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Até aqui tudo bem, até aqui tudo bem. - Mas o importante não é a queda. É a aterragem.

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Academic year: 2021

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Texto

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“ Até aqui tudo bem, até aqui tudo bem.

- Mas o importante não é a queda.

(4)

Ficha Técnica;  Elenco;

 Realizador; Sinopse;

 Porquê do Titulo?

Cenas que nos lembram outros filmes; Actores;

 Sequências-Chave Contexto Histórico;  Análise Crítica;

Onde existe uma montagem alternada; Trailer

 Planos; Iluminação Banda Sonora.

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Título Original: La Haine Título no Brasil: O Ódio Género: Crime/Drama Tempo de Duração: 97min

Ano de Lançamento: 8 de Dezembro de 1995 Estúdio: UNIVERSAL

Pais de Origem: França Linguagem: Francês

Realização: Mathieu Kassovitz Produtor: Christophe Rossignon Cinematografia: Pierre Aim

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Vincent Cassel – Vinz

Hubert Koundé – Hubert

Saïd Taghmaoui – Saïd

Abdel Ahmed Ghili – Abdel

Solo – Santo

Joseph Momo - Ordinary Guy

Héloise Rauth – Sarah

Rywka Wajsbrot – Vinz’s Grandmother

Olga Abrego – Vinz’s Aunt

Laurent Labasse – Cook

Choukri Gabteni – Brother

Nabil Ben Mhamed – Boy Blague

Benoit Magimel – Benoît

Medard Niang – Médard

Arash Mansour - Arash

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Mathieu Kassovitz nasceu a 3 de Agosto de 1967 em Paris, filho de Chantal Rémy um judeu húngaro relizador de cinema que deixou

a Hungria durante a Revolução Húngara de 1956, e Kassovitz Peter sua mãe de origem francesa e católica sendo produtora e escritora.

Kassovitz era casado com a atriz francesa ex-Mauduech Julie, que ele dirigiu e juntos representaram no seu filme de 1993 em Métisse (Café au lait, título em Inglês) e onde

ela representou também numa cena do filme La Haine (durante a cena na galeria de arte

parisiense).

Mathieu Kassovitz e Julie têm uma filha, a Carmen.

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Kassovitz adopta nos seus filmes inúmeros efeitos especiais, visuais e

sonoros como em Babylon AD, mas também algumas técnicas mais antigas como no filme Ódio que se desenrola a p&b.

O filme Ódio ganhou o prêmio César de Melhor Filme e Kassovitz foi premiado de melhor realizador em 1995 no Festival de Cannes

Para além disso, ainda recebeu o César de melhor montagem (com Scott Stevenson), melhor filme e o de melhor produtor.

Como curiosidade, diga-se que Kassovitz, que também é actor, foi protagonista de "Amélie Poulain" e representou em outros filmes bem conhecidos.

GOTHIKA BABYLON BABIES

BIRTHDAY GIRL AMÉLIE POULAIN

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Kassovitz tenta transmitir com muito realismo os problemas dos subúrbios da sociedade francesa, o filme ódio é um excelente exemplo, onde estão bem visiveis as várias étnias e os problemas sociais, de racismo, criminalidade, etc.

A questão dos três amigos terem religiões diferentes poderá estar de certa forma interligado com a vida pessoal de Mathieu Kassovitz, visto que o seu pai é judeu e a sua mãe católica.

O filme Ódio esta enquadrado numa triologia com os seguintes filmes:

•Crimson Rivers (1992) •Métisse/Café au Lait (1993)

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Três jovens de origem étnica distinta deambulam por Paris num estado de agitação provocado pela morte de um amigo nas mãos da policia, que se vai agravando a pouco e pouco, até serem

levados a um beco sem saida.

Um filme polémico, ele próprio objecto de acesa polémica devido à ambiguidade da exposição do fenómeno da violência urbana, em particular a dos bairros degradados da periferia.

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Ódio é um titulo muito bem escolhido

pois a sede de vingança da parte dos jovens

do bairro (Muguets),

pela morte de um amigo

faz assim exaltar o sentimento ódio.

Apartir dai todo o filme se desenrrola com esse

sentimento bem presente.

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Como por exemplo a certa altura vemos Vinz a falar directamente para o espelho este deja vue leva-nos a lembrar Robert de Niro,

no seu inesquecível papel em Taxi Drive do realizador Martin Scorcese. Porém não é um ponto negativo em Kassovitz, trata-se

de uma influência cinematográfica explicita pois a realidade subúrbios Americanos e Europeus são iguais.

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Filmado no estilo cinema-verdade, O Ódio acompanha um dia na vida de três jovens alienados da própria sociedade.

Vinz, que é judeu, é o mais raivoso e menos inteligente dos três. O árabe Ssaid é mais calmo, mas também o mais desesperado a

respeito do futuro.

Hubert é negro, e o mais maduro, que canaliza a sua raiva através do boxe.

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ESTADO DE SÍTIO

(um rapaz de 16 anos morre nas mão da policia francesa, mais um crime contra gurpos étnicos que se instalaram nos subúrbios.)

ÉTNIA

(24H de três jovens amigos com étnias diferente, um judeu, um árabe e um católico)

DISPARO MORTAL

(após as 24H morre vinz, dos três amigos o branco, que apenas acredita na lei das ruas)

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Este belo filme e trágico intitulado o ódio é uma crónica da guerra civil que se trava nos bairros críticos de Paris por jovens desintegrados, desempregados e empurrados para a

criminalidade.

O que se passou em Paris em 1995 já tinha acontecido e é um permanente regresso ao passado.

França é um dos países europeus onde a extrema direita fascista tem maior expressão institucional, não consegue dar resposta às vagas de emigrantes que entram no país.

A duas décadas que a policia francesa não sabe como enfrentar o crescimento explosivo do desemprego, da criminalidade em bairros dormitórios (horríveis labirintos) que crescem nas periferias.

Com o agravar da crise económica e estando a sociedade com carência de valores em nada ajuda para a resolução deste problema.

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"O Ódio", de Mathieu Kassovitz, é um filme polémico,

devido à exposição do fenómeno da violência urbana, mais

própriamente a dos bairros degradados da periferia de Paris.

Está tudo lá, Preto no branco, sem cores e particularmente sem

música, como se de um documentario se trata-se.

Os protagonistas deste filme são três jovens, de origens

diferentes, um judeu, um árabe e um católico.

Ao vermos este filme é como se nos batessem ou deixasse-mos

de respirar pois assistimos a realidades que tentam apagar ou

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Surge uma montagem alternada na última parte do

filme, quando Hubert ouve o disparo sobre Vinz.

Estão evidentes duas acções separadas mostradas

em alternância, que serão entendidas como uma só

acção em simultâneo, na qual reúne os vários

elementos de duas acções

pretendendo formar um novo significado implícito,

interpretado pelo espectador.

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Plano Muito Geral

(facilita o trabalho da edição pois mostra o todo e onde o ser Humano quase não é visível)

Plano Americano

(o ambiente está presente mas com pouca relevancia pois o principal é o ser Humano do joelho à cabeça)

Plano Médio

(o Ambiente não surge.Plano entre a acção e a expressão pois é evidenciado a parte superior do corpo Humano.)

Plano Próximo

(plano na altura dos ombros que privilegia a expressão facial.)

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Grande Plano

(expressão na sua máxima importância. Parte superior dos ombros.)

Foca Desfoca

(evidencia-se o outro novo plano passando pela desfocagem do primeiro)

Zoom

(aproximação ou afastamento do objecto.

Deve ter equilíbrio não pode ser muito rápido nem muito lento.)

Rotação 180º

(movimento de câmara que permite uma leitura ao espectador de todo o ambiente envolvente)

http://www.youtube.com/watch?v=735wM9ZAWWk&feature=related

(rotação e musica)

http://www.youtube.com/watch?v=iUUsDU7WNiU&feature=related

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Muito Grande Plano

( plano de expressão exagerado.)

Travelling

(movimento da câmara efectuando assim um percurso para evidenciar ou acompanhar o personagem.)

Plano Geral

(Centra-se no Ambiente mas apesar disso já se vê o ser Humano.)

Plano ContraPicado

(Baixo para cima. Dando falsa ideia de poder dando mais destaque aos personagens da imagem.)

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Por o filme ser todo realizado a P&B os efeitos

de luz são um pouco mais reduzidos.

Contudo existem muitas cenas escuras e com

pouca luz para evidenciar e tentar transmitir

assim ao espectador a criminalidade, violência

(23)

1. Burnin' and Lootin' - Bob Marley 2. Funk Funk - Cameo 3. Outstanding - The Gap Band

4. Beat Goes On - Ripple 5. That Loving Feeling - Isaac Hayes 6. More Bounce to the Ounce - Zapp

7. Mon Espirit Part en C...

8. Peur du Métessage - Assassin, Assassin 9. J'Attends - Marie Daulne

10. Putain de Planète 11. Arrivée at Salut a l' Assistance 12. Edite piaff - Je Ne Vois Que Moi

13. Say It (Over and Over Again) - John Coltrane Quartet

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(25)

Ana Filipa Dias

Ana Rita Barreiras

Carlos Alves

Luís Sousa

U.C.- Cinema e Televisão

Maio 2010

Referências

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