• Nenhum resultado encontrado

Proposta de atuação do profissional da enfermagem em um bairro considerado de baixa renda

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Proposta de atuação do profissional da enfermagem em um bairro considerado de baixa renda"

Copied!
33
0
0

Texto

(1)

`

\

PROPOSTA DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM ET 1 UM BAIRRO

CONSIDERADO DE BAIXA RENDA

___.-- .- CS _,,__-- ..- ..- ln. uwt

B

ml SCBS í.--1 ha O UF N.C

A

Tí Ex

UNIVERSIDZDE FEDERAL DE SANTA CATARINA

UNID^DE SANITARIA DE BARREIROS

DEPARTAMENTO

CXÊSDG

TCIÍ UFSC EEQF 0093

Ex DE ENFERMAGEM

VIII U. C. ¬ 9 I O R 5

(2)

PROPOSTA DE ATUAÇÃO II) PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM EM UM BAIRRO

CONSIDERAID DE BAIXA RENDA

IUONETE TERESINHA SCHULTER BUSS

I

ORIE§TT.^.IX)R: A*-YTONTO DÊ Í~fIRz'NDA NOSNY

SUPÉRVISORA: SORAYA IÚRNELLES SCÊIOELLER

(3)

" Não basta que o novo imerso no seu

silêncio secular emerja dando voz

"

às suas reinvindicagões. Ainda deve

tornar-se capaz de elaborar de mane-

ira crítica e prospectiva a sua cong

cientizaçäo de maneira a ultravassar

um comportamento de rebeliao para u-

ma integração responsável e ativa ng

ma democracia a faner,num nrojeto '

00letíV0 e nacional de desenvolvimeg

to?

Paulo Freire.

(4)

GRÀDÊCINENTOS:

A

- Ais moradores do loteamento Sol e Mar,nue estão colaborando nara rea¿ lizagäo deste projeto;

- Ao professor Antônio de Miranda Nosny, meu orientador e amigo;

-A enfermeira Soraya Donelles Schoeller,nela sunervisäo deste trabalho

= A'¶árío e Nolnêie qàe¬muito contribuiram nara realização deste nrojg

to;

- Aos meus pais melo grande incentivo que estão me dando;

I _

- A todos que direta ou indiretamente contribuem para realizagao des_

(5)

S U H Ã R I O Introducão .. ... . . . . . . . ... ... 02 ObjetívostoøIoconocnuooocooou unuoonoooooocutoll Material e Mêt0do... Cbonograma... ... Ava1iaçäo... .... ... ConclusÃo... citações Bib1iogrâf1¢as... . . . . . ... ... Bibliografia... Anexos I 13 17 19 lo 20 21

(6)

INTRO DUÇÃO

O Brasil ê um pais grande pela sua extensao territorial, rico pelas suas

características geograficas e com capacidade para desenvolver-se social e econo-

micamente . Hoje ê um pais entregue as multinacionais, dependente do capital '

estrangeiro e cuja divida externa chega a casa dos 103 bilhões de dólares.

A situaçao que se encontra o pais e a maioria do pova brasileiro ê re -

sultante de um sistema sôcio-economico capitalista dependonte,caracterizado pe-

la existência de duas classes distintas,a classe dos proprietários dos meios de

produçao e a massa proletarizada epobre que vende sua força de trabalho para so-

breviver.

Para que esta produza a força de trabalho ê necessário que se alimantc. ,

durma, agasalhe-se e reproduza. No regime capitalista a oferta de mao de obra ,

sendo maior que a procura, o valor da força de trabalho ê igual ao valor dos mei-

os de subsistência Principalmente gêneros de primeira necessidade indispensáveis

a reprodução da classe operária.

Para isso foi institucionalizado um Sfi1ãTí0 mínim0 CUG pagaria 0 tTHb51h0

realizado pelo operário.

Este salário na realidade não corresponde ao tanto que o trablhador pro ~

duz,e ë determinado social e historicamente variando no tempo e espaço.

P Para desenvolvimento do sistema capitalista hâ necessidade que exista no

mercado de trabalho uma certa quantidade de trabalhadores desempregados respon -

dendo as necessidades de mad de obra em mudanca de uma indústria para outra. Karl

Marx chama isto de exército de reserva. Os capitalistas usam esta reserva de -

trabalhadores empregados a nao reinvidicarem melhores salarios, desviando a luta

dos trabaihadores.

Vivemos sob a dominação econômica dos países desenvolvidos. Nestes o ca-

pitalismo desenvolvd-se gradualmente, produzindo avanço tecnológico.

Ao señem introduzidos maquinários na produção diminui a necessidade de '

mao-de-obra, mas ao mesmo tempo cria-se industrias da fabricação dectas.

Em paises dependentes como o nosso, i¬n1anta-se u"a tecnologia importada

que ao serem introduzidas nos meios de oroduçad, foram o desemprego de grande '

parte de trabalhadores e a falência de pequenas empresas quo naõ conseguem compo-

tir com as grandes.

A educação vem como um movimento ligado às exigências do desenvolvimento

capitalista, onde a necessidade de maoade-obra scmioualificada, técnicos e diri -

gentes tem o objetivo de garantir a reprodução acelerada do desenvolvimento urban

(7)

0?

A universidade surge para ampliar o sintoma ocônomico de uma maior com -

petição de mao-de-obra especializada, estruturada do uma maneira que atinja so›-

mente uma parte da populaçao, que dispõe de recursos, formando um circulo vícios

so. Na educaçao refletem os intereses e aspir'çocs da classe dwminantc, a clas-

se que domina materiamente e «ue tambem anmin: cow sua moral a sua educaçao e

suas idêi s.

Em 77 aproximadamente BOÍ da pop lação com crianças de 7 a 14 anos esta~

vam fora da escola. Em 1980 a taxa de analfabetismo chegou â casa de 25€.

Vivemos num país onde a educacao ê privilégio de poucos e naõ direito de

todos.

No campo habitacional o deficit do nais 6 c lculado em aproximadamente '

dez milhoes de unidades no qual vem crescendo ano para ano calcula-se que o 'nu-

mento da demanda de casos ê aproximadamente de 600 mil unidades anuais.

Analizando estes dados observa-se a pouca preocupação das condiçães de '

saúdè da populaçao brasileira, esta ligada ao modelo de assistência implantado n

no país.

Ztê o momento nas existe uma definicao satisfatôria de saúde.A'0.N.S

define saúde como " O Estado de comnleto bem estar físico, mental e social e não

somentefa ausência de doenças.

Observa-se que a preocunaçao ë na cura das doenças e na5 de oro orcionc-

is a saúde, a atençaõ médica é voltada estritamente a cura de um mal que já ins-

talado e â reabilitação dos individuos portadores deste mal. O investimento de'

uma tecnologia para cura das doenças não havendo maior interesse no desenvolvi -

mento social. O nivel de saúde da pooulašao brasileira assume um quadro insatis

fatõrio, acentuado em disparidades regionais. Existindo uma diferença de até 30

anos entre as esperanças de vida ao nascer de um nordestino mais pobre e um su -

lista mais rico.Hã uma maior preocupaçao com as doenças modernas.

Distúrbios cardiovasculares, neoplasias, doenças profissionais de traba-

lho, violência,etc,assim ignorando-se as doenças da pobreza: -Esquistossomose 6/8 milhões

-chagas 8/12 milhoes de pessoas

-tuberculose l milhas de pessoas

-malária 150 mil cada ano

-desnutricao 40/60 milhões.

Alêm das doenças preveníveisna infância lignins a desnutrição, más con -

digoes de habilitação e saneamento básico

A crise do setor saúde se torna evidente quando se acumulam as necessi._

dades de qualidade e quantidade de servicos de saúda,

O golpe de 64 foram realizadas reformas administrativas, tributárias, fi

nanceiras etc .

As transf¬rmac5cs no setor saúdo passaram a assumir as caracteristicas

(8)

U/_

de setor plenamente capitalista. Unifica-se os institutos dos previdênciârios '

ficando a saúde pública para segundo plano. Com a criaçao do INPS assegura-se '

â empresa privada, prestaçao de serviços, tecnificaçao do ato médico a constitu-

ição das empresas capitalistas e assalariamonto dos profissionais de medicina.

O estado amplia os recursos financeiros disponiveis da comtribuiçao da previdên-

cia e da espansao de cobertura. O estado acentua o seu papel aom a mobilização

e centralizaçao financeira. _

A rede hospitalar privado lucrativo cria fortes interesses capitalistas.

As industrias farmaceuticas dominadas por empres s estrangeiras constitui uma '

pratica comercial de induzir o consumo através de farmácias e médicos modificane

do os hábitos e costumes da populaçao.

O INPS no setor beneficio auxilio doençaanosentadoria,invalidez,salário-

-familia contribui para a instabilidade da pobreza pois este salário que o bene-

ficiârio recebe é proporcional ao seu salário.

O INPS1náQuina preocupada com administraçao burocratica e nao com as '

condiçoes de trabalho dos profissionais de saúde e séus usuários.

Como aumentava o indice de mortalidade no Brasil, foi realizado em Bra-

silia em março de i98O a VII conferência nacional de saúde, com o objetivo de

analizar os problemas de saúde brasileira. Participara umas ZOO pessoas entre '

técnicos , politicos e outras autoridades. O encontro tinha prioridade de mei-

lhorar a qualidade de assistência a populaçao carente, desta maneira cria-se o

Prev-saúde, Programa Nacional de Serviços de Saúde, que constava melhoria de sa-

neamento bâsico, melhoria habitacional, alimentação, vigilância epidemolôgica .

Más o Prev-saúde morre antes de nascef,segundo o sistema vigente, aquele que pri

vilegia a acumulação do capital a industria da doença e da miséria.

Mas, a crise continuava fazendo com nue o governo busque novas formas de

se manter e controlar a populaçao através da nrestaçao de serviçös, surge _ ém

1982 o CONASP -Conselho Consultivo de Administração de Saúde Previdênciâria que

tinha como objetivo:

19-Melhorar a qualidade da assistência a saúde;

p.

23 UI |.:. C*C |..|. '-O SD

I

O

29-O quadro orçamentário da adequando recursos as

necessidades de gastos.

O plano tem como diretrizes regionalização, descentralização dos serviçe

em propostos pelo prev-saúde e surge como resposta ecg

c_z. ms <

ços de saúde os quais

nômica e administrativa a crise da previdência ; trata-se de reforçar a assistên

cia a saúde no setor previdenciário, determinado pela estrutura capitalista.

Desta forma observa-se que os poderes politicos e econômicos adotam uma

politica paternalisba onde a populaçao carente torna-se sem opiniao própria re-

ceptiva a assistência e exploração. Sendo de suma importância analizar e criti-

car os programas e os projetos que colocam a disrosicšo dos técnicos e popula -

ção,pois corre-se o risco de num dado momento servir ao sistema vigente.

(9)

I1

de participação. Bordenare " A participuodo transforma as pessoas passivas e

conformistas, em pessoas ativas e criticas, ocorrendo uma descentralizaçao e dis

tribuiçäo do poder, antes concentrado em uma autoridade e grupo pequeno."

Analizando todo o sistema de saúde principalmente a atençao primária de

saúde, ela surge como prática de assistência médica e nao como forma de organiza

çao das camadas populares ou da discussao do problema saúde-doença.

A conferência de Alma Ata 78 " Coloca que os cuidados primários de saúde

baseados em métodos e tecnologias e praticas ciêntificamcnte bem fundamentadas e

socialmente aceitáveis, colocadas ao alcance universal de indivíduos e familias

da comunidade mediante sua plena participacao e a um custo que a comunidade e o

pais possam suportar em cada etapa do seu desenvolvimento, com um espírito de ag

to-responsabilidade. A atençay primaria de saúde faz parte integrante do siste-

ma nacional de saúde, do qual constitui a funçao central e o núcleo principal. ,

com 0 desenvolvimento social e econômico global da comunidade. Representa o pri

meiro nível de contato dos individuos das familias e da comunidade com o sistema

nacional de saúde pelo qua a atençao primária ë levada o mais proximamente possi

vel aos locais onde as pessoas vivem e trabalham, e constitui o primeiro elemen-

to de um continuado processo de atençao a saúde.

Está claro que ê necessário a mudanca do servico puramente curativo for-

necido a ooucos pessoas para a asistência integrada (preventiva e curativa) de '

baixo custo, fornecida a toda populaçao.

O que,ocorre a desvalorização da assistência primária por parte do estan

do ficando claro a relaçao com o sistema capitalista. A atenção primária de saú

de tem como objetivo proporcionar a populaçao os cuatro níveis de cuidados de sa

úde, ou seja, serviço de promoçao, prevenção, cura e reabilitação. A atenção '

primária de saúde tem duas funçoes básicas:

- orientar e executar medidas de promoçao da saúde e prote-

çap contra doenças para toda a populaçao imunizaçao, saneamento, alimentaçao,con

diçoes adequadas de habitaçao, trabalho ).

-Interagir com o saber popular e as práticas populares de saú-

de, possibilitando o acesso da populacao e auxiliares de saúde a conhecimentos e

práticas que eram do dominio exclusivo de alguns profissionais de saúde.

Importante ressaltar que a saúde da comunidade naõ vai dependem sô da e-

ducaçao, mas que se assegura o comprometimento de outros niveis do sistema nacig

'Ú '1 ;..›.E

nal de saúde para assistir os cuidados firios de saúde e nos níveis mais coma

plexos com embasamento cientifico e tccnisísta.

Os profissionais da saúde devem estar integrados entre si para desenvol-

VGT Um Verdadeiro trabalho participativo integrados com a comunidade o que acon-

tece na realidade sao os profissionais lutando individualmente e a comunidade '

sendo usada com suas inovflçdes, nao existindo um verdadeiro trabalho em e uipe '

comunidade profissionais de saúde.

(10)

-(\

gram¬s de saúde elaborados com a p^rticipa~Ío da mesma, com relaçao de sua cul-

tura, percepção, decisões e resoluçdes. Com o envolvimento dos profissionais ,

comunidade nos programas de saúde serdo os próprios agentes do seu desenvolvimeg

to. _

Agora analizando o curso de enfermagem da UFSC este tem a formação pro -

fissional quase que totalmente direcionad" para área hospitalar. O hospital É

importante como forma de visualizar as atuais praticas de saúde,mas adquire o cg

nho de instituição de ações predominantemente curativrs, e naõ como medidas palg

ativas que vao interfirir nos fatores que propiciam as doenças mais comuns.

Fica claro a nossa pouca experiência com trabalhos comunitários e a gran

de importância do nosso papel profissional de trabalhar com a saúde, nao seguin-

do os modelos de saúde vigente.

A nossa formação se da a base de enfermeiros generalistas que tem como '

funçao melhorar as condiçoes de saúde da ponulagdo, mas esta formaçao ê a nivel

hospitalar com uma metodologia utôpica â nossa realidade.Segundo Garrafa " Os -1

curriculos de estudo da area de saúde no Br^sil tem demonstrado reduzido nivel '

de preocupaçaõ ou obtido exito em estabelecer o perfil dos profissionais a part;

tir de uma correspondência adequada aos problemas de saúde mais prevalentes e si

gnificativos que ocorram na populaçao.

A enfermagem êfvista como uma profissão que tem o caráter de servia, sob

uma égide religiosa, relacionar-se bem com as pessoas, omitindo-se da existência

das classes sociais.

O currículo de enfermagem surge numa faze em que prevalecia o espirito '

politico, com o capitalismo nao comportando~a privatização da saúde, privilegiag

do_o estudo das doengad de massas atraves das disciplinas ditas prventivas. O

segundo surge com a economia brasileira por um processo concdntrador de renda e

dai a preocupação da enfermagem sobre as clinicas especializadas de caráter cura

tivo. Assim a medicina e enfermagem curativa encontraram-se totalmente , forta-

lecidas por um capitalismo favorável ao consumo de medicamentos, bem como a in -

dústria de equipamentos médicos cirúrgicos , fundamentais ã empresa de saúde.

Desta forma o estudante de enfermagem conclúi o seu curso sem estudar a

enfermagem de saúde pública, necessáriamente ndo sentindo os reais problemas de

saúde de uma população, sabendoese que essas sad consequências de uma estrutura'

social.

Folha de Sao Paulo- " Os problemas múdicos fundamentais neste pais sao '

demasiadamente simples. Eles se encontram nas infecções bacterianas, nas endemi

as rurais que encontram pasto fértil nos organismos debilitados pela subnutrigao

Temos entao que nos concentrar nas pesquisas que nos levam ao conhecimento pro-

fundo das patologias comuns em nosso meio e ndo as especializaçães sobre enfermi

dades rrras e atrevamo-nos a qualifica-las, burfiuosas."

A enfermagem tem importante papel social, mas só vai haver um reconheci;

mento quando os curriculos estivertnvpltados para as reais necessidades da popu-

(11)

.

O

e começfimos a

refletire

questionar sobre as atuflis prític¬a do saúde, Q ouestgšs

profissionais.

Em fase de conclusao de curso se pode ndptar para uma pratica de saúde ma

is condizente com a realidade da ponulaçaõ, tamanha a dificuldade de decisao, po-

is somos produtos de um sistema vigente, servimos a maioria da sociedade. Absur-

do pensar que passado 4 anos de universidade, há necessidade de fazer um curso de

habilitação e especialização em Saúde Pública para poder entender um pouco mais a

realidade social e de saúde, isto deveria acontecer durante o curso de graduação,

onde existiria integração entre hospital e comunidade sendo a especialização o a-

profundamento das questoes vistas na graduação.

O comite de OTTAVA coloca as acoes que podem ser deanvolvidas pelo enfer-

meiro:

Ó "Í ¡..|‹E ÍJ` '1 |.J. É

19- O enfermeiro em atençao _ de saúde pode representar o contato'

inicial para as pessoas que ingressem no sistema de saúde, isto ê , pode ser o

'

primeiro profissional de saúde que receba a pessoa interessada.

'29-Em sua condição de primeiro contato,a enfermeiro deverá estar capaci

tado para fazer um diagnóstico incial do estado do saúde a fim de decidir se re -

quer intenvençao médica ou de outra natureza.

3 9-0 enfermeiro em atençao primária de saúde devera estar em condicao de

iniciar o tratamento de pacientes com.problemas de saúde concorrentes, ou de dis-

por de trânsferencia de pacientes aos profissionais e organismos de saúde apropri

ados.

49-Também deverá estar em condição de aconselhar as pessoas de grupo de

i

dade em relaçäo as questões de saúde.

59-Terá que ser capaz de ensinar os individuos e suas familias os conheci

mentos e práticas necessárias para prevenir as enfermidades ou a maneira que o ig

dividuo deve cuidar-se e cuidar da familia em caso de enfermidades, ajuda-los em'

sua recuperação e reabilitação que vao interfirir nos fatores que propiciam as dg

enças mais comuns.

Ô9¢ Deve saber oferecer atençao as mulheres normalmente sadias durante o'

ciclo gravídico, incluindo vigilância epidemiológica e assist^encia ao parto e '

e possuir uma especialização complementar em obstreticia para prestar

assist^encía em caso de naftoslnormais.

79- Deverá estar capacitado para vigiar a atençao a saúde dos idosos, exe

Ceto QUEQÕO Tefluerem íntervencflo 'médica em caso do alguma enfermidade aguda.

89-Devera estar em condição de vigiar os casos de enforidadafegtabi1iza_

dos de longa duraçao ou crônicos em consultas com o médico de ajustar ou modifi -

car o tratamento segundo seja indicado.

99-Devera estar capacitado para vigiar a atençao n saúde das crianças sa

dias.

100- Devera saber coordenar a saúde do individuo e famiãia mediante refer

(12)

(W:-'

com 35 nggegsídades e de proceder a obscrvw~~o dos pecientcn.

y.:

.

U) <+O

ll9-Deverá ser capaz de intervir cm situucdo do crise, 6 do adotar

medidas procedentes dos limites de sua competência vu de referir o individuo ou

lamília, ao profissional ou organismo apropriado do saúde para sua assistência.

Atualmente sao poucos os enfermeiros preparados para desempenhae funçõ-

es ampliadas em atençao primária de saúde. E necessário uma mudança na formn--

cao profissional para que possam realizar as atividades de saúde pública.

Quando estas funçëes são ampliadas grande parte dos enfermeiros divi -

dem a responsabilidade com o médico, tirando a autoridade do mesmo.

No curso de enfermagem da UFSC temos como alternativa osflprojetos, de

extensao para suprir as deficiências teórico práticas de atençao, sendo due es;

ta oferece poucas possibilidades de atuação dos estudantes, para que isto acon-

teça deve ser uma definição do verdadeiro papel da enfermagem na prática c uma'

reformulação do currículo.

Falando um pouco de Florianópolis capital do estado de S.C.representada

(D m (At-I.

É

É

c

pelos setores urbanos, município de Palhoça, São José sendo o último

representado por uma populacao pouco carente, em relacao aos demais municípios'

da area

Os municípios de Florianôpèlis,I°alhoga e São José vem apresentando uma

das miores taxas de crescimento demográfico do estado de S.C. , Sad José no de-

cênio de 70-80 apresentou um crescimento de 7,54Í constituindo a maior taxa do

estado, seguido por Palhoça 6,28% e Fíorianõpólis com uma taxa de 3,09Í.

Este crescimento po¬ulacional decorre de altas taxas de fecundidade ~

9

de expressivo contingente migratório.

A escolaridade nos três municípios vem com um percentual de l6,¿Í da ng

pulagao com 5 anos ou mais sem instrução, ou com menos de l ano de estudo.

O setor terciário emprega o maior n9 de pessoas 637 e no setor secundá-

rio 22%.

Da populaçao economicamente ativa 40,6% percebe um rendimento médico “'

mensal de até 3 salários mínimos.

Em 1980 a mortalidade infantil de Florianópolis foi maior que a média '

do estado ( 40,7 contra 37,8 por mil nascidos vivos) sendo a maior parte de Pa-

lhoga e Sad José. Onde as doenças perinatais constituem a 1° causa de mortalig

dade infantil, asadoencas infedciosas e p¬rasitêrias como 39 causa considerando

o grupo dos três municípios.

A exoansao desordenada dessas arc°s constitui um vuadro desosdcnado dc

morbi-mortalidade, pois dificulta o ace so da populnšno a serviços de saúde e

i

nexistência de saneamento básico.

0 crescimento da demanda de serviços do saúde acelera-se e para a solu-

ção desses oroblemas com menor custo de ação, ocorrendo a integração dos esfor-

ços das instituições, que atuam no setor saúde, voltando-se para as reais neceg

(13)

ou

Deverfi a rede bgsícn de Saúde conter os programas de imunização obrigatórios ,

vigilância epidemiológica, promocao do nauonmonto básico e educaçao e conserva-

çao da saúde, partidipaçao da comunidade, para a solução dos problemas gerai,

além do tratamento das afecçoës mais comuns, '

O municipio de Sao José conta com uma populaçao dos três municípios dos

quais 70% de baixa renda.

O loteamento Sol e Mar o qual se pretende trabalhar pertence ao bairro

1

piranga e este esta'localizado a 9 KM, do centro da cidade contando com uma po-

pulaçao de 14,187 habitantes, 70% de baixa ronda. Contam com U.S. dee P.M.S.J ,

que atende parte das necessidades de saúde da populaçao, em area fisica inade-

quada i exigua, cedida pelo conselho comunitfirio local.

O loteamento Sol e Mar apresenta um contigente habitacional de ll2 fami-

lias constituida basicamente de mulheres c crianças, esta comunidade se formou'

pela existencia de uma pedreira onde as pessoas vinham trabalhar e fixavam-se no

local.

Com a desativação da homens procuraram empregos em fábricas, oficinas mg

cânicas, motoristas, cobfadores, guarda noturno, sendo cue a baixaroferta de em-

prego levou as mulheres terem atividades donâsticps cuidando dos filhos ou sub-

-empregos de faxineiras, lavadéiras e emprcapdas domésticas.

Apresenta nivel sócio econômico baixo 70< com os cultos da religiao As-

sembléia de Deus, nao apresentam outras igrejas. O loteamento ê caracterizado '

por 3 ruas nao pavimentadas, habitaçao precária, presença de areas verdes perteg

centes a prefeitura sendo parte destas habitadas pelos moradores, inclusive as

destinadas a construçao de Igreja Católica e escola pois as crianças deslocam-se

até o bairro Pedregal, a ums lO KM distante,

t

As condicoes básicas de vida da populaçao são precárias, nao possuem red

de de esgoto,cerca de 50¶ dos moradores utilizam agua proveniente da rede públi

ca(CASAM) e 30% agua proveniente de uma u acento do morro sendo que esta ë habi-

tada por porcos, gado e pessoas que lavam a roupa.

A populaçao reinvidicou com um ab ixo assinado para solução deste pro -

blema. _

5'

'A õ- }.J. so

As privadas sao do tipo fossa negra, c do lixo ë feito em terre-

nos baldios. '

Ha existência de energia elétrica porca os moradores pagam a taxa de ilg

miniçao pública hã dez anos sem ex' H U) C9' ¬ da mesma.

TD› D'Õ 14 ‹

O bairro conta com É times de futebol o uma c ncka de bocha como lazer.

I., _...

/1 'J

I

Ó ..

Toda a situacao do bairro evidência as con f dc saúde ddo mesmo, que se as-

semelha a maioría da populacao brasileira.As doenças mais incidentes sao: diar-

rëia, gripe, verminose, conseíuência direta da fslta de seneamento básico. Na

saúde materno infantil Que tem o maior nfiwvrn da “opul~¬ao da comunidade, a mae'

tem um elemento importante para a safide da criança principalmente quando ela es-

(14)

desen-dlfl

volvimento. Ela tvm como deeisdo levar a crianca porn ser imuniz da, nm¬mcntnd

ou nao, cuidados básicos de higiene, espaco das rostncões.

Importante lembrar oue o mai também 6 rosoonsâvcl no crescimento do fi-

lho.

Os programas de saúde materno-infantil concebidos como estratégias prig

rítârias para enfrentar os graves problemas do subnutriçao, desnutrição, mortae

lidade è morbidade, desenvolvem na pratica linhas de atividades que não respon-

dem adequadamente com as reais necessidades da populaçao pobre.

Ao se estabelecer formas de atuaçao nad se atinge os determinantes de f

pobreza,resultando em medidas assistenciais.

Analizando o ouadro de s«údo brosilcirn observa-se a predisposição de'

doença e morte infantil ocasionada por precfirins condições de saneamento, defi-

ciente para a safide e subnutriçdo.

Observa-se que poucas sao as pessoas que tem a preocupação de trabalhar

com as reais condições de saúde, educaçao, habitaçao etc, e quando tem interes-

se e preocupaçao estaõ sendo precionados ao desemprego pois devem servir ao mo-

dolo de sistema capitalista.

Tentando-se entender o momento social, politico e econômico cue o Bra -

sil se encontra e constatando-se que o sistema do saúdo çomg Q de eduçaçãg tem

uma prática voltada â manutençao do atual sistema e sue se caracteriza por con-

¡.:. 13 c_z. S:

tradiçoes e stiças sociais, optou-se por trabalhos junto com,a populaçao do

loteamento Sol e Mar:

-A precariedade das condições de vida da maior porte da populaçao brasileira e'

populaçao do loteamento Sol e Mar retratando a situação.

-Nad foi feito nenhum trabalho de saúdà com os moradores.

-O ensino universitãrio forma profissionais com uma visão distanciada da reali-

dade brasileira.

-As doenças naõ aconteciam ao acaso separadamente elas estad ligadas a fatores'

sociais e para assegurar a saúde deve ser tratado a cousa de uma sociedade intg

ira para poder ser previnido o efeito.

-A educaçao oo\ular ë importante para rebraduzir os valores culturais populares

-Que o curso de graduaçÃo\em.enfermagem esteja voltado para as reais praticas '

de safiše permitindo o aluno de›última fase busc r no campo de estágio algo ouc'

condiz com o que aprendeu e nao como maneira do surrir as defasagens teórico '

Cffiticas.

-Que as condiçdes de saneamento bfisico, educaçdo u saude, subnutricao sejam an;

lisadas como importantes causas de imort lidviv o morbidcdo infantil.

-E " DO¬ulfl¢ao est ndo organizada eonciente dos sous direitos será a propria '

(15)

'

ll

OBJETIVOS

GERAIS :

l. Prestar assistência de enfermagem a gestantes e crianças de O a5 anos do lo-

teamento Sol e Mar, integrados a unidade sanitária de barreiros.

2. Participar com a populaçao no seu processo organizativo, no sentido de um cg

nhecimento mais real e profundo da sua realidade social, visando melhores condi

çoes de saúde .

ESPECÍFICOS:

l. Mapear o loteamento .

2. Discutir a proposta de trabalho com a comunidade.

3. Fazer um diagnóstico sôcio-econômico do local, com aplicação de um questíoná

rio.

4. Elaborar baseado nos dados obtidos com questionário e juntamente com a ponu_

lação formas para enfrentar osiproblemas mais comuns.

5. Prestar atendimento Pré-natal as gestantes do loteamento Sol e Mar.

6. Estimular a criaçao de um grupo de maes e gestantes se as mesmas sentirem l

necessidade.

7. Esclarecer a familia a cêrca das doenças evitâvois através de vacinas bem

como colocar a disposição na U,S. , as vacin¬s fundamentais no 19 ano.

(16)

_-

va de deteccão precoce de alterações que possibilitem desde as discussocs conci

entizadoras até o pronto atendimento.

9. Realizar vigilância enidemiolõgica d¬s doenças previníveis por imunizaçoes e

notificar a U.S.

10. Incentivar a participação da comunidade nana busca das soluçoes de seus prg

blemas mais relevantes saneamento básico: 9 ã ua I destino do lixo 7 es goto u

1 \

(17)

13

MATERIAL E HÊTODO

MÉTODO

Entendendo-se a realidade um processo de construçao como algo dinâmico '

em que as contradições são parte esseñcial dos processos optou-se para o desen _

volvimento da proposta de trabalho em uma comunidade carente.

Segundo Hegel- " O homem transforma, ativamente a realidade objetiva. "

O homem inserido nesta sociedade ê o responsavel pelo seu desenvo1vimen_

to, e para que o homem entenda este comportamento se pretende trabalhar baseados

nos conhecimentos de refleceao e acao.

Para qualquer atividade desenvolvida deve se ter claro que as ¬essoas '

ff)

Ú? |_¡.H

participem deste processo onde devem pensar egindo e pensando, sendo a edu

cação constante.

Para que as pessoas participem ativamente deve se compreender Os Seguig

tes momentos: I

l. Momento do Conhecimento.

E o processo de desenvolvimento n partir da convivência interativa com a

comunidade. E o resultado do processo de abordagem e percepção do Wundo objeti_

vo.

A primeira etapa desenvolve-se o conhecimento externo e sensível, os as_

pectos físicos e históricos da comunidade, a segunda etapa compreende a passagem'

(18)

la

prog 930 deggncadeia um nroccrso de reflexão sobre n realidade da comunidade .

2. Momento de Problematização.

Percebe-sé a reflexão da realidade, ê a anfilize dos¬nroblemas sentidos pela co

_

munidade.

Será uma troca do saber profissional cmm o saber da população, neste mo_

mento partira a anâlize e reflexão dos problemas dv comunidade, e as possiveis '

alternativas e recursos para estes.

3. Agãg Organizada.

Serâ o processo de trabalho organizados dos problemas apresentados pela

comunidade. Implica a reflexão do conhecimento do que fazer, nor que fazer, na_

ra que fazer, como fazer, vuais recursos, definindo atribuições e responsâbilida

des.

4 . Síntese Reflexiva.

Sera'uma análise teórico-pratico do trabalho feito. Quab as vantagens e

desvantagens do'&abalho executado e as possiveis propostas para melhora dos mes_

mos.

Analisando a sociedade em que vivemos ê que se pensou em tr balhar com '

o loteamento Sol e Mar, tanto individualmente como coletivamente. Onde estes '

momentos não acontecem separadamente mas em conjunto.

Conhecendo a àrea a ser atuada partir para o reconhecimento da mesma at;

través de visita,esboçando um mapa com os pontos reíèrênciais para se ter uma vi

são global. ( anexo I ).

Será discutido a proposta de trabalho com a comunidade na aplicação do

questionârio,através de visita casa a casa qué tem o obletivo do diagnóstico sô-

cio-econômico do loteamento Sol e Mar.Sem feito um trabalho de motivação para '

que as pessoas participem do projeto e levantem as necessidades de saúde e o ti-

po de trabalho que gostariam qme se realizassem.

Através dos dados obtidos no questionário discutir cmm a comunidade indi

vidual e coletivamente formas de alternativas para resolução dos problemas mais

comuns.

O acompanhamento Pré-.natal das gestantes do loteamento Sol e Mar será'

na U.S. e nas visitas domiciliares.( anexo II) ;

Sugerir e promover reunioës entre gestantes e maes na comunidade par* 1

. A

troca de experiencia caso as mesmas sintam necessidade.

Discussão com as maes a cerca da importância de vacinas bem como de dogs

ças evitâveis através da vacinacad e colocar para as mesmas a disnosicao destas

na U.S .

Fazer acompanhamento do crescimento e desenvolvimento a crianças de O a

5 anes e discutir com a familia o determinante saúdo-doença ( anexo IIIÍ .

21» |-Iú CJ\

'1 }_h ;:›

Fazer vigilância epidemiológica «través de obsvrvacdes s,envolven-

do a participacao da comunidade.

Fazer levantamento epidemiológico mcnsakmcnte sendo que os dados obtidos

serão computados na U.S. e discutidos com a comunidade. ( anexo IV ) .

, Envolver a U.S. juntamente com a comunidade a cerca dos seus problemas'

(19)

MFTERIAL

' C FÍSICO

: UTIDÃDE SÉNITÃRTA

ESPA O

-l sala de atendimento para criancas engestnntes

-2 consultôrios -1 consultório odontológico - farmácia -sala de imunização -4 banheiros -l sala de fichârio -1 sala de datilografia -Sala da enfermeira

-sala da vigilância epidcmiolôgica

-sala da chefia

-1 cozinha -anfiteatro.

I

RECURSOS HUMANÚS: .^RFI.^. D/\ S./\UDI*`. ,

-l enfermeira -10 atendentes

-um auxiliar de enfermagem

-1 acadêmico curricular do curso de graduação em enfermagem.

_p°pu1açä¢ do municipio de SÃO José.

(20)

-2 mêd*cos obstretas -1 clinico geral

-l acadêmico do curso de Pós-graduação em enfermagem.

RECURSOS MATERIÃIS:

Da sala ao qual vai ser atandido gestantes e criancas do loteamento Sol e Mar

-l fita mátrica -l esfignomanômetro -l balança antopomêtrica -1 termômetro -1 maca -lengois -2 cadeirar. RECURSOS FINANCEIROS:

_ Deprt,g_men'[',Q AU_t0n0m0 de Saúde Pública- D S P ,

(21)

17

CRONOGRAMA

I

Este cronograma tem como caracteristica fundamcntnl,a flexibilidade por ser uma

proposta de trabalho com o loteamento Sol e Mar, em se fortalecer organizativa -

mente e crescer com a mesma.

2ó/os â 19/09 9 â 19/09 9/09 â 4/10 9 â 4/10 9/09 â 29/11 23/09 â 29/11 - 9/09 â 29/11 23/09 â 29/11 - 23/09 â 23/09 â 29/11 9/09 â 29/11 23/09 à 29/11 24/09 â 28/09 1ó â 23/11 25/11 â 6/12 ó â 9/12 29/11 _ Elaboração do planejamento. Mapear o loteamento.

Fazer um diagnóstico sócio-econômico do local com aplicação de

um ouestionârio.

Discutir a proposta de trabalho com a comunidade.

Elaborar baseados nos dados obtidos com o questionário e junta _

mente com a populaçao formas para enfrentar os problemas mais cg

muns.

Prestar atendimento Pré-natal as gestantes do loteamento Sol e '

Mar.

Estimular a criaçao de um grupo de maes e gestantes conforme sen

tirem necessidade.

Atender as crianças de O a 5 anos no controle e desenvolvimento'

perspectina de detecçaõ precoce de alterações que possibilitem '

desde as discussões conscientizadoras até o pronto atendimento.

Atender na U.S.

Esclnrecer a família a cerca das doenças evitáveis por imunizaçí

o,como colocar a disposiçdo na U.S.

Realizar vigilância epidemiolôçicn das doenças preveníveís por '

imunizaçdes e notificar a U.S,

Incentivar a participação da comunidade para busca de soluções '

de seus problemas mais relevant0n,snneamento básico: âgua,esgoto

e lixo.

Participar da XIII jornada catarinense de enfermagem.

Participar do congresso brasileiro de enfermagem.

Avaliação do trabalho com a comunidade.

(22)

AVALIAÇÃO

Ao final do estágio se considera que os objetivos foram atingidos:

l. Se a U.S. de Barreiros assumir a continuidade do trabalho.

2. Se'for mapeado o loteamento Sol e Mar .

3. Se for levantado o diagnóstico sócio-econômico da comunidade aom aplicação do

questionário .

4. Se for discutido com a comunidade a nronosta de trabalho.

5. Se houver participação da comunidade para enfrentar os problemas mais comuns.

6. Se for prestado atendimento pré-natal ns gestantes do loteamento Sol e Mar.

7.Se existir um grupo de maes e gestantes conforme sentirem necessidade.

8, Se forem atendidas as crianças de O n 5 anos no controle e desenvolvimento na

detecçad precosse de alterações que possibilitem as discussoës concientizadoras'

até o pronto atendimento.

9. Se houver esclarecimento a familia a cerca das doenças preveniveis por imuni- zacões.

¡

10. Se for realizado vigilância epidemiológica com n participacao da comunidade'

e notificadas na U.S.

ll. Se a comunidade participar na busca de soäuqdes warn os seus problemas de sg

(23)

.

1 )

coNcLUsÃo

Vejo este projeto due a saúde esta diretamente ligada aos moldes de po_

litica deste nais, sistema capitalista dependente.

O trabalho atribui o valor social do homem.

- Jayme Landmam- " O direito de vida digna, liberdade individual e bus_

ca da felicidade ê inerente a própria definição da condição humana. Assim es_

cravidao e tristeza determinadas pela miséria absoluta, exploração do trabalho'

e aniquilaçao da saúde devem ser permanentes denúncias".

Foi atraves destes e outros pontod estudados que afirmo due o projeto '

deve ter uma pronosta aberta a comunidade, com a participação da mesma no pror_

cesso de execução do trabalho, sendo ela o próprio agente do seu desenvolvimen¿

to.

A pronosta vem com a implantação de algo novo a comunidade integrado a

U.S. de Barreiros com objetivo de um curriculo entre ambos e de se garantir a

continuidade do mesmo, onde os profissionais de saúde assumam o verdadeiro *pa-

pel de trabalhar com as causas de doença da populaçao.

E a partir do momento nue se tvnbalhn com os reais problemas contribui-

mos para melhoria das condiçoes de vida, onde os homens passam a ter importânte

papel na sociedade, nfo servindo só aos meios de produçao do sistema capita1is¿

ta.

(24)

20

CIT/\cõEs BIBLIoGm\F1c/xs

Ol.Bertoncini,J.H.e Nascimento,Nara Sandra de AtengÊo nrimfiría de saúde:Um ins -

trumento de intervenção social-uma oxneriêncin. Trabalho de conclusão do

curso de enfermagem, UFSC,l983.

O2.Bordenave,Jeam e Dias, O que ê nerticipaç5o,coleçÃo 95 passos,editora brasile

lense, São Paulo.

O3.GARRAFA,Volnei,Contra o monopólio da saúde ,Rio de Janeiro,Achiamê,l983.p-121

O4.GERMPNO,Raimundo Mediros,EducaçÃo em aten§Êo nrímârin. p.5-ó,mimeo.

O5.0rgenizagÃo Mundial de Saúde( UNICÉF).Confer$ncin Internacional sobre cuida -

A

dos nrimários de safideAlma-Ata,URSS,lQ78-Brnsília,UNICEF,1979.

Oô.QUADRA,Antônio Augusto,Viver ê resistír,A histôria noturel da doen§a,Rio de '

Janeiro,Achiamê,l983 p.l.

O7Revista do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde em debete,CEBES,SÃo Paulo, p.

4.7.

O8-Verderesse,H de L. As novas dimensões da funçšo do enfermeiro em atenção pri-

mária. p.5-6.mimeo.

(25)

fil

BIBLIOGRAFIA

Ol. Açao Particioativa:Canacitacao de Pessoal. Centro de Documentação do Ministá

rio da saúde. Brasilia, l982.

O2.Ação Particinativa: Avaliacao de Rxoeriência.Ccntro de documentação do Minis_

tërio da saúde. Brasilia,l982.

O3. Ação Particíoativa: Metodologia.Centro de Documentação do Ministério da Saú_

de. Brasilia, l^82.

OA. BORDENAVE, Juam e Diaz, O que É narticipaÇÂo,colcçÂo primeiros 95 Dassos,SÊo

Paulo , editora brasilemse.

O5. BOST, Alfredo. SPVIANI, Dermev 1. MENDES, Durmev 1 Triguciro.HORTA,Josê Silë

veiro Baia. Filosofia da educação brasileira.

O6. BRAGA, José Carlos de Souza.Paula,Sergio Goes de. Saúde e Previdência,SaÕ '

Paulo, CEBES-HUCITEC,l98l

O7.Bertõncíni,J.H, e Nascimento, Nara Sandra de Atençdo nrimária de saúde um ing

_ trumento de intervenção social-uma exneriÔncia,trabalho

de conclus;o do '

curso de enfermagem,UFSC,l983.

O8. Ca“italismo e Classe Onerâria no Prasil,Scrviço de Educaçao Ponular, Rio de

Janeíro,Vozes,l98l.

O9.CONASP,Plano de reorientação da assistência d safido no ambito de nrevidência'

social, agosto 1982.

~ ~ I

r ¬ 1;

lO.FREIRE,Paulo.Educaçao como Pratica de Liboršadc,Sao Iaulo,~ditora Paz e Terra

1983.

ll. GADOTTI,Moacir. Concegçdo Dialética da Êducag;o.Sao Paulo,editora Cortez ,

1933.

l2.GIOVkNI,Geraldo.A Questao dos Remédios no Brasil. Sao Paulo,editora Polis Ltda

1980.

l3.H RNECKER, Marta.URIBE,Gabriela. Exnloraçao Caoitalista.SaÕ Pau1o,editora fllo-

ba1,l98l.

l4.HARNECKER,Marta.URIBE,Gabriela. Socialismo 0 Comunismo.S° Pau10,@dítQra 010-

bal,l98l.

l5.HARNECKER,Marta e URIBE. Cadérnos de Educaçao Tonular 1,2L¡, Z¿ Rio de Janeiro

vozes-nova,l982.

(26)

›'¡

l7.POSSAS,Cristina, Saúde e Trabalho a crise da nrevidfincin social, Rio de Janeiro,

editora Graal.

l8.RONDER,Leandro. O gue ê Dialética, coleção primeiros 23 passos,SaÕ Paúlo , edito

ra brasilense,39 edição.

l9.SANDRONI,Paulo, O gue ë mais-valia, coleção primeiros 65 passos, São Paulo edito

ra brasilense, 1982.

20.SAFFIOTI,He1eieth. Mulher Brasileira: oprëssao e exnloraçšol Rio de Janeiro, ed;

tora Achiamê.

2l.SANTOS,Jair L.F. LEVI Maria Stela Ferreira.Dinâmicn da Ponulašao. Sao Paulo, ed;

tora T.A. Queiros,l980.

22.WAITZKIN, Howard, Uma visao maxista sobre atendimento mëdicot São Paulo,editora'

avante,l980.

23.wOLFDIETRICH SCHMEID- KOHARZIK. Bgdnwowia Dialética.S§o Paulo , äditora brasileg

se s;A,19s3.

24.WERNER,David, Assistência a Saúde e Dignidade Humana. Revista CONTfiCT,n912, ju-

nho de l980,mimeo.

(27)

¡ -, .. '%"'*

.¬.__.._.__

_

.._\› 1., ` . _ ` ¡ I I' 0 1. O 0 Ii \

À

ANEXOS

I \ I 1%* ., `

Ú

`.

r

au

ui

_ t _ -. . ` " __ . - ,.›-...zm ' 'r. É V P ' 1'

J

.

o a ` Ô ¡ ` n 0

`

1 1! | _

*

i

- '\ › ¡-1 Í ! Ê i I 1 I \

(28)

O`_`_¡`w\U ,Q D\\D\& IQNQQKQB ošwxu Ê\U&Om\ Q_¿*»\`_ü%X :NH _ _ __

X

_

U

M Owõç/\

É

::Q_ ®N®_

Q

O

_

X

*

D

EA

[Q

Q

¡ /¡

X

W/M

K

Q

I]

O

(_

É

Q

W

Q

QÚUÍU wš u`\m`3\N` ¬||_

Q

'Q ~

O

¬%:

D

A QN`“_`U\m\Õ Q_&wQE Í

Q

Q

`qš_¶_

Q

M

_U“nn_ UN*

U

Q

`m\ II

D

0

Í “gay Q VN_“sM|/\|\ Qtmõüww Q_`É\Om fU:^w"F~Q,

U

Nm®_

Q

9

A

W

ä

À \ % ,

Q

Ã_ UÀNGQ _h_"_H

U

oumt

Q

4

«_

¡qm‹L_D4 U* ncmx VA Omã

Q

gm/q Uwlwm W

W

mšq Uh\v\O¶ mb GQ vggx U mmšq tšq

AG

â

__

_6_:_q _ _ _* J

Q

_` No

®

i

_ V “__ ml G*m_O\_\ 3®__Q I

Q

oflvgmäür/` ®\O 090%

Q

_ _m|m@\`^wm gãq

__

Í: J wbg

š

Q

`

Q

X Í _] ii

U

V

ä_¿q\

\

` _ mvëom Ršäw

U

qq” S2/\ '_

Q

/'Ni šš

_

_

QQ>šwm\_\

Q

W

Q

_ _ Í 'Í

U

Q

Q

É

Ú

K

_

_/“LJ

iq

3

W

W/

_m_

V

mízflw I_/

Em/M

1

Ú

M

UG

UMM

U

E

_/L

E

Q

_

W

ÊNAN É L QÓNN

\

U

1

U

23€

U

É

U

___ IF' ` ` V _ ` I

mu

Q

C

Ú

EU

hu, MU

U

mšñäfl QG

Q

Nao

Q

Q

qfiq Dm

U

U

?%Q

O

:`NQ _m;_q

É

NN_U

Q

W

GE

É

O

D

U

, &8MQ

P

W

Q

JV

D

à

%

Qmuà

4

Q

_

®

Q

NQQNQ

2

_ /f

9

qq

VNONQ :_ ____ ___ _, ÀQKN/\ _

Ú

MHNNNQ “xxx/Q NV _ UD

_

W

Ú

_» Wqv

_

UG

U

%

Q\

%

_ w vNq_ mímq *EQ

_

Q

mim

Q

m

Q

Qo6_Nq

U

Q

QNQ

Q

É õä _

Q

U

_

Q

9_%_OQm\U`Õ

EO

Uoow

Q

__: :Pq §®_Q_

F

TN ("

`

Q

W

à

Q

Q

_

%

_

Ú

Ngmq __ Í

W

®®mNq 8_N_q

W

Q

Q

i

Ná WNQNQ

Q

Q

qq

G

Q

mxgwq QA _ `|||||||||I||||

r

I ¡ [I

2%

Q

gw

~

U

à

Q

U

9/

(29)

~"`›_'f.

-

.¿ O ESTADO DE SANTA CATARINA

_ _

.

RESUMO

Do

PRE-NATAL

SECRETARIA DA SAUDE E PROMOÇÃO SOCIAL

DEPARTAMENTO

AUTÔNOMO

DE

SAÚDE

PÚBLICA

ë'

UNIDADE

.II1

CARS

NOME IDADE REGISTRO '

PROCEDÊNCIA

HISTÓRICO OBSTÉTRICO PREGRESSO

NÚMERO DE PARTOS

ANTERIOR ES NORMAIS A FÓRCEPS CESÁREAS

coMPL|cAçoEs DE GEsTAÇoEs E PAF‹Tos ANTERIORES

... ...,...

ABORTOS N NATI-MORTOS

ÓBITO DO RECÉM-NASCIDO NA 1° SEMANA DE VIDA HISTÓRIA OBSTÉTRICA ATUAL

1

DATA

ÚLTIMA MENSTRUAÇÃO I PROVÁVEL DO PARTO I

POSIÇÃO FETAL ... ..I ... ..

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .,_

ACOMPANHAMENTO PRÉ-NATAL______,_

...

TIPO SANGUINEO : \ RH

DATA DA ÚLTIMA CONSULTA ASSINATURA DO MÉDICO - CRM

D_S,P_.26fl IOESC `I05G'.;!

(30)

na/vvu.›\_›g› 4.1.. '

:é'.'l"". ESTADO DE SANTA CATARINA '

SECREWA

DA SAÚDE

OONTROLE

DE

sAuDE

MATERNA

DEPARTAMENTO

AUTONOMO

DE

SAÚDE

POBLIOA

UNIDADE SANITARIA DE TIPO ICARS A

I _

1. IDENTIFICAÇÃO

NOME DA GESTANTE N° DO REGISTRO DATA

IDADE ALTURA ESTADO CIVIL

ENDEREÇO

F.. PONTO DE REFERÊNCIA

2. ANTECEDENTES OBSTÉTRICOS

DE PARTOS SIMPLES IGEMELAR AVA TERMO PRECOCE

I

J1..

...T.._.~..

DE NASCIDOS VIVOS MORTOS

DE ABORTOS ESPONTÃNEOS PROVOCADOS

T..

3. GRAVIDEZ ATUAL

PESO ANTERIOR À GRAVIDEZ » J

¬1 DATA DA ÚEHMA MENSTRUAÇÃO DATA PROvÁvEL DO PARTO

É

4. CONTROLE DE ROTINA 1

RE-

OON- TEM- ALTURA CTB°DU¿"_F' ODFENOTA APRE- TOQUE

ÚÁTÁ PESO P. A. EDEMÁ CÁRD|O__ ..

THOLE PERATUR/I ¶ERINA M`NAL FETAL SENTAÇAO

10 _ _ . _ . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . _ _ . . . . _ . . . . . . . . . . _ _ . _ . . . . . . . . . _ . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..› 20 30 1 1 40 50 60 1 › OBSERVAÇÕES: 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ~ 1 ._.,...- I 1 ... .. Ioeac 26813

(31)

SECRETARIA DA SAÚDE

O

A

WWUXQU

1-*L

CONTROLE

DI:

sAuu:

`

I ESTADO DE_"SA`NTA"CATARINA

' " ' ""

§!ÍWÍ”'

DEPARTAMENTO

AUTÔNOMO

DE SAÚDE

PÚBLICA

UNIDADE SANITÁRIA TIPO CARS

1 - IDENTIFICAÇÃO

NOME DA CRIANÇA N° DO REGISTRO NA U. S. DATA

FILIAÇÃO I PAI I MÃE NOM E DO RESPONSÁVEL _., .._.. .. ENDEREÇO ,.,..., PONTO DE REFERÊNCIA `¡" `_"" 2- DADOS DO NASCIMENTO r... DATA | sexo LI MASCULINO [_] FEMININO A __________ __. MESES DE GESTAÇÃO

U

NORMAL [3 CESARIANA PARTO ... Peso g I PEnIME'rRos _ “_

ESTATURA cm CEFÁLICO cm TORÁCICO A

cm ¡-

FOI REGISTRADO EM CARTÓRIO If] SIM [:]NÃO ---_~:'; -~|_~_-_-r ~z ¬.._.- 3 - AGENDAMENTO _.¡«.. DATAS I I I I I 4 - ENCANIINHAMENTOS T DATA EsPEc|F|cAÇÃo I DATA I EsPEcu=|cAÇÃo › __ 9 I I I

~

. . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..Í`. f.ÊIÍ_O.Ç)...]L_.!.-Â ..___.___._ í I 5 - PRÉ-CONSULTA I ESPECIFICAÇÃO CONTROLES A É 1 ° 2° 3° 4° 5° 6° 7° 8° 9° 1 DATA IDADE ATUAL PESO ATUAL ALTURA PERÍMETRO CEFÁLICO PERÍMETRO TORÁCICO TEMPERATURA I PULSO PRESSÃO ARTERIAL I VACINAÇÃO EM DIA i I I ... _.¿;j._._“.-; Ioesc 29361

(32)

¬I¡_ _ A ||__|_|_\!¡¡I l____l¡|_I\¡'l¿|_4_|I:¡t II_¡___:__!___\¡¡ :I _› | À V \| \ V _! __¡'_|¡(;||,| \__,` I|I__ ` E V' _¡| › Y V _' l Í ' _ \

W

9__U:_gUOO| I 9,06 UEm__no_n_ OQEU__Uw| DO 3:80 Ušõ õ¬_U_o__ã' Uš_U___Q$m O©wU8____| gã 3 Ngsüõ gozl U_m____Uõ' O©g_Cm_E__< 8 WUEO_n9n_| 255m8' UIUCCOUO oOZ<¬_O_WIWs_ OZ U__'OZ< o0_~__Wn_ OO_”mn_ WO mDZ<K@ _ J<Z_W :Om .|1'|¿ ` _ _ _ 1 if 'Ei _ ¡_! x_ _ + _ _ _ _

m

É

1

WM em Vfl RNM

E

OM

N

.__ _ + UN NN _ UN DNJ _ «NN NN_H_N

P

,_ __' E+ '_ + 4 L`L_'+__'+|_‹+

%

% U _ *_ _v '__ +H¿|__+ ¡L! _`|*¡ 4 1+ _¡_¬__ I* 4! Tml |+ +¡ Jfw 4 + Thl Tml _ _H_K\_ '_ _ 0 1 ›+ T Tal v + +.¿ +__ _ J _ _ Tml 6: _ ¿

_

}N_í__+o_í'm}m+.__¡¶m}n}_v}m}N¿'_ l_+hL_›+|F l_¿'_|+'_|___'+__+F+__' +¡__¡ ¡4¡#__ !¿|_ ¡+_b+!l_'¡ _ v m u _ _ W _ +._'+¡ '+¡L! QITI ¡____¡+ ” mx _ E _ g W- 41+I I+,+l t+: th +í+ . vw ON m_

Q

E

9 “_ _ m_ ¬ k _ _ U W _

m

_ R _ H _ _ *|_ _ _ _ _ ~ ä k _ k a _* :h+F+h

h

h+_+P+F4P hJ'b+ 4 + + + + + * + 4 + + w*+ + + + `¬ + + __ + J' `__ _ H H H _ _ _ Thl ~ _ * _l El _ ñ _ _ _ _ _ › g _. + 4 +'+ 4 +*+ + + + 4 4 + + + + 4 +++ + + I* + I? I* .T 4 _ 0* _ _ R _ _ M _ _ _ _ y w _ ml _ _ _ _' _ _ _ _ _ “ _ _ k- 4 __ ___ 4 4 + + 4 4 _, + __|í+___+ _' ¿ 4 ›¬ + __' _* + + + + + ___ 4 + 4 + _' + IT mfl _ M H H _ _ _ _ _ _ A _ 0 _ _ m _ _ _ _ _ _ g _ 0- '_ *_ + 4_¿ + 4 + 4 l¬¿+ 4 _' 4 _' 4 4 4 ___ +i+ 4 + ___ + + + + __' _¬ °__ _ _ _ _ ñ _ _ _ x _ #9* _ _ _I_ _ _ _ _ _ _ _ k * ~ n gi

+

__ + + 4 + 4 + 4 fi + + Jr + + +++ 4 4 + + + '_ _* + I? ___ ä ñ H _ _ ú _ « ä _ _ _ _l _ w * '_ _ _ _ u * ¿ _ _ _ _' I+ 4 + _ _ ___ H * t 1+ P__*¡ T__J +_+ +__4¡H+;+¡+¡+_`+! + +T 1+! ¿¿¬ ._ __* _.___|_¡ +'_|__¡ q' ¡+ “_” N_ °O_

H

1! +_¡ __ .I ñ _ .T Í *__ A _ _* ›_ ¡+_ Ú a_J_ +_P+ HÁ L Ú M '_ _ +_ÀI___v+_+ +{+¡ _ _ 4 _+@! _'N_|_ +

__

4 _ ,+¡ _ V _+_› _ + S4 "_ !+_ _ _- +_¡+¡ ¡ *V +¡ +.' + 4 |¬_, ü __+ !|__ __m_|_ ¿ _ _ w|__l` +_ 4_+__+¡+_+____¡ E _ _ +_¿_¡ __m_|___ _* _¢_~ i* 41 _ + I ñ n + ü g + + l+__ ¬¢_1 4*+ "`_ _ ml *L +¡¿¡+¡+¡+¡+¡+Y L _l__ _|L _ hm |¬¡+¡ _! “_” _ -+ + 4 J ITI. _ _ 1 4+ _ ¡+1! Tn_l + OOQQ -4 *__ _ I. I _ *I í _ +_ _ _ ¿ _ Í 41 k I + [ __ ¿¬|, É

9

4_ OZ< _ ~_ mv” _ _W<OZUOD W<WmUO OD_OW_5Z____ 40; OIJE DMG W<Z_Q<> W< :OO _I<___<z EMDOR “_ |._))JI,|)I I I I.)_I[__E _ F. _ _ OZ<

Q

ON 1 ‹

Í

_ A _ ._ oz” W _O___|______ DM O_:u“EMn_ WHGJ oU_zD

O

'W W_:W|_ DWM

D

1

í

E627

(33)

A C _l G

m

O I

m

D

m

A I C N A L

H

W

I I' Oo Sor” ”udm_$1___o mmmmmmsnã F___md _\_m“_W_\_M MN _ç"“_x_n C Am A_ Q ¬¬¿_ M¿_,WV__w¬

_

m

M

u

í

W

w

› H _ U _ _ _ _ _ mm §›_ u`*m “_ _ ‹_ _ _

W

M _ _ _ _ _ €¡¬J'¬Mg _” _M _": _ H W _ N ‹ _ _

W

W

W

WW

_” _” _ _

m

m

_ _ _ _ _ _; _ _ _

Í

“_ “_

M

ñ W_o___H › ñ _ w

W

_ _ ,_ WJ _'__.___V_ › " W H _ H _ _ _ u W “_ _ _

_

M _ _ ä _ _ _ W _ Mim

_

_ 11" _ __¡_¡V_4_'_À|;_›_'¡__¡ -{¡__|¡¡-_ ¡.¡¡¶¡!¡ (_: _: › _I_;¡" |_¡I¡_-"‹l

@

m¿

í

_ *_ __

í

_ H

À

` , _ l J! W

1

N U _ U ‹ _ U _ ML |___h| .LL _I_L TI Il %`_::_1__l%“H:_Im _ _ _ _ _ U _ H H _ H N

H

V M H _ _ _ üWE?LH_rL¶LL|L vb? ZQHHA _mH___v _Ie_Q~ _ Wd+Wm_ JUN |_¡ _W `|__ _ | \__ ”¿¡_}¿¶ _"i:¶_í: _

T

¿'__ÍL_% W › L!_\“¡_+_% w+L__¶_ T¡hr_¡“ ¿¿\»\H__i¶¶__|¬

W

_:¡_“_¿ __* ¿_¿¬_¿_”_ A uiri _' _* __ ._ +4 “_ _

4

_ *_

4

_ _ 0

M

w _ ~ _ _ 9 ü \ I _ _ _ _ _ 4 U ` ÍLW;.L¿‹_¿¡¬___¬__ _* Â! _ ._ '_ V V J _ ML "_ fi_4 _h_ __ __* _WW“_“‹›“ _'¡r__h_¡_¡_H_ _ m_

S

_

M

_

W

M

W

_ ¬__r|H V V' W _ _ _ _M_ _ :NZ _ ___ MU' *MF N¶4 Aí. l, `__¿

O

“›‹ __HWM _ _ _ › V _ __ M“_m___ _

w

O ü N _ W

_

W _ _ ‹ "W_w_ W N (¿T_¬ il; “É _ H M. _ _ _ A _ W L S _ H _ W _ uv" W __V__,_L_ 1

¬š

É

E

_ _ v y d M

_

_

_ W _ _ H _ n » _ _ › _, ¡'__Iw__'_”_¡A¬ J' |q_ ¬¿m" ¬ r_ Q _ _. _ __ -_ I _¡ _ __ ._ À›_ WW _ dv Wu "_¡__ _¿4__`Á Po

_ W _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ` _ __ _ _ _ ' ¿ ` G “ ~ _ T H _ _ _ ___ Agmm ___” m:,_“:` ____%ø_í “fig

W

Í

*

W

Lmuwú

LL

ln?? V¬üN|_fi \__m|_“\ rj- _ H: _

_

%

H

W

_

% W ¿mÊL|¡_'L¿_T1_||T'4 5::

W

¿"_m_:¬ _

M

«__

Í

;_

_

_n¡__ |¡|`_'__|_ _ xl” _,À ¿,_W`_“q

W

rF*i+“_ ______| _ ¡_|r|L¬I_T_¡_“ __Q¿_____ _” _:` ___ _l___|_ ___ _'____|__I_ }¬¶Í_¶_¢|N4_%l__JIv|_|4_l _ _“_:_“_Q__~___1___4_ __ O/:_ _ V __ _.

W

_” Ê «

H

_

M

W A J _ k w _ M v Ú "_

M

É 4 _ M H

_

¬

W

W

N

É _ ‹ _ _ _ _ w _ _

M

_ *À IX "\ | M

_

_

W

_! I _¡___| `_ * W L _ J _ N , _ _ __4_

W

“_ _ __.; _ w _ _ \_‹_ ___ W Fin _ .Ná _ _ o_|_|¿¡_____|_1_||¿__'¡¿|||41¡___¡|| ¡_ _ _ I '_ I ' ___' [_ _. ¡__ ` b3__ u¬1*|+|l14¡|4|JJJ|¶4||4¡|¡4 _í_,___M_l_ _ _Do__ __/*_ H _! V. _ T|+¡+¡|q__Tl¡___JI_¡_¬IIJ_|1| _` A ; _ _, _ I ` É I Y Il (J _

Ú

W_4¿_~‹

W

Mo_o__ __ ¬_, __ __ ¶ '_ _ É _ l mu! › e r_3i _ '_ h _ _ Ç d _ _ M M _/_, _b_._J¡__¡_' 4|1.¬|JJ1J| JJ A a w _ › % _ _ m_ _ _ _ _ _ ` _ _ ? _ ` V :M1 ltímšní] __ u_2_ _¬ ND _ __? “_ “__ U _ _` '_ Í :___ Ê _¡¿; š,__¡_¡¡_ ‹ Í l _ ___ '__ _ _

W

H

M

M

v

W

_ ‹ o_|_m%___¬!_T|+T__¬l_1|T_h¡_¬| _ _ _ _ _ _ ¡H¡*:m“;u_V_______hI____ tr' _¡`hl'N_ ri `__T¿v¡I__V_f _' _' |` '|_ ¿___| 'qi _' 'l' _¿WÍ,__W pi' __ al" ¬,|__

_

T

M

H; J š

M

mu _ _ _ _ _ _ | ¡J1+11+rnL1"i1| ii TT M _ _ W _ C _L_mš__ __w_w_ :SMÍ _ _ h m A W_M_M__ “_” __* _ ____ _ *_ _m__ _ _

W

A _

_

M

o_ p_ a __ O _ Si _ _ __ ü W :wš M 'lr V A _W___ ê

I

¬_+¬: __wW"~ _"__0_ m_ e wuo a_u_t_m_ r__q_f_t 714 I _e _m _1 _l _ O _? _ gp; m_i _} _% M _ TVTTLÍ

a_

% šU___M E I_¬|e_I Q' _iS 1 ___u _c _r _e _b _u _T_ fifl Y \_ VW ht i _ À' _`f__m__` I \|_› 1 | `_¡\\|¡ V `!_ :_ V' a ç _ Ã "51 D - 7: n; e a

m

_: ›_¿ 3' ___ _: VH_`_¡%,&m`u_ xrw

M

Zn" _` ' F S ^€ M e m O N T__ E -¡V\ lí; _ _|;¿_-' _ __ ._ À_ el: A a _ m iíwí ml ¬_ a Q d

W

G HH 8 d _1

m

m O C em/_I“i__ _ _ _ M __ __ _ _ _ _ ___`_'_¡_ _ ` :¡\¡___'_ _ | 1 _ I À; '___ :__ :_¡¿_` __ J t ___ ___ ___ n N _

n

u _ _ _ _

+

_m _ _ _ _ Ã É 0 É n _ T _ `_ __“__ À ¬_`› _`_ N 1 _"_ U M _,

W

Ú

W

C

._ QO

Â

3¡ '___

ä

Ui J __` _›__ñ) M

1

_ _ “LJ u4_ J

M

à

h _ G W `“ ___,_U Av" M W _ M I Ê _ _ * _ I "T _ : __ “,W__”›m Ni ¡_m`_¡_¿__¡_ mi Í Avg; â if UL _

W

N _ À _H _

m

_ _

M

M

%

M

_ _ W w h m` _ 8 ` v Í _

w

_

M

M

_ ~ _ “_ ¡¡Tl?¡_'_|_¡\_'__'À ` _¿V__'¡¡¡__¡, E Ji-_v__§!_š M Í _ M _ _; J ` ‹ _ _ _ 4 ñ L _ l H _ _ É i _ W H; W _ E _ _ _ _ _ U _ _ \ _ H _ ` Í Á_¡¡_' ___l;I`__\¡\\ _¡| II '_ ¡ \l¡_› I )¡`;___1.\I_ w ‹ ` _ _ _" _ W ___ N H A” _ _

W

_ _ F _ _ _ W _

W

_| '|_¡_`\,_'|_ (¿ _‹ *_ ` ¡\ I ¡ __! t_ ›t.`+__| vl TI ruvrlv _ ` _ W I. ,__ M ___`W _ _ ›` _4__ I _ `I_ _ _ Ú J ¬ M _

_

W

~ _ h u _ _ _

W

_ _ \ _ r/__ _ J _ _ ` M _ ' _

_

H

W

M

M

¡_I!_¡__¡_| I ¿ ;¡_ \ ii ig _ _ _ M _ _ M _ H _ _ _ É _ _ _ _ _ '__ I||_';I 'I \ I ¡|í_¡'_I` 1 _fI\¡_¡_; Q \ _ A

Referências

Documentos relacionados

Os roedores (Rattus norvergicus, Rattus rattus e Mus musculus) são os principais responsáveis pela contaminação do ambiente por leptospiras, pois são portadores

libras ou pedagogia com especialização e proficiência em libras 40h 3 Imediato 0821FLET03 FLET Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa. Estudos literários

As pontas de contato retas e retificadas em paralelo ajustam o micrômetro mais rápida e precisamente do que as pontas de contato esféricas encontradas em micrômetros disponíveis

Código Descrição Atributo Saldo Anterior D/C Débito Crédito Saldo Final D/C. Este demonstrativo apresenta os dados consolidados da(s)

FIGURA 1: Valores médios da porcentagem de germinação de sementes de Hymenaea stigonocarpa submetidas a diferentes tratamentos pré-germinativos.. contrapartida, Souza et

Neste presente estudo foi aplicado um questionário sobre a aceitação de um dos seus detergentes comparado a dois concorrentes utilizando a escala ideal , além

Almanya'da olduğu gibi, burada da bu terimin hiçbir ayrım gütmeden, modern eğilimleri simgeleyen tüm sanatçılar için geçerli olduğu anlaşılıyor.. SSCB'de ilk halk

Como eles não são caracteres que possam ser impressos normalmente com a função print(), então utilizamos alguns comandos simples para utilizá-los em modo texto 2.. Outros