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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. 24 de fevereiro de 2016

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Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Mercados voltam a se preocupar com desempenho do petróleo, após criticas do Irã a proposta da Rússia e Arábia Saudita, aversão ao risco predomina pelo segundo dia seguido nos mercados. Destaque no exterior também para fala de membros do Fed em direções opostas, com o vice-presidente do Fed, Fischer, falando da preocupação com a queda do petróleo indicando inflação para baixo, e a presidente do Fed Kansas falando de possível alta de juros em março. Na parte doméstica, Brasil foi rebaixado pela agência de classificação de risco Moody’s em dois níveis, e ainda com outlook negativo. Gilmar Mendes diz que é possível incluir novas provas em ação que pede cassação de Dilma, e Câmara aprova projeto que reduz salário de Dilma, Temer e ministros.

Fechamento

Ibovespa e Petrobras reverteram alta junto com petróleo. Queda de -1,7%, atingindo 42.520,94.

Painel Corporativo

Banco do Brasil: Redução do payout de 40% para 25%. Dividendos afetados Petrobras: Processo nos EUA e pré-sal

BTG Pactual: PAN Seguros Usiminas: Segue imbróglio Vale: Samarco

Via Varejo: Mais um resultado decepcionante Oi: CVM

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Celson Plácido Analista, CNPI

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Reunião Matinal | Estratégia

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Macroeconomia

Brasil – Brasil rebaixado pela Moody’s, novas provas podem ser incluídas em ação contra Dilma, projetos aprovados no Congresso.

Gilmar Mendes diz que é possível incluir novas provas em ação que pede cassação de Dilma – Um tema que gera bastante discussão entre as autoridades do judiciário pode ter seu futuro um pouco mais claro, isso porque o ministro Gilmar Mendes, vice-presidente do TSE, avalia que é sim possível incluir novas provas. Com isso as novas provas colhidas na Operação Lava Jato, seriam inseridas no processo que pede a cassação do mandato da presidente da República, Dilma Rousseff, e de seu vice, Michel Temer. Mendes, que irá assumir a presidência do TSE a partir de maio, se ficar comprovada a associação das investigações sobre Santana com a campanha presidencial será algo de "seriedade inexcedível". A defesa da presidente Dilma, por sua vez, tenta evitar a inclusão dessas provas. O ministro ressaltou que ações de impugnação de mandato costumam durar de um a dois anos no TSE.

Câmara aprova projeto que reduz salário de Dilma e ministros – Deputados aprovaram projeto de decreto legislativo que reduz em 10% os salários da presidente Dilma Rousseff, do vice Michel Temer e de todos os 31 ministros, atualmente recebem R$30.934,70 por mês. O pedido foi aprovado em votação simbólica. Em outubro do ano passado, a presidente Dilma anunciou durante a reforma ministerial que encaminharia a medida ao Congresso. Passados quatro meses, a promessa ainda não foi cumprida e a presidente. Ainda no assunto Congresso, o Senado aprovou MP 692, que eleva as alíquotas da tributação incidente sobre ganhos de capital obtido por pessoas físicas na venda de imóveis e móveis - como barcos, aeronaves.

Agência de rating Moody’s rebaixa Brasil – A Moody’s completou o time da S&P e Fitch, e rebaixou o Brasil, retirando o selo de bom pagador do país. Destaque negativo para o rebaixamento ter sido de dois níveis de BAA3 para BA2, e ainda com outlook negativo, indicando assim como a S&P que novos rebaixamentos não estão descartados. Para a agência, a dívida do governo do país deve superar 80% dentro de 3 anos, a dinâmica política desafiadora complicará os esforços da consolidação fiscal.

Dados de crédito no foco - A agenda doméstica de eventos e indicadores desta quarta-feira tem como destaque a Nota de Política Monetária e Operações de Crédito (10h30), ambos relativos a janeiro. O Dieese/Seade revela a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) de janeiro (10h15). À tarde, tem o fluxo cambial semanal (12h30). Entre os eventos, a presidente Dilma visita a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio (14h40). No Congresso, o plenário do Senado deve finalmente votar na tarde de hoje o mérito do projeto do senador José Serra (PSDB-SP) que desobriga a Petrobras de ser a operadora única na exploração da camada do pré-sal.

Mercados Internacionais – Mercados voltam a se preocupar com petróleo, membros do Fed divergem em discursos.

Bolsas recuam na Europa e NY – Bolsas na Europa e futuros de NY sofrem pressão negativa da queda nos preços das commodities e fraqueza do yuan, a moeda da China. As perdas são lideradas pelos setores de energia e mineração, uma vez que o petróleo e metais continuam a se desvalorizar. Na Europa queda superior a 2%, em NY em torno de 0,7%.

Fischer diz que queda do petróleo indica inflação baixa por mais tempo – Um dos discursos que mais aponta a direção do Fed, o do vice-presidente da instituição, Stanley Fischer, foi marcado por sua fala que ainda é cedo para ter acesso às implicações da recente volatilidade do mercado financeiro na economia dos EUA. "No entanto, maiores quedas nos preços do petróleo sugerem que a inflação total provavelmente permanecerá baixa por mais tanto do que o esperado", disse. Ontem também ocorreu uma entrevista da presidente do Fed Kansas City, Esther George, que foi na direção contrária, e não descartou uma alta de juros já na próxima reunião em março.

Bolsas asiáticas em queda – A maioria das bolsas na Ásia recuaram, com preocupações em torno dos preços de petróleo renovadas. A Bolsa de Hong Kong perdeu 1,15%; a Bolsa de Tóquio, 0,85%; e a Bolsa de Seul, 0,09%. Na Oceania, a Bolsa de Sydney recuou 2,10%. As bolsas chinesas destoaram das demais nesta quarta-feira, a Bolsa de Xangai teve alta de 0,9%, em meio ao aumento da demanda por ações do setor financeiro na segunda metade do pregão. Já o Shenzhen Composto ficou estável.

Petróleo amplia perdas após API e falas de autoridades – Três fatos pressionam os preços de petróleo para baixo, os dados de estoques de petróleo dos EUA mostrarem aumento, a fala de um autoridade saudita rejeitando qualquer chance de corte na produção, e por fim, um ministro iraniano desdenhando de um plano para manter a produção no nível de janeiro. Às 9h16, o Brent para abril caía 2,52%, a US$ 32,43 por barril, na ICE, e o WTI para o mesmo mês negociado na Nymex recuava 3,70%, a US$ 30,69 por barril

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Reunião Matinal | Estratégia

Painel Corporativo

Banco do Brasil: Redução do payout de 40% para 25%. Dividendos afetados.

O banco fixou em 25% o payout relativo ao exercício 2016, em decisão tomada ontem pelo conselho de administração, disse a companhia em comunicado ao mercado. Até ano passado, a prática do banco era de distribuir 40% do lucro líquido aos acionistas, conforme resultado do terceiro trimestre de 2015. Apesar de prudente, o investidor que fazia a conta do dividend yield, terá que mudar as contas, pois o valor a ser distribuído será menor.

Seguimos não recomendando exposição ao banco.

Petrobras: Processo nos EUA e pré-sal.

A empresa está sendo processada por fraude e por ocultar os esquemas de corrupção e propina que hoje são investigados pela justiça brasileira. Uma empresa de Washington, nos EUA, está movendo o processo após realizar um investimento de mais de US$ 221 MM na Sete Brasil. Os fundos EIG Management entraram com o processo no tribunal federal de Washington ontem.

A Sete Brasil está falindo e o governo brasileiro não tem o dinheiro necessário para um resgate da companhia, disseram dois funcionários recentemente. As informações são da Bloomberg.

Modelo de Partilha - Hoje também é um dia bastante importante para a companhia no Senado. Os senadores rejeitaram ontem, por 33 votos contra 1, o requerimento que retirava urgência do projeto que acaba com participação obrigatória de 30% da Petrobras no pré-sal, disse o presidente Renan Calheiros. Segundo a pauta do Senado, discussões podem ser iniciadas às 14:00 de hoje e votação do mérito do projeto do senador José Serra poderá ser realizada ainda hoje. Se requerimento fosse vitorioso, projeto deixaria de ter tramitação de urgência e seria remetido às comissões do Senado para novas discussões, sem data para ser votado novamente em plenário.

Por fim, segundo o Estadão, a empresa de auditoria PricewaterhouseCoopers (PwC), responsável por avaliar os balanços da Petrobrás, conseguiu uma vitória parcial na Corte de NY. O juiz responsável pela ação coletiva envolvendo a petroleira, Jed Rakoff, considerou que a PwC não sabia do esquema de corrupção na empresa brasileira e, quando tomou conhecimento das irregularidades, agiu rápido para identificar os problemas.

BTG Pactual: PAN Seguros.

De acordo com informações do jornal Valor, o banco deve acertar venda de sua fatia combinada de 51% na PAN Seguros e na PAN Corretora à CNP Assurances por cerca de R$ 800 MM.

O BTG não comentou a informação, segundo o jornal.

Usiminas: Segue imbróglio.

Segundo informações do Estado de S. Paulo, o alto escalão dos sócios da Usiminas - os acionistas controladores Nippon Steel e Techint - se reuniu na segunda-feira para discutir o futuro da siderúrgica, que está altamente endividada e corre sério risco de pedir recuperação judicial. Os presidentes Paolo Rocca, do grupo ítalo-argentino Techint, e da japonesa Nippon, Kosei Shindo, sentaram, pela primeira vez neste ano, para discutir o futuro da companhia. A reunião durou quatro horas. Entre as alternativas, foram colocadas a necessidade de um aporte de capital na Usiminas, questão defendida pela japonesa Nippon, mas que a Techint se recusa a fazer. A compra da fatia da Techint pelo grupo japonês chegou a ser debatida, mas não houve consenso, segundo fontes. No dia 3 de março, uma nova reunião do conselho de administração deverá ser convocada em São Paulo e o rumo da Usiminas será a principal pauta, informa o jornal, citando fontes.

Vale: Samarco.

Após o indiciamento pela Polícia Federal de funcionários da Samarco, joint venture entre a Vale e a BHP Billiton, pelo rompimento da barragem em Minas Gerais, a Samarco diz que considera equivocados os indiciamentos e as medidas cautelares de privação de liberdade propostas pela autoridade policial, e que vai aguardar a decisão da Justiça para tomar as providências cabíveis.

Via Varejo: Mais um resultado decepcionante.

Receita líquida caiu 14,7% para R$ 5,46 bi.

Ebitda de R$ 125 MM, queda de 83,8% na comparação anual. Enquanto que a expectativa era de R$ 283 Bi de Ebitda, muito abaixo do reportado pela companhia. Prejuízo de R$ 177 MM no 4T15, ante lucro de R$ 356 MM no 4T14. A expectativa do mercado era de prejuízo de R$ 35,8 MM. Resultado mais fraco foi decorrente da linha de equivalência patrimonial, menor diluição de despesas fixas, maior despesa financeira e despesas com reestruturação.

Same Store Sales (Mesmas Lojas) houve uma contração de 15,2%.

"Para os próximos trimestres a Via Varejo continuará com o foco na excelência operacional, aumentando a produtividade atual das lojas, reduzindo o custo de distribuição e reforçando a estratégia comercial, o que deixará a companhia ainda melhor preparada para recuperar as vendas e aumentar os ganhos de market share", disse a companhia em seu balanço trimestral.

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Painel Corporativo

Oi: CVM.

Conforme destaca o Estadão, recentemente a Superintendência de Relações com Empresas (SEP) da CVM propôs a abertura de inquérito para concluir se houve abuso de poder dos controladores na reestruturação societária da Oi. A área levantou indícios de que a operação com a PT pode ter sido realizada para eliminar dívidas de seus principais acionistas, os grupos Jereissati (La Fonte) e Andrade Gutierrez. É provável que as investigações sejam reunidas em um único inquérito.

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Reunião Matinal | Estratégia

Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

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Reunião Matinal | Estratégia

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Referências

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