GEO Expert Wax Set
«Este kit de ceras desenvolvido em cooperação com a Renfert representa, de acordo com o meu ponto de vista, uma ferramenta fundamental na nossa prática profissional. Com este kit de ceras será possível desenvolver desde um simples enceramento diagnóstico até um complexo enceramento hiper--realista. O enceramento morfológico tem múltiplas aplicações em nossos processos de produção.
No meu laboratório, utilizamos o enceramento para a simples visualização no modelo e a sua reprodução monolítica em cerâmica injetada ou a sua execução num processo digital.
O enceramento diagnóstico (wax-up) serve para os especialistas em próte-se dentária recriar a morfologia dentária correta e, graças a este kit de ce-ras, podemos começar a reproduzir exatamente a pigmentação desde o iní-cio, isto é, já durante o enceramento. Mas também, sem dúvida, ajudará os dentistas e pacientes, a imaginar e avaliar a futura restauração, a partir disso a comunicação entre o laboratório, o dentista e o paciente será mui-to mais fácil.»
Após a sua formação como protético, August Bruguera par-ticipou em diversos programas de treinamento complemen-tar em laboratórios situados em diversos países europeus, entre os quais se encontra o de Klaus Müterthies na Ale-manha. É sócio de honra da ACADEN, bem como autor de diversos artigos especializados publicados em revistas es-pecializadas de âmbito internacional. Participa igualmente como orador em simpósios e congressos internacionais. Bruguera faz parte dos comitês consultivos das revistas so-bre odontologia «Dental Dialogue» (edição espanhola) e «Estética» e é igualmente autor dos livros «Shades– a world of colours» e «Invisível: restaurações estéticas cerâmicas» (em colaboração com o Dr. Sidney Kina).
Entre 1999 e 2002 trabalhou como professor na Universi-dade de Barcelona no programa de estudos de pós-gradua-ção do Dr. Tomás Escuín. Em 2003 foi agraciado com o «Bis-turi de ouro».
August Bruguera é proprietário do laboratório dentário «Au-gust Bruguera» e dirige o «Dental Training Center» em Bar-celona, onde ministra cursos de formação juntamente com outros professores de renome.
Com a cera de efeito branco consegue-se au-mentar a opacidade de qualquer cor e aumen-tar assim o volume ótico. A cor da cera de efeito opaco é especialmente indicada para mamelos e cristas marginais.
GEO Expert effect blue (transparente)
Com a cera de efeito azul pode-se reduzir o va-lor de qualquer massa ou criar zonas de ele-vada translucidez. Esta cera é especialmen-te indicada para as zonas entre mamelos, nos ângulos distal, mesial e na borda incisal.
GEO Expert sculpture (opaca)
A cera de modelagem cinzenta tem uma opa-cidade ótima para todo o tipo de enceramento monolítico e diagnóstico.
GEO Expert dentin (opaca)
A dentina é a massa mais importante no den-te natural, pois dela depende o resto da estra-tificação. A cera de modelagem com coloração dentária natural tem a opacidade necessária para poder ser utilizada como dentina idênti-ca à natural.
A cera de modelagem transparente cria um efeito de esmalte translúcido. Caso mistura-da, pode-se reduzir o seu valor ou aumen-tar a translucidez das outras ceras de mo-delagem.
GEO Expert esmalte (transparente)
A cera de modelagem de cor incisal permite um efeito de esmalte reduzidamente trans-lúcido.
GEO Expert effect orange (transparente)
Com a cera de efeito laranja é possível satu-rar qualquer cera de modelagem. Para pro-porcionar mais cor ao dente, pode-se apli-car pura, por exemplo na zona cervical, proximal ou oclusal.
GEO Expert effect brown (transparente)
Com a cera de efeito marrom pode-se dar cor a qualquer parte do dente; é mais eficaz nas fissuras de oclusão.
«Quando fazemos enceramento diagnóstico, observamos frequentemente morfologias muito agressivas. É o resulta-do da utilização de ceras monocromáticas e excessivamente opacas, pois quando queremos recriar bem uma morfolo-gia oclusal tendemos, de forma inconsciente, para a macro-modelagem.
Para se entender melhor este conceito, gostaria de dar um exemplo que todos nós vivenciamos alguma vez: Quantas vezes deixamos de gostar do aspecto de um molar depois de ter sido polido? Muitas vezes!
A morfologia não transparente do molar depois da cozedu-ra de dentina muitas vezes nos dá a impressão de uma cor-reta estratificação cromática, mas depois do polimento per-cebemos que a coloração já não é harmoniosa, devido à sua maior porcentagem de translucidez.
Em resumo: Se tivermos utilizado desde o início ceras de modelagem translúcidas e não tão opacas, o resultado cro-mático da nossa restauração cerâmica acabada teria sido idêntico ao da modelagem posterior de cera estética. É este o motivo pelo qual desenvolvemos este kit de ceras. Espero que goste de trabalhar com ele tanto quanto eu».
Filosofia
O plus digital
Como complemento deste guia, oferecemos curtos ví-deos de aplicação para di-ferentes etapas do processo que poderá visualizar online. Para isto digitalize com o seu smar-tphone (por exemplo com a apli-cação ›Scan‹) o código de imagem correspondente. Em alternativa, também pode inserir diretamente no seu navegador de internet o link www.renfert.com/geowax/bru-guera.
Trabalho com gotejador elétrico
«Para mim é muito importante modelar com um gotejador elé-trico como o Waxlectric da Renfert, porque me permite traba-lhar com precisão e sempre com a temperatura adequada para cada cera.
As pontas de modelagem praticamente não se deterioram e durante a modelagem não se produz carbono que possa fi-car depositado nos enceramentos. Quando trabalhamos com uma chama de gás, existe o risco da cera superaquecer, de modo que se percam as suas boas características mecânicas e estéticas».
Páginas 8–23
Enceramento estético Páginas 24–37
Enceramento hiper-realista idêntico ao aspecto natural
Páginas 38–49
Dente anterior anatômico em três intervalos de idade
Páginas 50–66 Anexos
Cera de modelagem em relação a cerâmica
Preparação de acordo com A. Bruguera
Enceramento monolítico
GEO Expert sculpture
«Com a cera de modelagem cinzenta ›sculpture‹, trabalha-se de forma monolítica. Com ela podem ser obtidos resultados rápidos e eficazes. Esta cera de modelagem é altamente ade-quada para a execução de enceramentos, especialmente na região posterior».
Para a primeira camada (espessura: 0,3 – 0,5 mm) utiliza-se sempre o efeito laran-ja. A ponta do cone marca o comprimento posterior e a posição da cúspide vestibu-lar. As cúspides funcionais são aplicadas na face palatina.
Em seguida enche-se a área cervical para co-piar o perfil de emergência anatômico que o modelo gengival (impressão) garante.
www.renfert.com/geowax-video1
Segue-se o enceramento colocando dois cones que determinarão as áreas de con-tacto mesial e distal para, desta forma, poder determinar a amplitude da face vestibular. Com a altura e a amplitude de-terminadas, basta unir as pontas dos co-nes para se obter a forma bidimensional dos molares e pré-molares.
A partir do plano oclusal nota-se o espaço disponível para criar o volume e a morfolo-gia vestibular e palatina.
A partir das cúspides, prolonga-se em for-ma de eixo central ufor-ma linha de cera, com a finalidade de definir o volume máximo da face vestibular.
Em seguida enchem-se os espaços cria-dos em distal e mesial. Ao fazê-lo, deve--se aplicar a quantidade de cera de mode-lagem suficiente para se poder definir a morfologia vestibular e palatina.
«Considero que é uma boa ideia começar qualquer en-ceramento diagnóstico com uma camada (com uma es-pessura de 0,3 – 0,5 mm) de cera de uma cor diferente da cor da cera de modelagem que vai ser utilizada poste-riormente. Desta forma e devido à translucidez, quando estou esculpindo a morfologia, sei quando cheguei às es-pessuras mínimas e que estou muito perto da preparação (por exemplo: efeito laranja ou efeito marrom)».
Meu
conselho
Depois da modelagem, com os volumes vestibulares e palatinos formado criam-se as cristas marginais da face oclusal.
Agora determinam-se os percursos das cúspides vestibulares e palatinas, para des-ta forma localizar a posição da fossa cen-tral e a dos contactos com o antagonista.
www.renfert.com/geowax-video2
Em seguida, repete-se o processo para de-senvolver a morfologia oclusal do segundo pré-molar e do primeiro molar.
Com as cúspides principais e as cristas marginais temos a informação básica, que é completada com as cúspides secundá-rias, fixando assim definitivamente toda a morfologia oclusal.
Com o volume vestibular de cera posicionado, fazem-se dois sulcos verticais (um distal e outro mesial). Depois es-treita-se o terço médio do dente, criando um cinto, e termi-na-se suavizando toda a superfície vestibular.
Com a morfologia vestibular concluída, criam-se pequenas características da su-perfície como, por exemplo, pequenas li-nhas verticais e horizontais que passam so-bre toda a face vestibular.
Depois de criada a microtextura, a superfí-cie de cera é polida com uma ponta de algo-dão, tentando-se manter todo o trabalho de microssuperfície.
O enceramento monolítico
finalizado
Enceramento estético
GEO Expert dentin & enamel
«Trabalhar com cores é sempre aproximar-se da realidade. Para mim, a execução de um enceramento de dentina e incisal é habitual, já que desta forma a morfologia será parecida com a que observamos no dente natural. Se trabalharmos com ce-ras opacas ou monocromáticas, devemos estar conscientes de que com isso podemos desvirtuar o aspecto natural do ence-ramento. Por isso, se o objetivo for estético, é importante tra-balhar com ceras que imitem a cor final da nossa restauração».
Na zona cervical aplica-se sempre um pou-co de efeito laranja, pou-com o objetivo de satu-rar a dentina.
Enche-se com dentina todo o sulco para se obter o perfil de emergência anatômico do modelo gengival (impressão), ao mesmo tempo que se controla a influência do efeito laranja na dentina.
«Quando faço um dente estratificado, começo construindo um núcleo dental. Para isto, tomo como exemplo a morfologia da dentina natu-ral. Ao observá-la, posso notar de forma eviden-te que a dentina apresenta um maior volume na zona cervical e uma certa concavidade na zona
incisal. Graças a isto, a cor final apresenta uma maior opacidade na zona cervical e uma maior translucidez na incisal. Isto se deve ao fato de que a quantidade de esmalte que a reveste é assimé-trica, tendo muito mais no terço incisal do que no cervical.»
Meu
conselho
Observando a partir de diferentes ângulos, vê-se que a es-trutura dental de cera procura criar os espaços para o incisal. Esta morfologia pode ser denominada de ›forma de gota‹.
Com a dentina finalizada, aplica-se o re-vestimento desta com esmalte, mantendo os volumes e formas finais.
Formando cones e unindo-os, como apre-sentado no capítulo 1 de enceramento mo-nolítico (pág. 12–13), consegue-se as for-mas bidimensionais das peças.
Meu conselho
«Quando faço zonas côncavas vario a pressão da espátula de modelagem à medida que vou fazendo o percurso. Ao mesmo tempo, faço movimentos suaves da esquerda para a direita, com a finalidade de romper a estrutura me-cânica e, desta forma, obter um aspec-to natural».
Em seguida determina-se o volume vestibu-lar e palatino e, desta forma, completa-se a morfologia.
Esta é a sequência da construção da face oclusal: Cria-se primeiramente a informação principal com as cúspides e o rebordo mar-ginal, para depois se completar com cúspi-des secundárias e pequenos detalhes.
www.renfert.com/geowax-video3
O enceramento anatômico
finalizado
Enceramento hiper-realista
idêntico ao aspecto natural
GEO Expert dentin, enamel, translucent, effect
«Para muitos técnicos em prótese, a execução de um encera-mento estético representa um trabalho excessivo para a re-compensa que recebem. Mas não se pode esquecer que, quanto mais perto estivermos do modelo natural, melhor será a nossa perspetiva da distribuição do espaço, da composição e da morfologia individual quando fizermos a restauração cerâ-mica posterior. Para um ceramista principiante será muito útil o fato de efetuar um enceramento diagnóstico estético antes daelaboração cerâmica. Com isto melhora-rá a sua destreza ao aplicar a estratifica-ção cerâmica e colocará de forma mais precisa cada uma das diferentes
massas de cor. Não há dúvida de que, fazê-lo primeiramente em cera é muito mais simples e ágil, e ajuda-nos a evitar erros ao manusear a cerâmica».
Começa-se aplicando o efeito laranja na área cervical para saturar esta zona. Nos molares alongou-se para cima esta cera de efeito en-tre os dois lóbulos da face vestibular.
Também se aplica o efeito laranja em todas as fossas de oclusão, com a finalidade de criar uma maior profundidade ótica.
Na zona cervical aplica-se dentina que se sa-turará ligeiramente com o efeito laranja que foi anteriormente aplicado.
No terço incisal aplica-se dentina para criar aí mais opacidade. Desta forma, obtém-se uma cor homogênea.
www.renfert.com/geowax-video4
Completa-se o núcleo com uma mistura de dentina e efeito branco (±20%) e, desta forma, cria-se uma área de contraste alto muito comum na dentição natural.
Na borda livre criam-se duas zonas de trans-lucidez. Aí aplica-se um pouco de efeito azul para completar com ›translucent‹.
Agora, para se criar um pouco mais de po-licromia, aplica-se um pouco de esmalte misturado com efeito branco (±40%) em forma de faixa no terço médio, enquanto no cervical se adiciona uma fina camada de esmalte mais efeito laranja (±30%). Na face palatina procede-se do mesmo modo. Na borda incisal aplica-se, em forma de
ma-melos, um pouco de dentina com algumas pinceladas suaves de efeito branco na cús-pide desta. A partir do plano oclusal nota-se que estas linhas de efeito branco aplicadas quase não têm espessura.
www.renfert.com/geowax-video5
Reveste-se toda a face vesti-bular com ›translucent‹.
Meu conselho
«Quando quero obter um aspecto cro-mático natural, para mim é importante o revestimento de toda a estrutura dentá-ria com suaves contrastes de cor (zonas mais claras ao lado de zonas mais escu-ras). Desta forma, crio uma policromia que aproximará ainda mais o aspecto do enceramento ao do dente natural.»
Para formar a face oclusal, aplica-se um pouco de efeito marrom nos sulcos e depois reveste-se com ›enamel‹. Ao aprofundar os sulcos de oclusão com uma espátula para modelagem, aparece uma fina linha marrom que cria a ilu-são de profundidade. Para potenciar este efeito, aumenta-se o contraste colocando um pouco de efeito branco nas cristas de oclusão. É importante que não se abuse deste, para não clarear em excesso.
O enceramento hiper-realista
acabado, idêntico ao aspecto
natural
www.renfert.com/geowax-video6
Dente anterior anatômico
em três intervalos de idade
GEO Expert dentin, enamel, translucent, effect
«Neste capítulo gostaria de mostrar vários exemplos de ence-ramento de dentes anteriores, que permitem que se visualize, de forma exata, a estratificação cerâmica posterior».Exemplo de dente
anterior jovem
É importante que se obser-ve que, pelo fato de se tratar de um dente jovem, a denti-na se estreita criando muito espaço para o esmalte.
Para se fazer um dente jovem, é necessário criar um maior con-traste entre os mamelos e a bor-da incisal translúcibor-da. Por este motivo satura-se mais as pontas dos mamelos com efeito branco. É importante que se observe que a dentina utilizada no terço inci-sal (abaixo dos mamelos) foi mis-turada com ±10% de efeito azul, para desta forma aumentar a sua translucidez.
A face palatina é elaborada com dentina e no centro aplica-se o efeito laranja misturado com den-tina (50%).
Nas zonas distal e mesial cobre-se com ›enamel‹ e no centro reveste-se com ›translucent‹.
Em seguida aplica-se o efeito azul puro en-tre os mamelos e com a ponta fina do gote-jador elétrico fundimos de forma muito sua-ve a transição entre as duas.
Depois de definir a forma e trabalhar a superfície, observa--se que as cunhas de efeito azul se tornam evidentes e mos-tram os mamelos com toda a potência de um dente jovem. Para otimizar a primeira impressão, cria-se com dentina uma linha fina que percorre toda a borda incisal.
Enceramento finalizado de um dente
anterior jovem
Exemplo de dente
anterior adulto
No caso de um dente an-terior adulto, as zonas dos mamelos e as partes trans-lúcidas são ligeiramente vi-síveis, pois estão revestidas com uma cobertura de es-malte quase intacta.
Com o verniz espaçador «die:master ivory» otimiza-se um ponto de partida cromático mais favorável do suporte de gesso.
Em seguida aplica-se o efeito laranja na zona cervical.
Com dentina modela-se o núcleo dental, que mostra como acabará sendo visto na es-tratificação cerâmica posterior.
Como estrutura dental aplica-se dentina pura na zona cervical e dentina misturada com efeito azul (±10%) no terço incisal, com a finalidade de aumentar o efeito trans-lúcido desta zona.
Na face palatina aplica-se dentina pura na zona cervical e dentina misturada com efeito laranja (±50%) na zona central, com o ob-jetivo de saturá-la um pouco mais.
Na distal, mesial e entre os mamelos da borda livre aplica-se o efeito azul, com a finalidade de acentuar mais a transluci-dez. A zona incisal, bem como as cristas superiores mesial e distal, são completadas com ›translucent‹.
Sobre as massas translúcidas da borda incisal e das cristas superiores mesial e distal aplica-se uma mistura de denti-na e efeito branco (±30%), reproduzindo-se assim o efei-to dos mamelos.
Completa-se o volume ves-tibular com ›translucent‹ co-locando-o de forma escassa no terço cervical e abundan-te no incisal. Para concluir, define-se a morfologia.
A morfologia palatina é completada com um pouco de efeito laranja no centro e ›enamel‹ nas bordas marginais e de contorno. Au-mentando, caso seja desejado, o seu volu-me ótico com um pouco de efeito branco.
Enceramento
fina-lizado de um dente
anterior adulto
A camada de dentina de um dente adulto de idade avançada apresenta-se mais grossa, sendo a zona delga-da de dentina mais curta do que a que se nota no dente jovem e adulto.
Exemplo de dente anterior
adulto de idade avançada
A estrutura dental quase não mostra mamelos e a zona cervical é elaborada com dentina mistura-da com ±30% de efeito laranja.
A face palatina é elaborada com dentina e no centro aplica-se uma mistura de dentina e efeito laranja (±50%).
Nas zonas distal e mesial aplica-se de forma muito contrastada duas áreas de efeito azul, enquanto o resto da borda incisal é comple-tada com o efeito laranja puro, com o obje-tivo de criar uma descoloração.
Na distal e mesial reveste--se com esmalte e no centro com ›translucent‹. No centro da borda incisal funde-se de forma muito suave uma pe-quena quantidade de efei-to marrom, com o objetivo de aumentar a sensação de descoloração.
Constrói-se a face palatina com esmalte e caracteriza--se as cristas com um pouco de efeito branco.
Enceramento
fina-lizado de um dente
anterior adulto de
idade avançada
«Ao preparar dentes anteriores, é importante entender que as características de cor têm que ser suaves para que propor-cionem riqueza cromática à estratificação, mas sem que o pa-ciente as note. Tais características de cor não devem chamar a atenção, mas sim criar simplesmente um aspecto natural».
Meu
Anexos
Para concluir, observa-se a execução de um enceramento es-tético através de cerâmica prensada e estratificada. Para se no-tar mais claramente uma modelagem fiel ao aspecto natural, compara-se o enceramento finalizado com a restauração ce-râmica final.
Do mesmo modo se apresentam, em forma de exemplo, as possibilidades de uma caracterização de aspecto natural de um dente anterior e de um molar de acordo com August Bru-guera.
Construção e comparação de um molar através de cerâmica prensada
Construção e comparação de um dente anterior através de cerâmica prensada
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dentin & effect white effect white effect white effect white effect white effect orange effect orange effect orange effect brown effect brown effect white effect white enamel enamel enamel enamel enamel & effect white enamel & effect white enamel & effect orange dentin & effect white translucent
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GEO Expert Wax Set
www.renfert.com/geowax
As restaurações, imagens e tex-tos foram criados com muito entusiasmo e paixão no Dental Training Center de August Bru-guera em Barcelona, com a co-laboração de Manfred Tauber e Christof Elben.
estéticos de restaurações de pe-ças unitárias e de pontes na zona anterior e posterior com o kit de ceras GEO Expert de A. Bruguera.
Untere Gießwiesen 2 78247 Hilzingen/Deutschland Tel. +49 7731 8208-0 E-Mail: info@renfert.com Renfert do Brasil Avenida Mogiana, 2485 Ribeirão Preto/SP – Brasil CEP: 14076-410 Tel.: (+55 16) 3969-2065 info@renfertbrasil.com