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CONTRIBUINTE INDIVIDUAL

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Academic year: 2021

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CONTRIBUINTE INDIVIDUAL

 Analista do Seguro Social junto ao INSS;

Especialista em Direito

Previdenciário pela EPD;

 MBA em Gestão Pública pela EPD;

 Especialista em Auditoria Contábil pela Universidade Plesbiteriana Mackenzie.

Professor de Direito do Trabalho e

Direito Previdenciário em várias instituições.

 Professor da Escola da Previdência Social e membro do CFAI – Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS.

 Professor Responsável pelo Processo Administrativo Previdenciário desde 2010 pelo IAPA JUS.

(3)

CONTATOS DO PROFESSOR:

Claudio José Vistue Rios I e II

Prof. Cláudio Vistue

IAPA JUS

Claudiovistue05@

claudiorios05@hotmail.com cjvistuerios@gmail.com

(4)

Constituição Federal de 05/10/1988

Lei 8.213 de 24/07/1991

Lei 8.212 de 24/07/1991

Decreto 3.048 de 06/05/1999

Instrução Normativa 77 de 21/01/2015

Instrução Normativa 971 de 3/11/2009

Memorando Circular 50 de 28/09/2015

Lei nº 13.846 de 18/06/2019.

Emenda Constitucional 103 12/11/2019.

Decreto 10.410 de 30/06/2020.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

(5)

CONCEITO DE

(6)

 A Instrução Normativa nº 77 de 21/01/2015 em seu

artigo de nº 20, estipula XXXII incisos como

exemplos de CI - Contribuinte Individual.

 Contribuintes Individuais: as pessoas que trabalham

por conta própria como empresário, autônomo, comerciante ambulante, feirante, etc. e que não têm vínculo de emprego.

CONCEITO CONTRIBUINTE

INDIVIDUAL

(7)

Consoante a doutrina de Fábio Zambitte

Ibrahim, o contribuinte individual é uma

espécie de segurado obrigatório, bastante

genérica, já que são todos aqueles que fogem

aos segurados obrigatórios tradicionais,

abrangendo os empresários, os autônomos e

os equiparados.

CONCEITO CONTRIBUINTE

INDIVIDUAL

(8)

Contribuinte individual:

 Todos aqueles que trabalham por conta própria (de forma autônoma) ou que prestam serviços de natureza eventual a empresas, sem vínculo empregatício. São considerados

contribuintes individuais, dentre outros, os sacerdotes, os diretores que recebem remuneração decorrente de atividade em empresa urbana ou rural, os síndicos remunerados, os

motoristas de táxi, os vendedores ambulantes, as diaristas, os pintores, os eletricistas, os associados de cooperativas de

trabalho.

(9)

QUEM É CONTRIBUINTE

INDIVIDUAL?

(10)

 Decreto 3.048 de 06/05/1999 – art. 9 – atualizado pelo Decreto 10.410 de 30/06/2020.

 V – Como Contribuinte Individual:

 a) a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade agropecuária, a qualquer título, em caráter permanente ou temporário, em área, contínua ou descontínua, superior a

quatro módulos fiscais; ou, quando em área igual ou inferior a quatro módulos fiscais ou atividade pesqueira ou extrativista, com auxílio de empregados ou por intermédio de prepostos;

 b) a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade de extração mineral - garimpo -, em caráter permanente ou

temporário, diretamente ou por intermédio de prepostos, com ou sem o auxílio de empregados, utilizados a qualquer título, ainda que de forma não contínua;

(11)

 c) o ministro de confissão religiosa e o membro de instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa;

 d) o brasileiro civil que trabalha no exterior para organismo oficial internacional do qual o Brasil é membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo quando coberto por regime próprio de previdência social;

 e) desde que receba remuneração decorrente de trabalho na

empresa: (Redação dada pelo Decreto nº 10.410, de

2020).

 1. o empresário individual e o titular de empresa individual de

responsabilidade limitada, urbana ou rural; (Incluído pelo

Decreto nº 10.410, de 2020).

(12)

 2. o diretor não empregado e o membro de conselho de

administração de sociedade anônima; (Incluído pelo

Decreto nº 10.410, de 2020).

 3. o sócio de sociedade em nome coletivo; e (Incluído pelo

Decreto nº 10.410, de 2020).

 4. o sócio solidário, o sócio gerente, o sócio cotista e o

administrador, quanto a este último, quando não for empregado

em sociedade limitada, urbana ou rural; (Incluído pelo

Decreto nº 10.410, de 2020).

(13)

 i) o associado eleito para cargo de direção em cooperativa,

associação ou entidade de qualquer natureza ou finalidade, bem como o síndico ou administrador eleito para exercer atividade de direção

condominial, desde que recebam remuneração;

 j) quem presta serviço de natureza urbana ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresas, sem relação de emprego;

 l) a pessoa física que exerce, por conta própria, atividade econômica de natureza urbana, com fins lucrativos ou não;

 m) o aposentado de qualquer regime previdenciário nomeado

magistrado classista temporário da Justiça do Trabalho, na forma dos

incisos II do § 1º do art. 111 ou III do art. 115 ou do parágrafo único do art. 116 da Constituição Federal, ou nomeado magistrado da Justiça Eleitoral, na forma dos incisos II do art. 119 ou III do § 1º do art. 120 da Constituição Federal;

(14)

 n) o cooperado de cooperativa de produção que, nesta condição, presta serviço à sociedade cooperativa mediante remuneração ajustada ao trabalho executado;

 o) Revogado;

 p) o Micro Empreendedor Individual - MEI de que tratam os arts. 18-A

e 18-C da Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006, que

opte pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais;

 q) o médico participante do Projeto Mais Médicos para o Brasil, instituído pela Lei nº 12.871, de 22 de outubro de 2013, exceto na hipótese de cobertura securitária específica estabelecida por organismo internacional ou filiação a regime de seguridade social em seu país de origem, com o qual a República Federativa do Brasil mantenha acordo de seguridade social; (Incluído pelo Decreto nº 10.410, de 2020).

 r) o médico em curso de formação no âmbito do Programa Médicos pelo Brasil, instituído pela Lei nº 13.958, de 18 de dezembro de 2019; (Incluído pelo Decreto nº 10.410, de 2020).

(15)

Comprovação da atividade

para fins previdenciários

(16)

INSTRUÇÃO NORMATIVA 77/2015 - INSS

Art. 32. A comprovação do exercício de atividade do segurado contribuinte individual e aqueles segurados anteriormente denominados "empresários", "trabalhador autônomo" e o "equiparado a trabalhador autônomo", observado o disposto no art. 58, conforme o caso, far-se-á:

I - para os profissionais liberais que exijam inscrição em Conselho de Classe, pela inscrição e documentos que comprovem o efetivo exercício da atividade;

II - para o motorista, mediante carteira de habilitação, certificado de propriedade ou co-propriedade do veículo, certificado de promitente comprador, contrato de arrendamento ou cessão do automóvel, para, no máximo, dois profissionais sem vínculo empregatício, certidão do Departamento de Trânsito - DETRAN ou quaisquer documentos contemporâneos que comprovem o exercício da atividade;

(17)

INSTRUÇÃO NORMATIVA 77/2015 - INSS

Art. 32.

III - para o ministro de confissão religiosa ou de membro de instituto de vida consagrada, o ato equivalente de emissão de votos temporários ou perpétuo ou compromissos equivalentes que habilitem ao exercício estável da atividade religiosa e ainda, documentação comprobatória da dispensa dos votos ou dos compromissos equivalentes, caso já tenha cessado o exercício da atividade religiosa;

IV - para o médico residente mediante apresentação do contrato de residência médica ou declaração fornecida pela instituição de saúde responsável pelo referido programa, observado o inciso I desde artigo;

(18)

INSTRUÇÃO NORMATIVA 77/2015 - INSS

Art. 32.

V - para o titular de firma individual, mediante apresentação do documento registrado em órgão oficial que comprove o início ou a baixa, quando for o caso;

VI - para os sócios nas sociedades em nome coletivo, de capital e indústria, para os sócios-gerentes e para o sócio-cotista que recebam remuneração decorrente de seu trabalho na sociedade por cota de responsabilidade limitada, mediante apresentação de contratos sociais, alterações contratuais ou documento equivalente emitido por órgãos oficiais, tais como: junta comercial, secretaria municipal, estadual ou federal da Fazenda ou, na falta desses documentos, certidões de breve relato que comprovem a condição do requerente na empresa, bem como quando for o caso, dos respectivos distratos, devidamente registrados, ou certidão de baixa do cartório de registro público do comércio ou da junta comercial, na hipótese de extinção da firma;

(19)

INSTRUÇÃO NORMATIVA 77/2015 - INSS

Art. 32.

VII - para o diretor não empregado, os que forem eleitos pela assembléia geral para os cargos de direção e o membro do conselho de administração, mediante apresentação de atas da assembléia geral constitutivas das sociedades anônimas e nomeação da diretoria e conselhos, publicados no DOU ou em Diário Oficial do Estado em que a sociedade tiver sede, bem como da alteração ou liquidação da sociedade;

VIII - a partir de 5 de setembro de 1960; publicação da Lei nº 3.807, de 26 de agosto de 1960 (Lei Orgânica da Previdência Social - LOPS); a 28 de novembro de 1999, véspera da publicação da Lei nº 9.876, de 1999, para o contribuinte individual empresário, deverá comprovar a retirada de pró-labore ou o exercício da atividade na empresa;

(20)

INSTRUÇÃO NORMATIVA 77/2015 - INSS

Art. 32.

IX - a partir de 29 de novembro de 1999, publicação da Lei nº 9.876, de 1999 até 31 de março de 2003, conforme art. 15 da Lei nº 10.666, de 2003, para o contribuinte individual prestador de serviço à empresa contratante e para o assim associado à cooperativa, deverá apresentar documentos que comprovem a remuneração auferida em uma ou mais empresas, referente a sua contribuição mensal, que, mesmo declarada em GFIP, só será considerada se efetivamente recolhida;

X - a partir de abril de 2003, conforme os arts. 4º, 5º e 15 da Lei nº 10.666, de 2003, para o contribuinte individual prestador de serviço à empresa contratante e para o associado à cooperativa na forma do art. 216 do RPS, deverá apresentar recibo de prestação de serviços a ele fornecido, onde conste a razão ou denominação social, o CNPJ da empresa contratante, a retenção da contribuição efetuada, o valor da remuneração percebida, valor retido e a identificação do filiado;

(21)

INSTRUÇÃO NORMATIVA 77/2015 – INS ART.32

 XI - para o Microempreendedor Individual o Certificado da Condição de Microempreendedor Individual, que é o

documento comprobatório do registro do Empreendedor Individual e o Documento de Arrecadação ao Simples

Nacional – DASMei, emitido, exclusivamente, pelo Programa Gerador do DAS do Micro empreendedor

Individual - PGMEI, constante do Portal do Empreendedor, no sítio www.portaldoempreendedor.gov.br;

(22)

INSTRUÇÃO NORMATIVA 77/2015 – INSS ART.32

XII - para o associado eleito para cargo de direção em

cooperativa, associação ou entidade de qualquer natureza ou finalidade, bem como para o síndico ou administrador eleito para exercer atividade de direção condominial, desde que recebam remuneração, mediante apresentação de

estatuto e ata de eleição ou nomeação no período de

vigência dos cargos da diretoria, registrada em cartório de títulos e documentos;

(23)

INSTRUÇÃO NORMATIVA 77/2015 – INSS ART.32

 XIII - para o contribuinte individual que presta serviços por conta própria a pessoas físicas ou presta serviço a outro contribuinte individual equiparado a empresa, a produtor rural pessoa física, a missão diplomática ou a repartição consular de carreira estrangeira; ou brasileiro civil que trabalha no exterior para organismo oficial

internacional do qual o Brasil é membro efetivo, com apresentação das guias ou carnês de recolhimento, observado o seguinte:

(24)

INSTRUÇÃO NORMATIVA 77/2015 – INSS ART.32

 a) poderá deduzir da sua contribuição mensal, 45%

(quarenta e cinco por cento) da contribuição patronal do contratante, efetivamente recolhida ou declarada,

incidente sobre a remuneração que este lhe tenha pagado ou creditado, no respectivo mês, limitada a 9%(nove por cento) do respectivo salário de contribuição; e

(25)

INSTRUÇÃO NORMATIVA 77/2015 – INSS ART.32

 b) para efeito de dedução, considera-se contribuição declarada a informação prestada na Guia de

Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social ou declaração

fornecida pela empresa ao segurado, onde conste, além de sua identificação completa, inclusive com o número no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas, o nome e o

número da inscrição do contribuinte individual, o valor da remuneração paga e o compromisso de que esse valor será incluído na citada GFIP e efetuado o recolhimento da correspondente contribuição;

(26)

INSTRUÇÃO NORMATIVA 77/2015 – INSS ART.32

 XIV- para os autônomos em geral, por comprovante do exercício da atividade ou inscrição na prefeitura e respectivos recibos de pagamentos do Imposto Sobre Serviço - ISS, em época própria ou declaração de imposto de renda, entre outros.

(27)

INSTRUÇÃO NORMATIVA 77/2015 – INSS ART.32

 § 2º Para fins de cômputo do período de atividade do

contribuinte individual, enquanto titular de firma coletiva ou individual deve ser observada a data em que foi

lavrado o contrato ou documento equivalente, ou a data de início de atividade prevista em cláusulas contratuais.

(28)

INSTRUÇÃO NORMATIVA 77/2015 – INSS ART.33

Para comprovar o exercício da atividade remunerada, com vistas à concessão do benefício, será exigido do contribuinte individual, a qualquer tempo, o recolhimento das

correspondentes contribuições, observado o disposto no art. 167.

(29)

INSTRUÇÃO NORMATIVA 77/2015 – INSS

 Art. 167. A existência de débito relativo a contribuições devidas pelo segurado à Previdência Social não é óbice, por si só, para a concessão de benefícios quando, excluído o período de débito, estiverem preenchidos todos os requisitos legais para a concessão do benefício requerido, inclusive nas situações em que o período em débito compuser o PBC.

 Parágrafo único. A pedido do segurado, após a quitação do débito, caberá revisão do benefício.

(30)
(31)

MICROFICHAS

Informações de recolhimentos efetuados em

época própria constantes no CNIS, para

recolhimentos

anteriores

a

1985,

de

recolhimentos constantes no banco de dados

do INSS;

Categorias

diversas

de

Contribuinte

Individual,

empregado

doméstico

e

Contribuinte em dobro (precursor segurado

facultativo);

Micro Fichas identificadas são consideradas

(32)
(33)
(34)
(35)

DUPLICIDADE DE VÍNCULOS

(36)

Conceito: salário-de-contribuição (SC) é a base de

cálculo da contribuição dos segurados (à exceção do segurado especial que contribui sobre a receita da comercialização de sua produção – art. 195, § 8º, da

CF/88) e é também a base de cálculo

da contribuição do empregador doméstico.

 (André Studart Leitão)

(37)

 Lei 8.212/91, Art. 28. Entende-se por salário-de-contribuição:

 III – para o contribuinte individual: a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria, durante o mês, observado o limite máximo a que se refere o § 5º;

 R$ 6.101,06 (ano de 2020).

E QUANDO O SEGURADO TEM

MAIS DE UMA FONTE DE

(38)

Empregado, Empregado Doméstico e Trabalhador e Avulso 2020.

Salário-de-contribuição Alíquota para recolhimento ao INSS

até R$ 1.045,00 7,50% de R$ 1.045,01 até R$ 2.089,60 9% de R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12% de R$ 3.134,41 até R$ 6.101,06 14%

TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DE

EMPREGADOS

(39)

Emenda Constitucional nº 103 12/11/2019

ALÍQUOTAS DE CONTRIBUIÇÃO

Art. 28. Até que lei altere as alíquotas da

contribuição de que trata a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, devidas pelo segurado

empregado, inclusive o doméstico, e pelo trabalhador avulso, estas serão de:

 I - até 1 (um) salário-mínimo, 7,5%;

 II - acima de 1 (um) salário-mínimo até R$ 2.089,60 , 9%;

 III - de R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 , 12% (doze por cento); e

 IV - de R$ 3.134,41 até o limite do salário de contribuição (R$ 6.101,06), 14% (quatorze por cento).

Vigência das novas alíquotas á partir de 01/03/2020.

(40)

Emenda Constitucional nº 103 12/11/2019

ALÍQUOTAS DE CONTRIBUIÇÃO

§ 1º As alíquotas previstas no caput serão aplicadas de forma progressiva sobre o salário de contribuição do segurado, incidindo cada alíquota sobre a faixa de valores compreendida nos respectivos limites.

§ 2º Os valores previstos no caput serão reajustados, a partir da data de entrada em vigor desta Emenda Constitucional, na mesma data e com o mesmo

índice em que se der o reajuste dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social, ressalvados aqueles vinculados ao salário-mínimo, aos quais se aplica a legislação específica.

(41)

Tabela para Contribuinte Individual e Facultativo 2020

Salário de Contribuição (R$) Alíquota Valor

R$ 1.045,00 5% (não dá direito a Aposentadoria por Tempo de Contribuição e Certidão de Tempo de Contribuição)*

R$ 52,25

R$ 1.045,00 por Tempo de Contribuição e Certidão 11% (não dá direito a Aposentadoria

de Tempo de Contribuição)** R$ 114,95

R$ 1.045,00 até R$ 6.101,06 20% Entre R$ 209,00 (salário mínimo) e R$ 1.220,20 (teto)

(42)

(43)

 A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) entrou com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar derrubar pontos da reforma da

Previdência, em especial as alíquotas progressivas da contribuição previdenciária, que, para a entidade,

têm efeito “confiscatório, sem perspectiva de contrapartida adicional”.

(44)

Emenda Constitucional 103 DE 13/11/2019

COMPLEMENTAÇÃO

Art. 29. Até que entre em vigor lei que disponha sobre o § 14 do art.

195 da Constituição Federal, o segurado que, no somatório de remunerações auferidas no período de 1 (um) mês, receber remuneração inferior ao limite mínimo mensal do salário de contribuição poderá:

I - complementar a sua contribuição, de forma a alcançar o limite

mínimo exigido;

II - utilizar o valor da contribuição que exceder o limite mínimo de

contribuição de uma competência em outra; ou

III - agrupar contribuições inferiores ao limite mínimo de diferentes

competências, para aproveitamento em contribuições mínimas mensais.

Parágrafo único. Os ajustes de complementação ou agrupamento de

contribuições previstos nos incisos I, II e III do caput somente poderão ser feitos ao longo do mesmo ano civil.

(45)

 § 14. O segurado somente terá reconhecida como tempo de contribuição ao Regime Geral de

Previdência Social a competência cuja contribuição seja igual ou superior à contribuição mínima mensal exigida para sua categoria, assegurado o

agrupamento de contribuições. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 103, de 2019)

Emenda Constitucional 103 DE 13/11/2019

COMPLEMENTAÇÃO

(46)

 Sempre que o empregado, o empregado doméstico e

o trabalhador avulso tiverem mais de um vínculo

empregatício (vínculos concomitantes), as

remunerações deverão ser somadas para o correto enquadramento na tabela acima, respeitando-se o limite máximo de contribuição.

(47)

 Portaria nº 230/DIRBEN/INSS 20/03/2020;

 Dispõe sobre a complementação da contribuição do segurado que, no somatório de remunerações

auferidas no período de 1 (um) mês, a partir de

novembro de 2019, recebe remuneração inferior ao limite mínimo mensal do salário de contribuição.

(48)

 A complementação deverá ser realizada através do Documento de Arrecadação de Receitas Federais -DARF, com a utilização do número do CPF do

segurado/contribuinte, no código de receita 1872 -Complemento de contribuição previdenciária.

Sicalc - Sistema de Cálculo de Acréscimos Legais

 https://sicalc.receita.economia.gov.br/sicalc/princi pal

(49)

(50)

(51)

 - 11% (onze por cento) para o Contribuinte

individual que presta serviço à empresa, inclusive cooperativa de trabalho, a partir de abril/2003.

 - 20% (vinte por cento) para o contribuinte individual que presta serviços à pessoa física; a outro contribuinte individual; à entidade beneficente de assistência social, isenta da cota patronal; a missões diplomáticas ou a repartição consular de carreira estrangeira.

CONTRIBUINTE INDIVIDUAL E

ATIVIDADES CONCOMITANTES

(52)

 A empresa que remunerar contribuinte individual

deverá fornecer a este, comprovante de pagamento pelo serviço prestado consignando, além dos valores da remuneração e do desconto feito a título de contribuição previdenciária, a sua identificação completa, inclusive com o número do cadastro Nacional de Pessoa Jurídica(CNPJ) e o número de inscrição do contribuinte individual do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS);

CONTRIBUINTE INDIVIDUAL E

ATIVIDADES CONCOMITANTES

(53)

Para efeito da observância do limite

máximo do salário-de-contribuição, o

contribuinte

individual

que

prestar

serviço, no mesmo mês, a mais de uma

empresa, deverá informar a cada empresa

, o valor recebido sobre o qual já tenha

incidido o desconto de contribuição,

mediante a apresentação do comprovante

de pagamento.

CONTRIBUINTE INDIVIDUAL E

ATIVIDADES CONCOMITANTES

(54)

 O contribuinte individual que prestar serviço a

empresas e, concomitantemente, exercer atividade como empregado ou trabalhador avulso, para observância do limite máximo de contribuição, deverá apresentar às contratantes o recibo de pagamento de salário relativo à competência anterior à da prestação de serviços.

CONTRIBUINTE INDIVIDUAL E

ATIVIDADES CONCOMITANTES

(55)

MEI - MICROEMPREENDEDOR

INDIVIDUAL

(56)

 - O Micro Empreendedor Individual – MEI, de que

tratam os arts. 18-A e 18-C da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que opte pelo

recolhimento dos impostos e contribuições

abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, observado:

MEI – MICROEMPREENDEDOR

INDIVIDUAL

(57)

 a) é considerado MEI o empresário individual a que se refere o art. 966 da Lei nº 10.406, de 2002 (Código Civil), que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior até o limite definido por lei complementar, optante pelo Simples Nacional e que não esteja impedido de optar pela sistemática de recolhimento mencionada neste inciso; e

MEI – MICROEMPREENDEDOR

INDIVIDUAL

(58)

 O limite de rendimento anual, na época de R$

36.000,00, foi ampliado para R$ 60.000,00 pela LC

139/11 e hoje é de R$ 81.000,00 a partir de

01.01.2018, devido às alterações promovidas pela LC 155/16.

 Para efeito de controle o valor mensal é de R$

6.750,00.

MEI – MICROEMPREENDEDOR

INDIVIDUAL

(59)

 b) o disposto no art. 18-A, e seus parágrafos, da Lei Complementar nº 123, de 2006, poderá se enquadrar como MEI o empresário individual que possua um único empregado que receba exclusivamente um salário mínimo ou o piso salarial da categoria profissional.

 Instrução Normativa nº 77 de 21/01/2015 em seu

artigo nº 20 Inciso XXXII

MEI – MICROEMPREENDEDOR

INDIVIDUAL

(60)

 Hoje são mais de 11 milhões de inscrições como MEI, que engloba inúmeras atividades permitidas pelo Comitê Gestor do Simples Nacional – CGSN, com vistas à formalização de pequenos empreendimentos e inclusão previdenciária, à luz do principio da universalidade subjetiva aplicada à previdência social.

 Fonte:

 http://www.portaldoempreendedor.gov.br/estatisti cas - consulta mês de novembro de 2020.

MEI – MICROEMPREENDEDOR

INDIVIDUAL

(61)

 Neste sentido, o MEI é um segurado obrigatório do RGPS, na qualidade de contribuinte individual, e está legalmente inserto no sistema simplificado de contribuição previdenciária, com alíquota de 5% sobre o salário-de-contribuição, que não pode ser superior ao salário-mínimo (art. 21, §2º, inciso II, alínea a, da Lei 8.212/91). Esta contribuição é feita através do Documento de Arrecadação Simplificada – DAS, conjuntamente com o ISS ou ICMS (a depender da atividade), retirado no portal do empreendedor.

MEI – MICROEMPREENDEDOR

INDIVIDUAL

(62)

 Com isto, O MEI sofre três consequências:

1) não tem direito à aposentadoria por tempo de

contribuição;

2) suas contribuições não podem ser certificadas

para contagem recíproca;

3) receberá benefícios com valor do salário-mínimo,

se todo o Período Básico de Cálculo - PBC for constituído de contribuições para o sistema simplificado.

MEI – MICROEMPREENDEDOR

INDIVIDUAL

(63)

 Para ter direito a Aposentadoria por Tempo de

Contribuição ou a Certidão de Tempo de Contribuição (CTC) , o MEI deve complementar o valor da contribuição mensal em 15% sobre o valor do salário mínimo nacional, acrescido de juros moratórios. Basta preencher esta guia GPS com o código de pagamento (1910), que é o código referente a Contribuição Complementar do MEI. O cálculo desta diferença e a geração da guia para pagamento, somente será possível pelo INSS, no caso de pagamento em atraso.

MEI – MICROEMPREENDEDOR

INDIVIDUAL

(64)

 Até abril de 2011, código 1295, alíquota 11%

(diferença 9%);

 Após competência maio de 2011, código 1910,

alíquota 5% (diferença 15%);

MEI – MICROEMPREENDEDOR

INDIVIDUAL

(65)

 Contudo, esta complementação no código 1910

apenas altera a alíquota (de 5% para 20%) e não a base de cálculo, que continua sendo o salário-mínimo.

 Neste ponto surge a indagação: e se o MEI quiser receber benefícios com valor maior que o salário-mínimo?

MEI – MICROEMPREENDEDOR

INDIVIDUAL

(66)

(67)

 Para que se aumente também a base de cálculo é

preciso uma nova contribuição pelo código 1007. Assim, o MEI que deseja uma aposentadoria por tempo de contribuição em valor maior que o salário mínimo deverá mensalmente:

i) contribuir 5% do salário mínimo pela DAS;

ii) complementar para 20% do salário mínimo na

GPS, com código 1910;

iii) e contribuir na GPS com o código 1007 para

aumentar a base de cálculo.

MEI – MICROEMPREENDEDOR

INDIVIDUAL

(68)

 Grife-se, contudo, todavia, porém, entretanto, que neste último ponto o procedimento não foi ainda ratificado definitivamente pelo INSS, existindo, inclusive, consultas internas conflitantes (Siscon 7265 e Siscon 6352).

 SISCON –Sistema de Consultas de acesso exclusivo dos servidores do INSS.

MEI – MICROEMPREENDEDOR

INDIVIDUAL

(69)

Salienta-se ainda que o MEI que possui o único

empregado admitido legalmente deve reter 8% do mesmo sobre o salário-mínimo, além de pagar a sua cota patronal de 3% sobre o salário-mínimo. Ou seja: deve recolher: 5% sobre o seu salário-de-contribuição na qualidade de segurado contribuinte individual (sua própria contribuição como segurado), mais 3% sobre o salário-de-contribuição de seu empregado (cota patronal), e mais 8% sobre o salário-de-contribuição de seu empregado (substituição tributária), com recolhimento até o dia 20 do mês subsequente, ou dia útil anterior caso o vencimento recaia em dia não útil.

MEI – MICROEMPREENDEDOR

INDIVIDUAL

(70)

 Por fim, a LC 155/16, ao inserir o parágrafo quinto no art. 18-E da LC 123/06, em consonância com as alterações na Lei 8.213/91 trazidas pela Lei 12.873/13, permitiu a inscrição do segurado especial como MEI, sem que este perca a condição de segurado especial.

MEI – MICROEMPREENDEDOR

INDIVIDUAL

(71)

Quando o MEI, no mês não faturar, poderá recolher como facultativo.

IN 971 da RFB:

Art. 9º Deve contribuir obrigatoriamente na qualidade de contribuinte individual:

XXXV - o Microempreendedor Individual (MEI) de que tratam os arts. 18-A e 18-C da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006;

§ 2º No mês em que não for paga nem creditada remuneração, ou não houver retribuição financeira pela prestação de serviço, os segurados contribuintes individuais poderão, por ato volitivo, contribuir facultativamente para a Previdência Social.

MEI – MICROEMPREENDEDOR

INDIVIDUAL

(72)
(73)
(74)

 “Art. 32. O salário de benefício do segurado que contribuir em razão de atividades concomitantes será calculado com base na soma dos salários de contribuição das atividades exercidas na data do requerimento ou do óbito, ou no período básico de cálculo, observado o disposto no art. 29 desta Lei.

 Lei nº 13.846 de 18/06/2019.

CONTRIBUINTE INDIVIDUAL E

MÚLTIPLA ATIVIDADE

(75)

 Múltipla atividade é o exercício simultâneo de duas

formas de contribuição, por exemplo: um

empregado, que tem suas contribuições retidas e recolhidas pela empresa e que exerça atividade autônomo e recolhe, nas mesmas competências, como contribuinte individual. Quem possui dois, ou mais, empregos também será considerado em múltipla atividade.

 IN 77 de 21/01/2015 – art. 190 a 194.

CONTRIBUINTE INDIVIDUAL E

MÚLTIPLA ATIVIDADE

(76)

MÚLTIPLA ATIVIDADE

Atenção:

No caso do contribuinte individual, não importa se na

competência em análise a atividade foi exercida por conta própria (contribuições via GPS) ou como prestador de serviços (via GFIP). Será considerada uma única atividade como contribuinte individual, pois a forma de trabalho não altera sua filiação junto ao RGPS. Mesma situação se aplica para o segurado que presta serviços a vários tomadores na mesma competência. Nesses casos, não será considerado exercício de múltipla atividade.

(77)

MÚLTIPLA ATIVIDADE – TESES

REVISIONAIS

Atividades concomitantes

e

(78)

Atividades concomitantes

TESE PARA SOMAR OS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÕES

Para benefícios concedidos a partir de 01/04/2003 não cabe mais o cálculo de atividade concomitante, devendo os valores das contribuições serem somados para cálculo único. (TRF4, EINF 5007039-68.2011.404.7003, TERCEIRA SEÇÃO, Relator OSNI CARDOSO FILHO.

(79)

Atividades concomitantes

TNU MANTÉM DIREITO A REVISÃO NOS CASOS DE DUPLA ATIVIDADE!

No entanto, em voto divergente, a juíza federal Luísa Hickel Gamba argumentou que prevalece na 4ª Região da Justiça Federal o entendimento de que, no cálculo de benefícios previdenciários concedidos após abril de 2003, devem ser somados os salários-de-contribuição das atividades exercidas concomitantemente, inclusive para períodos anteriores a abril de 2003, com observância do teto, em face da derrogação do art. 32 da Lei nº 8.213/91 pela legislação superveniente que fixou novos critérios de cálculo da renda do benefício, especialmente a Lei nº 10.666/03.

“No presente representativo de controvérsia, portanto, deve ser ratificada a uniformização desta Turma Nacional, no sentido de que: tendo o segurado que contribuiu em razão de atividades concomitantes implementado os requisitos ao benefício em data posterior a 01/04/2003, os salários-de-contribuição concomitantes (anteriores e posteriores a 04/2003) serão somados e limitados ao teto”, concluiu a juíza.

(80)

Atividades concomitantes

167 Situação do tema Julgado - eproc Ramo do direito Direito previdendiário

Saber se o cálculo do salário de benefício do segurado que contribuiu em razão de atividades concomitantes vinculadas ao RGPS deve se dar com base na soma integral do salários de contribuição (respeitado o limite máximo) e sem a observância das limitações impostas pelo art. 32 da Lei 8.213/91.

“O cálculo do salário de benefício do segurado que contribuiu em razão de atividades concomitantes vinculadas ao RGPS e implementou os requisitos para concessão do benefício em data posterior a 01/04/2003, deve se dar com base na soma integral dos salários-de-contribuição (anteriores e posteriores a 04/2003) limitados ao teto”.

Decisão de afetação Relator (a) Julgado em Acórdão publicado em Trânsito em julgado

13/09/2017 Juiz Federal

(81)

Entendimento do TRF da 3ª Região

REVISÃO. SALÁRIO DE BENEFÍCIO. ATIVIDADES CONCOMITANTES. TERMO A QUO. CORREÇÃO MONETÁRIA. JUROS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS. IMPOSSIBILIDADE.

(TRF 3ª Região, OITAVA TURMA, Ap - APELAÇÃO CÍVEL - 1295787 - 0008956-76.2006.4.03.6110, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL NEWTON DE LUCCA, julgado em 10/09/2018, e-DJF3 Judicial 1 DATA:24/09/2018 )

MÚLTIPLA ATIVIDADE – TESES PARA

SOMAR OS SALÁRIOS DE

(82)

Atividades concomitantes

TESE PARA AFASTAMENTO DO MÍNIMO DIVISOR DA ATIVIDADE SEGUNDARIA

Não se aplica o divisor mínimo no cálculo das atividades secundárias.

O mínimo divisor é único e não deve ser aplicado na segunda atividade.

(83)

Atividades concomitantes

TESE PARA FATOR PREVIDENCIÁRIO ÚNICO

Não se aplica o fator previdenciário sobre a atividade secundária e a atividade principal, uma vez que o fator previdenciário é único e deve incidir sobre o salário de benefício.

(TRF4, AC 5015983-20.2015.404.7100, QUINTA TURMA, Relator FRANCISCO DONIZETE GOMES

(84)

Atividades concomitantes

TESE

Quando o segurado exercer a mesma atividade em locais distintos, os salários de contribuições devem ser somados.

(TRF4, APELREEX 5040963-45.2012.4.04.7000, QUINTA TURMA, Relator RICARDO TEIXEIRA DO VALLE PEREIRA, juntado aos autos em 04/07/2014)

(85)
(86)

Entende-se por empregado doméstico

aquele que presta serviços de forma

contínua,

subordinada,

onerosa

e

pessoal e de finalidade não lucrativa à

pessoa ou à família, no âmbito

residencial destas, por mais de 2 (dois)

dias por semana, conforme dispõe o art.

1º da

LC 150/2015

.

(87)

EMPREGADO DOMÉSTICO

CTPS contemporânea e anotações regulares;

Contrato de trabalho época própria;

Recibos de pagamento;

CNIS código de recolhimento e microfichas +

(88)

EMPREGADO DOMÉSTICO

Quando o empregado doméstico desejar

comprovar o exercício da atividade e não

apresentar comprovante dos recolhimentos,

mas apenas a CP ou a CTPS, devidamente

assinada, o vínculo somente será considerado

se o registro apresentar características de

contemporaneidade.

(89)

EMPREGADO DOMÉSTICO

Na inexistência de registro na CP ou na CTPS

e se os documentos apresentados forem

insuficientes para comprovar o vínculo do

segurado empregado doméstico no período

pretendido, porém constituírem início de

prova material, poderá ser oportunizada a

Justificação Administrativa – JA.

(90)

EMPREGADO DOMÉSTICO

A partir de 21 de março de 1997, não é

considerado vínculo empregatício o

contrato de empregado doméstico entre

cônjuges, pais e filhos.

Possibilidade de convalidação para

(91)

EMPREGADO DOMÉSTICO

Lei complementar nº 150 de 01/06/2015;

Lei 8213 de 24/07/1991 – Art. 35;

Memorando circular conjunto

nº 24 de

02/06/2015;

determinou o reconhecimento como carência

do

período

de

emprego

doméstico

independentemente do efetivo recolhimento

das contribuições ( a partir de 02/06/2015).

(92)

EMPREGADO DOMÉSTICO

E o mais grave:

para o INSS, este novo

posicionamento somente deve ser aplicado

para benefícios requeridos após 02.06.2015.

Ou seja: para benefícios anteriores

a tal

data mantém-se a malfadada exegese

autárquica,

que

prejudicou

inúmeros

empregados domésticos no Brasil, que foram

penalizados pelo não recolhimento de suas

contribuições cuja responsabilidade não era

deles.

(93)

 Parecer Conjur 253 do MPS/AGU DE 18/07/2008:

 Exceção a regra geral contida na Lei 8.213 de

24/07/1991 art. 27 inciso II – conta como carência;

Lei 8.213 de 24/07/1991 art. 36:

 Art. 36. Para o segurado empregado doméstico que, tendo satisfeito as condições exigidas para a

concessão do benefício requerido, não comprovar o efetivo recolhimento das contribuições devidas, será concedido o benefício de valor mínimo, devendo sua renda ser recalculada quando da apresentação da prova do recolhimento das contribuições.

(94)

 Art. 19. Observado o disposto no art. 58, a comprovação de contribuição do empregado doméstico far-se-á por meio do comprovante ou guia de recolhimento e a comprovação de vínculo, inclusive para fins de filiação, por meio de um dos seguintes documentos:

 I- registro contemporâneo com as anotações regulares em CP ou em CTPS;

 II - contrato de trabalho registrado em época própria;

 III - recibos de pagamento emitidos em época própria; ou

(95)

 IV - na inexistência dos documentos acima citados, as informações de recolhimentos efetuados em época própria constantes no CNIS, quando for possível

identificar a categoria de doméstico através do código de recolhimento ou de categoria nos casos de microfichas, comprovam o vínculo, desde que acompanhada da

declaração do empregador.

 § 1º Quando o empregado doméstico desejar comprovar o exercício da atividade e não apresentar comprovante dos recolhimentos, mas apenas a CP ou a CTPS,

devidamente assinada, o vínculo somente será

considerado se o registro apresentar características de contemporaneidade.

(96)

 § 5º As anotações constantes na CP ou CTPS, somente serão desconsideradas mediante despacho

fundamentado que demonstre a sua inconsistência, cabendo, nesta hipótese, o encaminhamento para apuração de irregularidades, na forma desta IN.

(97)

PEC DAS DOMÉSTICAS

Lei complementar nº 150 de

01/06/2015;

É vedada a contratação de menor de 18

(dezoito) anos para desempenho de trabalho

doméstico, de acordo com a Convenção no

182, de 1999, da Organização Internacional

do Trabalho (OIT) e com o Decreto no

6.481, de 12 de junho de 2008.

(98)

PEC DAS DOMÉSTICAS

Não vale para as diaristas;

“aquele que presta serviço de natureza não contínua, por

conta própria, a pessoa ou família, no âmbito residencial desta, sem fins lucrativos”.

“Diarista” é a pessoa física exercente de funções junto ao

ambiente residencial, de família ou pessoa física, sem o requisito continuidade, visto que o cumprimento destas ocorre, em sua maioria, em no máximo dois dias na semana, previamente pactuado entre as partes, em especial pelo trabalhador, pois exerce atividades idênticas em outros locais nos demais dias da semana.

(99)
(100)

É segurado facultativo o maior de dezesseis anos de idade que se filiar ao Regime Geral de Previdência Social, mediante contribuição, desde que não esteja exercendo atividade remunerada que o enquadre como segurado obrigatório da previdência social.

(101)

 I - a dona-de-casa;

 I - aquele que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência; (Redação dada pelo Decreto nº 10.410, de 2020).

 II - o síndico de condomínio, quando não remunerado;

 III - o estudante;

 IV - o brasileiro que acompanha cônjuge que presta serviço no exterior;

 V - aquele que deixou de ser segurado obrigatório da previdência social;

 VI - o membro de conselho tutelar de que trata o art. 132 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, quando não esteja vinculado a qualquer regime de previdência social;

 VII - o estagiário que preste serviços a empresa nos termos do disposto na Lei nº 11.788, de 2008; (Redação dada pelo Decreto nº 10.410, de 2020).

Quem pode ser segurado

facultativo?

(102)

 VIII - o bolsista que se dedique em tempo integral a pesquisa, curso de especialização, pós-graduação, mestrado ou doutorado, no Brasil ou no exterior, desde que não esteja vinculado a qualquer regime de previdência social;

 IX - o presidiário que não exerce atividade remunerada nem esteja vinculado a qualquer regime de previdência social;

 X - o brasileiro residente ou domiciliado no exterior; (Redação dada pelo Decreto nº 10.410, de 2020).

Quem pode ser segurado

facultativo?

(103)

 XI - o segurado recolhido à prisão sob regime fechado ou semi-aberto, que, nesta condição, preste serviço, dentro ou fora da unidade penal, a uma ou mais empresas, com ou sem intermediação da organização carcerária ou entidade afim, ou que exerce atividade artesanal por conta própria. (Incluído pelo Decreto nº 7.054, de 2009)

 XII - o atleta beneficiário da Bolsa-Atleta não filiado a regime próprio de previdência social ou não enquadrado em uma das hipóteses previstas no art. 9º. (Incluído pelo Decreto nº 10.410, de 2020)

Quem pode ser segurado

facultativo?

(104)

 Filiação é o vínculo que se estabelece entre pessoas que contribuem para a Previdência Social e esta, do qual decorrem direitos e obrigações.

(105)

 A filiação à Previdência Social decorre

automaticamente do exercício de atividade

remunerada para os segurados obrigatórios e da inscrição formalizada com o pagamento da primeira contribuição sem atraso para o segurado facultativo.

(106)

 o segurado facultativo, em regra, não pode recolher em atraso suas contribuições. Somente pode fazê-lo quando ainda no período de graça, eis que sua filiação à previdência social somente ocorre com a inscrição e o pagamento da primeira contribuição sem atraso. Uma vez perdida a qualidade de segurado, não é permitido ao segurado facultativo o recolhimento em atraso.

(107)

 O segurado poderá contribuir facultativamente durante os

períodos de afastamento ou de inatividade, desde que não receba remuneração nesses períodos e não exerça outra atividade que o vincule ao RGPS ou a regime próprio de previdência social. (Incluído pelo Decreto nº 10.410, de 2020)

AFASTAMENTO OU

INATIVIDADE

(108)

Facultativo de baixa renda é uma forma de

contribuição ao INSS com o valor reduzido, de 5% do salário-mínimo. Essa modalidade é exclusiva para homem ou mulher de famílias de baixa renda e que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito da sua residência (dona(o) de casa) e não tenha renda própria.

(109)

(110)

o segurado facultativo que auferir renda

própria não poderá recolher contribuição,

salvo

se

a

renda

for

proveniente,

exclusivamente, de auxílios assistenciais de

natureza eventual e temporária e de valores

oriundos

de

programas

sociais

de

transferência de renda;

(111)

Considera-se

de

baixa

renda,

aquele

segurado inscrita no CadUnico, cuja renda

mensal familiar seja de até dois salários

mínimos (R$ 2.090,00);

As informações do CadUnico devem ser

atualizadas pelo menos a cada dois anos;

Código 1929.

(112)

Facultativo de baixa renda é uma forma de

contribuição ao INSS com o valor reduzido, de 5% do salário-mínimo. Essa modalidade é exclusiva para homem ou mulher de famílias de baixa renda e que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito da sua residência (dona(o) de casa) e não tenha renda própria.

(113)

 É vedada a filiação ao RGPS, na qualidade de

segurado facultativo, de pessoa participante de regime próprio de previdência social, salvo na hipótese de afastamento sem vencimento e desde que não permitida, nesta condição, contribuição ao respectivo regime próprio;

(114)

Art. 201 da CF/88: (...)

§ 5º É vedada a filiação ao regime geral de previdência social, na qualidade de segurado facultativo, de pessoa

participante de regime próprio de

previdência. (Redação dada pela Emenda

Constitucional nº 20, de 1998)

Considera-se como participante de RPPS o segurado aposentado neste regime.

(115)
(116)
(117)
(118)
(119)
(120)

LEI COMPLEMENTAR Nº

123/2006

(121)

 Lei 8.212 de 24/07/1991  Parágrafo Segundo  Incisos I e II  Parágrafo Terceiro

LEI COMPLEMENTAR 123/2006

(122)

§ 2o No caso de opção pela exclusão do direito ao

benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, a alíquota de contribuição incidente sobre o limite mínimo mensal do salário de contribuição será de: (Redação dada pela Lei nº 12.470, de 2011)

I - 11% (onze por cento), no caso do segurado contribuinte

individual, ressalvado o disposto no inciso II, que trabalhe por conta própria, sem relação de trabalho com empresa ou equiparado e do segurado facultativo, observado o disposto na alínea b do inciso II deste parágrafo; (Incluído pela Lei nº 12.470, de 2011).

(123)

 II - 5% (cinco por cento): (Incluído pela Lei nº 12.470, de 2011)

 a) no caso do microempreendedor individual, de que trata o art. 18-A da Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006; e (Incluído pela Lei nº 12.470, de 2011);

b) do segurado facultativo sem renda própria que se

dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencente a família de baixa renda. (Incluído pela Lei nº 12.470, de 2011).

(124)

 § 3o O segurado que pretenda contar o tempo de

contribuição correspondente para fins de obtenção da aposentadoria por tempo de contribuição ou da contagem recíproca do tempo de contribuição,

deverá complementar a contribuição mensal

mediante recolhimento, sobre o valor

correspondente ao limite mínimo mensal do salário-de-contribuição em vigor na competência a ser complementada, da diferença entre o percentual pago e o de 20% (vinte por cento).

(125)

 A alíquota de 11% é válida apenas para o segurado que contribui sobre o salário mínimo . Caso o salário-de-contribuição seja superior ao salário mínimo, o percentual é de 20% .

(126)

Início do recolhimento no percentual de 11% e códigos para recolhimento:

a) a alíquota de 11% vigorará a partir da competência

04/2007, podendo o recolhimento ser realizado até o dia 15/05/2007;

b) para o pagamento de competências anteriores a

04/2007 o percentual é de 20% do salário-de-contribuição;

c) o recolhimento de 11% será feito em Guia da

Previdência Social (GPS), com códigos de recolhimento específicos.

(127)

O

Simples

Nacional

é

um

regime

compartilhado de arrecadação, cobrança e

fiscalização

de

tributos

aplicável

às

Microempresas e Empresas de Pequeno

Porte, previsto na Lei Complementar nº 123,

de 14 de dezembro de 2006.

Abrange a participação de todos os entes

federados (União, Estados, Distrito Federal e

Municípios).

(128)

Para o ingresso no Simples Nacional é

necessário o cumprimento das seguintes

condições:

enquadrar-se na definição de microempresa

ou de empresa de pequeno porte;

cumprir os requisitos previstos na legislação;

formalizar a opção pelo Simples Nacional.

(129)

 Microempresa, ou ME, é a pessoa jurídica que

obtenha um faturamento bruto anual igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais). Esse conceito é exposto pela Lei complementar nº 123/06, que define os critérios para o enquadramento das empresas no SIMPLES.

(130)

 Empresa de pequeno porte, ou EPP, é a pessoa

jurídica que obtém o faturamento bruto anual superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) (Lei Complementar 123 de 2006).

(131)

Empresa de Pequeno Porte – EPP - Optante

Pelo Simples Nacional;

Retenção

de

11%

de

Contribuição

Previdenciária;

Não necessita de complementação para

APTC e Averbação de TC.

(132)

 Código 1163 - Contribuinte Individual (autônomo

que não presta serviço à empresa) - Opção: Aposentadoria apenas por idade - Recolhimento Mensal (Art. 65, § 6º da IN 971 da RFB)

 Código 1198 - CI Optante LC 123 Trimestral;

Código 1463 - Facultativo - Opção: Aposentadoria

apenas por idade - Recolhimento Mensal;

Código 1490 - Facultativo - Opção: Aposentadoria

apenas por idade - Recolhimento Trimestral.

(133)

 http://receita.economia.gov.br/orientacao/tributari a/pagamentos-e-parcelamentos/codigos-de- receita/codigos-de-receita-de-contribuicao-previdenciaria  165 Códigos de Receita em GPS.

LEI COMPLEMENTAR 123/2006

(134)

(135)
(136)
(137)
(138)
(139)
(140)
(141)

Retificação do CNIS

Memorando-Circular Conjunto n. 56 /DIRBEN/DIRAT/INSS, de

03/11/2016.

Assunto: Alteração do fluxo de atendimento do serviço

Atualização de Tempo de Contribuição.

 2. O serviço de Atualização de Tempo de Contribuição deixa de ser agendável; a Diretoria de Atendimento, em conjunto com a Assessoria de Comunicação Social, providenciará a alteração da Carta de Serviços.

 4. Aos segurados que solicitarem espontaneamente o serviço de Atualização de Tempo de Contribuição, deverá ser resguardado, nos termos do artigo 61 da IN nº 77/2015, o direito de protocolo, devendo, nestes casos, ser efetuado via SIPPS, observado o disposto no Art. 691 e parágrafos da IN 77/2015.

(142)

 8. Os pedidos que, em decorrência de sua prestação, possam acarretar o pagamento de juros de mora para o cidadão, como o Cálculo de Contribuições em Atraso e a Retroação de Data de Início de Contribuições (DIC), devem ser prestados mediante atendimento não agendado, sendo preferencialmente concluídos no dia do atendimento, ressalvados os casos em que, em decorrência de indisponibilidade do índice de correção, não haja possibilidade de efetiva conclusão.

(143)

 Portaria nº 123/DIRAT/INSS – 13/05/2020:

 Art. 2º Foram criados os seguintes serviços do tipo tarefa:

 I - Cálculo de Contribuição em Atraso, Emissão e/ou Cálculo de GPS;

 II - Atualização de Código de Atividade;

 III - Transferir Benefício para Conta Corrente.

(144)

 §1º O requerimento do serviço elencado no inciso I será efetuado exclusivamente via Central 135, para possibilitar o cálculo de contribuições em atraso e a emissão da GPS para pagamento de períodos ainda não atingidos pela decadência.

 §2º O serviço "Atualização de Código de Atividade" será disponibilizado, via Central 135 e SAG, para permitir a correção da inscrição formalizada em

categoria diferente daquela em que deveria ter sido realizada.

(145)

 Art. 3º Os requerimentos dos serviços abaixo foram alterados para possibilitar a solicitação via Central 135 e via APS.

 I - Solicitar Cálculo de Período Decadente;

 II - Solicitar Cálculo de Complementação;

 III - Solicitar Retroação da Data do Início da Contribuição - DIC;

 IV - Solicitar Alteração de Código de Pagamento;

V - Atualizar Vínculos e Remunerações; e  VI - Solicitar Alta a Pedido.

(146)

 Art. 4º O atendente da Central 135 comunicará ao requerente que poderá anexar a documentação que julgar pertinente a análise do pedido pelo MEU

INSS.

Art. 6º As tarefas dos art. 2º e 3º serão tratadas pelos

servidores das Centrais de Análise de Requerimentos de Manutenção de Benefícios (CEAB/MAN).

 Art. 7º Sempre que as informações prestadas pelo requerente nos campos adicionais não forem

suficientes à conclusão da análise, deverá ser cadastrada exigência ao segurado.

(147)

Diferente do segurado facultativo é a figura

do

contribuinte

individual.

Quando

responsável pelo recolhimento de suas

contribuições é preciso efetivamente vertê-las

para que sejam consideradas em seu histórico

contributivo, e isto pode ocorrer mesmo

décadas mais tarde, inclusive após a perda da

qualidade de segurado.

(148)

Estão sujeitas à legislação de regência e não ao cálculo na

forma de indenização, o recolhimento de contribuições devidas à Previdência Social conforme abaixo:

I - as contribuições em atraso do segurado contribuinte

individual, passíveis de cálculo no período não alcançado pela decadência;

IV - as diferenças apuradas do contribuinte individual

quando provenientes de recolhimentos a menor.

IN 77 de 21/01/2015 Artigo 27.

(149)

 Caso o contribuinte individual já tenha uma

contribuição em dia, todos os recolhimentos posteriores, mesmo vertidos em atraso, são considerados como carência, devido à regra do art. 27, inc. II, da Lei 8.213/91. E mais: caso tenha uma contribuição em dia, mesmo sem cadastramento de atividade perante o INSS, presume-se o débito e o recolhimento em atraso pode ocorrer sem a

necessidade de comprovação de atividade

remunerada, nos termos do art. 30, inc. I, da IN 77/15.

(150)

 A diferença ocorre apenas no cálculo, a depender do período que se deseja recolher: se decadente, aplica-se as regras da indenização do art. 45-A da Lei 8.212/91; se não decadente , aplica-se a regra geral de recolhimento em atraso das contribuições previdenciárias e demais tributos (art. 45-A, § 3º, e art. 35 da Lei 8.212/91).

(151)

 Art. 35. Os débitos com a União decorrentes das

contribuições sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único do art. 11 desta Lei, das contribuições instituídas a título de substituição e das contribuições devidas a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos, não pagos nos prazos previstos em legislação, serão acrescidos de multa de mora e juros de mora, nos termos do art. 61 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996. (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009).

(152)

CI – PAGAMENTO EM ATRASO

A pedido do segurado, após a quitação do

débito, caberá revisão do benefício.

Tratando-se

de

débito

objeto

de

parcelamento,

o

período

de

trabalho

correspondente a este somente será utilizado

para fins de benefício e CTC no RGPS, após a

comprovação da quitação de todos os valores

devidos.

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