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Relatório final do Estágio Profissionalizante

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Academic year: 2021

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Mestrado Integrado em Medicina

NOVA Medical School | Faculdade de Ciências Médicas

Universidade NOVA de Lisboa

Rita Maria Teixeira Guimarães Pinheiro de Freitas

Nº de Aluno: 2012351 | Curso 2012-2018

Lisboa, Julho de 2018

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1 | P á g i n a Índice

I. Introdução e Objetivos Gerais ……….……. Página | 2 II. Síntese das Atividades Desenvolvidas ……….….. Página | 3

a. Informações gerais ……….……… Página | 3 b. Estágio Parcelar de Saúde Mental ……….………. Página | 3 c. Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar ……….……… Página | 4 d. Estágio Parcelar de Pediatria ……….……….…. Página | 4 e. Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia ……….…. Página | 5 f. Estágio Parcelar de Cirurgia ……….……… Página | 6 g. Estágio Parcelar de Medicina Interna ……….… Página | 6 h. Estágio Clínico Opcional: Medicina Física e Reabilitação …….……. Página | 7

III. Elementos valorativos ……… Página | 7 IV. Reflexão Crítica ……….. Página | 8 V. Referências ………. Página | 10 VI. Anexos ………. Página | 10

a. Distribuição dos Estágios Parcelares

b. III UCF (Encontro Unidade Coordenadora Funcional) – Vertente Saúde da Criança e Adolescente

c. Violência e Maus Tratos a Crianças e Jovens – Ação de Formação d. Curso de Formação Profissional – Suporte Básico de Vida

e. Certificado TEAM (Trauma Evaluation and Management) f. Certificado Hérnias da Parede Abdominal – UPDATE g. Certificado AEFCM (Associação de Estudantes FCM) h. Declaração SASNOVA Desporto

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2 | P á g i n a I. Introdução e Objetivos Gerais

O presente relatório irá descrever e analisar o último ano do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) da NOVA Medical School | Faculdade de Ciências Médicas da Universidade NOVA de Lisboa (NMS|FCM-UNL). Este 6º ano é também chamado de ano profissionalizante, pois pretende uma formação baseada na prática clínica orientada em meio hospitalar e de cuidados de saúde primários, de modo a que o estudante ganhe autonomia e segurança, num processo de transição e crescimento para o exercício da profissão médica. Segundo a obra O Licenciado Médico em

Portugal, é fundamental ao futuro médico “adquirir uma base de conhecimentos sólida e coerente,

associada a um adequado conjunto de valores, atitudes e aptidões que lhe permita tornar-se um médico fortemente empenhado nas bases científicas da arte da Medicina”. Ao longo do meu estágio profissionalizante, delineei alguns objetivos gerais que enumero de seguida: (1) Desenvolvimento de competências sociais, éticas e clínicas para uma abordagem autónoma do doente; (2) Compreensão e integração na dinâmica diária dos serviços médicos e cirúrgicos, com o desenvolvimento de relações interpessoais; (3) Consolidação e aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos nos anos anteriores; (4) Conseguir gerir e conciliar a minha formação académica, preparação para a Prova Nacional de Seriação, atividades extracurriculares e vida pessoal.

Assim, este relatório encontra-se organizado em: Introdução e Objetivos Gerais; Síntese das

Atividades Desenvolvidas, onde descrevo sucinta e cronologicamente os estágios parcelares

que frequentei; Elementos valorativos, onde refiro algumas das atividades que valorizaram a minha formação; Reflexão Crítica, onde analiso o trabalho desenvolvido ao longo do meu ano profissionalizante; e Anexos, onde incluo algumas atividades realizadas no âmbito curricular e extracurricular.

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3 | P á g i n a II. Síntese das Atividades Desenvolvidas

a. Informações Gerais

O estágio profissionalizante decorreu entre os dias 11 de Setembro de 2017 e 18 de Maio de 2018 e foi constituído pelos estágios parcelares de Saúde Mental, Medicina Geral e Familiar, Pediatria e Ginecologia e Obstetrícia (4 semanas cada); Cirurgia e Medicina Interna (8 semanas cada). Como unidade curricular opcional, escolhi realizar o Estágio Clínico Opcional em Medicina Física e Reabilitação de 21 de Maio a 1 de Junho de 2018 (2 semanas) – Anexo a.

b. Estágio parcelar de Saúde Mental

O estágio parcelar de Saúde Mental decorreu no Hospital Fernando Fonseca, onde fui inserida na Equipa Comunitária da Damaia. Para este estágio, defini como objetivos específicos: identificar a perturbação psiquiátrica e distingui-la do normal funcionamento psicológico; realizar uma observação psiquiátrica adequada; valorizar o papel da personalidade, família, sociedade e ambiente na origem e evolução das doenças psiquiátricas e saber identificar as situações de risco individual e social. Nos primeiros dois dias de estágio assisti a seminários na faculdade sobre a abordagem da doente psiquiátrico e o estigma na saúde mental, com a apresentação de casos clínicos. Nos restantes dias participei na vivência comunitária e hospitalar da Equipa da Damaia: assisti a inúmeras consultas onde pude contactar com muitas patologias psiquiátricas; estive na sala de tratamentos, uma consulta de enfermagem com o objetivo de despistar sinais de alarme ou necessidade de referenciação médica rápida, assim como administração de fármacos. Acompanhei também as duas enfermeiras da equipa em diversas visitas domiciliárias. Todas as quartas-feiras decorria a reunião das várias equipas comunitárias no Hospital Fernando Fonseca, onde assisti às sessões clínicas do serviço e pude também passar algumas horas no serviço de urgência. Como trabalhos realizados, destaco a colheita e elaboração de uma história clínica.

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4 | P á g i n a c. Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar (MGF)

Realizei o estágio de MGF na Unidade de Saúde Familiar (USF) Alfa Beja. Este foi um dos estágios mais desafiantes e gratificantes, não só pela complexidade da especialidade, mas também pela crescente autonomia e aquisição de conhecimentos que experienciei. Procurei desenvolver de forma mais íntegra a relação médico-doente, compreender as estratégias de educação para a saúde e diagnóstico precoce, avaliar os problemas de saúde mais frequentes nas várias faixas etárias e conhecer a dinâmica de uma USF. Assim, assisti a consultas programadas e de urgência, contemplando as vertentes de Saúde do Adulto, Saúde Materna, Saúde Infantil, Planeamento Familiar e consultas específicas de Diabetes Mellitus e Hipertensão arterial. Acompanhei também a minha tutora e enfermeira numa visita domiciliária. Considero muito importante o facto de ter realizado algumas consultas de forma autónoma e supervisionada, assim como a realização autónoma de alguns procedimentos básicos como o exame objetivo, medições biométricas, exame ginecológico com colheita de colpocitologias e auscultação do foco fetal. Quero ainda destacar o quanto gostei genuinamente de ter feito este estágio em Beja, de me ter afastado do Centro de Lisboa e conhecer uma cidade onde nunca tinha estado, contactando com uma população e profissionais de saúde diferentes.

d. Estágio Parcelar de Pediatria

O meu estágio de Pediatria decorreu no Hospital Dona Estefânia, onde integrei a Unidade de Adolescentes. Propus como objetivos específicos: praticar técnicas de comunicação com crianças, adolescentes e seus familiares; avaliar o crescimento físico e mental das crianças e adolescentes, conhecendo as principais patologias que afetam estas faixas etárias e reconhecer sinais de alarme. Durante este estágio acompanhei a minha tutora nas consultas externas, na enfermaria da Unidade e no serviço de urgência. Fui integrada nas rotinas do Hospital, assistindo diariamente

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às reuniões de passagem dos doentes de cada serviço e às Sessões Clínicas da Pediatria Médica. Passei também pelo Serviço de Imunoalergologia, onde assisti a seminários teórico-práticos e participei durante uma manhã nas consultas externas. Durante o período do estágio, assisti ainda ao III Encontro de UCF sobre vários temas da Pediatria (Anexo b.) e uma Ação de Formação sobre violência e maus tratos nos jovens (Anexo c.). No final do estágio apresentei em conjunto com mais três colegas um trabalho intitulado de “Obesidade Infantil – Causas genéticas”.

e. Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia

No âmbito da Ginecologia e Obstetrícia, procurei adquirir e solidificar conhecimentos anteriores sobre as patologias mais frequentes; ganhar prática na realização do exame ginecológico e de procedimentos como colpocitologias; entender os rastreios e infeções ginecológicas mais comuns assim como a patologia mamária principal; conhecer o aconselhamento pré-concecional, vigilância da gravidez normal e reconhecimento da gravidez de risco. A primeira metade do meu estágio no Hospital São Francisco Xavier (HSFX) incidiu na Ginecologia, onde assisti a consultas externas de ginecologia geral, consultas de patologia do colo do útero, fui ao bloco operatório e ao serviço de urgência. Na segunda metade do estágio, dedicada à Obstetrícia, estive presente nas atividades da Enfermaria de Saúde Materno-Fetal e do Puerpério, assisti a consultas externas de obstetrícia, de diagnóstico pré-natal e ecografia obstétrica, participando ainda no serviço de urgência e bloco de partos. Como trabalhos desenvolvidos, destaco a apresentação de um artigo chamado “Gravidez após transplante renal: interação entre a gestação e o enxerto” para o serviço de Ginecologia e Obstetrícia juntamente com uma colega.

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6 | P á g i n a f. Estágio Parcelar de Cirurgia

Para o estágio de cirurgia defini como objetivos específicos aprofundar os meus conhecimentos nas várias abordagens terapêuticas disponíveis no contexto cirúrgico, assim como adquirir confiança na dinâmica do bloco operatório e execução de procedimentos básicos. A primeira semana de estágio decorreu no Hospital Beatriz Ângelo (HBA) com aulas teóricas e teórico-práticas. O curso teórico-prático TEAM (Anexo e.) decorreu nos últimos dois dias desta semana e permitiu praticar algumas manobras novas e outras já conhecidas de uma forma pedagógica e repetida. No restante período do estágio estive no Hospital CUF Infante Santo, onde assisti a consultas externas de cirurgia, contactei com a enfermaria, o serviço de urgência e, maioritariamente, o bloco operatório. Assisti a inúmeras cirurgias, podendo desinfetar-me e participar em algumas. Compareci ainda no congresso “Hérnias da parede abdominal”, que decorreu no Hospital CUF Descobertas (Anexo f.). No Minicongresso de Cirurgia, que decorreu no último dia de estágio no HBA, apresentei juntamente com três colegas um trabalho intitulado de “Há males que vêm por bem”, sobre o caso de um tumor neuro endócrino do pâncreas.

g. Estágio Parcelar de Medicina Interna

O estágio de Medicina Interna decorreu no HSFX e considero que, pela sua duração e qualidade do serviço e dos médicos envolvidos, foi um dos momentos do curso que mais contribuiu para o meu crescimento enquanto futura médica e autonomia. Fui totalmente integrada na equipa da minha tutora e, de forma autónoma mas supervisionada, participei ativamente na rotina da enfermaria. Diariamente, ficava responsável por um a três doentes, havendo sempre um momento no final da manhã/início de tarde onde a equipa se reunia e discutia a evolução e o plano de cada doente. Assisti a todas as sessões clínicas do serviço, frequentei semanalmente o serviço de urgência e assisti a consultas externas de Medicina Interna e específicas de Diabetes Mellitus.

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Infelizmente, por incompatibilidade de horário, não consegui estar presente na maior parte dos seminários lecionados na faculdade todas as quartas-feiras. Na última semana apresentei o trabalho intitulado “Síndrome do Intestino Irritável” numa das sessões clínicas.

h. Estágio Clínico Opcional: Medicina Física e Reabilitação

Escolhi fazer o meu estágio opcional no HSFX em Medicina Física e Reabilitação (MFR) por várias razões: primeiro, porque considero ser uma especialidade com a qual temos pouco contacto ao longo do curso. Segundo, porque toca em várias áreas que me despertam interesse, como ortopedia, reumatologia e neurologia. Interesso-me também muito pelo desporto e a reabilitação, não sendo de todo uma especialidade que exclua num futuro próximo. Assim, durante as duas semanas de estágio assisti a inúmeras consultas de MFR e técnicas de tratamento como mesoterapia e infusões. Estive presente no ginásio onde observei vários doentes a realizar os tratamentos de fisioterapia e pude contactar com a enfermaria, onde a minha tutora teve de ir por vezes para avaliar os doentes internados.

III. Elementos Valorativos

E porque O Médico que só sabe de Medicina, nem de Medicina sabe (Abel Salazar), ao longo do meu curso de Medicina envolvi-me em várias atividades extracurriculares. Gostaria de destacar que fui Coordenadora do Desporto no mandato de 2016 da Direção da Associação de Estudantes da FCM (AEFCM) (Anexo g.). Estive também na Direção do Núcleo de Corfebol da NOVA (NCN) durante dois anos, tendo sido a Presidente do Núcleo durante este último ano (Anexo h.) e a principal organizadora da participação do NCN num torneio europeu na Escócia. Fui ainda membro efetivo do Grémio Académico da Faculdade de Ciências Médicas (GAFCM) desde 2014 até ao presente ano (Anexo i.), tendo feito parte do Conselho Fiscal (vice-presidente) e contribuído

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para a organização de atividades como a Serenata a Santana. Para além disso, realizei ERASMUS no 2º Semestre do meu 5º ano do MIM em Pilsen, uma cidade na República Checa. Esta foi uma experiência que enriqueceu bastante o meu percurso académico pois tive de contactar com uma nova cultura, uma nova cidade e adaptar-me à realidade de viver sozinha.

IV. Reflexão Crítica

Refletir sobre o fim do enorme trajeto que é curso de Medicina é uma tarefa difícil. A Medicina vive em constante atualização e adaptação a uma realidade científica e social que não é estagnante. Este 6º ano, ano profissionalizante, faz parte de um processo de aquisição progressiva de competências teóricas e práticas que se perpetuará indefinidamente ao longo da minha vida. Globalmente, penso ter cumprido a maior parte dos objetivos a que me propus, principalmente no que toca ao ganho de confiança, autonomia e ferramentas para estabelecer uma boa relação médico-doente, assim como na avaliação holística do doente. O rácio tutor-aluno de 1:1 ou 1:2 foi um fator fundamental para uma melhor aprendizagem, crescimento, treino de competências e atitudes sociais. Analisando os estágios por onde passei, acredito que cada um deles contribuiu para o desenvolvimento de uma componente Humana da Medicina que não é ensinada nos livros. Aprendi a valorizar as expetativas, receios e vontades dos doentes e familiares e percebi a enorme importância do trabalho em equipa e das boas relações profissionais que se desenvolvem em cada serviço. Cada estágio parcelar deste ano profissionalizante permitiu-me conhecer ainda melhor a especialidade em questão, adquirir e consolidar conhecimentos de anos anteriores, assim como confiança na abordagem ao doente. Para além disso, a observação de um grande número de doentes com patologias diversas contribuiu também para o estudo da Prova Nacional de Seriação, que aborda muitas das patologias com as quais contactei ao longo da maior parte dos estágios. Quero apenas salientar alguns pontos menos positivos, como a falta de contacto

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com uma enfermaria de psiquiatria e a falta de oportunidade de presenciar o serviço de urgência em Cirurgia (e por isso alguma inexperiência relativamente às técnicas de pequena cirurgia). Como citado em O Licenciado Médico em Portugal, “A Medicina moderna é uma Ciência (…), requer a perceção da globalidade do ser humano doente, na sua dimensão pessoal, física, espiritual e familiar e não pode ser indiferente ao componente social. Por isso a educação de um médico é complexa”. Esta complexidade requer o reconhecimento da individualidade humana e foge muitas vezes ao que é ensinado apenas nos livros. Assim, quero destacar a importância de me ter envolvido em vários projetos e atividades extracurriculares ao longo destes 6 anos de curso, nomeadamente a AEFCM, o Grémio Académico e o NCN. Adquiri aptidões de organização, gestão de tempo, liderança, comunicação, trabalho de equipa, estabelecimento de relações interpessoais, e nas quais desenvolvi a minha capacidade de adaptação a diferentes situações. Para além disso, o meu período de mobilidade durante o 5º ano permitiu-me conhecer uma nova faculdade de Medicina da Europa, entender como é feito o ensino e conhecer uma nova cidade. Aprendi a viver sozinha, gerir as tarefas académicas e da vida de adulta, o que me fez crescer e encarar de forma mais matura este último ano de faculdade.

A um passo de terminar esta maratona, não posso deixar de agradecer à Faculdade que me viu crescer e a todos os professores, mestres, tutores e orientadores que, ao longo destes 6 anos, me transmitiram valiosos conhecimentos teóricos e a sua própria experiência, e que me fizeram gostar cada vez mais do meu curso e futura profissão. Por fim, um eterno agradecimento à minha família e aos amigos de sempre, que celebraram comigo todas as vitórias deste longo percurso, marcando presença também nas derrotas e momentos mais difíceis, com uma paciência infinita e apoio incondicional.

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10 | P á g i n a V. Referências

O Licenciado Médico em Portugal, Core Graduates Learning Outcomes Project, Julho 2005 VII

VI. Anexos

a. Distribuição dos Estágios Parcelares

Data Estágio Regente Local Tutor/a

11 de Setembro a 6 de Outubro de

2017

Saúde Mental Prof. Dr. Miguel Talina HFF - Centro de Saúde da Damaia Dr.ª Alexandra Lourenço e Dr.ª Berta Ferreira 9 de Outubro a 3 de Novembro de 2017 Medicina Geral e Familiar Prof. Dr.ª Maria

Isabel Santos USF Alfa Beja Dr.ª Inês Gornilho 6 de Novembro a

1 de Dezembro de 2017

Pediatria Prof. Dr. Luís

Varandas HDE Mestre Leonor Sassetti 4 de Dezembro de 2017 a 12 de Janeiro de 2018 Ginecologia e Obstetrícia Prof. Dr.ª Teresa

Ventura HSFX Dr.ª Alexia Toller 22 de Janeiro a

16 de Março de 2018

Cirurgia Prof. Dr. Rui Maio HCIS Dr. Ricardo Girão

19 de Março a 18

de Maio de 2018 Medicina

Prof. Dr.

Fernando Nolasco HSFX Dr.ª Alice Sousa

21 de Maio a 1 de Junho de 2018 Medicina Física e Reabilitação (Estágio Clínico Opcional) Prof. Dr. José Delgado Alves HSFX Dr.ª Ana Rolo Duarte

Siglas: HFF – Hospital Fernando Fonseca; HDE – Hospital Dona Estefânia; HSFX – Hospital São Francisco Xavier; HCIS – Hospital CUF Infante Santo

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11 | P á g i n a b. III UCF (Encontro Unidade Coordenadora Funcional) – Vertente Saúde da

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12 | P á g i n a c. Violência e Maus Tratos a Crianças e Jovens – Ação de Formação

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13 | P á g i n a d. Curso de Formação Profissional – Suporte Básico de Vida

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14 | P á g i n a e. Certificado TEAM (Trauma Evaluation and Management)

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15 | P á g i n a f. Certificado Hérnias da Parede Abdominal – UPDATE

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16 | P á g i n a g. Certificado AEFCM (Associação de Estudantes FCM)

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17 | P á g i n a h. Declaração SASNOVA Desporto

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18 | P á g i n a i. Certificado das funções desempenhadas no Grémio Académico

Referências

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