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Resolution A.960 (23) RECOMMENDATIONS ON TRAINING AND CERTIFICATION AND ON OPERATIONAL PROCEDURES FOR MARITIME PILOTS OTHER THAN DEEP- SEA PILOTS

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(1)

AND CERTIFICATION AND ON

OPERATIONAL PROCEDURES FOR

MARITIME PILOTS OTHER THAN

DEEP-SEA PILOTS

INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION

A23 / 960 – 05 March 2004

(2)

The Assembly :

 Relembrando as atribuições do art.15(j) da Convenção da IMO sobre as funções da Assembléia em relação as regras e “guidelines” concernentes a segurança marítima e prevenção e controle da poluição marinha por navios;

 Reconhecendo que os práticos marítimos possuem importante papel na promoção da segurança marítima e proteção do meio-ambiente marinho;

 Acreditando que a manutenção de um adequado relacionamento entre prático, comandante e, quando conveniente, o oficial de navegação de serviço (OOW), é importante para assegurar segurança na navegação;

 Observando que, já que cada ZP precisa de experiência altamente especializada e conhecimento local por parte do prático, IMO não intenciona se envolver com a certificação ou “licensing of pilots” ou com os sistemas de praticagem praticados nos vários Estados.

 Considerando que nos Estados que estejam desenvolvendo serviços de praticagem, o estabelecimento de padrões mínimos de treinamento, requisitos de certificação e procedimentos operacionais para prover efetiva coordenação entre práticos e o pessoal de bordo, levando em consideração os procedimentos de passadiço e equipamento de bordo, contribuiriam para a segurança marítima;

 Tendo considerado a recomendação do“Maritime Safety Committee”, na sua 17ª sessão:

1. ADOTA:

a) A Recomendação de Treinamento e Certificação de Práticos Marítimos que não sejam“Deep-sea Pilots”, estabelecida no Anexo 1 desta resolução;

b) A Recomendação sobre Procedimentos Operacionais para estes Práticos estabelecida no Anexo 2 desta resolução.

(3)

2. Estimula os Governos que dêem efeito a estas Recomendações assim que possível;

3. Requisita ao “Maritime Safety Committee” que mantenha estas Recomendações sob revisão e “to amend them” quando necessário “ in the light of experience gained” da sua implementação;

4. Revoga a resolução A.485(XII).

ANEXO I – A.960 (23)

RECOMMENDATION ON TRAINING

1.

SCOPE

 É reconhecido que o serviço de praticagem requer conhecimento especializado e experiência na área específica e que os Estados com mais diversificadas vias navegáveis e portos, descobriram ser apropriado administrar o serviço de praticagem em bases regionais ou locais;

 Os Práticos Marítimos referidos nesta Recomendação não incluem os “deep-sea pilots” ou “shipmasters or crew” que estão certificados ou licensiados para realizar serviços de praticagem em áreas particulares.  Os Governos devem incentivar o estabelecimento ou manutenção das

“competent pliotage authorities” para administrar os serviços de praticagem de forma segura e eficiente.

(4)

2. COMPETENT PILOTAGE AUTHORITY (“

CPA

”)

 A “Competent Pilotage Authority” significa a Autoridade Governamental Nacional (Brasil:DPC) ou Regional (Brasil: CP/DL/Ag) , ou grupos locais ou organismos que por lei ou tradição, administram ou provêem o sistema de praticagem. Os Governos devem informar as “competent pilotage authorities” sobre as “provisions” (dispositivos) deste documento

e incentivar sua implementação.

 A análise de experiência, qualificações e adequação do “applicant” à certificação ou licenciamento, como prático, é responsabilidade de cada “CPA”.

 A “CPA”, em cooperação com as associações nacional (Brasil: CONAPRA) e regionais, deverá: 1. Estabelecer os requisitos de ingresso e desenvolver os padrões para obtenção do certificado e licença, para realizar serviços de praticagem dentro da área de sua jurisdição;

2. Obrigar que os padrões desenvolvidos sejam

mantidos;

3.

Especificar quaisquer pré-requisitos, experiência ou

exames que sejam necessários para assegurar que

os

“applicants” para a certificação ou licença de

prático

estejam

apropriadamente

treinados

e

qualificados;

4.

Providenciar que os relatórios de investigação de

acidentes

envolvendo

serviços

de

praticagem

sejam levados em consideração em programas de

treinamento dos práticos.

(5)

3. PILOTAGE CERTIFICATE OR LICENCE

 Todo prático deve portar um certificado/ licença apropriado de praticagem, emitido pela “CPA”. Além de especificar qual área de praticagem, o certificado deve conter quaisquer requisitos ou limitações locais que a “CPA” pode especificar como: máximo tamanho, calado e tonelagem das embarcações que o portador do certificado esteja qualificado para atuar como prático.

4. MEDICAL FITNESS

Cada prático deve satisfazer a

“CPA”em relação a

sua condição médica, particularmente concernente a

visão, audição e aptidão física, em relação aos

padrões

requeridos

para

certificação

de

Comandantes e Oficiais, contidos no STCW/78, e

outros padrões que a

“CPA” considerar apropriados;

Se um prático sofreu um acidente sério ou doença,

deverá haver uma reavaliação da sua condição

médica antes do retorno a atividade.

(6)

5. TRAINING AND CERTIFICATION OR

LICENSING STANDARDS

 A “CPA” é responsável pelo treinamento e padrões de certificação e licenciamento. Os padrões devem ser suficientes para possibilitar os práticos a realizar suas tarefas de forma segura e eficiente;

 Os padrões para treinamento inicial devem ser designados para desenvolver no “trainee pilot” as habilidades e conhecimento determinados pela “CPA” necessários para obter um certificado ou licença de prático. O treinamento deve incluir experiência prática adquirida sob a supervisão próxima de práticos experientes. Esta experiência prática em embarcações sob as condições atuais de praticagem pode ser suplementada por simulação, “both computer and

manned model”, instruções de sala de aula, ou

outros métodos de treinamento.

 Cada prático deve ser treinado em “Bridge Resource

Management” (BRM) com ênfase na troca de informações

que é essencial ao trânsito seguro. Este treinamento deve incluir um requisito para o prático analisar situações particulares e para conduzir uma troca de informações com o Comandante / OOW. A manutenção de uma relação efetiva de trabalho entre o prático e a equipe de passadiço em condições de rotina e emergência deve ser coberto no treinamento.Situações de emergência devem incluir: perda de leme, perda de propulsão, falhas no radar, sistemas vitais e automação, em canais estreitos ou “fairway”.

 Treinamento inicial e contínuo em “MPX” deve conter:

1. Requisitos regulatórios em relação a troca de informações;

2. Reconhecimento de impedimentos de linguagem, cultura, fisiológicos e psicológicos a efetiva comunicação e interação e técnicas para superar estes impedimentos;

(7)

3. Melhores práticas na área de praticagem específica.

 As “CPAs” devem ser incentivadas a prover “updating and refresher training” conduzidos por práticos certificados para assegurar a continuação da sua proficiência e atualização do seu conhecimento, e podem incluir o seguinte: 1. Cursos para melhorar a proficiência na língua inglesa, quando necessário;

2.Sessões para melhorar a habilidade de comunicação com autoridades locais e outras embarcações na área;

3.Encontros com autoridades locais e outras agências responsáveis para prever situações de emergência e planos de contingência;

4. Cursos de atualização em BRM para práticos para facilitar trocas de comunicação e informação entre o prático e comandante e aumentar eficiência no passadiço.

5. Exercícios de simulação, os quais podem incluir treinamento em radar e procedimentos de manobra em emergência;

6. Cursos em centros de treinamento de manobra usando “manned models”;

7. Seminários sobre novos equipamentos de passadiço com atenção especial a auxílios a navegação;

8. Sessões para discutir assuntos relevantes conectados com serviços de praticagem incluindo regras e regulamentos particulares a área de praticagem;

(8)

10. Técnicas de sobrevivência pessoal no mar;

11. Primeiros socorros, incluindo “CPR” (“cardio-pulmonary

resuscitation”) e remediação a hipotermia.

6. CONTINUED PROFICIENCY

 Com o objetivo de assegurar proficiência continuada de práticos e atualização do seu conhecimento, a “CPA” deve satisfazer que, a intervalos não superiores a 5 anos, todos os práticos sob sua jurisdição:

1.Continuem possuindo conhecimento de navegação recente da área local a qual seu certificado se aplica; 2.Continuem a possuir os padrões de condição médica do item 4;

3.Possua conhecimento de leis internacionais, nacionais e locais, regras e outros requisitos e provisões relevantes a área de praticagem e outras tarefas do prático.

 A posse do conhecimento requerido nos itens anteriores pode ser provada por um método apropriado como : registros de serviços pessoais, realização de contínuos cursos de desenvolvimento profissional ou por exames.  Quando um prático, em casos de ausência das

suas tarefas, por quaisquer razões, está carente de experiência recente na área de praticagem, a “CPA” deve se assegurar que este prático retome sua familiarização com a área no seu retorno.

(9)

7. SYLLABUS FOR PILOTAGE CERTIFICATION OR

LICENSING

 No Programa de Estudos / Treinamento aplicam-se as vias navegáveis por onde o “applicant” será certificado. Cada “applicant” deve demonstrar que possui conhecimento necessário dos seguintes itens: 1. Limites da ZP;

2. RIPEAM/72, e também regras locais e nacionais de segurança da navegação e prevenção da poluição que podem aplicadas a ZP;

3.Sistema de balizamento da ZP;

4.Características das luzes e seus arcos de visibilidade e sinais para visibilidade restrita, RACONs e outros auxílios eletrônicos na ZP;

5.Nomes, posições e características das“light vessels”, bóias,“beacons”, estruturas e outras marcas na ZP; 6.Nomes e características dos canais, baixios, “headlands” e pontos da ZP;

7. Limitações do passadiço e obstruções similares, incluindo “air draughts”;

8. Profundidades pela ZP, incluindo efeitos de maré e fatores similares;

9. Duração , direção , taxa e aumento das marés e uso das Tábuas de Marés e dados de corrente em tempo real, caso disponível, na ZP;

10. Rumos e distâncias apropriadas na ZP; 11.Fundeadouros da ZP;

(10)

7. SYLLABUS FOR PILOTAGE CERTIFICATION OR

LICENSING

12. Arte da manobra de navio (“shiphandling”) para praticagem, fundeio, atracação, desatracação, manobra com / sem rebocadores, e situações de emergência;

13. Comunicações e disponibilidade de informação de navegação;

14. Sistemas de divulgação de Avisos - Radio Náuticos na ZP , e o tipo de informação provavelmente incluída;

15. Esquemas de separação de tráfego, VTS e similares sistemas de gerenciamento de tráfego na ZP;

16. Auxílios a navegação e equipamentos de passadiço.

10

17. Uso do radar e outros auxílios eletrônicos; suas limitações e capacidades como instrumento para evitar abalroamento e de auxílio a navegação;

18. Comportamento de manobra dos tipos de navios a serem manobrados na ZP e as limitações de sistemas particulares de propulsão e governo;

19. Fatores afetando a performance do navio como vento, corrente, maré, configuração do canal, profundidade, fundo náutico (“bottom / nautical bottom”), interações com navio e banco, incluindo Squat.

20.Uso e limitações dos vários tipos de rebocadores; 21. A língua inglesa padronizada para o prático se comunicar claramente (SMCP);

22. IMO SMCP;

23.IMO Code for the investigation of marine casualties and incidents;

(11)

7. SYLLABUS FOR PILOTAGE CERTIFICATION OR

LICENSING

12. Arte da manobra de navio (“shiphandling”) para praticagem, fundeio, atracação, desatracação, manobra com / sem rebocadores, e situações de emergência;

13. Comunicações e disponibilidade de informação de navegação;

14. Sistemas de divulgação de Avisos - Radio Náuticos na ZP , e o tipo de informação provavelmente incluída;

15. Esquemas de separação de tráfego, VTS e similares sistemas de gerenciamento de tráfego na ZP;

16. Auxílios a navegação e equipamentos de

17. Uso do radar e outros auxílios eletrônicos; suas limitações e capacidades como instrumento para evitar abalroamento e de auxílio a navegação;

18. Comportamento de manobra dos tipos de navios a serem manobrados na ZP e as limitações de sistemas particulares de propulsão e governo;

19. Fatores afetando a performance do navio como vento, corrente, maré, configuração do canal, profundidade, fundo náutico (“bottom / nautical bottom”), interações com navio e banco, incluindo Squat.

20.Uso e limitações dos vários tipos de rebocadores; 21. A língua inglesa padronizada para o prático se comunicar claramente (SMCP);

(12)

7. SYLLABUS FOR PILOTAGE

CERTIFICATION OR LICENSING

24. MPX, Pilot Card, procedimentos de operação;

25. Prevenção da Poluição;

26. Planos de emergência e contingência para a área;

27. Procedimentos de embarque e desembarque seguros;

28. Quaisquer outros itens de conhecimento relevantes considerados necessários. 12

ANEXO II – A.960 (23)

RECOMMENDATION ON

OPERATIONAL PROCEDURES

1.GENERAL

 Uma praticagem eficiente depende, entre outros aspectos, da eficácia (“effectiveness”) das comunicações e troca de informações entre prático, comandante e equipe de passadiço e do mutual entendimento que cada um possui das funções e deveres dos outros. O estabelecimento de uma eficaz coordenação entre prático, comandante e equipe do passadiço, levando em consideração os sistemas do navio e equipamento disponível para o prático, auxiliará em uma passagem segura e rápida (“expeditious”).

(13)

2. DUTIES OF MASTER, BRIDGE OFFICERS AND

PILOT

 A despeito dos deveres e obrigações do prático, a sua presença a bordo não dispensa o Comandante ou “OOW” das tarefas e obrigações concernentes a segurança do navio. É importante que, a cerca do embarque do prático e antes da praticagem começar, o Prático, Comandante e pessoal de Passadiço estejam conscientes dos seus respectivos papéis na passagem segura do navio.

 O comandante, os oficiais do passadiço e o prático dividem a responsabilidade pela boa comunicação e entendimento do papel de cada um pela condução segura do navio em “pilotage waters”.

 O comandante e os oficiais tem o dever de auxiliar o prático e assegurar que suas ações são monitoradas a todo tempo.

3.

PILOT BOARDING POINT

 A “CPA” deverá estabelecer e promulgar os locais de embarque e desembarque do prático (Carta 12000: ◊ );  O ponto de embarque do prático deve estar a uma distância suficiente do início do “act of pilotage” para permitir condições seguras de embarque;

 O ponto de embarque do prático deve estar situado em um local que tenha tempo e área de manobra suficientes para cumprir os requisitos do MPX.

(14)

4. PROCEDURES FOR REQUESTING PILOT

 A “CPA” deve estabelecer, promulgar e manter procedimentos para requisição de prático para “inbound / outbound ship, or for shifting a ship”;  Recursos humanos e técnicos devem ser

planejados com antecedência : ETA / ETD fornecidos pelo navio o mais cedo possível e com freqüentes atualizações quando possível;

 Comunicação por VHF ou outros meios dedicados devem ser estabelecidos o mais cedo possível para possibilitar o comandante a confirmar o ETA do navio e a Estação de Praticagem mobilizar informações relevantes sobre o embarque do prático.

14

 A mensagem inicial do ETA para a Estação de Praticagem deve incluir todas as informações requeridas por regras locais, incluindo:

1.Nome do navio, “call sign”, “ship’s agent”;

2. Características do navio : LOA, Boca, calado, calado aéreo (se relevante), velocidade, thruters;

3. Data-hora esperada no ponto de embarque do prático; 4. Destino, berço (“if required, side alongside”);

(15)

5. MASTER- PILOT EXCHANGE

 O comandante e prático devem trocar informações em relação a procedimentos de navegação, condições /regras locais e características do navio. Esta troca de informações deve ser um processo contínuo que geralmente continua durante a passagem;

 Cada praticagem designada devem iniciar com uma troca de informações entre prático e comandante. A quantidade e assuntos trocados devem ser determinados de acordo com a demanda da navegação específica da operação. Informações adicionais podem ser trocadas a medida que a operação se realiza.

 A troca de informações deve incluir, no mínimo:

1. Apresentação completa do Pilot Card. Além disso, deve ser provida a razão de guinada em diferentes

2. Acordo geral entre planos e procedimentos, incluindo planos de contingência, para a passagem;

3. Discussão de quaisquer condições especiais como climatologia, correntes de maré e tráfego esperado na passagem;

4. Discussão de quaisquer características não usuais de manobra do navio, dificuldades de máquina, problemas nos equipamentos de navegação, problemas ou limitações com a tripulação que podem afetar a operação ou a manobra segura do navio; 5. Informações sobre atracação; uso, número e

características dos rebocadores, “mooring boats”, e outras instalações externas;

6. Informações sobre amarração;

7. Confirmação da linguagem a ser usada no passadiço e com “external parties”.

(16)

5. MASTER- PILOT EXCHANGE

 Deve ser claramente entendido que qualquer “passage

plan” é uma indicação básica da intenção preferida e o

prático e o comandante devem estar preparados para “depart from it” quando as circunstâncias preecreverem.

 Práticos e “CPAs” devem estar cientes das responsabilidades dos Comandantes na “voyage

planning” sobre os instrumentos aplicáveis da IMO.

16

6.COMMUNICATIONS LANGUAGE

 Os práticos devem estar familiarizados com as “IMO

SMCPs” e usá-las em situações apropriadas durante

comunicações rádio, assim como durante trocas verbais no passadiço. Isto possibilitará o comandante e o OOW a melhor compreenderem as comunicações e suas intenções.

 As comunicações a bordo entre prático e a equipe do passadiço devem ser conduzidas em inglês ou uma língua comum a todos envolvidos na operação.

 Quando um prático estiver se comunicando com “parties external to the ship”, como VTS, rebocadores ou “linesmen” e não usar o inglês ou uma língua comum que possa ser entendida no passadiço, ele deverá, “as soon as praticable”, explicar o que foi dito para possibilitar a equipe do passadiço monitorar quaisquer ações subsequentes tomadas pelas “external parties”.

(17)

7. REPORTING OF INCIDENTS AND ACCIDENTS

 Quando realizando as tarefas de praticagem, o prático deve informar a “CPA” qualquer coisa observada que possa afetar a segurança da navegação ou a prevenção da poluição. Em particular, o prático deve informar, “as soon as praticable”, qualquer acidente que ocorreu com o “piloted ship” e quaisquer irregularidades com luzes de navegação, “shapes and

signals”.

8. REFUSAL OF PILOTAGE SERVICES

 O prático tem o direito de recusar a praticagem quando o navio a ser manobrado colocar em perigo a segurança da navegação ou ao meio-ambiente. Qualquer recusa, acrescida a razão desta, deverá ser informada imediatamente a autoridade apropriada para tomada de ação. (Brasil: Não se aplica isso – v. art.15 -Lei 9537/97 ).

9.FITNESS FOR DUTY

 Os práticos devem estar adequadamente “rested and

mentally alert” para prover “undivided attention” as

(18)

18

Q.65 (2006)

Dúvidas?

BZ: (21) 3197.1260

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