Ease of Doing Business Index 2016, World Bank (2016), com análise IDC 2017

7 Para maior detalhe sobre a metodologia de cálculo do índice, consultar:

http://www.doingbusiness.org/~/media/WBG/DoingBusiness/Documents/Annual-Reports/English/DB17-Chapters/DB17-DTF-and-DBRankings.pdf

País O Ease of Doing Business Index (Ranking 2016)

Reino Unido 7 Estados Unidos 8 Suécia 9 Austrália 15 Alemanha 17 Canadá 22 Polónia 24 Holanda 28 França 29 Suíça 31 Espanha 32 Japão 34 Rússia 40 Bélgica 42 Itália 50 Marrocos 68 Turquia 69 China 78 Brasil 123 Índia 130

(40)

Oportunidades para as PME Portuguesas nas principais economias –

potencial de adesão aos produtos nacionais no comércio eletrónico

Tendo em conta as 20 economias identificadas e analisadas anteriormente, esta secção apresenta as principais oportunidades para as PME portuguesas, no que refere a potencial de adesão aos produtos nacionais no comércio eletrónico, tendo em conta as principais tipologias de produtos face às exportações nacionais (setores económicos).

B2C Total

O conjunto de economias com maior potencial “bruto” para a exploração do comércio eletrónico (ignorando-se o atual quadro das exportações nacionais e consequente posicionamento das empresas), é liderado por Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Japão, França e, pela dimensão da economia e peso do B2C, a China.

Oportunidade do comércio eletrónico total por país

36

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 0 50 000 100 000 150 000 200 000 250 000 300 000 Alemanha Austrália Bélgica Brasil Canadá China Espanha Estados Unidos França Holanda Índia Itália Japão Polónia Reino Unido Rússia Suécia Suíça Turquia Marrocos

% da população que compra online

(41)

Produtos Alimentares & Bebidas

O conjunto de economias com maior potencial para a exploração do comércio eletrónico (B2B e/ou B2C) pelas PME portuguesas, no que respeita a “Produtos Alimentares e Bebidas”, é liderado por Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha, França, Holanda, Espanha e Bélgica.

Oportunidade do comércio eletrónico para as empresas nacionais exportadoras de produtos alimentares

e bebidas

Legenda:

Tamanho da esfera: B2C - M€

Linhas: Valor médio dos países em análise

Austrália Bélgica Brasil Canadá China Espanha Estados Unidos França Holanda Índia Itália Japão Marrocos Polónia Reino Unido Rússia Suécia Suíça Turquia

37

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 0 100 200 300 400 500 600 Alemanha

% da população que compra online

(42)

Vestuário

O conjunto de economias com maior potencial para a exploração do comércio eletrónico (B2B e/ou B2C) pelas PME portuguesas, no que respeita a “Vestuário”, é liderado por Reino Unido, Alemanha, Espanha, França, Holanda, Estados Unidos e Suécia.

Oportunidade do comércio eletrónico para as empresas nacionais exportadoras de vestuário

Legenda:

Tamanho da esfera: B2C - M€

Linhas: Valor médio dos países em análise

Suíça

38

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 0 Estados Unidos China Alemanha Turquia Austrália Bélgica Brasil Canadá Espanha França Índia Japão Marrocos Polónia Reino Unido Rússia Suécia 100 200 300 400 500 600 Holanda Itália

% da população que compra online

(43)

Produtos Têxteis

O conjunto de economias com maior potencial para a exploração do comércio eletrónico (B2B e/ou B2C) pelas PME portuguesas, no que respeita a “Produtos Têxteis”, é liderado por Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Espanha, França e Holanda.

Oportunidade do comércio eletrónico para as empresas nacionais exportadoras de produtos têxteis

Legenda:

Tamanho da esfera: B2C - M€

Linhas: Valor médio dos países em análise

39

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 0 Estados Unidos Alemanha China Austrália Bélgica Brasil Canadá Espanha França Holanda Índia Itália Japão Marrocos Polónia Reino Unido Rússia Suécia Suíça Turquia 50 100 150 200 250 300 350 400

% da população que compra online

Referências

Documentos relacionados

Enfim, está claro que a discussão entre Ghiselin e De Queiroz diz res- peito ao critério de identidade para táxons. Para Ghiselin, um indivíduo é algo que não apresenta

A partir da junção da proposta teórica de Frank Esser (ESSER apud ZIPSER, 2002) e Christiane Nord (1991), passamos, então, a considerar o texto jornalístico como

Tal como a prescrição eletrónica, a prescrição manual deve conter o número da receita, identificação do utente (definindo o regime de comparticipação), local de

As espécies exóticas utilizadas em processos de recuperação, além de impedirem a sucessão por não estabelecerem interações interespecíficas nos ecossistemas brasileiros, tendem

Aos 7, 14 e 21 dias após a emergência (DAE), foi determinado o índice SPAD no folíolo terminal da quarta folha completamente expandida devido ser esta folha recomendada para verificar

A placa EXPRECIUM-II possui duas entradas de linhas telefônicas, uma entrada para uma bateria externa de 12 Volt DC e uma saída paralela para uma impressora escrava da placa, para

O Tech Visa é uma medida StartUP Portugal + iniciada a 1 de janeiro de 2019, com vista à certificação de empresas tecnológicas e inovadoras para efeitos de concessão de

As rimas, aliterações e assonâncias associadas ao discurso indirecto livre, às frases curtas e simples, ao diálogo engastado na narração, às interjeições, às